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    Hamas anuncia morte de refém em Gaza, Israel não confirma nem desmente. Ataque em Beirute faz 30 mortos

  • Ataques israelitas fazem pelo menos 38 mortos em Gaza

    Pelo menos 38 pessoas morreram hoje em toda a Faixa de Gaza, incluindo oito membros da mesma família na Cidade de Gaza, em ataques israelitas que tiveram novamente como alvo o hospital Kamal Adwan, em Beit Lahia.

    A casa da família Abu Asr foi bombardeada hoje de manhã no bairro de Shujaiya, nos arredores sudeste da cidade de Gaza, o que provocou também dezenas de feridos, noticiou a agência Efe.

    Na Cidade de Gaza, três pessoas foram também mortas em ataques no bairro de Tuffah, outras três na zona de Sanafour, e os corpos foram recuperados nas ruínas da casa da família Daya, no bairro de Sabra.

    Na zona central do enclave, cinco pessoas morreram em ataques de artilharia contra a casa da família Al Hur, onde se refugiavam deslocados, no campo de Nuseirat; enquanto um outro ataque contra o apartamento da família Abu Samra em Deir al Balah, também na zona central, provocou a morte de dois irmãos.

  • Ataque israelita mata diretor hospitalar no Líbano

    O diretor do Hospital Universitário Dar Al-Amal morreu hoje juntamente com outras quatro pessoas num ataque israelita contra a sua residência na cidade de Douris, na região de Baalbek, no leste do Líbano, informou a agência notícias oficial libanesa.

    Num primeiro comunicado, a agência estatal ANN noticiou pelo menos cinco mortes numa contagem preliminar do ataque à residência do diretor hospitalar e posteriormente identificou Ali Rakan Alam entre as vítimas mortais

    O presidente da União de Municípios de Baalbek, Shafiq Qasem Shehada, lamentou a morte do diretor do hospital Dar Al-Amal, num comunicado reproduzido pela ANN.

    “É com extrema tristeza e pesar que lamentamos a morte do nosso querido amigo e irmão Ali Rakan Allam perante as nossas famílias em Baalbek e Bekaa, um apoiante dos pobres e necessitados, com um grande coração cheio de honestidade, humildade e caridade”, escreveu o presidente da entidade na sua mensagem de condolências.

    O Ministério da Saúde Pública libanês não forneceu ainda dados sobre este ataque.

  • Hezbollah lança cerca de 30 ataques em dia de intenso fogo cruzado com Israel

    O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje cerca de 30 ataques contra numerosas posições israelitas no sul do Líbano, num dia de intenso fogo cruzado de ambos os lados da fronteira que separa os dois países.

    Em vários comunicados, o Hezbollah afirmou ter atacado até seis vezes com uma série de morteiros uma concentração de forças israelitas nos arredores da cidade libanesa meridional de Jiam, cerca de seis quilómetros a norte da fronteira com Israel.

    A organização reivindicou também o disparo de numerosos projéteis de artilharia contra um outro grupo de soldados israelitas em Tel Nahas, nos arredores de Kfar Kila, em duas ocasiões, e ataques com rockets a posições israelitas em Al-Manara, Al-Malkiya e outros locais no sul do Líbano.

    Igualmente de acordo com os seus comunicados, o Hezbollah atingiu também com rockets a posição de Haboushit, onde se situa o quartel-general da Brigada Hermon, no cimo do monte Hermon, nos Golã sírios ocupados.

    Entre outras das ações destacadas, o grupo xiita “lançou uma operação aérea contra uma esquadrilha de drones contra as forças inimigas na localidade de Yarin” e um ataque à Base Técnica de Haifa, ligada à Força Aérea israelita, situada a 35 quilómetros da fronteira comum, a leste da cidade de Haifa.

  • Autoridade Palestiniana acusa Israel de encorajar terrorismo

    Com a notícia do fim das ordens de detenção administrativas contra colonos israelitas da Cisjordânia, a Autoridade Palestiniana acusou Israel de encorajar “colonos extremistas a cometer atos terroristas”.

    Na rede social X, o Ministério palestiniano dos Negócios Estrangeiros lança um apelo a uma “ação internacional eficaz para travar o terrorismo das milícias de colonos, pôr fim à sua contínua impunidade e proteger o nosso povo da invasão da ocupação”.

  • Portugal condena ataque atribuído ao Hezbollah contra ONU no Líbano

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros condenou hoje um ataque atribuído ao grupo xiita Hezbollah com rockets contra instalações da Força Interina das Nações Unidas no Líbano (UNIFIL), que resultou em quatro soldados italianos feridos.

    Numa breve nota, a diplomacia portuguesa considerou que “ataques contra instalações das Nações Unidas são inadmissíveis” e alertou que se trata de “uma clara violação do direito internacional”.

    Quatro soldados italianos ficaram feridos, sem gravidade, num novo ataque à missão de paz da ONU no Líbano, informou a UNIFIL e o Governo de Itália, indicando a provável autoria do Hezbollah.

  • Biden e Macron discutem cessar-fogo no Líbano

    Joe Biden e Emmanuel Macron conversaram ao telefone esta tarde e, dentro dos “vários temas mundiais”, discutiram o cenário de cessar-fogo entre no Líbano.

    “Analisaram a evolução da situação na Ucrânia, bem como no Médio Oriente, incluindo os esforços para garantir um acordo de cessar-fogo no Líbano que permita aos residentes de ambos os lados da Linha Azul regressar em segurança às suas casas”, lê-se no comunicado emitido pela Casa Branca.

  • Líbano confirma 62 mortos e 111 feridos nas últimas 24 horas

    Ao longo das últimas 24 horas de ataques israelitas no Líbano, morreram 62 pessoas e outras 111 ficaram feridas, confirma o Ministério da Saúde Libanês, na rede social X.

    Com este novo balanço, o total de mortos desde o início do conflito entre o Hezbollah e Israel sobe para 3.645, com os feridos a excederem os 15 mil.

  • Borrell condena ataque do Hezbollah contra base da UNIFIL

    “Ataques contra a UNIFIL são uma violação grave e inaceitável do direito internacional e devem parar”, escreveu o chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, numa nota de condenação na rede social X.

    O Alto Representante da UE para os Negócios Estrangeiros faz referência ao ataque do Hezbollah contra uma base da UNIFIL, que deixou quatro soldados italianos feridos.

  • IDF confirmam segunda vaga de ataques em Tiro, no Líbano

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) confirmaram uma segunda vaga de ataques aéreos na cidade histórica de Tiro, na costa do Líbano.

    De acordo com o comunicado publicado na rede social X, os alvos das forças israelitas incluíam “centros de comando, armazéns de armas e infraestruturas militares do Hezbollah”.

    Não foram revelados dados pelas autoridades libanesas que confirmem o número de vítimas resultantes dos ataques israelitas.

  • Reino Unido e Alemanha vão respeitar "obrigações legais" caso Netanyahu entre no país

    Mencionam alguns “cenários hipotéticos”, sem desenvolver, mas o gabinete do primeiro-ministro britânico confirma que o Reino Unido irá respeitar as suas “obrigações legais” caso Benjamin Netanyahu entre no país, avança a agência DPA.

    Esta posição foi também partilhada pela chefe da diplomacia da Alemanha, Annalena Baerbock, sublinhando que “respeitará a lei e as regras internacionais” e que o governo alemão irá “averiguar sobre os passos a seguir de modo a garantir a sua implementação”.

  • Países Baixos adotam medidas para combater antissemitismo, duas semanas depois de violência com adeptos israelitas

    O governo dos Países Baixos anunciou novas medidas para combater o antissemitismo no país, duas semanas depois das altercações entre adeptos neerlandeses e israelitas em Amesterdão, avança o The Times of Israel.

    Esta estratégia governamental envolve a criação de um grupo de trabalho, leis mais estritas contra a “glorificação de terrorismo” e uma investigação sobre a violência em protestos, com um foco nos fãs de futebol. De acordo com o primeiro-ministro, Dick Schoof, este plano é uma “combinação de repressão e prevenção, encontramos um equilíbrio certo”.

    “Infelizmente, o antissemitismo aumentou ainda mais no último ano. E os acontecimentos de Amesterdão, há duas semanas, mostraram-no muito claramente aos Países Baixos”, defendeu também o ministro da Justiça, David van Weel.

  • Novos bombardeamentos israelitas visam sul de Beirute

    Novos ataques israelitas visaram os subúrbios sul de Beirute, um bastião do grupo xiita Hezbollah, logo após um aviso de evacuação de cinco edifícios pelo Exército israelita.

    Além dos subúrbios de Beirute, o Exército israelita alertou para a evacuação de várias zonas do sul do Líbano, onde tem realizado incursões terrestres desde 1 de outubro contra combatentes do Hezbollah.

    A Agência Nacional de Notícias Libanesa informou que aviões de combate israelitas realizaram esta sexta-feira ataques contra dois edifícios localizados no sul de Beirute, uma zona regulamente bombardeada por Israel desde a escalada do conflito, em 23 de setembro.

    Um míssil que destruiu parcialmente um dos dois edifícios de onze andares do distrito de Chiyah era visível em fotos captadas por um fotógrafo da agência France Presse. Os sete pisos superiores do edifício ruíram.

    Um aviso lançado por Israel aos residentes para se retirarem dos dois edifícios e zonas próximas precedeu estes ataques, que foi justificado com a presença próxima de “instalações e interesses ligados ao Hezbollah”, segundo o porta-voz do Exército israelita em língua árabe, Avichay Adrae

  • Hospitais de Gaza vão parar ou reduzir serviços nas próximas "48 horas"

    O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, controlado pelo Hamas, avisou que todos os hospitais no enclave palestiniano vão ter de parar ou reduzir os serviços prestados nas próximas “48 horas” devido à falta de combustível.

    Citado pela Al Jazeera, Marwan al-Hams, diretor dos hospitais de campanha de Gaza, disse que a medida surge em resposta à “obstrução” israelita à entrada de combustível no território.

  • Soldados italianos feridos em ataque a base da UNIFIL no Líbano

    Quatro soldados italianos ficaram feridos, nenhum com gravidade, depois de uma base da missão de manutenção de paz da ONU no sul do Líbano (UNIFIL) ter sido atingida esta sexta-feira por ‘rockets’.

    As autoridades libanesas asseguram que os soldados feridos não correm risco de vida, apesar de a sua base, em Shama, ter sido alvo de dois ‘rockets’, de um tipo usado pelo movimento xiita Hezbollah, um dos quais atingiu o exterior de um ‘bunker’, cuja estrutura não ruiu.

    Alguns dos soldados foram atingidos por fragmentos de vidro e pedra e ficaram feridos sem gravidade.

  • Rangel reitera que Portugal está vinculado a decisões do TPI e autoridades portuguesas "executarão a sentença" se for o caso

    No Conselho de Ministros, Paulo Rangel fala de “fatores de grande preocupação” que podem indicar uma “escalada” na guerra da Ucrânia: “É muito preocupante não apenas o uso deste míssil supersónico, mas ainda mais grave é a alteração da doutrina nuclear que o Presidente russo usou”. Essa escalada traria ao conflito “dimensões inimagináveis”.

    Quanto à figura do embaixador itinerante, será um embaixador sediado em Lisboa e acreditado em três capitais (Lituânia, Letónia e Estónia, exemplifica, no caso dos países bálticos).

    Sobre a decisão do Tribunal Penal Internacional, Rangel diz que Portugal respeita as decisões deste tribunal e está vinculado a essas decisões, incluindo os mandados de captura do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e do líder do Hamas. “As autoridades executarão essa sentença se houvesse alguma circunstância” em que se aplicasse, embora o ministro considere “desajustada” a equivalência entre Israel e o Hamas. “Não há nenhuma hesitação”.

  • Guarda Revolucionária do Irão descreve mandados de detenção de Netanyahu e Gallant como "morte política" de Israel

    O líder da Guarda Revolucionária do Irão disse que a emissão de um mandado de captura contra o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e o ex-ministro da Defesa Yoav Gallant é a “morte política” de Israel.

    “Isto significa o fim e a morte política do regime sionista, uma regime que hoje vive em total isolação política no mundo, e os seus responsáveis já não podem viajar para outros países”, afirmou o general Hossein Salami num discurso na televisão estatal citado pelo Times of Israel.

    TPI emite mandados de captura contra Netanyahu e Gallant. Decisão sem precedentes une israelitas e americanos, mas “embaraça” europeus

    Salami disse ainda que os mandados emitidos pelo Tribunal Penal Internacional são “uma grande vitória para os movimentos de resistência palestinianos e libaneses.”

  • Entrega de armas a Israel "inalterada" após TPI emitir mandado de detenção dirigido a Netanyahu, garante porta-voz alemão

    A posição do governo alemão sobre a entrega de armas a Israel continua “inalterada” depois de o Tribunal Penal Internacional (TPI) ter emitido um mandado de detenção dirigido a Benjamin Netanyahu e o seu antigo chefe da Defesa.

    “As entregas de armas a Israel estão sempre sujeitas a uma avaliação caso a caso, e este continua a ser o caso agora”, afirmou um porta-voz alemão esta sexta-feira, citado pela Reuters.

  • Netanyahu agradece demonstração de “clareza moral” por parte de Orbán. Governante hungaro quer desafiar mandado internacional

    O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, agradeceu esta sexta-feira ao seu homólogo húngaro, Viktor Orbán, pela sua demonstração de “clareza moral” depois de o ter convidado para uma visita, desafiando deste modo o mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).

    “Confrontado com a fraqueza vergonhosa daqueles que defenderam a decisão ultrajante contra o direito do Estado de Israel de se defender, a Hungria está ao lado da justiça e da verdade”, disse Netanyahu num comunicado citado pelo The Guardian.

  • Dois paramédicos mortos em ataque israelita que atingiu ambulância no sul do Líbano

    Dois paramédicos foram mortos num ataque israelita a uma ambulância em Deir Qanoun Ras al-Ain, informou esta sexta-feira o Ministério da Saúde do Líbano.

    O ministério condenou o ataque, que, segundo defende, teve como alvo os trabalhadores da Associação Islâmica de Saúde, e denunciou-o como uma violação das “leis, normas e cartas humanitárias internacionais”, citado pela Aljazeera.

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