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  • Bom dia, obrigada por nos ter acompanhado até aqui na cobertura ao minuto da guerra na Ucrânia. Vamos continuar a seguir o conflito armado que já conta com 609 dias nesta nova ligação.

    Zelensky: “O hábito de fugir será muito útil para a Rússia. Porque vão ter de fugir de todo o nosso território. Sem exceções”

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    Até já.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O governador da região de Kherson, no sul da Ucrânia, Oleksandr Prokudin, garantiu esta terça-feira, através do Telegram, que desde o início da invasão russa em grande escala, foram danificadas 21 mil casas particulares e partes de “infra-estruturas sociais”.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que a Rússia está a retirar-se gradualmente da Crimeia, devido às ações das Forças Armadas ucranianas e apesar de Moscovo ter criado a “ilusão de domínio intransponível” na península.
    • O Presidente ucraniano garantiu que vai continuar a manter pressão militar sobre a Crimeia ocupada pela Rússia.
    • A Rússia qualificou hoje como “hostil” a decisão da Moldávia de bloquear mais de 20 portais de comunicação social russos na internet, antes das eleições locais na antiga república soviética que faz fronteira com a Ucrânia.

  • "Estamos a trabalhar para abrir as negociações de adesão da Ucrânia à UE já este ano", diz Zelensky

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky defendeu que a Ucrânia tem mostrado que pode prevalecer apesar de todos os desafios, “especialmente na região do Mar Negro” e revelou que tem táticas em relação à Crimeia

    O Presidente ucraniano avançou ainda que discutiu a adesão da Ucrânia à União Europeia, cujas negociações deveram abrir ainda este ano. “Passo a passo, estamos a avançar para um marco histórico nas nossas relações com a Europa — estamos a trabalhar para abrir as negociações de adesão da Ucrânia à UE já este ano”, afirmou.

  • Rússia considera “hostil” bloqueio de mais de 20 portais de comunicação social russos pela Moldávia

    A Rússia qualificou hoje como “hostil” a decisão da Moldávia de bloquear mais de 20 portais de comunicação social russos na internet, antes das eleições locais na antiga república soviética que faz fronteira com a Ucrânia.

    “Um passo tão abertamente hostil em relação à Rússia é mais um sinal da política oficial irracional anti-russa de Chisinau”, afirmou a porta-voz do ministério russo dos Negócios Estrangeiros (MNE), Maria Zakharova, através de um comunicado.

    As autoridades moldavas, enumerou o MNE russo, bloquearam os portais na internet de canais públicos russos como a NTV, Vesti e RT; Zvezda, a estação de televisão do Ministério da Defesa russo; o canal ultra-nacionalista Tsargrad e agências como a Rossia Segodnia.

    “O bloqueio maciço do acesso aos portais noticiosos em língua russa constitui uma violação grosseira, por parte das autoridades moldavas, da liberdade de expressão e do direito dos seus cidadãos à informação em russo, a língua falada pela esmagadora maioria dos moldavos”, afirmou o Governo russo.

    A prioridade de Chisinau “não são os interesses do povo moldavo”, mas as diretrizes “russofóbicas” ditadas pelos seus patrocinadores ocidentais.

  • Zelensky diz que vai manter pressão militar sobre Crimeia

    O Presidente ucraniano garantiu que vai continuar a manter pressão militar sobre a Crimeia ocupada pela Rússia, avançou a Reuters.

    Volodymyr Zelensky discursava numa conferência de segurança em Praga, onde participou por videochamada. O presidente disse ainda que a “ilusão” do domínio da Rússia na Crimeia e no Mar Negro foi destruída.

    “A frota russa já não é capaz de operar na parte ocidental do Mar Negro e está a fugir gradualmente da Crimeia”, disse Zelensky. “E isto é uma conquista histórico”, disse, acrescentando que “é uma questão de tempo”.

  • Parlamentares de mais de 40 países apoiam paz de Zelensky e restituição da Crimeia a Kiev

    Parlamentares de mais de 40 países assinaram hoje, em Praga, uma declaração conjunta na qual apoiam o plano de paz do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que inclui a restituição à Ucrânia da Crimeia, ilegalmente anexada pela Rússia em 2014.

    “Apoiámos a fórmula de paz do Presidente Zelensky”, disse Marketa Pekarova, chefe da câmara baixa do parlamento checo e anfitriã da segunda cimeira parlamentar da Plataforma Internacional da Crimeia, que terminou hoje em Praga.

    O documento da declaração conjunta, que foi redigido por Pekarova, assegura “apoio esmagador” à libertação e integração da península da Crimeia na Ucrânia.

  • Deputados ucranianos e russos na União Interparlamentar recusam reunir-se na mesma sala para falar do conflito

    Os deputados que representam a Ucrânia e a Rússia na 147.ª assembleia-geral da União Interparlamentar (UIP) recusaram-se a reunir na mesma sala, para o debate sobre o conflito entre os dois países, disse hoje à Lusa o presidente da organização.

    Duarte Pacheco, presidente cessante da UIP, lamentou a incapacidade que ainda existe em conseguir que os deputados dos dois países se sentem à mesma mesa para falar sobre a guerra, que dura há mais de um ano e meio. Esta atitude mostra uma incapacidade de diálogo permanente, considero, manifestando o desejo de que russos e ucranianos mostrem disponibilidade para dialogarem.

    “Se não houver diálogo nunca haverá paz e esse é o tipo de esforço que nós queremos que todos, os mais de mil [deputados que participam na reunião] assumam”, assinalou ainda.

    “Se conseguíssemos um cessar-fogo, se conseguíssemos que inocentes não morram de um lado e do outro, quando se atiram mísseis, era um ganho”, sublinhou Duarte Pacheco.

  • Zelensky afirma que Rússia retira-se gradualmente da Crimeia devido às ações ucranianas

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, afirmou hoje que a Rússia está a retirar-se gradualmente da Crimeia, devido às ações das Forças Armadas ucranianas e apesar de Moscovo ter criado a “ilusão de domínio intransponível” na península.

    “A liderança russa foi forçada a anunciar a criação de uma nova base para a Frota do Mar Negro – ou o que resta dela – no território ocupado da Geórgia, na parte sudeste, o mais longe possível dos mísseis e drones navais ucranianos, disse Zelensky num discurso online durante a segunda cimeira parlamentar da Plataforma Internacional da Crimeia, realizada em Praga.

    O líder ucraniano indicou que Moscovo não tem uma base segura ou uma rota logística para as suas tropas na Crimeia, península anexada ilegalmente pela Rússia em 2014, bem como nas partes ocupadas das costas do Mar Negro e do Mar de Azov, segundo o relato da agência de notícias Ukrinform.

    Da mesma forma, destacou que os “sentimentos pró-ucranianos” estão a colocar a liderança russa em xeque, uma vez que “os habitantes da Crimeia estão cientes de que a Rússia irá partir”.

    “A fraqueza da Rússia é cada vez mais evidente face ao medo do povo ocupado”, declarou Zelensky, ressalvando que, até agora, as forças de Kiev não conseguiram o controlo total das operações militares na Crimeia e águas adjacentes, mas que isso será uma questão de tempo.

  • Tribunal russo negou recurso a ativista de 63 anos condenado por críticas a Putin no Facebook

    Um tribunal russo rejeitou esta terça-feira o recurso de um ativista da oposição que foi condenado a sete anos de prisão por publicações nas redes sociais que, segundo o Ministério Público da Rússia, “justificavam o terrorismo”.

    Segundo a AFP, citada pelo The Guardian, o ativista Mikhail Krieger, de 63 anos, foi condenado em maio sob a acusação de “incitar ao ódio”. As acusações foram feitas em relação a publicações no Facebook de 2019 e 2020, nas quais Krieger disse que o presidente russo, Vladimir Putin, devia ser “enforcado”.

    Na audiência desta terça-feira, denunciou a ofensiva do Kremlin na Ucrânia e, como relatado por uma organização de defesa dos direitos humanos, gritou “Glória à Ucrânia!”

    O recurso foi rejeitado por um tribunal militar russo na cidade de Vlasikha, uma cidade militar fechada a 20 km a oeste de Moscovo. Krieger não se deslocou ao tribunal, falou através de vídeochamada a partir de uma prisão em Moscovo.

  • Governador da região de Kherson diz que se contam 21 mil casas destruídas na região

    O governador da região de Kherson, no sul da Ucrânia, Oleksandr Prokudin, garantiu esta terça-feira, através do Telegram, que desde o início da invasão russa em grande escala, foram danificadas 21 mil casas particulares e partes de “infra-estruturas sociais”.

    Notou que 1.788 edifícios foram “completamente destruídos” e garantiu que os dados só se referem ao “território desocupado”, aproveitando para pedir o devido apoio ao governo central.

    “Ao mesmo tempo, os bombardeamentos não param. Por isso, temos cada vez mais destruição. E as pessoas precisam de um sítio para viver. Para restaurar as suas casas. Querem ficar e trabalhar na sua terra natal”, garantiu o governador através da rede social.

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • Três “navios não identificados da marinha ucraniana” foram destruídos pelas forças russas revela a agência estatal da Rússia, a RIA/Novosti, citando o departamento de informação da frota do Mar Negro.
    • A Rússia tem mais de 400 mil soldados em território ucraniano ocupado, o que lhe permite realizar simultaneamente grandes operações em diferentes secções da frente de batalha, disse um representante da inteligência militar ucraniana.
    • Perante os novos ataques russos, a empresa que gere os serviços de correios da Ucrânia está a disponibilizar os seus armazéns como abrigos antiaéreos, adiantou a agência de notícias ucraniana, a Ukrinform.
    • Após uma audiência no Kremlin, o porta-voz, Dmitry Peskov, garantiu aos jornalistas que as declarações sobre o estado de saúde de Vladimir Putin, Presidente da Rússia, são “absurdamente falsas”. “Está tudo bem com ele. Esta é apenas outra história absolutamente falsa”, garantiu, citado pela Sky News.
    • A Ucrânia exportou quase 700.000 toneladas de cereais a partir dos seus portos do Mar Negro através do novo corredor aberto em agosto unilateralmente pela Marinha ucraniana, anunciou o ministro da Agricultura de Kiev.
    • A Comissão Europeia aprovou mais 1,5 mil milhões de euros no quadro do programa de assistência macrofinanceira (AMF+) Ucrânia adotado para este ano, num total de 18 mil milhões, foi divulgado.
    • “Apoiamos a Ucrânia económica e financeiramente, com ajuda humanitária, mas também com armas. Este apoio não será, de forma alguma, afetado pelo facto de, desde as horríveis horas da manhã de 7 de outubro, estarmos voltados para Israel e para o Médio Oriente com a maior compaixão e preocupação”, afirmou o chanceler alemão durante um fórum económico germano-ucraniano em Berlim.

  • Ataque aéreo russo danificou hospital e quartel de bombeiros na região de Kherson

    Um ataque aéreo das forças russas danificou um hospital e um quartel de bombeiros na região de Kherson, informaram as autoridades ucranianas esta terça-feira, citadas pelo The Guardian.

    O Serviço de Emergência do Estado partilhou imagens do telhado e das janelas do que disse ser um quartel de bombeiros local, que apresenta danos visíveis. Acrescentou ainda que duas mulheres, de 63 e 66 anos sofreram ferimentos.

  • Chanceler alemão garante que apoio a Israel não afetará ajuda a Kiev

    “Apoiamos a Ucrânia económica e financeiramente, com ajuda humanitária, mas também com armas. Este apoio não será, de forma alguma, afetado pelo facto de, desde as horríveis horas da manhã de 07 de outubro, estarmos voltados para Israel e para o Médio Oriente com a maior compaixão e preocupação”, afirmou hoje o chanceler alemão durante um fórum económico germano-ucraniano em Berlim.

    “Israel e a Ucrânia beneficiam da nossa solidariedade inabalável”, disse Olaf Scholz, que foi o primeiro chefe de Governo a visitar Israel após o ataque do Hamas.

    O Presidente russo, Vladimir Putin, “invadiu a Ucrânia porque, na sua cegueira imperialista, esperava uma vitória fácil e rápida. Estava errado. E está errado novamente se pensa que pode resistir mais tempo do que nós”, sublinhou Scholz.

  • UE liberta nova parcela de 1,5 mil milhões de euros de assistência macrofinanceira

    A Comissão Europeia aprovou mais 1,5 mil milhões de euros no quadro do programa de assistência macrofinanceira (AMF+) Ucrânia adotado para este ano, num total de 18 mil milhões, foi hoje divulgado.

    Desde o início da guerra, o apoio da União Europeia (UE) à Ucrânia ascende já a cerca de 83 mil milhões de euros.

    Esta nova parcela foi desbloqueada após Bruxelas ter avaliado que Kiev continuou a fazer progressos satisfatórios na aplicação das condições acordadas e comprovou “a utilização transparente e eficiente dos fundos”.

    Segundo um comunicado do executivo comunitário, a Ucrânia registou ainda “progressos significativos no reforço da estabilidade financeira através da eliminação progressiva da tributação de emergência temporária, bem como no reforço do Estado de direito, por exemplo, através da restauração do funcionamento do Conselho Superior da Magistratura e do Conselho Superior de Qualificação dos Juízes”.

  • Presidente de empresa petrolífera russa morre subitamente

    O presidente da empresa petrolífera russa Lukoil, Vladimir Nekhrasov, morreu subitamente aos 66 anos de idade. Segundo a empresa, citado pela Sky News, o homem sofreu um ataque cardíaco.

    Esta é a segunda morte suspeita na empresa, tendo o antigo vice-presidente, Ravil Maganov, morrido em setembro de 2022, após uma suposta queda da janela do sexto andar do Hospital Clínico Central de Moscovo (foi sugerida a hipótese de suicídio), onde estaria internado na sequência de um ataque cardíaco.

    Vice-presidente de petrolífera russa é o nono de uma lista de mortes suspeitas de oligarcas desde o início da invasão da Ucrânia

    Além de ter dito que o presidente trabalhou quase 50 anos no setor do petróleo e do gás, a empresa não fez mais comentários sobre a morte.

    A Lukoil assumiu-se contra a invasão russa à Ucrânia, tendo apelado ao cessar-fogo no início dos conflitos, como expõe o comunicado ainda presente no website.

  • Olaf Scholz defende um apoio sustentável da União Europeia à Ucrânia

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, defendeu hoje que quer que a União Europeia forneça um apoio sustentável à Ucrânia.

    Num fórum em Berlim com diversas empresas alemãs, Scholz sugeriu que o “Mecanismo Ucrânia” incluísse “subvenções, empréstimos, investimentos privados e públicos, além das que a Ucrânia já tem acesso por ser um país candidato à adesão à UE”, explica a Sky News.

    “Todos os que investirem na Ucrânia agora vão investir num futuro Estado-membro da UE, que fará parte da nossa ordem jurídica e do nosso mercado interno”, disse.

    Tal proposta surge no mesmo dia em que o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal — que também está no fórum em Berlim — anunciou que a maior fabricante de armas alemã, Rheinmetall, assinou um acordo para cooperar com a Ucrânia.

    Maior fabricante de armas alemã vai produzir tanques na Ucrânia dentro de 12 semanas. Drones Bayraktar também vão ter fábrica própria

    O primeiro-ministro ucraniano e o chanceler alemão já estiveram reunidos, tendo o primeiro dito que “a Alemanha desempenha um papel importante no reforço das capacidades da Ucrânia, bem como na cooperação com a Comissão Europeia”, refere o The Kyiv Independent.

    “Obrigado por isso e contamos com o vosso apoio contínuo e inabalável”, garantiu.

  • Zelensky participa em reunião do colégio de comissários europeus

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, vai participar virtualmente na reunião do colégio de comissários, anunciou hoje a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen.

    “Obrigado, Presidente Zelensky, por participar na nossa reunião do colégio. Vamos continuar a apoiar a Ucrânia”, escreveu von der Leyen na rede social X (antigo Twitter).

    A presidente da Comissão acrescentou que a União Europeia (UE) “acabou de disponibilizar mais 1,5 mil milhões de euros em assistência” para o país invadido pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022: “Isto faz com que até hoje tenhamos apoiado [a Ucrânia] com quase 83 mil milhões de euros”.

    Também no X, o Presidente ucraniano escreveu a continente europeu está “a apenas uns passos geopolíticos” de eliminar a divisão entre um território que “partilha valores comuns protegidos pelas instituições europeias” e outro sem essa salvaguarda.

    A publicação de Volodymyr Zelensky foi acompanhada de uma fotografia do Presidente a acompanhar por videoconferência a reunião de von der Leyen com os comissários.

  • Moldávia bloqueia acesso a mais de 20 websites de meios de comunicação russos

    Os Serviços de Inteligência da Moldávia decidiram bloquear 22 websites de meios de comunicação russos, incluindo a NTV, Russia Today, Ren TV, entre outros, por estarem a propagar “uma guerra de informação contra o país”, avança o The Guardian.

  • União Europeia prepara-se para apresentar relatório sobre progressos para adesão da Ucrânia

    A União Europeia (UE) vai apresentar um relatório com a avaliação dos progressos feitos pela Ucrânia para a adesão a 8 de novembro, revelaram três funcionários à Sky News.

    O documento vai avaliar se o país já está a cumprir os critérios económicos, jurídicos, entre outros impostos pela organização. Caso isto se comprove, a decisão sobre a adesão e o início das negociações poderão ser feitas em dezembro.

  • Kiev exportou 700 mil toneladas de cereais através de novo corredor no Mar Negro

    A Ucrânia exportou quase 700.000 toneladas de cereais a partir dos seus portos do Mar Negro através do novo corredor aberto em agosto unilateralmente pela Marinha ucraniana, anunciou hoje o ministro da Agricultura de Kiev.

    “Conseguimos exportar quase 700 mil toneladas de cereais”, disse Mikola Solski aos ministros da Agricultura dos países da União Europeia (UE), que estão reunidos no Luxemburgo desde segunda-feira, segundo um comunicado do Ministério da Agricultura ucraniano.

    O ministro explicou que um total de 38 navios saiu dos portos ucranianos através deste corredor, “que funciona graças ao apoio” das forças armadas ucranianas e “à confiança” dos países aliados da Ucrânia.

    Solski esclareceu que nem todos os navios que utilizam o corredor se dedicam à exportação de cereais e lembrou que a principal rota de exportação dos cereais ucranianos continua a ser o rio Danúbio.

    Só em setembro, adiantou, foram exportadas 2,3 milhões de toneladas de cereais por via fluvial, valor semelhante ao que foi exportado em agosto também por este rio.

    O ministro lembrou que, mesmo com este volume de exportações, ainda não é possível escoar toda a produção agrícola ucraniana, e fixou em 6 milhões de toneladas por mês o objetivo de exportações agrícolas que a Ucrânia tem de atingir para que o setor recupere.

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