Momentos-chave
- Negociações no Cairo terminaram. Partes não chegam a acordo, mas encontros vão continuar no futuro
- Netanyahu terá rejeitado rascunho de acordo elaborado pela Mossad para libertar reféns e cessar-fogo
- Blinken e Rei da Jordânia discutiram parceria e falaram sobre o futuro de Gaza
- Forças de Defesa de Israel divulgam vídeo de túnel em que terá estado líder do Hamas
- Objetivos alcançados na guerra em Gaza são "extraordinários" e "maiores do que o esperado", assume chefe das forças armadas israelitas
- Hezbollah só interrompe ataques contra Israel com um cessar-fogo em Gaza
- Forças de Defesa de Israel obtiveram vídeo que mostra líder do Hamas num túnel em Gaza
- Cairo. Reunião para discutir cessar-fogo já terminou
- António Guterres "profundamente perturbado" com ataques contra jornalistas
- Jornalista da Al Jazeera amputado e em risco de vida após "ataque deliberado" de Israel
- Presidente do Egito e diretor da CIA acordam esforços para trégua em Gaza
- Hamas reivindica ataque contra forças israelitas em Khan Younis
- Israel diz ter atacado edifícios do Hezbollah no sul do Líbano
- Biden apela à Câmara dos Representantes para agir "com urgência" para fazer avançar pacote de ajuda
- Guterres alerta: "Quatro em cada cinco das pessoas mais famintas do mundo estão em Gaza"
- Ministério da Saúde de Gaza alerta que situação no Hospital Nasser "está a piorar" e é "desastrosa"
- Israel diz ter detido elemento do Hamas na Cisjordânia ocupada
- França anuncia sanções contra 28 "colonos extremistas israelitas"
- Dois terços dos judeus sentem-se menos seguros nos EUA, conclui estudo
- Resposta de Israel a 7 de outubro é "desproporcionada", diz MNE italiano
- Oficiais dos EUA, Israel, Qatar e Egito estão hoje reunidos no Cairo para "discutir tréguas em Gaza"
- Katz deixa recado a Borrell: "Apelos para limitar a defesa de Israel só fortalecem o Hamas"
- Exército israelita diz que matou 30 elementos do Hamas e de outras milícias na Faixa de Gaza
- Forças israelitas terão bombardeado várias casas na Cisjordânia e detido sete palestinianos em Jenin
- China pede a Israel para suspender operação em Rafah “o mais rápido possível”
- Já morreram 28.743 palestinianos em Gaza desde 7 de outubro
- Biden assegura que "elementos-chave" para alcançar acordo de cessar-fogo em Gaza já estão "em cima da mesa"
Histórico de atualizações
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Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos para atualizar as notícias sobre a guerra neste novo liveblog.
Netanyahu rejeita negociações caso Hamas não altere proposta de tréguas
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Negociações no Cairo terminaram. Partes não chegam a acordo, mas encontros vão continuar no futuro
As negociações no Cairo para um cessar-fogo, que contaram com a participação de dirigentes do Qatar, do Egito, dos Estados Unidos, do Hamas e de Israel, chegaram hoje ao fim.
O comunicado da agência estatal egípcia não dá nenhuma pista de que se tenha chegado a qualquer acordo.
Não obstante, o documento mostrou que todas as partes manifestaram “vontade em continuar” as consultas e a “coordenação” em assuntos-chave no que concerne à guerra na Faixa de Gaza.
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Netanyahu terá rejeitado rascunho de acordo elaborado pela Mossad para libertar reféns e cessar-fogo
O canal estatal israelita KAN está a avançar que o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, terá recusado o rascunho de acordo elaborado pelos serviços de informações israelitas, a Mossad, juntamente com as Forças de Defesa de Israel. Aquele acordo previa um cessar-fogo temporário para a libertação de reféns israelitas que estão em Gaza desde 7 de outubro.
A proposta terá sido discutida várias vezes por dirigentes militares e por Benjamin Netanyahu, diz a mesma estação televisiva.
Na reunião de hoje no Cairo, em que foram discutidos os moldes do acordo, Benjamin Netanyahu terá instruído a Mossad a apenas ouvir as propostas dos mediadores Qatar, Egito e Estados Unidos.
Na opinião de Benjamin Netanyahu, as exigências do Hamas são “delirantes”.
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Blinken e Rei da Jordânia discutiram parceria e falaram sobre o futuro de Gaza
O secretário de Estado dos Estados Unidos da América (EUA), Antony Blinken, encontrou-se hoje com o Rei da Jordânia, Abdullah II, que está de visita aos EUA.
Os dois responsáveis discutiram as relações diplomáticas entre Amã e Washington. Antony Blinken agradeceu ao monarca os seus “esforços continuados” para a entrada de assistência humanitária em Gaza. Discutiram igualmente formas de “expandir o fluxo de ajuda adicional para Gaza desde a Jordânia”.
Num comunicado publicado no site do Departamento da Defesa, lê-se que os dois líderes discutiram igualmente como “alcançar uma paz duradoura na crise de Gaza” que providencie condições de segurança para israelitas e palestinianos.
“O secretário Blinken destacou o compromisso dos Estados Unidos no que diz respeito ao estabelecimento de um Estado palestiniano com garantias de segurança para Israel”, lê-se ainda no comunicado.
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Forças de Defesa de Israel divulgam vídeo de túnel em que terá estado líder do Hamas
As Forças de Defesa de Israel divulgaram hoje o vídeo do túnel em que terá estado escondido o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar.
Spotted: Yahya Sinwar running away and hiding in his underground terrorist tunnel network as Gazan civilians suffer above ground under the rule of Hamas terrorism.
There is no tunnel deep enough for him to hide in. pic.twitter.com/KLjisBFq1f
— Israel Defense Forces (@IDF) February 13, 2024
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Objetivos alcançados na guerra em Gaza são "extraordinários" e "maiores do que o esperado", assume chefe das forças armadas israelitas
O chefe das Forças de Defesa de Israel, Herzi Halevi, disse hoje que o país já alcançou vários “objetivos militares” no conflito. Aliás, o líder militar reconheceu que as tropas israelitas estão a “progredir de acordo com o plano” e que os objetivos alcançados “são maiores do que esperados” no início da guerra.
No entanto, o responsável militar ressalvou, numa conferência de imprensa citada pelo Times of Israel, que ainda “há um grande caminho a percorrer” para terminar a guerra. “Temos combatido durante quatro meses, mas ainda há que fazer mais”, reconheceu Herzi Halevi.
“A guerra está a mudar. Após um início difícil e doloroso, conseguimos lançar um ataque de grande qualidade e poderoso. Vamos continuar até que os objetivos da guerra sejam cumpridos”, disse Herzi Halevi.
A alta patente militar explicou que as tropas israelitas estão a lidar com guerra numa área urbana com “grande sucesso”. “Os objetivos atingidos são extraordinários”, afirmou Herzi Halevi, lamentando, no entanto, algumas vítimas mortais.
“A luta continua em diferentes sentidos. No norte, regressamos sempre que há terror, usamos os serviços de informações e interrogamos muitos terrorismo que capturámos”, detalhou o chefe das forças armadas, indicando que no sul ainda estão a haver combates em “locais que o inimigo não imaginava” que as tropas israelitas chegassem.
“Eliminámos até ao momento dez mil terroristas, incluindo muitos comandantes. Isto é que o significa desmantelar o Hamas”, adiantou Herzi Halevi, acrescentando que Israel tem de “atacar a liderança” do grupo islâmico.
Sobre os reféns israelitas, Herzi Halevi assegurou que as tropas israelitas estão “muito determinadas” em trazê-los de volta a Israel. Relativamente à possibilidade de um cessar-fogo temporário, o chefe das forças armadas assegurou que, se houver uma pausa no conflito, as tropas saberão regressar à ofensiva.
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Hezbollah só interrompe ataques contra Israel com um cessar-fogo em Gaza
O grupo Hezbollah, pró-iraniano, só interromperá os seus ataques contra Israel com um cessar-fogo em Gaza, disse hoje o seu líder, Hassan Nasrallah, num discurso transmitido na televisão. E acusou os mediadores estrangeiros de procurem aliviar as tensões no sul do Líbano e servirem os interesses de Israel.
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Forças de Defesa de Israel obtiveram vídeo que mostra líder do Hamas num túnel em Gaza
As Forças de Defesa de Israel obtiveram um vídeo de uma câmara de segurança que mostra o líder do Hamas em Gaza, Yahya Sinwar, dentro de um túnel na cidade de Khan Younis.
De acordo com a CNN internacional, Yahya Sinwar não estava sozinho no túnel. Estava com a mulher, filhos e um homem cuja identidade é desconhecida.
O vídeo, segundo adiantou o canal 12 israelita, foi gravado 10 de outubro de 2023, três dias após os ataques do Hamas em território israelita, e terá sido captado por uma câmara de vigilância.
As Forças de Defesa de Israel estão agora a ponderar se vão divulgar o vídeo.
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Cairo. Reunião para discutir cessar-fogo já terminou
A reunião para discutir um cessar-fogo e a libertação dos reféns na Faixa de Gaza, e que contou com a presença de uma delegação israelita, já terminou.
O porta-voz do Conselheiro de Segurança Nacional, John Kirby, saudou que as negociações ainda continuem. “São construtivas e estão a ir para a direção certa. Mas não nenhum update específico relativamente a hoje”, disse John Kirby, citado pelo Hareetz.
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António Guterres "profundamente perturbado" com ataques contra jornalistas
António Guterres declarou-se “profundamente perturbado” com o número de ataques contra jornalistas em Gaza, de acordo com a Al Jazeera.
Em declarações a um correspondente do jornal, o secretário-geral da ONU disse: “Estou profundamente perturbado com o número de jornalistas que foram mortos neste conflito. A liberdade de imprensa é condição fundamental para que as pessoas possam saber o que de facto se passa em todo o lado no mundo.”
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Jornalista da Al Jazeera amputado e em risco de vida após "ataque deliberado" de Israel
Ismail Abu Omar, correspondente da Al Jazeera, foi hoje transportado para o Hospital Europeu de Gaza, depois de ter sofrido uma amputação da sua perna direita, na sequência de um ataque do exército israelita em Khan Younis. Ao início da tarde, os médicos estariam a tentar salvar a sua perna esquerda, de acordo com a Al Jazeera. Além disso, Omar teria estilhaços alojados na cabeça e no peito. Também o fotojornalista Ahmad Matar ficou ferido, estando em estado grave.
Muhammad al-Astal, médico nas urgências do hospital, explicou que Omar foi atingido por um míssil em Muraj, no norte de Rafah. “Após examinação, a sua perna direita já estava separada. Tinha estilhaços no peito e na cabeça, bem como na perna esquerda. Suspeitamos que a artéria do fémur pode ter sido separada da extremidade da perna”, explicou.
“Administrámos os cuidados primários necessários antes de o transferirmos para o Hospital Europeu, onde foi levado para a sala de operações. Estava a sangrar fortemente e perdeu muito sangue, ao ponto de a sua pressão sanguínea e pulso não serem legíveis“, relatou, acrescentando que Omar “pode perder a vida”.
Através de um comunicado, a Al Jazeera condenou o ataque de hoje, confirmando ter-se tratado de “um verdadeiro crime adicionado aos crimes de Israel contra os jornalistas, e uma nova fase numa série de ataques deliberados” contra jornalistas e correspondentes da Al Jazeera na Palestina.
“A rede salienta que estes ataques são intimidações contra os jornalistas, para preveni-los de documentarem os crimes hediondos cometidos pelo exército da ocupação contra civis inocentes em Gaza”, continua a nota. “A Al Jazeera renova o seu apelo à comunidade internacional e organizações de liberdade de imprensa para que tomem medidas imediatas para proteger jornalistas em Gaza e para responsabilizar a ocupação israelita.”
Omar e Matar estavam no norte de Gaza a documentar as condições de vida das famílias palestinianas deslocadas pela guerra. Nas últimas 24 horas, perto de 100 pessoas morreram na sequência de bombardeamentos naquela região.
O gabinete de imprensa do governo de Gaza condenou o “ataque deliberado à equipa da Al Jazeera pela quinta vez“. Citado pelo jornal, acusou Israel de “intimidar jornalistas” de forma a prevenir cobertura mediática da ofensiva em Gaza.
Pelo menos 126 jornalistas morreram desde o início do conflito, a 7 de outubro, enquanto 10 foram presos pelas forças israelitas.
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Presidente do Egito e diretor da CIA acordam esforços para trégua em Gaza
O Presidente egípcio, Abdelfatah al Sisi, e o diretor da CIA, William Burns, concordaram hoje manter uma “coordenação intensiva” para alcançar uma trégua na Faixa de Gaza, informou em comunicado a presidência egípcia.
Segundo a nota de imprensa, Al Sisi e Burns reuniram-se no Cairo com o chefe dos serviços secretos egípcios, Abbas Kamel, para “analisar a evolução da situação atual” relativamente às negociações para uma possível trégua e troca de reféns por prisioneiros entre Israel e o grupo islamita Hamas.
Foi também “confirmado que as consultas e a coordenação intensiva continuariam a fim de alcançar os objetivos do cessar-fogo, proteger os civis e ativar a solução dos dois estados”, que prevê a criação de um estado palestiniano independente.
A implementação de todos estes pontos, prossegue o comunicado, serviria para “estabelecer a segurança e a estabilidade na região” do Médio Oriente, que se tornou cada vez mais tensa devido à guerra na Faixa de Gaza.
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Hamas reivindica ataque contra forças israelitas em Khan Younis
O braço armado do Hamas, as Qassam Brigades, reivindicou hoje um ataque contra uma das infraestruturas das IDF, em Khan Younis, onde estavam alegadamente sete soldados.
O grupo disse que depois dos confrontos com essa unidade, detonou um engenho explosivo numa casa onde as tropas israelitas se tinham posicionado.
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Israel diz ter atacado edifícios do Hezbollah no sul do Líbano
O exército israelita divulgou hoje que atacou vários edifícios pertencentes ao Hezbollah, sediados no sul do Líbano.
Segundo a Al Jazeera, os ataques atingiram um posto de observação e uma infraestrutura militar do Hezbollah.
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Biden apela à Câmara dos Representantes para agir "com urgência" para fazer avançar pacote de ajuda
Após a aprovação do pacote de apoio à Ucrânia e a Israel, o Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, disse que a decisão foi “fundamental para o avanço dos interesses de segurança nacional dos Estados Unidos” e que “permitirá que continuem o trabalho vital, juntamente com os aliados e parceiros em todo o mundo”.
Desta forma, o Presidente apelou à Câmara dos Representantes para “avançar com urgência” de forma a que este projeto-lei entre em vigor o mais rápido possível. “Não nos podemos dar ao luxo de esperar mais tempo”, acrescentou, citado pelo Times of Israel.
Segundo Biden, este pacote ajudará a “defender a liberdade da Ucrânia e a apoiar a sua capacidade de se defender contra a agressão da Rússia” e “fornecerá a Israel o que é necessário para proteger o seu povo contra os terroristas do Hamas”.
“Significativamente, este acordo fornecerá assistência humanitária que salvará vidas ao povo palestiniano, a grande maioria do qual não tem nada a ver com o Hamas”, disse.
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Guterres alerta: "Quatro em cada cinco das pessoas mais famintas do mundo estão em Gaza"
O secretário-geral da ONU alertou hoje que quatro em cada cinco das pessoas mais famintas do mundo estão em Gaza, onde “ninguém tem o que comer”, e advertiu que provocar deliberadamente fome a civis pode constituir crime de guerra.
Num debate de alto nível do Conselho de Segurança da ONU para abordar “o impacto das alterações climáticas e da insegurança alimentar na manutenção da paz e segurança internacionais”, António Guterres advogou que “onde as guerras acontecem, a fome reina”, seja devido ao deslocamento de pessoas, à destruição da agricultura ou aos danos às infraestruturas, seja devido às políticas deliberadas de negação.
De acordo com o líder da ONU, o clima e os conflitos foram as principais causas da insegurança alimentar aguda para quase 174 milhões de pessoas em 2022.
“Estou consternado em dizer que o nosso mundo hoje está repleto de exemplos da relação devastadora entre fome e conflito”, disse, dando Gaza como um dos exemplos.
“Em Gaza, ninguém tem o que comer. Das 700 mil pessoas mais famintas do mundo, quatro em cada cinco habitam aquela pequena faixa de terra”, frisou.
Na Síria, observou o secretário-geral, quase 13 milhões de pessoas vão para a cama com fome depois de uma década de guerra e de um terrível terramoto; e, em Mianmar, o conflito e a instabilidade política inverteram o progresso no sentido de acabar com a fome.
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Ministério da Saúde de Gaza alerta que situação no Hospital Nasser "está a piorar" e é "desastrosa"
O Ministério da Saúde em Gaza lançou hoje um alerta sobre a situação em Gaza, dizendo que está a “piorar” e que é “desastrosa”.
Numa publicação no Telegram, o ministério acusou as “forças de ocupação” de terem “demolido a parede norte do hospital”, localizado em Khan Younis.
As forças de ocupação informaram a administração do hospital de que deveriam retirar os deslocados e manter os pacientes e pessoal de saúde”, acrescentou.
O ministério retratou também o que se está a passar ao redor do hospital, tendo dito que Israel destruiu as escolas onde estavam guardados suplementos médicos, tendo queimado 80% dos mesmos.
“A água do esgoto ainda inunda o posto de socorro do hospital e atrapalha o trabalho das equipes de saúde”, disse ainda. “Há um aumento da acumulação de resíduos nas unidades do hospital o que indica um desastre de saúde devido à propagação de epidemias, bem como à contaminação das feridas dos pacientes”, acrescentou.
O ministério disse ainda que os deslocados estão a ser atingidos quando saem do hospital, havendo “vítimas e feridos”.
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Israel diz ter detido elemento do Hamas na Cisjordânia ocupada
As forças israelitas disseram hoje que detiveram Omar al-Fayed, elemento sénior do Hamas, na Cisjordânia ocupada.
O exército israelita disse ainda, segundo a Al Jazeera, que disparou contra o elemento do Hamas e que dois soldados ficaram feridos, tendo sido atingidos por destroços.
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França anuncia sanções contra 28 "colonos extremistas israelitas"
O Ministério dos Negócios Estrangeiros francês anunciou hoje sanções contra 28 “colonos extremistas israelitas”, acusando-os de cometerem crimes contra palestinianos na Cisjordânia.
Os “colonos extremistas israelitas” estão banidos do território francês, disse o MNE, em comunicado, citado pelo Times of Israel.
“Estas medidas surgem no momento em que a violência perpetrada pelos colonos contra a população palestiniana tem aumentado nos últimos meses”, acrescentou.
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Dois terços dos judeus sentem-se menos seguros nos EUA, conclui estudo
O relatório anual do Comité Judaico Americano concluiu que dois terços dos judeus norte-americanos sentem-se hoje menos seguros nos EUA do que há um ano, uma subida de 22% em relação aos resultados do ano passado.
De acordo com o estudo, revelado hoje, quase metade dos judeus norte-americanos alteraram os seus comportamentos ao longo do último ano de forma a evitarem ser identificados como sendo judeus, incluindo a forma como se vestem, os seus comportamentos online e os lugares que frequentam.