Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuamos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Explosão em refinaria russa, governador diz que foi ataque de drones

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Zelensky vai discursar no parlamento francês na sexta-feira

    O presidente ucraniano fala aos deputados franceses na sexta feira de manhã, anunciou hoje Yaël Braun-Pivet, a presidente da Assembleia Nacional.

    Zelensky está de visita a França para as comemorações do Dia D, esta quinta-feira. Citada pelo Le Monde, Braun-Pivet afirma que esta é uma oportunidade de “manter esta relação estreita com os ucranianos e garantir-lhes o nosso apoio”.

  • Putin volta a ameaçar Ocidente com armas nucleares

    “Vejam o que lá está escrito. Se as ações de alguém ameaçarem a nossa soberania e integridade territorial, consideramos possível utilizar todos os meios à nossa disposição”, afirmou Putin, citado pela AP, referindo-se à doutrina nuclear russa.

    Não é a primeira vez que Putin relembra aos Aliados o poder nuclear russo. Desta vez, foi na conferência com jornalistas internacionais, que durou mais de três horas.

  • Senador americano confirma uso de armas dos EUA na Rússia

    O senador republicano Mike Rounds, da Dakota do Sul, membro do Comité de Serviços Armados do Senado, confirmou os ataques com armas dos EUA em território russo nos últimos dias, escreve a Associated Press.

    O uso de armas norte-americanas contra a Rússia foi autorizada pelo próprio Presidente Joe Biden, especificamente na frente de Kharkiv, contra forças russas que se preparem para atacar a Ucrânia.

    De acordo com um relatório de 3 de junho do Instituto para o Estudo da Guerra, as forças ucranianas atingiram uma bateria de defesa aérea russa S-300/400 na região de Belgorod, provavelmente com o Sistema de Foguetes de Artilharia de Alta Mobilidade, ou HIMARS, no dias 1 ou 2 de junho.

    O sistema de defesa aérea estava localizado a cerca de 60 quilómetros da atual linha de frente na região de Kharkiv.

  • Ocidente impediu negociações de paz entre Rússia e Ucrânia, acusa Putin

    “Alguém queria alcançar os objetivos que se propôs na vertente russa da sua política externa – a destruição da Rússia”, afirmou Putin, que continua a responder a questões de jornalistas em São Petersburgo.

    Segundo o presidente russo, as negociações entre Rússia e Ucrânia já resultaram, por múltiplas vezes em acordos de paz, que só não avançaram devido aos interesses nacionais de Estados ocidentais.

    De Kiev, continuam a chegar apelos para que os países europeus e os Estados Unidos continuem a enviar armas e outro equipamento militar.

  • Putin afirma que já há baixas de instrutores na Ucrânia, mas o Ocidente prefere "abafar o assunto"

    “No que toca a conselheiros e instrutores, não há qualquer novidade: eles estão presentes no território da Ucrânia. E, infelizmente para eles, sofrem perdas. Sei-o com certeza, não é de propósito, mas durante as operações de combate ocorrem perdas (…) Nos países europeus e nos Estados Unidos, preferem abafar o assunto”, declarou Vladimir Putin em conferência de imprensa.

    O presidente russo reafirmou que enviar armas para a Ucrânia é uma forma de confronto direto com a Rússia. E deixa o aviso que, perante participação direta ocidental, responderá da mesma forma.

  • Putin afirma que não começou a guerra e deixa avisos à Alemanha

    Vladimir Putin respondeu hoje a questões de jornalistas internacionais pela primeira vez desde a sua tomada de posse. Numa conferência de imprensa, o presidente russo declarou que a Rússia não começou a guerra e que o início foi o golpe de Estado “inconstitucional” da Crimeia. “Não atacámos, defendemo-nos”, afirmou.

    Putin avaliou também o envio de armas pela Alemanha para a Ucrânia, classificando as ações alemãs como um “passo perigoso” que põe em causa as relações entre Berlim e Moscovo.

    O líder russo reagiu ainda às eleições norte-americanas de Novembro. “Vamos trabalhar com qualquer presidente que o povo americano escolha”, declarou, citado pela AP, cujos jornalistas estão presentes na conferência.

  • De visita ao Qatar, Zelenksy agradece apoio contínuo

    Volodymir Zelensky partilhou imagens da sua breve visita de hoje ao Qatar, agradecendo a “contínua solidariedade para com [a Ucrânia] durante este momento histórico”.

    “Aprecio o apoio do Qatar à soberania e à integridade territorial da Ucrânia, bem como a todas as resoluções fundamentais da ONU que condenam a agressão russa”, escreveu o presidente ucraniano no X. Reafirmou ainda a presença do Qatar na conferência de paz na Suíça, que ajudou a organizar.

  • Homem russo-ucraniano detido em Paris na posse de explosivos

    A polícia francesa deteve na segunda-feira um cidadão ucraniano, russófono, num hotel próximo do aeroporto Charles de Gaulle, em Paris, avançou hoje o jornal JDD.

    Citando fontes próximas das autoridades, o jornal afirmou que o homem de 26 anos, natural do Donbass, tinha na sua posse explosivos caseiros feitos com peróxido de acetona. Outros dispositivos explosivos foram encontrados no quarto de hotel.

    O caso foi entregue hoje aos serviços de informação franceses (DGSI), para investigar suspeitas de espionagem russa.

    Entrada atualizada às 18h45

  • Delegação ucraniana desloca-se à China para discutir agenda bilateral e promover cooperação

    Uma delegação a representar a Ucrânia chegou esta quarta-feira a Pequim, na China. As duas partes realizaram consultas políticas entre os ministros adjuntos dos Negócios Estrangeiros, Andriy Sybiga, e Sun Weidong.

    “As partes debateram questões de atualidade da agenda bilateral, delinearam medidas conjuntas para intensificar os contactos ao mais alto nível, reforçar a dinâmica positiva da cooperação comercial e económica e promover a cooperação no âmbito das organizações internacionais”, destaca-se na nota divulgada pelo ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano.

    “O respeito mútuo pela soberania e pela integridade territorial constitui a base em que assentam as relações bilaterais entre a Ucrânia e a China”, acrescenta-se no comunicado.

  • 50% dos ucranianos consideram que Zelensky não cumpriu a maioria das promessas pré-eleitorais

    Cerca de 50% dos ucranianos consideram que Volodymyr Zelensky não cumpriu todas ou mesmo a maioria das promessas pré-eleitorais. As conclusões são de um inquérito do Instituto Internacional de Sociologia de Kiev publicado esta quarta-feira.

    Segundo o The Kyiv Independent, os sociólogos entrevistaram mil inquiridos de todos as cidades ucranianas que não estão sob ocupação russa. Foi perguntado aos participantes em que medida Zelensky cumpriu as suas promessas pré-eleitorais durante os seus cinco anos de mandato.

    Cerca de 19% dos inquiridos considera que Zelensky cumpriu mais de metade das suas promessas, enquanto 50% dos participantes afirmaram que ele não cumpriu a maioria ou a totalidade das suas promessas pré-eleitorais.

    Só 18% dos inquiridos consideram que o presidente cumpriu a maior parte ou a totalidade das suas promessas, tendo 5% afirmado que cumpriu todas. Zelensky assumiu funções enquanto presidente da Ucrânia em 2019.

  • Zelensky no Qatar para discutir questões económicas e de segurança bilateral

    Volodymyr Zelensky está esta quarta-feira no Qatar numa visita oficilal que vai servir para discutir questões económicas e de segurança bilateral. “Cheguei ao Qatar para conversar com o meu amigo, Sua Alteza o Xeque Tamim bin Hamad Al Thani”, anunciou o presidente ucraniano através da rede social X.

    “O Qatar ajuda a Ucrânia a devolver as crianças raptadas pela Rússia. Discutiremos estes esforços, que estão em curso no âmbito da Coligação Internacional para o Regresso das Crianças Ucranianas e que constarão da ordem de trabalhos da Cimeira da Paz”, aponta ainda, referindo que o país árabe participou ativamente nos preparativos da cimeira que vai decorrer na Suíça.

  • A Rússia quer manipular as eleições europeias?

    Buscas no parlamento europeu, partidos alinhados com o Kremlin, risco de ingerência nas eleições europeias. Cátia Bruno, editora de Internacional do Observador explica as intenções da Rússia.

    A Rússia quer manipular as eleições europeias?

  • Empresa espanhola que renova tanques Leopard foi atacada por hackers russos

    Uma unidade de uma empresa espanhola que está a renovar tanques Leopard para serem cedidos à Ucrânia sofreu um ataque informático que deitou abaixo o seu site.

    Apesar de um porta-voz da empresa aeroespacial e de defesa General Dynamics, da qual a empresa espanhola Santa Barbara Systems faz parte, dizer que ainda estão a analisar a causa da interrupção do site, o grupo de hackers russo NoName já reinvidicou o ataque no Telegram.

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    Buscas no parlamento europeu, partidos alinhados com o Kremlin, risco de ingerência nas eleições europeias. Cátia Bruno, editora de Internacional do Observador explica as intenções da Rússia.

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  • Portugal entre países da UE que pedem negociações de adesão com Ucrânia e Moldova

    Portugal juntou-se nesta quarta-feira a mais 11 Estados-membros numa carta conjunta à presidência semestral belga da UE apelando à convocação, em junho, da Conferência Intergovernamental para negociar as adesões da Ucrânia e da Moldova.

    “Apelamos conjuntamente à adoção dos quadros de negociação para a Ucrânia e a Moldova pelo Conselho dos Assuntos Gerais, o mais tardar em junho, a fim de convocar conferências intergovernamentais com ambos os países até ao final de junho de 2024”, escrevem o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, juntamente com os seus homólogos da Alemanha, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Finlândia, Letónia, Lituânia, Polónia, República Checa, Roménia e Suécia.

    Os ministros dos 12 Estados-membros consideram que “a abertura das negociações de adesão traria uma motivação adicional tanto para a Ucrânia como para a Moldova”, nomeadamente considerando “a terrível situação no terreno na Ucrânia e a proximidade das eleições presidenciais e do referendo sobre a UE na Moldova”.

  • Sistema energético ucraniano em risco. Aumento das temperaturas e ataques russos contra infraestruturas agravam situação

    A situação do sistema energético ucraniano agravou-se desde o início de junho, informou na terça-feira, numa entrevista à televisão pública ucraniana, Volodymyr Kudrytskyi, diretor da rede energética estatal ucraniana Ukrenergo.

    A temperatura elevada, que provoca um aumento do consumo de eletricidade, bem como os recentes ataques russos contra as infraestruturas energéticas ucranianas, levaram à deterioração da situação de fornecimento que Kudrytskyi apelida de “difícil”, segundo cita o The Kyiv Independent.

    Devido aos défices de energia, que persistem desde a invasão em grande escala da Ucrânia pela Rússia, o país começou a implementar cortes contínuos de energia no mês passado. Os apagões duram em média quatro a oito horas e podem ser efetuados até três vezes por dia.

  • Instrutores franceses na Ucrânia são alvo legítimo para a Rússia, avisa Lavrov

    O aviso vem do ministro dos Negócios Estrangeiros russo: os instrutores militares franceses na Ucrânia são “um alvo absolutamente legítimo” para as forças russas. Isto, “independentemente de serem membros das forças armadas francesas ou simplesmente mercenários”, afirmou Sergei Lavrov hoje numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo da República do Congo.

  • Mais de 800 crianças ucranianas perderam a vida por conta de ataques russos desde 2014

    Desde 2014, a Rússia matou mais de 800 crianças na Ucrânia. O número é avançado pelo procurador-geral ucraniano Andriyy Kostinn que, no Telegram, lamenta que as vidas de tantas crianças tenham sido “ceifadas” pelos ataques armados.

    Adianta ainda que, durante a invasão em grande escala, que teve início em 2022, o Estado agressor matou 551 crianças ucranianas e outras 1.368 crianças ficaram feridas.

  • Forças ucranianas abateram 22 drones lançados pela Rússia na madrugada de quarta-feira

    A Ucrânia abateu 22 dos 27 drones do tipo Shahed lançados pela Rússia durante a madrugada desta quarta-feira, informou a Força Aérea na sua atualização matinal, através das redes sociais.

    As forças ucranianas dizem que os drones terão sido lançados a partir da Crimeia ocupada pela Rússia, e da cidade de Kursk, localizado a cerca de 95 quilómetros (cerca de 60 milhas) da fronteira Rússia-Ucrânia.

    Sistemas antiaéreos e unidades de guerra eletrónica, bem como grupos de fogo móveis da Força Aérea Ucraniana, intercetaram os drones nas cidades de Mykolaiv, Kherson, Sumy, Dnipropetrovsk e Poltava.

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