Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com as eleições norte-americanas ao longo do dia de ontem, sábado.

    Biden vai receber Netanyahu em Washington na terça-feira

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Trump: "Na semana passada levei um tiro pela democracia"

    Depois de dizer que o Partido Democrata “não sabe” quem é o seu candidato às presidenciais, Trump acusou os democratas de dizerem que é um “extremista”. O candidato republicano respondeu da seguinte forma: “Estão sempre a dizer que sou uma ameaça à democracia. Eu digo: ‘o que é que fiz pela democracia?’ Na semana passada levei um tiro pela democracia”.

    O antigo Presidente norte-americano deixou ainda garantias de que, se for eleito, vai reverter “todos os desastres da [administração] Biden-Harris”, incluindo acabar com o “pesadelo da inflação”, acabar com o “crime dos migrantes”, cortar nos impostos e baixar “muito rapidamente” os preços da energia.

    Os inimigos dos EUA vão temer-nos. Os Estados Unidos voltarão a ter o respeito que merecem.”

  • Trump diz que as eleições de novembro serão as "mais importantes da História" dos EUA

    Ainda no comício no Michigan, Donald Trump disse que “nunca deixará de trabalhar para proporcionar um futuro magnífico” à população norte-americana. De seguida, alertou que as eleições presidenciais de novembro serão as “mais importantes da História” do país.

    Vamos lutar, lutar, lutar e vamos ganhar, ganhar, ganhar”, salientou.

    Durante o discurso existiu ainda tempo para se atirar ao Partido Democrata e mencionar a pressão crescente para que Joe Biden desista da corrida à Casa Branca: “[Os democratas] não fazem ideia de quem é o seu candidato e nós também não”. “É um problema”, acrescentou.

  • Trump no primeiro comício após tentativa de assassinato: "Só sobrevivi ao ataque graças a Deus"

    No primeiro comício após a tentativa de assassinato de que foi alvo, há exatamente uma semana, Donald Trump disse estar “mais forte do que nunca” e agradeceu aos norte-americanos pela “extraordinária manifestação de amor e apoio”.

    “Só estou aqui perante vós graças a Deus”, afirmou, acrescentando que a tentativa de assassinato aconteceu “exatamente há uma semana, quase à mesma hora, mesmo ao minuto” em que falava.

    No Michigan, num comício em que também está JD Vance, o antigo Presidente norte-americano prometeu também fazer “mais e melhor” do que no passado e lembrou que “não devia estar aqui”. “Talvez o JD ou outra pessoa estivesse aqui, mas eu não deveria estar aqui agora”, afirmou.

    Ainda sobre o ataque, disse que “nunca ninguém viu nada assim e esperemos que nunca mais volte a ver”.

  • Biden ainda com "tosse e rouquidão", mas sintomas de Covid-19 continuam "a melhorar"

    A Casa Branca publicou o mais recente boletim médico de Joe Biden, que está infetado com Covid-19, dando conta de que o Presidente dos EUA permanece com “tosse e rouquidão”, mas que os sintomas “continuam a melhorar de forma constante”.

    O médico Kevin O’Connor disse que Joe Biden tomou a sexta dose da medicação Paxlovid e que o seu “pulso, pressão arterial frequência respiratória e temperatura permanecem absolutamente normais”. “A sua saturação de oxigénio continua a ser excelente” e os pulmões “permanecem limpos”, lê-se no relatório clínico, disponível na página da Casa Branca.

    Apesar de estar em quarentena, Joe Biden “continua a desempenhar todas as suas funções presidenciais”.

  • JD Vance, escolha de Trump para vice-presidente norte-americano, pede a Biden que se demita

    O senador JD Vance, escolha de Donald Trump para vice-presidente norte-americano, defende que Joe Biden não só não devia continuar a procurar uma reeleição, como também se devia “demitir já”.

    Numa mensagem partilhada na rede social X, JD Vance acusa “todos os que pedem a Joe Biden para parar de concorrer [às presidenciais] sem lhe pedirem também para se demitir da presidência” de estarem “envolvidos num nível absurdo de cinismo”. “Se não podes concorrer, não podes servir [causa pública]”, acrescenta.

    A CNN indica que esta não é a primeira vez que JD Vance pede a Biden que se demita, mas nota que é a primeira vez que o faz desde que foi nomeado como a escolha dos republicanos para a vice-presidência norte-americana.

    Quem é realmente J.D. Vance, o vice que já foi muito crítico de Trump? E o que representa a sua escolha?

  • Casal Clinton apoiará continuidade de Biden na corrida à Casa Branca

    Bill e Hillary Clinton, ex-Presidente e ex-candidata presidencial norte-americana, respetivamente, estarão a apoiar a decisão de Biden de não desistir da corrida à Casa Branca — apesar de a pressão ser cada vez maior.

    De acordo com a informação avançada por duas fontes à NBC News, o casal tem também incentivado financiadores do Partido Democrata a manterem-se ao lado do Presidente norte-americano.

    As mesmas fontes avançaram ainda que, nos bastidores, Bill e Hillary Clinton têm estado em contacto com a Casa Branca e ofereceram-se para ajudar no que puderem.

  • "É altura de passar o testemunho a Kamala Harris". Mark Takano, congressista democrata da Califórnia, pede a Biden que desista

    A pressão para que Joe Biden abandone a corrida à Casa Branca continua a aumentar. Mark Takano, deputado da Califórnia, é o mais recente democrata a apelar ao atual Presidente dos EUA para que desista da candidatura às eleições de novembro.

    Apesar do “amor” e “respeito” que diz sentir pelo líder norte-americano, Mark Takano, que também é o principal democrata na Comissão de Assuntos de Veteranos da Câmara dos Representantes, acredita que “os riscos são demasiado altos para falhar”. “É altura de passar o testemunho a Kamala [Harris]”, defendeu, segundo a CNN, mostrando apoiar uma possível candidatura da atual vice-presidente norte-americana.

  • Trump fará hoje primeiro comício desde a tentativa de assassinato

    Donald Trump vai fazer hoje o seu primeiro comício desde a tentativa de assassinato de que foi alvo, na semana passada. Segundo o The Washington Post, ao contrário do que tem acontecido até agora, o comício será realizado num recinto fechado e não ao ar livre.

    O senador J.D. Vance (eleito pelo estado do Ohio), que foi anunciado como a escolha de Trump para vice-presidente dos EUA, também estará no comício.

  • Biden quer voltar à campanha assim que tiver "luz verde" dos médicos

    O diretor de comunicação da campanha eleitoral de Joe Biden, Michael Tyler, disse que o Presidente norte-americano, que se encontra em isolamento por estar infetado com Covid-19, pensa em regressar ao ativo assim que os médicos lhe derem autorização. “Assim que tivermos luz verde, estaremos de volta à campanha”, afirmou, citado pelo The New York Times.

    As declarações de Michael Tyler surgem menos de 24 horas depois de o próprio Joe Biden ter afirmado que pretendia regressar à campanha eleitoral na próxima semana, para defender o seu “próprio histórico e a visão” que tem “para a América”.

    O possível regresso do líder norte-americano será feito numa altura em que a pressão para que desista da corrida à Casa Branca é cada vez maior, com crescentes apelo de democratas para que abandone a candidatura.

  • "Foi das coisas mais de durão que algum dia vi na vida", diz fundador do Facebook sobre a reação de Trump após ser baleado

    “Foi uma coisa de durão, foi das coisas mais de durão que algum dia vi na vida”, diz Mark Zuckerberg. A forma como Donald Trump reagiu após ser baleado, erguendo o punho num gesto de força, impressionou o fundador do Facebook e presidente da empresa (Meta) que é dona não só dessa rede social como, também, do Instagram e do Whatsapp.

    Zuckerberg, que chegou a suspender das suas plataformas após a invasão do Capitólio (a 6 de janeiro de 2021), afirmou, numa entrevista citada pela Bloomberg, que aquele momento e aquela reação ajuda a perceber a razão por que tantos norte-americanos apreciam o candidato republicano.

    “Ver Donald Trump a levantar-se depois de levar um tiro, erguendo o seu punho no ar, com uma bandeira americana atrás… é uma das coisas mais de durão que já vi na vida”, considerou Zuckerberg, acrescentando que, “de uma certa forma, como americano, é difícil não ficar impressionado ao ver aquele espírito e aquela luta, e penso que é por causa disso que tantas pessoas gostam dele“.

    Apesar destes comentários, o fundador do Facebook, que tem 40 anos, recusa apoiar qualquer um dos candidatos – seja Trump seja o candidato democrata, presumivelmente Joe Biden. Aliás, Mark Zuckerberg diz não querer ser um ponto de enfoque neste período eleitoral, procurando que as suas plataformas mostrem menos conteúdo político. “As pessoas usam os nossos serviços para se ligarem a outras pessoas” e não para ver conteúdos políticos, resume Zuckerberg.

  • Obama ficou "assustado" e "abalado" com ar "desorientado" de Biden num evento de angariação de fundos, em junho

    Barack Obama terá confidenciado a um antigo assessor que ficou “assustado” com o aspeto “desorientado” de Joe Biden num evento de angariação de fundos que aconteceu em junho, afirma o The New York Times.

    Esse evento foi a última vez que o antigo Presidente esteve, pessoalmente, com Joe Biden. Mais recentemente, depois do debate com Trump, os dois terão falado uma vez mas foi ao telefone. Nesse evento, os dois chegaram a partilhar o palco e, no final, Obama pareceu ajudar Biden a encontrar o caminho de saída do palco.

    Terá sido depois desse momento que Obama, em conversa com um antigo assessor da sua administração, que também estava presente no evento, terá confessado ter ficado impressionado pelo grau de envelhecimento demonstrado por Biden.

    Obama ficou “assustado” e, também, “abalado” com aquilo que viu, segundo a descrição feita pelo The New York Times, que se baseia naquilo que disse o ex-assessor, não identificado na notícia.

    Esse evento foi um marco importante para a campanha de Biden, já que foi aí que se reuniu a maioria dos 50 milhões de dólares em donativos que foi possível obter em junho. O objetivo da campanha de Biden será repetir esse valor em julho, mas a missão não se afigura fácil já que há alguns habituais financiadores que já suspenderam os seus donativos.

    EUA. Financiadores terão suspendido donativos de 90 milhões de dólares para forçar Biden a desistir

    Já foi noticiado, com base em informações dadas por fontes conhecedoras das finanças da campanha Biden, que a campanha de Biden não será sequer alcançar os 25 milhões de dólares em julho, ou seja, menos de metade daquilo que foi publicamente angariado em junho. Só em meados de agosto é que a campanha tem de revelar, publicamente, os valores angariados.

  • Trump. Atirador usou drone para estudar local onde candidato iria discursar horas depois

    Investigadores do atentado contra Donald Trump encontraram um pequeno drone que, acreditam, o atirador terá feito voar sobre o local onde o candidato republicano iria discursar horas depois.

    Trump. Atirador usou drone para estudar local onde candidato iria discursar horas depois

  • Biden vê Obama como maestro de "campanha coordenada" para o levar a desistir

    O Presidente dos EUA, isolado há vários dias numa casa de férias, enquanto recupera de uma infeção com o novo coronavírus, tem mostrado uma crescente exasperação contra o que considera uma “campanha orquestrada” contra si, noticia o The New York Times.

    E se a ex-líder do Congresso (pelos democratas) Nancy Pelosi é vista, por Biden, como a principal instigadora desse movimento, quem na realidade está por detrás da estratégia dessa “campanha” é o homem que Biden serviu oito anos como vice-presidente: o antigo Presidente Barack Obama.

    Obama nunca se pronunciou, em viva voz, sobre se Biden deve afastar-se. Mas o The Washington Post noticiou, na semana passada, que “algumas pessoas próximas” de Obama partilharam com o jornal que, na leitura feita pelo antigo Presidente, o caminho de Biden até à vitória está mais difícil. Para proteger o legado político de Biden, que considera ter sido um bom líder, e para proteger o controlo democrata no Congresso, Obama terá defendido que o Presidente reconsidere a sua candidatura.

    O The New York Times escreve que a tensão entre um Presidente e os líderes do seu partido são algo nunca visto nas última décadas, nos corredores do poder nos EUA.

  • Bom dia.

    Vamos concentrar neste artigo liveblog todas as últimas notícias relacionadas com a campanha eleitoral nos EUA, ao longo deste sábado.

    Obama entre os líderes democratas que aumentam pressão para desistência. Biden terá começado a aceitar ideia de desistir mas publica vídeo de apelo à união

    Deixamos, aqui, a ligação para o liveblog de ontem, sexta-feira, que terminou com a informação de que o Presidente está a tentar sacudir a pressão e anunciou o regresso à campanha na próxima semana.

    Muito obrigado por nos acompanhar.

1 de 1