Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que arquivamos agora para atualizar as notícias sobre a escalada no Médio Oriente neste novo link.

    Israel defende que novo líder do Hamas seja “eliminado rapidamente” e diz que é para “riscar organização desprezível do mapa”

  • Biden esteve na Situation Room e foi informado sobre a situação no Médio Oriente. Presidente garantiu que vai "apoiar Israel"

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, escreveu no X (antigo Twitter), que se reuniu com conselheiros na Situation Room sobre os “desenvolvimentos no Médio Oriente”.

    “Recebemos atualizações das ameaças que representam o Irão e os seus proxies e dos esforços diplomáticos para desescalar tensões regionais e preparações para apoiar Israel se for atacado”, afirmou Joe Biden.

    O Presidente norte-americano discutiu ainda os “passos” para “defender as forças e para responder a qualquer ataque contra o nosso pessoal da maneira que quisermos”.

  • Blinken diz que Médio Oriente vive "momento crítico": "A escalada não é do interesse de ninguém"

    O secretário de Estado, Antony Blinken, disse hoje que os Estados Unidos da América (EUA) ainda continuam empenhados em tentar evitar um ataque do Irão a Israel, num momento em que o Médio Oriente vive um”momento crítico”.

    Citado pela Reuters, Antony Blinken salientou que os Estados Unidos estão “envolvidos numa diplomacia intensa à última hora”, de forma a evitar um ataque.

    “Todas as partes devem evitar uma escalada”, avisou o secretário de Estado, acrescentando que as tensões devem “diminuir”. “A escalada não é do interesse de ninguém. Só vai levar a mais conflito, mais violência e mais insegurança”, rematou o secretário de Estado.

  • Vários militares norte-americanos feridos em ataque no Iraque

    Vários membros do exército norte-americano ficaram feridos num ataque com rockets contra as forças dos EUA e da coligação na base aérea de Al-Asad, no Iraque, informou um responsável da defesa norte-americana.

    “Podemos confirmar que houve um suposto ataque com rockets hoje contra as forças dos EUA e da coligação na base aérea de Al-Asad, no Iraque”, afirmou esta segunda-feira um funcionário da defesa norte-americana.

    As indicações iniciais são de que vários funcionários dos EUA ficaram feridos, não sendo conhecida a amplitude dos ferimentos. “O pessoal da base está a proceder a uma avaliação dos danos após o ataque”, informa a mesma fonte, citada pela CNN Internacional.

  • Ouvidas fortes explosões no centro do Irão. Autoridades militares falam em "exercícios de treino"

    Nas últimas horas, ouviram-se várias explosões fortes no centro do Irão, numa noite de grande tensão em todo o Médio Oriente.

    No entanto, o Corpo de Guardas da Revolução Islâmica (IRGC) afirma num comunicado, citado pela Aljazeera, que os sons foram resultado de exercícios de treino para comandos inscritos na Universidade de Ciências e Tecnologias Militares da área.

  • EUA com dificuldades a perceber como será ataque iraniano

    Os serviços de informações dos Estados Unidos da América (EUA) estão com dificuldades a perceber como será o eventual ataque iraniano a Israel, apurou a CNN internacional.

    De acordo com aquele canal de televisão, as dificuldades prendem-se com o facto de o Irão ter transferido sistemas militares em abril, durante o último ataque iraniano a território israelita.

    Assim sendo, torna-se mais difícil para os serviços secretos norte-americanos entender como serão os moldes do ataque iraniano, dado que não existem movimentações.

    Existem mesmo divisões, entre os serviços secretos norte-americanos, na forma como o Irão está a planear o ataque. Assim sendo, a administração Biden está a manter uma postura defensiva, fazendo pressão diplomática para que o Irão não ataque Israel.

  • Porta-voz do exército israelita informa que não há "alteração nas diretivas do Comando da Frente Interna"

    “Tendo em conta as publicações da última hora e as questões que suscitam, é importante esclarecer que não há qualquer alteração nas diretivas do Comando da Frente Interna“, informou Daniel Hagari, porta voz das Forças de Defesa de Israel (IDF) através do X.

    “Estamos sempre atentos e, se houver alguma alteração, informá-lo-emos imediatamente”, acrescenta, perante a iminência de um ataque iraniano a Israel.

  • Jordânia e Arábia Saudita dizem a Irão que não vão permitir que objetos sobrevoem os seus espaços aéreos

    A Jordânia e a Arábia Saudita informaram Teerão que não vão permitir que nenhum rocket, míssil ou drone sobrevoe o seu espaço aéreo, noticia o Jerusalem Post.

    Mais do que defender Israel, os dois países enfatizam que a decisão se deve à proteção do seu próprio espaço aéreo.

  • Base aérea norte-americana no Iraque atacada com dois rockets

    Dois rockets Katyusha foram disparados e atingiram a base aérea norte-americana Ain al-Asad, relata a Reuters.

    A base aérea acolhe forças norte-americanas e internacionais no oeste do Iraque.

    Ainda não é claro, diz a Reuters, se o ataque causou baixas.

  • Israel anuncia morte de comandante do Hamas em bombardeamento a escola

    As Forças Armadas israelitas informaram hoje que o comandante do batalhão Al-Farkan das Brigadas Ezzedin al-Qassam, braço armado do movimento islamita palestiniano Hamas, foi morto no bombardeamento de domingo da escola Hassan Salama, no bairro de Al-Nasr, na cidade de Gaza.

    Além do comandante dessa milícia do Hamas, Jaber Aziz, cerca de 30 pessoas morreram no ataque, segundo o balanço das autoridades da Faixa de Gaza.

    “Este domingo, aviões de combate atacaram terroristas do Hamas que operavam no complexo de comando e controlo da organização escondido nas escolas Hassan Salama e Al-Nasr, na cidade de Gaza”, precisou o comunicado militar.

  • Trump diz que Irão vai atacar Israel "esta noite"

    O antigo Presidente dos Estados Unidos da América (EUA), Donald Trump, disse hoje que “Israel vai ser atacado esta noite”.

    Numa conversa online com o streamer Adin Ross, o candidato republicano disse que “ouviu que vai haver um ataque esta noite”. “Não é uma informação top secret.”

    “Israel vai ser atacado esta noite. Se eu fosse Presidente, ninguém falaria isso. Não aconteceria com 100% de certeza”, afirmou Donald Trump.

  • EUA garantem "defesa de Israel em caso de ataque" e dizem que ainda "estão a tentar prevenir" ofensiva

    O porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, está a dar uma conferência de imprensa.

    O responsável da diplomacia norte-americana garantiu que os Estados Unidos “vão defender Israel em caso de ataque”.

    “Deixámos claro ao Irão que devem evitar uma escalada”, informou ainda Matthew Miller, acrescentando que este ataque não tem de “acontecer”.

    Adicionalmente, Matthew Miller sinalizou que os EUA ainda estão a tentar “prevenir” um ataque iraniano.

  • Israel espera que ataque iraniano seja mais intenso do que o de abril, mas afasta "guerra total". Ataque preventivo em cima da mesa

    O canal estatal israelita, KAN, revelou mais detalhes sobre como Israel se está a preparar para a eventualidade de o Irão atacar território israelita.

    Israel espera que o ataque seja mais intenso do que em aconteceu em abril e está a preparar-se para uma resposta imediata contra o Irão. Neste momento, Telavive não descarta um ataque preventivo contra o território iraniano.

    Numa reunião entre as autoridades israelitas e o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, ficou definido que Israel não deseja uma “guerra total” — e que, portanto, um possível contra-ataque de Telavive será calibrado.

    “Não estamos a caminho de uma guerra total, mas estamo-nos a preparar para repelir qualquer ameaça e também cobrar um preço”, disse um dirigente israelita à KAN-.

  • Através da Hungria, o Irão já "informou" a diplomacia israelita de que planeia "atacar Israel"

    O ministro dos Negócios Estrangeiros israelita, Israel Katz, já foi informado de que o Irão planeia atacar território israelita.

    Citado pelo Jerusalem Post, o ministro sublinhou que o “Irão informou-nos que planeia atacar Israel”. “O mundo deve cobrar um preço ao Irão por qualquer ação agressiva que levar a cabo.”

    De acordo com o mesmo jornal, o intermediário entre Israel e o Irão foi o ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Péter Szijjártó. O responsável diplomata húngaro falou hoje ao telefone com o seu homólogo iraniano, Ali Bagheri Kani, e depois com Israel Katz.

    Numa publicação no Facebook, Péter Szijjártó confirmou a chamada telefónica e salientou: “A posição da Hungria é clara. Não podemos permitir que Israel seja atingido por um ataque terrorista como aconteceu em outubro do ano passado. Tem de ser tudo feito para evitar uma grande guerra regional”.

    O repórter da CNN e da Axios confirma a informação, destacando que este ataque iraniano será em retaliação à morte do líder político do Hamas, Ismail Haniyeh.

  • Nove funcionários da ONU "podem ter estado envolvidos nos ataques de 7 de outubro". Organização já os afastou

    A ONU admitiu que nove funcionários da organização “podem ter estado envolvidos” no ataque de 7 de outubro da autoria do Hamas contra Israel. A notícia é avançada pela Reuters, que informa que o vínculo laboral entre estas pessoas e a ONG será terminado.

    “Para nove pessoas, as provas eram suficientes para concluir que podem ter estado envolvidas nos ataques de 7 de outubro”, garantiu o porta-voz adjunto Farhan Haq.

  • Comandantes militares israelitas e norte-americanos reunidos para debater "preparativos conjuntos" perante "ameaças no Médio Oriente"

    O chefe do Estado-Maior do Exército de Israel, o tenente-general Herzi Halevi, realizou esta segunda-feira uma avaliação com o chefe do Comando Central (CENTCOM) dos EUA, Michael Kurilla, que chegou hoje a Israel.

    Segundo as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês), os comandantes realizaram uma “avaliação conjunta da situação em matéria de segurança e de questões estratégicas, bem como preparativos conjuntos na região, como parte da resposta às ameaças no Médio Oriente”.

    A visita de do comandante norte-americano ocorre no momento em que Israel prevê um ataque iraniano e do Hezbollah contra o país a qualquer momento.

  • Irão convoca reunião de emergência com Estados árabes para quarta-feira. Quer direito a atacar Israel reconhecido

    O Irão convocou uma reunião de emergência da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) para esta quarta-feira, com o objetivo de pressionar os Estados árabes a apoiarem o seu direito de tomar medidas contra Israel, avança o The Guardian.

    O Irão está a apelar aos embaixadores estrangeiros em Teerão para que alertem para o dever moral do país em punir Israel por aquilo que considera ser o seu “aventureirismo” e violação da lei internacional ao assassinar Ismail Haniyeh, o líder do Hamas, há uma semana na capital iraniana.

    O anúncio da reunião surge no mesmo dia em que os avisos sobre a iminência de uma ataque iraniano a Israel se sucedem. O secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken avisou, esta segunda-feira, os homólogos do G7 para a iminência de um ataque do Irão e do Hezbollah a Israel, nas próximas 24 a 48 horas.

  • "A guerra no Médio é travada por dois grupos terroristas"

    Daniela Nunes sublinha a imprevisibilidade do comportamento do Irão, numa altura em que o terrorismo está no centro do conflito. Já a Rússia não perde oportunidades para enfraquecer a Ordem Mundial.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “A guerra no Médio é travada por dois grupos terroristas”

  • Macron fala com príncipe herdeiro saudita e Presidente dos Emirados Unidos sobre tensão no Médio Oriente

    “Ninguém tem interesse numa escalada.” Numa publicação do X, o Presidente de França, Emmanuel Macron, escreveu que falou com o seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos, Mohamed bin Zayed, e com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed Bin Salman, sobre a “situação no Médio Oriente”.

    Falando em nomes dos três, Emmanuel Macron pediu para que demonstrem “responsabilidade e restrição” para “evitar uma conflagração regional”.

  • Jordânia exige que aviões circulem com reserva de combustível equivalente a 45 minutos. Medida antecipa encerramento do espaço aéreo

    A Jordânia está a pedir às companhias aéreas que transportem o equivalente a 45 minutos de combustível adicional. A medida é tida como uma precaução em caso de ataque do Irão contra Israel.

    O NOTAM, um aviso de segurança dirigido aos pilotos, foi emitido pelas autoridades da Jordânia, pedindo a todas as companhias aéreas que transportem o combustível de reserva por “razões operacionais” até às 22h00 de terça-feira, informa a Aljazeera.

    A medida surge em antecipação ao provável encerramento do espaço aéreo do país que faz fronteira com Israel.

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