Momentos-chave
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  • Hamas não vai participar nas negociações para uma trégua desta quinta-feira. Representante no Líbano responsabiliza Netanyahu

    O Hamas decidiu não participar nas negociações para um acordo de cessar fogo a terem lugar esta quinta-feira e que foram propostas por EUA, Qatar e Egipto.

    A garantida foi dada por Ahmad Abdul Hadi, representante do Hamas no Líbano, numa entrevista citada pelo New York Times, responsabilizando o primeiro-ministro israelita pela decisão. “”Netanyahu não está interessado em chegar a um acordo que acabe com a agressão completamente”, defendeu Abdul Hadi, acrescentando: ” Na verdade, está a enganar e a fugir com o objetivo de não só prolongar a guerra, como até de a expandir a nível regional.”

    Segundo o New York Times, nas últimas semanas, Netanyahu acrescentou novas exigências para um acordo de trégua em Gaza. Apesar do gabinete do primeiro-ministro israelita negar a informação, o jornal norte-americano diz que alguns dos negociadores israelitas temem que essas exigências criem obstáculos acrescentados para chegar a uma trégua.

  • Bom dia!

    Este liveblog fica agora por aqui. Continuamos a acompanhar os desenvolvimentos na guerra entre Israel e o Hamas ao longo desta quarta-feira num novo liveblog, que pode seguir neste link.

    Obrigada por ter estado connosco.

    Ataque antes do amanhecer faz 16 mortos em Gaza. Estados Unidos dizem ter destruído duas embarcações Houthi no Mar Vermelho

  • Base norte-americana na Síria não foi atingida no ataque

    Autoridades norte-americanas avançaram que os mísseis lançados na direção de Conoco, na Síria, não atingiram a base dos EUA localizada num campo de gás natural na província de Deir al-Zor.

    De acordo com o Times of Israel, uma milícia apoiada pelo Irão tinha como alvo a base, e que os seis mísseis caíram todos nas proximidades das instalações.

  • Adolescente morto a tiro pelas IDF em Jerusalém

    Um adolescente de 16 anos foi morto a tiro pelas forças israelitas em Anata, Jerusalém. Segundo a Al Jazeera, um rapaz estava a trabalhar numa lavagem de carros quando foi atingido por um atirador israelita.

  • Abbas diz que o Irão poderá decidir nas próximas horas retaliar contra Israel

    O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas, afirmou que o Irão pode decidir nas próximas horas lançar um ataque contra Israel pelo assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh.

    “A decisão poderá ser tomada nos próximos dias ou mesmo nas próximas horas”, disse Abbas, citado pela TASS, depois de se reunir com Vladimir Putin.

    “Antes de mais, nós, palestinianos, somos contra a guerra. Declarámos oficialmente a 7 de outubro que somos contra a guerra e contra a morte de civis, mulheres e crianças”, acrescentou. “Ainda não podemos prever o que vai acontecer, mas podemos esperar que não haja uma escalada, que não haja uma guerra cujas consequências sejam difíceis de avaliar.

  • Hezbollah lança 25 rockets contra Israel

    Cerca de 25 rockets foram lançados pelo Hezbollah a partir do Líbano contra o norte de Israel, avançou o Times of Israel. Segundo as IDF, não há feridos ou danos a registar.

  • Míssil atinge base norte-americana na Síria

    A base norte-americana de Conoco, na Síria, foi atingida por um ataque de mísseis, avançou a agência Sana, citada pela imprensa isrelita.

    A base militar está localizada num campo de gás natural, na província de Deir al-Zor.

  • Gallant agradece apoio dos Estados Unidos

    O ministro da Defesa de Israel agradeceu ao secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin, e ao secretário de Estado, Antony Blinken, o “avanço crítico” nas iniciativas de ajuda a Israel, pela aprovação da venda de caças F-15 e de outros equipamentos militares.

    “Enquanto lutamos para defender Israel em sete frentes diferentes, a sua mensagem de apoio e compromisso com a segurança de Israel é clara”, escreveu Yoav Gallant no X.

  • EUA aprovaram venda de mais de 20 mil milhões de dólares de armamento a Israel

    Os Estados Unidos aprovaram hoje a venda de mais de 20 mil milhões de dólares (18,18 milhões de euros) em armas a Isarel, seu aliado, incluindo caças F-15 e quase 33.000 munições para tanques.

    O Departamento de Estado afirmou, numa notificação ao Congresso dos EUA, que a venda “melhorará a capacidade de Israel para fazer face a ameaças inimigas atuais e futuras”.

  • Israel detém presidente do Comité Olímpico da Palestina no regresso de Paris

    Jibril Rajoub, presidente do Comité Olímpico da Palestina e membro do Comité Central da Fatah, foi detido quando regressava à Cisjordânia, vindo dos Jogos Olímpicos de Paris, avança a Al Jazeera. Foi-lhe retirado o passaporte e foi chamado a comparecer numa audiência num complexo militar na quinta-feira.

    Rajoub de 71 anos tentou que Israel fosse retirada dos Jogos Olímpicos e do Mundial de Futebol, por violações das regulações olímpicas e da FIFA contra apartheid no desporto. Foram estas regulações que resultaram na ausência da Rússia em ambas as competições. Em maio, o ministro dos Negócios Estrangeiros israelita já tinha ameaçado Rajoub com prisão, devido a estes esforços.

  • França condena visita de Ben Gvir ao Monte do Templo

    O Ministério dos Negócios Estrangeiros condenou a visita do ministro israelita Ben Gvir ao Monte do Templo, afirmando que foi uma violação do ‘status quo’ de 1967.

    “Esta nova provocação é inaceitável. A França apela ao governo israelita para que tome todas as medidas necessárias para garantir o respeito pelo status quo histórico dos lugares sagrados em Jerusalém”, afirma o ministério francês em comunicado, citado no Times of Israel.

  • Hezbollah confirma que dois membros morreram em ataque israelita

    O Hezbollah confirmou que dois membros do grupo armado xiita libanês foram mortos num ataque israelita que atingiu um carro no Líbano, avançou a Al Jazeera. As IDF já tinham confirmado também as mortes.

  • Antony Blinken adia viagem ao Médio Oriente

    O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, adiou a viagem ao Médio Oriente, que tinha partida prevista para hoje, devido à “incerteza sobre a situação” na região, citou a Reuters.

  • Exército israelita ordena nova retirada dos civis de Khan Yunis

    O Exército israelita voltou a ordenar esta terça-feira nova retirada dos civis palestinianos da localidade de Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza, após o lançamento pelo Hamas de foguetes em direção a Israel que não provocaram vítimas.

    O porta-voz em árabe das forças israelitas, Avichay Adraee, precisou quais as novas zonas abrangidas pelas ordens de retirada e pediu aos residentes a deslocarem-se para a cada vez mais reduzida “zona humanitária” no norte da localidade.

    Israel já ordenou a retirada da população de grandes zonas de Khan Yunis, uma importante região do sul que foi historicamente bastião das milícias palestinianas, e onde mantém uma nova ofensiva desde a passada sexta-feira.

  • Já morreram 115 recém-nascidos desde o início da guerra

    Pelo menos 115 recém-nascidos morreram na Faixa de Gaza desde o início da ofensiva israelita contra o Hamas, adiantaram esta terça-feira as autoridades de saúde do enclave controladas pelo movimento islamita palestiniano.

    O caso mais recente é o dos gémeos Aisel e Aisar Abu al Qumsan, nascidos há apenas quatro dias, e que segundo os meios de comunicação palestinianos morreram juntamente com a mãe num bombardeamento israelita à sua residência, noticiou a agência Efe.

    O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, referiu que o ataque ocorreu enquanto o pai dos bebés ia obter certidões de nascimento para os seus dois filhos.

    Desde o início da guerra, há mais de dez meses, pelo menos 16.456 menores morreram em ataques israelitas, segundo os mais recentes dados das autoridades de Gaza, que estimam também 11.088 mulheres mortas.

  • Borrell condena declarações de Ben Gvir sobre judeus poderem rezar no Monte do Templo

    O chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, juntou-se ao Qatar, Arábia Saudita, Jordânia e Egito e condenou também as declarações de Ben Gvir sobre a possibilidade de os judeus puderem rezar no Monte do Templo, infringido o ‘status quo’ acordado em 1967 entre Israel e os países árabes liderados pela Jordânia, que definiu que o culto no recinto está reservado aos muçulmanos.

    “A UE condena veementemente as provocações do ministro israelense Ben-Gvir que, durante sua visita ao Monte do Templo, defendeu a violação do Status Quo”, escreveu Borrell numa publicação no X, acrescentando: “A UE reitera o apelo dos líderes de junho para que o status quo seja mantido, inclusive no que diz respeito ao papel especial da Jordânia.”

  • Israel reivindica morte de 100 combatentes do Hamas em Rafah

    O Exército israelita reivindicou hoje ter matado cerca de 100 alegados operacionais do grupo islamita palestiniano Hamas em Rafah, no sul de Gaza, onde Israel mantém uma ofensiva desde o início de maio.

    A incursão israelita em Rafah – onde se refugiam mais de um milhão e meio de palestinianos que fugiram dos combates noutras partes da Faixa de Gaza – forçou o encerramento da passagem fronteiriça com o Egito, através da qual entrava grande parte da ajuda humanitária para o pequeno enclave, controlado pelo Hamas desde 2007.

  • IDF confirma que dois membros do Hezbollah foram mortos em ataque a carro

    As Forças de Defesa de Israel avançaram que as duas pessoas que morreram na sequência de um ataque israelita que atingiu um carro no Líbano eram membros do Hezbollah, citou o Hareetz.

  • "Hamas está vivo, fez questão de o mostrar com o ataque"

    Numa altura de crescente tensão, Vítor Gabriel Oliveira explica que o objetivo por detrás do mais recente ataque do Hamas. Ainda, a Rússia parece querer prejudicar os seus próprios cidadãos.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Hamas está vivo, fez questão de o mostrar com o ataque”

  • Israel está a acompanhar de perto os inimigos antes de um potencial ataque do Irão, diz Gallant

    O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, afirmou que Israel está a seguir de perto os seus inimigos, uma vez que espera um ataque do Irão e do Hezbollah.

    “Estou consciente das tensões e do grande fardo que pesa sobre os cidadãos de Israel. Estamos a acompanhar o que se passa em Beirute, em Teerão e noutros locais”, disse Gallant, citado no Times of Israel.

    “Estamos empenhados em eliminar as ameaças e em preparar todas as possibilidades, de modo a podermos atacar onde quer que decidamos”, acrescentou.

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