Momentos-chave
Atualizações em direto
  • EN2 entre Carrica e Vila Pouca de Aguiar reabriu. A24 continua cortada

    A Estrada Nacional 2 (EN2) reabriu entre a Carrica e Vila Pouca de Aguiar, mas permanece cortada até Pedras Salgadas, assim como a Autoestrada 24 até São Tomé do Castelo devido aos incêndios.

    O fogo que deflagrou na zona de Vreia de Jales desceu a montanha até às aldeias de Zimão, Gralheira e Tourencinho, obrigando ao corte da EN2, entre Carrica e a vila sede de concelho, troço que, entretanto, reabriu ao trânsito.

    Fonte da GNR disse à Lusa que, desde o final da tarde, também se encontram cortados ao trânsito a EN2 entre Vila Pouca de Aguiar e Pedras Salgadas e a Autoestrada 24 (A24), entre os nós de Vila Pouca de Aguiar e de São Tomé do Castelo, já no concelho de Vila Real.

    O alerta para fogo de Vreia de Jales foi dado às 18:35 de segunda-feira e, de acordo com a página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil na Internet, pela 01:00, estavam mobilizados para o combate a este incêndio 84 operacionais e 22 viaturas.

    O troço da EN2 até Pedras Salgadas está cortado devido a um outro incêndio que deflagrou às 07:30 de segunda-feira, na zona da freguesia de Bornes de Aguiar, estando a ser combatido por 94 operacionais, apoiados por 31 viaturas.

  • "Uma vida a construir a casa e de repente podemos ficar sem nada". Fogo perto de habitações em Telhadela

    O repórter Miguel Cordeiro a acompanhar o fogo no município de Albergaria-a-Velha, onde o fogo se aproxima de habitações. A aldeia de Telhadela vai servir de pernoita para alguns bombeiros.

    “Uma vida a construir a casa e de repente podemos ficar sem nada”. Fogo perto de habitações em Telhadela

  • Eduardo Cabrita diz que prevenção dos incêndios "não foi uma prioridade nos últimos meses" para o Governo

    Cabrita lamenta que se tenha quebrado “motivo de grande orgulho” em Portugal: “Seis anos sem uma vítima civil depois” dos incêndios de 2017. E deixa críticas a “retrocesso” do Governo na prevenção.

    Eduardo Cabrita diz que prevenção dos incêndios “não foi uma prioridade nos últimos meses” para o Governo

  • Incêndio no Fundão deve ter tido "mão criminosa", diz presidente da câmara

    O presidente da câmara do Fundão, Paulo Fernandes, admite que os incêndios que deflagaram naquela localidade devem ter tido “mão criminosa”.

    Em declarações à CNN Portugal, o autarca referiu que houve “três incêndios numa distância de três e quatro quilómetros em pouco mais de meia hora” — o que pode justificar a “mão criminosa”.

    Sobre o estado do incêndio no Fundão, Paulo Fernandes deu conta de uma situação mais calma — ainda que o dia tenha sido “complexo” —, com apenas uma “frente ativa”. O autarca adiantou que o fogo poderá ser controlado nos “próximos 30 a 60 minutos”.

    Mesmo assim, um lar de idosos foi evacuado. E Paulo Fernandes sublinhou que é necessário estar atento a “mudanças de vento” na madrugada.

  • Mais de cinco mil operacionais combatem os incêndios no centro e norte do país

    Mais cinco mil operacionais combatiam no final da noite de segunda-feira 131 incêndios ativos em Portugal Continental, sendo o que deflagrou no domingo no concelho de Oliveira de Azeméis aquele que mobiliza mais meios, segundo a Proteção Civil.

    De acordo com a informação disponível no portal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) às 23h50 de segunda-feira, estavam no terreno a combater os fogos ativos estavam 5.432 operacionais, apoiados por 1.600 veículos.

    O incêndio que deflagrou no domingo, às 14h52, na União de Freguesias de Pinheiro da Bemposta, Travanca e Palmaz, em Oliveira de Azeméis, no distrito de Aveiro, era o que, no final da noite de segunda-feira, concentrava mais meios no local, mobilizando 549 operacionais, apoiados por 195 veículos.

    Ainda no distrito de Aveiro, em Albergaria-a-Velha, 384 operacionais combatiam os incêndios apoiados por 123 meios terrestres.

    Na região de Coimbra, em Torres de Mondego e Carvalhosas estão a combater os fogos 318 operacionais apoiados por 102 veículos. Em Sever do Vouga, no distrito de Aveiro, 300 operacionais estão no terreno com o apoio de 99 meios terrestres.

    Ainda em Gondomar, no distrito do Porto, os incêndios estão a ser combatidos por 265 operacionais e 60 veículos. Os meios aéreos durante à noite encerram as suas atividades de combate aos fogos.

    As chamas que começaram domingo a norte de Aveiro alastraram hoje pelo distrito e foram responsáveis, direta e indiretamente, por três mortes, casas destruídas e estradas cortadas, um cenário que se repetiu em vários locais do norte e centro.

    Na noite de domingo morreu um bombeiro de “doença súbita” quando combatia as chamas em Oliveira de Azeméis e na segunda-feira as autoridades anunciaram mais duas mortes, uma pessoa carbonizada no fogo de Albergaria-a-Velha e uma morte por ataque cardíaco em Sever do Vouga.

    Num dos piores dias dos últimos anos em termos de incêndios, as chamas chegaram na segunda-feira, nomeadamente, aos distritos do Porto, em Gondomar, de Braga, em Cabeceiras de Basto, de Viseu, em Penalva do Castelo e Nelas (com seis feridos), e de Castelo Branco, em Louriçal do Campo, assim como em Coimbra.

  • Auto-estradas e estradas nacionais continuam cortadas devido aos incêndios

    Neste momento, o incêndio que mobiliza mais operacionais, em Sever do Vouga e Albergaria-a-Velha, obriga ao corte:

    • da A1, corte total entre Coimbra norte e Albergaria-a-velha
    • da A25, corte total entre Angeja e Reigoso, em Viseu
    • da EN16, corte total entre Cacia e Albergaria-a-Velha

    Devido ao incêndio em Ceira, Coimbra, estão cortadas:

    • a A13, corte total entre Coimbra e nó da A13-1
    • a EN17, corte total entre Coimbra e São Frutuoso

    Já o incêndio em Nelas, Penalva do Castelo obriga a esta hora ao corte:

    • da A25, corte total entre Mangualde e Chãs de Tavares
    • da EN234, corte total entre Canas de Senhorim e Oliveirinha
    • da EN231, corte total entre Folhada e Caldas da Fegueira
    • do IC 12, entre Canas de Senhorim e Carregal do Sal
    • da EN16, corte total entre Mangualde e Chãs de Tavares

    Em Vila Pouca de Aguiar, um outro incêndio levou ao corte:

    • da A24, no sentido Norte/Sul entre Vila Pouca de Aguiar e São Tomé de Castelo

    Por último, um incêndio em Gondomar também obrigou ao corte:

    • da A43 no sentido Este/Oeste entre Gondomar e Gens

  • Chamas destruíram em Baião mais de 10 casas e uma viatura dos bombeiros

    Os dois grandes incêndios que lavram hoje em Baião, distrito do Porto, consumiram uma viatura dos Bombeiros de Santa Marinha do Zêzere, uma dezena de habitações e vários veículos, disse o presidente da câmara.

    Em declarações à Lusa, Paulo Pereira lamenta o prejuízo relacionado com a viatura dos bombeiros, mas mostra-se satisfeito por não haver danos físicos nos operacionais no terreno.

    O incêndio que destruiu a viatura começou às 10h53 na zona de Gestaçô e tem avançado em várias frentes, em zonas de forte declive, preocupando pelas 22h00 a zona de Viariz, muito próxima da serra da Aboboreira, conhecida pela sua rica biodiversidade.

    O autarca disse recear que aquele incêndio se possa juntar a outro que evolui, na Aboboreira, na zona da Folhada, do lado de Marco de Canaveses.

    Às 22h27, de acordo com dados da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o incêndio de Gestaçô estava a ser combatido por um dispositivo formado por 42 operacionais e 14 viaturas.

  • Empresa de transportes enfrenta constrangimentos e atrasos devido aos incêndios

    A empresa de transporte Luís Simões declarou hoje, num comunicado, que enfrentou constrangimentos e atrasos na entrega das mercadorias aos seus clientes devido aos cortes nas rodovias entre Lisboa e o Porto causados pelos incêndios que atingem o país.

    “Na Luis Simões registámos uma interrupção temporária da circulação de viaturas entre Lisboa e Porto [A1], nos dois sentidos, devido aos cortes das vias entre as 10h00 e às 17h00. Tivemos, desde as primeiras horas do dia, viaturas na zona do incêndio, que seguiram as indicações das autoridades, algumas usando alternativas que se foram gerando e outras recuando para parques seguros”, referiu na nota Tiago Garcia, diretor de operações da Luís Simões.

    De acordo com o comunicado, como plano de contingência para minimizar o impacto, foram desenvolvidas “operações de carga — quer na zona de Lisboa, quer na zona do Porto — para procurar avançar com as viaturas para zonas seguras próximas dos pontos de constrangimento”.

    “Desta forma, estamos preparados para, num curto espaço de tempo, poder fazer chegar as mercadorias e repor o abastecimento dos nossos clientes”, indicou o diretor de operações da empresa.

    “Neste momento estamos a retomar a operação norte/sul, com atraso e seguindo sempre as indicações das autoridades, num cenário que pode ter evoluções imprevisíveis. A esta hora a circulação está a ser possível, recorrendo para já à A17 e à A29”, referiu a empresa transportadora.

    “Os clientes e operadores logísticos, como já é cultura deste setor, estão a trabalhar em conjunto e em estreia colaboração, por exemplo flexibilizando horários para minimizar todos os impactos na cadeia logística”, de acordo com a nota.

    O comunicado também agradeceu a todas as forças de segurança, especialmente os bombeiros, que estão a combater os incêndios, manifestando ainda solidariedade com as vítimas e a população afetada.

  • Chamas quase dominadas em Coimbra, anuncia Proteção Civil

    O incêndio que lavra nos arredores da cidade de Coimbra desde as 16h18 está quase dominado e já não coloca casas em perigo, disse o comandante sub-regional da Proteção Civil da Região de Coimbra.

    Num ponto de situação feito à agência Lusa, às 21h45, Carlos Luís Tavares adiantou que o combate ao incêndio estava “a correr de forma muito favorável” e que as chamas estavam “quase dominadas”.

    “Só se for o vento a criar surpresas”, frisou o comandante, salientando que as previsões apontam para um aumento da velocidade do vento.

    Nesta fase, também já não existem casas em perigo, como aconteceu ao final da tarde, em que habitações das localidades de Carvalhosas e Lagoas estiveram ameaçadas, com os operacionais nos locais a conseguirem garantir a sua proteção.

  • Três casas arderam e vários idosos deslocados em aldeia de Vila Pouca de Aguiar

    Três casas arderam na aldeia de Zimão onde vários idosos estão a ser deslocados para locais mais seguros devido aos três incêndios que lavram hoje em Vila Pouca de Aguiar, informou a Câmara.

    De acordo com a presidente da Câmara, Ana Rita Dias, três casas foram consumidas pelas chamas e “pelo menos cinco idosos foram retirados de casa, para lugares mais seguros”, medida que irá ser extensiva a outros habitantes.

    Os cinco idosos foram instalados num lar da região e a autarca afirmou à agência Lusa que está a ser preparada uma escola primária para acolher mais pessoas.

  • Cerca de cinco mil hectares ardidos em Albergaria-a-Velha

    O incêndio que lavra esta segunda-feira em Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, já consumiu cerca de cinco mil hectares de área florestal e tem agora quatro frentes ativas, informaram fontes da autarquia e bombeiros.

    Os dados foram avançados pelo presidente da Câmara de Albergaria-a-Velha, António Loureiro, durante um ‘briefing’ realizado cerca das 20h30.

    Na mesma ocasião, o comandante dos Bombeiros de Albergaria-a-Velha, Albano Ferreira, referiu que, pelas 20h45, o incêndio com quatro frentes ativas estava a ser combatido por 400 operacionais e 125 viaturas.

    Segundo o mesmo responsável, as situações mais complicadas verificam-se em dois lugares no norte do concelho, nomeadamente Vilarinho de São Roque e Carvalhal.

    “Estas zonas estão a ser salvaguardadas para minorar os riscos de haver algum tipo de constrangimento para as populações”, adiantou.

  • Treinador de andebol do Sporting esteve "no meio do incêndio" devido ao GPS e critica falta de informações da Proteção Civil

    O treinador de andebol do Sporting, Ricardo Costa, escreveu nas suas redes sociais que esteve no “meio do incêndio” de Sever do Vouga por conta das direções do GPS e da falta de informações da Proteção Civil.

    “Às 9:00 da manhã, na cidade do Porto, decides fazer-te à estrada para ir para Lisboa. Ligas o GPS e escreves o teu destino final.
    Google Maps e Waze dizem que A1, A29 e N109 está cortada e fazem-te tomar a direção de Sever do Vouga. Quando dás por ti na companhia dos teus filhos, estás no meio do incêndio”, denunciou o treinador.

    Quando chegou a Sever do Vouga, Ricardo Costa relata que estava tudo a “arder” e não tinha internet.

    Apenas foi abordado, segundo conta, por uma pessoa “visivelmente assustada” com um “colete refletor da junta de freguesia” que lhe aconselhou a não seguir uma “rua”.

    “Essa rua uns minutos mais tarde iria colapsar com o fogo”, denunciou Ricardo Costa.

    Neste sentido, o treinador do Sporting questionou se não “seria melhor” a Proteção Civil não ter informado antecipadamente os cidadãos sobre que caminhos escolher.

  • Na freguesia de Ribeira de Fráguas, as chamas estão a escassos metros das casas

    A zona de Ribeira de Fráguas é uma das freguesias que mais preocupa no incêndio que continua a lavrar em Albergaria-a-Velha. Pelas 21h40, as chamas consomem terreno perto de várias habitações.

  • "Amanhã vamos continuar a ter iminência de acontecer uma tragédia", alerta Montenegro a negar paralelos com incêndios de 2017

    “Creio que não devemos arranjar polémicas onde elas não existem. Fogos repentinos existem e são sempre situações limite”, afirma Luís Montenegro, em resposta à questão de um jornalista sobre os carros que esta manhã estiveram rodeados de chamas na zona de Aveiro a fazer lembrar os incêndios de 2017.

    “Estou muito à vontade porque eu estive numa dessas zonas e tive ocasião eu próprio de falar com a ministra da Administração Interna e com o Comandante Geral da GNR e com os presidentes da Câmara para para pedir toda a colaboração e empenho para que as autoridades impedissem que os portugueses fossem encaminhados para esses sítios e para os que já lá estavam pudessem ser evacuados”, relata o primeiro-ministro a dar conta da sua presença na manhã desta segunda-feira numa estrada que foi posteriormente cortada.

    Para Montenegro, as ações tomadas pelo Governo funcionaram, pelo que “não é adequando estar a polinizar” a situação. E alerta: “Amanhã vamos continuar na iminência de acontecer uma tragédia. Temos de ser muito prudentes.”

  • Montenegro anuncia a criação de equipa multidisciplinar do Governo que se vai instalar no concelho de Aveiro

    Luís Montenegro anuncia a criação de uma equipa multidisciplinar integrada por seis ministérios para o apoio às populações e autarquias atingidas pelos incêndios.

    O centro da equipa multidisciplinar vai ser instalado no concelho de Aveiro e será coordenada pelo ministro-adjunto e da Coesão Territorial, Manuel Castro Almeida. Segundo o primeiro-ministro “integrará elementos do ministérios da Infraestruturas e Habitação, Saúde, Educação e Agriculturas e Pescas”.

    A equipa irá promover o “diálogo direto com as autarquias locais” para prestar o “apoio direto para reconstruir o que hoje foi levado pelas chamas”.

    Questionado pelos jornalistas, o primeiro-ministro refere que o Ministério da Administração Interna não faz parte da equipa uma vez que todas as suas atenção têm de estar viradas para o teatro de operações onde decorre o combate às chamas.

  • Marcelo cancela viagem a Espanha na quarta-feira

    Por conta da situação de incêndios, o Presidente da República anunciou que cancelará uma deslocação a Espanha na próxima quarta-feira.

    Marcelo entende que há uma “preocupação que está em curso na resposta de estabilização” e que, por isso, não se deslocará a Espanha.

    Para além disso, o Chefe de Estado reconheceu um “ponto muito importante”: “A capacidade de resistência, solidariedade e serenidade das populações”.

    O Presidente recordou que os incêndios se deram não na “área florestal clássica”, mas antes em “meios urbanos” — como em Albergaria-a-Velha e Oliveira de Azeméis.

    O Chefe de Estado considera que se “aprendeu” nos últimos anos na gestão de incêndios, uma vez que se foi “dando resposta” ao combate dos fogos.

  • "Próximas horas serão difíceis", admite Montenegro. Governo prolonga estado de alerta por mais 48 horas

    O primeiro-ministro admite que as próximas horas serão difíceis. “Todo o medo envolto devido a chamas que são avassaladoras só é conhecido por quem passa por estas circunstâncias”, refere, garantindo que o Governo está concentrado em dar-lhes resposta. Anuncia, assim, o prolongamento do estado de alerta por mais 48 horas em Portugal Continental. Passa a vigorar até às 23h59 da próxima quinta-feira.

    “Em nome do Governo, reitero uma palavra de solidariedade a todas as vítimas e a todos os afetados por estes incêndios”, afirma o Luís Montenegro, em declarações aos jornalistas ao lado do Presidente da República. Deixa uma mensagem de força às “famílias enlutadas pela perda da vida” das três vítimas mortais.

    A sua segunda palavra vai para as forças no terreno. Para “todos os homens e mulheres, que estão a cooperar com os autarcas e populações”, com uma nota para os “bombeiros que estão na linha da frente e que dão provas da sua capacidade de resistência”.

    Montenegro agradece o espírito de solidariedade à Comissão Europeia pelo processo célere, bem como a Espanha, França, Itália e Grécia que enviam, amanhã, meios áereos para auxiliar no combate aos incêndios.

  • Marcelo agradece ainda à União Europeia e aos governos que ajudaram Portugal

    Marcelo Rebelo de Sousa agradece ainda à União Europeia e à maneira como “correspondeu” na ativação do mecanismo europeu.

    Além disso, o Presidente da República deixou um “agradecimento” aos “governos dos países que imediatamente disponibilizaram meios aéreos” — Espanha, Itália, França e Grécia.

  • Marcelo louva "esforço" da Proteção Civil e bombeiros

    Marcelo Rebelo de Sousa deixou vários elogios aos esforços da Proteção Civil e dos bombeiros no combate aos incêndios.

    O Presidente da República recordou que o “número de ocorrências subiu pique ao longo do dia de hoje” e houve uma resposta eficaz e um “esforço muito grande” por parte das autoridades.

    Sobre a declaração de situação de alerta, Marcelo Rebelo de Sousa destacou o “difícil equilíbrio” entre gerir os “fogos que estão resolvidos mas que ainda precisam de operacionais” e aqueles que exigem “esforços naturalmente massivos e contínuos”.

  • Marcelo manifesta "solidariedade" às populações afetadas pelos incêndios

    O Presidente da República está a falar à entrada da sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil e deixa uma mensagem de “solidariedade” às populações afetadas pelos incêndios que lavraram em Portugal nos últimos dias.

    Marcelo Rebelo de Sousa deixa ainda uma “palavra de agradecimento” às populações e aos bombeiros.

    “Agradecimento pela forma que, de um modo geral, enfrentaram uma situação repentina, muito próxima do sítio onde viviam e acataram as decisões das autoridades”, frisou Marcelo Rebelo de Sousa.

    O Chefe de Estado indicou que tem estado em contacto “em permanência” com o primeiro-ministro, Luís Montenegro, relativamente às “ocorrências” e ainda com alguns autarcas das regiões afetadas.

    Marcelo lamentou ainda o “sofrimento” das populações, quer pelo “susto repentino” que sofreram, quer pelos “danos pessoais”.

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