Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Vamos continuar a seguir a pandemia da Covid-19 em Portugal e no mundo neste novo liveblog:

    Covid-19. Itália começa a vacinar crianças a partir dos 12 anos, OMS defende que não é prioritário

  • Covid-19. Consumo em Portugal entre 16 e 30 de maio ultrapassa níveis anteriores à pandemia, segundo dados da SIBS

    Entre 16 e 30 de maio, as compras na rede Multibanco cresceram 37% face ao período homólogo de 2020 e 13% face ao de 2019. É demonstrada a resiliência do comércio digital, mesmo em desconfinamento.

    Covid-19. Consumo em Portugal entre 16 e 30 de maio ultrapassa níveis anteriores à pandemia, segundo dados da SIBS

  • Presidência da República? "Acho que as pessoas andam alienadas"

    Questionado sobre o facto de algumas pessoas dizerem que devia candidatar-se à Presidência, Gouveia e Melo nega que tenha “qualidades” para ocupar um cargo político.

    “Acho que as pessoas andam alienadas”, diz. “Sou um militar, seria um péssimo político. Não tenho qualidades para isso.”

  • Gouveia e Melo é muitas vezes abordado na rua por pessoas que lhe agradecem o trabalho desenvolvido no combate à Covid-19 e admite que essas mensagens o tocam.

    “Tocam-me por um lado, mas criam um peso muito grande em cima dos outros. Cada vez mais sinto a responsabilidade do que estou a fazer.”

  • Existem 4.700 pessoas “a operar de forma simultânea e em simultâneo” o processo de vacinação.

    Destas, existem cerca de 30 militares de vários ramos que trabalham de perto com Gouveia e Melo.

  • Não se conhecem casos de pessoas que tenham morrido devido à Covid-19 após terem recebido as duas doses da vacina, adianta o vice-almirante.

  • Apenas 5% das pessoas não aparece para a vacinação

    Apenas 5% das pessoas não aparece para a vacinação após esta ter sido agendada. Perante a marcação, apenas 2% diz que não quer ser vacinada.

  • O vice-almirante diz que por vezes se sente insatisfeito com os dados que tem, mas admite que se tratam de uma quantidade muito grande de informação, que demora a ser processada.

  • Gouveia e Melo garante que as vacinas são distribuídas de forma equitativa por todo o país e que “não há regiões nem dias especiais”.

    “Se alguém tentar apontar uma vacina, terá muita dificuldade em o fazer”, diz o vice-almirante, explicando que a distribuição das vacinas segue uma matriz “gigantesca” que diz respeito às três semanas seguintes e que tem em conta as doses e os meios disponíveis e os agendamentos em falta

  • Não foi registado qualquer evento relacionado com as vacinas em Portugal

    Em Portugal não foi registado qualquer evento relacionado com as vacinas contra a Covid-19, adianta o vice-almirante.

  • Gouveia e Melo revela que estão a ser estudadas formas de vacinar os residentes não legalizados.

  • Estão a ser vacinadas em média 103 mil pessoas por dia

    Em média, nas últimas semanas, têm sido vacinadas em média entre 80 mil a 100 mil pessoas.

    Esta semana, a média é ligeiramente superior — 103 mil, o maior valor já registado.

  • Os últimos 10% de uma faixa etária são os mais difíceis de vacinar, diz Gouveia e Melo, explicando que essa dificuldade se deve a problemas de contacto e não de rejeição da vacina que, de um modo geral, tem sido bem recebida.

    “O que temos das faixas superiores é que são pessoas que não se encontram ou porque não tinham telemóveis atualizados, eram info-excluídas ou estavam isoladas. Ainda não há dados estatísticos sobre rejeição da vacina”, explica.

  • Faixa dos 50 anos já estar a "ser fortemente vacinada"

    Quando se chega aos 80% de uma faixa etária, abre-se uma nova faixa etária.

    A faixa dos 60 anos deve ser terminada esta semana, estando já a “ser fortemente vacinada” a dos 50. Esta semana, atingir-se-á os 50% neste grupo.

  • Quando a faixa dos 30 estiver vacinada, 70% da população portuguesa estará imunizada, adianta Gouveia e Melo.

  • Gouveia e Melo mantém 8 de agosto como data da imunidade de grupo

    O vice-almirante diz que “com as vacinas que estão previstas e com o conhecimento” que tem desse processo, a imunidade de grupo será atingida a 8 de agosto.

    “Mas digo sempre se as vacinas chegarem a território nacional. Uma coisa que não fazemos é fabricar vacinas”, lembra.

    As vacinas que faltam “estão a chegar” de forma faseada, continuando a registar alguns atrasos, que são “menos significativos” do que os aconteceram no início da vacinação.

  • Questionado sobre se justifica fazer um “ataque” mais centrado nas regiões onde se têm registado um aumento de casos, o vice-almirante recusa a ideia, defendendo que o que se tem de fazer é combater “a média nacional”.

    “O processo de contagem de uma população muito interconectada como é a portuguesa não podemos andar atrás da incidência e vacinar atrás da incidência, porque destruímos o processo de vacinar. O que devemos fazer é vacinar proporcionalmente todo o território nacional, porque reduzimos bolsas que podem ficar para trás e criar surtos pandémicos”, explica.

  • Gouveia e Melo: "Libertando a economia, libertamos a sociedade"

    Questionado sobre em que fase estamos, o coordenador da task force da vacinação admite que já vê a luz ao fundo do túnel.

    “O número de mortos por Covid baixou drasticamente, o número de internamentos por Covid baixou drasticamente, e muito disso se deve ao processo que tem a ver com as vacinas”, disse, lembrando que no último ano morreram mais de 17 mil pessoas e que 96,4% tinham mais de 60 anos.

    “O objetivo era vacinar as pessoas com mais de 60 anos. Atingimos esse objetivo entre a semana passada e esta semana. Já passámos a primeira fase do túnel. Temos de continuar para outras fases. A coisa mais importante é libertar a economia. Libertando a economia, libertamos a sociedade. Não é a normalidade total, mas é mais do que a que temos vivido nos últimos tempos.”

  • Gouveia e Melo, que integrou desde o início a equipa responsável pelo processo de vacinação, admite que houve um grande volume de tarefas para ser executado num curto espaço de tempo. Isso criou alguma “confusão”.

    “Tivemos que iniciar um processo do zero. A tarefa era gigantesca”, disse.

  • Gouveia e Melo: "Uso o camuflado porque psicologicamente é importante"

    O vice-almirante Henrique Gouveia e Melo está neste momento na RTP3.

    Questionado sobre o porquê de se apresentar sempre de camuflado, o coordenador da task force para o plano nacional de vacinação contra a Covid-1 disse: “Uso o camuflado porque psicologicamente é importante para este embate que é o combate”.

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