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    Pode continuar a acompanhar os desenvolvimentos nos incêndios em Portugal neste novo liveblog.

    Incêndios em Castro Daire são os que mais meios mobilizam

  • Mais de 80 incêndios às 00:00 de hoje combatidos por cerca de 3.700 operacionais

    Cerca de 3.700 operacionais, apoiados por 1.100 meios terrestres, combatiam às 00:00 de hoje mais de 80 incêndios em Portugal Continental, de acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

    Às 00:00 de hoje estavam ativos 84 fogos no território continental, que eram combatidos por 3.776 operacionais, segundo informação disponível no site oficial da ANEPC.

    Os fogos que lavram há vários dias em Castro Daire, no concelho de Viseu eram às 00:00 de hoje os que mobilizavam mais operacionais e meios.

    Ao início da noite de quinta-feira um destes incêndios apresentava “cerca de 10 frentes ativas com pouca intensidade”, de acordo com Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, em conferência de imprensa, às 20:00, na sede da ANEPC, em Carnaxide, no concelho de Oeiras.

    Às 00:00 de hoje, estavam envolvidos no combate ao fogo que lavra desde as 21:23 de segunda-feira em Castro Daire 857 operacionais, apoiados por 268 meios terrestres.

    Já o fogo que começou às 12:46 de terça-feira no mesmo concelho mobilizava às 00:00 de hoje 110 operacionais, assistidos por 37 meios terrestres.

    Na mesma conferência de imprensa, André Fernandes referiu que esta noite “vai ser de muito trabalho, em particular na região de Viseu Dão Lafões e também na Área Metropolitano do Porto, no incêndio de Arouca, Alvarenga [distrito de Aveiro]”.

  • Fogo de Arouca está controlado e entrou em fase de resolução

    O incêndio que lavra em Arouca, concelho do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto (AMP), está controlado e entrou em fase de resolução, disse à Lusa o comandante dos bombeiros locais, José Gonçalves.

    “Já está em resolução”, confirmou à Lusa José Gonçalves, referindo-se ao incêndio que lavra desde quarta-feira à tarde na freguesia de Alvarenga.

    De acordo com o comandante dos bombeiros, este desfecho foi devido ao combate ao fogo, já que “ainda não chove em Arouca e está calor”, pelas 23h20.

    “Conseguimos fechá-lo [o incêndio] todo, ainda tenho pessoal no terreno, porque há sempre um foco aqui e acolá, mas está controlado”, disse.

  • Fogos de Vila Pouca de Aguiar “estão dominados”

    Os dois fogos que sofreram reativações esta quinta-feira à tarde em Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, já “estão dominados” e em fase de resolução, disse à Lusa fonte da Proteção Civil.

    “Neste momento estão todos dominados. Está tudo já a ficar resolvido. Temos algum pessoal a vigiar o rescaldo nalguns pontos quentes, mas se calhar durante a noite fica tudo mais descansado”, disse à Lusa Artur Mota, comandante sub-regional da Proteção Civil do Alto Tâmega e Barroso.

  • Fogo em Sedielos na Régua ameaçou casas e mobiliza 153 operacionais

    Um fogo que deflagrou hoje em Sedielos, Peso da Régua, no distrito de Vila Real, ameaçou casas e mais que duplicou o número de operacionais nas últimas horas, que pelas 22h45 eram 153, ajudados por 48 meios terrestres.

    De acordo com o segundo comandante sub-regional do Douro, José Requeijo, o incêndio terá evoluído desfavoravelmente “pelas condições do próprio terreno e dos combustíveis”.

    “Houve umas habitações e uma povoação que esteve ameaçada, mas fruto do esforço e do empenho das forças que estavam no terreno e dos operacionais, conseguiu-se evitar qualquer dano”, detalhou à Lusa.

    No entanto, apesar do aumento do número de meios no terreno, o combate estava “a decorrer favoravelmente” pelas 22h45, estando a ser reorganizadas as forças no terreno.

    “Aguardamos que nas próximas horas tenhamos melhores notícias”, até porque “há uma previsão que, durante o período da madrugada, haja entrada de precipitação ou, pelo menos, um nível de humidade maior e descida de temperaturas”, apontou.

  • Seis frentes ativas em Castro Daire sendo a de Moledo a “mais preocupante”

    Seis frentes ativas continuam a preocupar a proteção civil no concelho de Castro Daire, sendo a que está na freguesia de Moledo a “mais preocupante”, disse hoje o presidente do município.

    Cerca das 21h30, o presidente da Câmara de Castro Daire, no distrito de Viseu, afirmou que a situação estava “mais favorável” no concelho, apesar de admitir que “não significa que a situação não seja muito preocupante”.

    “Temos seis frentes ativas em vários pontos do concelho. A mais preocupante continua a ser na zona de Aguadalte, Casais do Monte e Covelo de Paiva [na freguesia de Moledo] e temos também na freguesia de Cabril e na serra do Montemuro”, apontou Paulo Almeida.

    Ao longo do dia as frentes variaram entre 12 e 10, o que torna a atual situação “ligeiramente melhor”, no entender do autarca que tem como preocupação também “os reacendimentos que têm acontecido”.

    “As condições climatérica também estão a ajudar um bocadinho, porque apesar de ser melhor a perspetiva, continua a ser preocupante”, sublinhou.

    Paulo Almeida disse ainda que as localidades onde se situam as frentes ativas “não estão propriamente em risco, mas os ventos podem mudar e ficarem em risco, mas, para já, não estão”.

    “Nós estamos a contar que, durante a noite, começamos a conseguir controlar estas frentes. É esta a nossa perspetiva. Existe também a perspetiva que possa haver a ocorrência de alguns aguaceiros que podiam vir a ajudar e, juntamente com o trabalho dos operacionais no terreno, debelarmos este incêndio durante a noite”, desejou.

    O autarca disse ainda que, durante o dia de hoje, “não se registaram danos em edifícios ou habitações, apesar de, algumas vezes, alguns terem estado em risco”.

    Paulo Almeida admitiu que ainda não teve oportunidade de começar a contabilizar os danos e a área ardida, mas disse saber que, “pelo menos, 70% a 75%” do território foi afetado pelos incêndios.

    “A agressividade deste incêndio foi tal que temos sítios em que eu olhava para lá e nunca diria que poderia passar lá um incêndio e as chamas varreram completamente o território”, afirmou.

    Sem ter “dados concretos” sobre os bens afetados pelas chamas, o autarca sabe que “há veículos, máquinas, equipamento agrícola, barracões e estruturas agrícolas que arderam”, mas, “assim que possível, o levantamento vai ser feito”.

  • Número de frentes ativas em Arouca diminuiu de três para duas

    O número de frentes ativas no incêndio que lavra desde a tarde de quarta-feira em Arouca, no distrito de Aveiro, diminuiu de três para duas, informou esta quinta-feira fonte oficial da câmara municipal.

    “Diminuiu para duas o número de frentes ativas. Uma delas é no lugar de Celadinha (freguesia de Moldes)”, e a outra “encontra-se em Noninha (freguesia de Alvarenga), não havendo qualquer aldeia em confinamento, nem estradas interditas”, refere um comunicado da autarquia.

    Pelas 21h00, de acordo com o ‘site’ da Proteção Civil, combatiam este incêndio 316 operacionais e 96 meios terrestres.

  • Três frentes ativas em São Pedro do Sul e uma quarta a entrar por Arouca

    Três frentes estão ativas em São Pedro do Sul, uma “mais preocupante”, perto de Sobral, além de outra, vinda de Arouca, disse o presidente da Câmara, acreditando, contudo, que o fogo seja controlado pela manhã.

    O presidente do Município de São Pedro do Sul, Vítor Figueiredo, disse à agência Lusa que o incêndio que “herdou” do concelho vizinho de Castro Daire, também no distrito de Viseu, está agora com “uma frente nova a chegar de Arouca, município da Grande Área Metropolitana do Porto, que também foi atingido pelo incêndio de Castro Daire.

    “Essa é uma frente que está muito perto de nós, depois tenho três ativas dentro do meu concelho: em Fujaco, freguesia de Sul, Gourim, em São Martinho das Moitas e Sobral/Mosteirinho, que é a que está a preocupar mais”, descreveu.

    Vítor Figueiredo adiantou que “não há populações em perigo, nem isoladas e as estradas estão todas reabertas” e que a frente na zona de Sobral “vai ser atacada nas próximas horas com um reforço de meios”.

    “Temos muitos meios, tanto de operacionais como de veículos, para podermos atacar essa frente de fogo. Neste momento, não está vento e se assim se mantiver estou convicto que até amanhã [sexta-feira] de manhã isto fica controlado. Só espero é que não venha o vento e que isto não mude e, infelizmente, tudo isso é possível”, afirmou.

  • Proteção Civil antecipa noite "de muito trabalho" com "janela de oportunidade" para dominar incêndios em Castro d'Aire e Arouca

    Depois da ministra da Administração Interna ter respondido às questões dos jornalistas, André Fernandes, comandante da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, faz um ponto de situação sobre os 21 incêndios que ainda estão em curso, mobilizando um total de 2158 operacionais, 630 meios terrestres e 25 meios aéreos. Destes, 13 estão classificados como ocorrências significativas, com destaque para as quatro na sub-região de Viseu e quatro no Tâmega e Alto Douro.

    André Fernandes destacou que o complexo de incêndios entre Porto e Aveiro, que mobilizou mais meios está totalmente dominado. Este complexo contempla os incêndios de Albergaria-a-Velha, Sever do Vouga, Águeda e Oliveira de Azeméis, todos eles estabilizados. Neste sentido, amanhã será desmobilizado o dispositivo internacional, com exceção das três companhias espanholas e a unidade espanhola com dois helicópteros.

    Sobre as vítimas dos incêndios, a Proteção Civil mantém os números da manhã, com 166 feridos e 5 mortos registados. Em Castro d’Aire e Cinfães, 37 desalojados vão passar a noite nas zonas de apoio à população. Ainda estão ativos três planos de emergência distritais e 13 municipais.

    Ainda assim, o comandante antecipa “uma noite de muito trabalho”, na sub-região de Viseu e especialmente nos incêndios de Arouca e de Castro d’Aire, que “tem dez frentes ativas, com pouca intensidade”. “Com a alteração da situação meteorológica, mais favorável, vai haver uma janela de oportunidade durante a madrugada para os estabilizar, para durante o dia de amanhã os dar por dominados”, estimou.

    Contudo, com a alteração da meteorologia e a possibilidade de chuvas fortes durante a noite, a Proteção Civil alerta para a necessidade de tomar medidas de precaução relativas aos escoamentos de água, especialmente nas zonas ardidas.

  • "O número de telefone que lhe foi dado não era o meu", diz ministra da Administração Interna

    “Verifiquei que não tenho esse telefonema. Ou seja, o número de telefone que lhe foi dado não era o meu”. Foi assim que a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, respondeu quando questionada sobre o episódio com a autarca de Arouca, que disse esta quinta-feira que quando tentou contactar Blasco esta tinha o telemóvel desligado.

    Em declarações à imprensa, Blasco cita “relatório provisório de incidentes rurais no continente” e diz que “terá havido um total de área ardida de 94.146 hectares”.

  • Equipa especial de investigação reune segunda-feira às 15h30

    A ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, acaba de anunciar a data da primeira reunião da equipa especial de investigação, que envolve Ministério Público, Polícia Judiciária e forças de segurança.

    Em conferência de imprensa, Blasco avança que será já na próxima segunda-feira, às 15h30, com a presença do primeiro-ministro, a Procuradora-Geral da República, a ministra da Justiça, a ministra da Administração Interna, o diretor nacional da Polícia Judiciaria, o comandante geral da GNR e o diretor nacional da PSP. Um dos objetivos será distrinçar os incêndios por negligência dos incêndios com origem criminosa.

  • Ministra da Administração Interna: "Neste dias tivemos o maior dispositivo de combate de incêndios alguma vez mobilizado no nosso país"

    Ministra Margarida Blasco, ministra da Administração Interna, diz que a “situação, não estando ainda resolvida”, regista “alguma acalmia” e nota que “neste dias mais críticos tivemos o maior dispositivo de combate de incêndios alguma vez mobilizado no nosso país.”

    Numa conferência de imprensa agora a decorrer, Margarida Blasco lembra que o combate aos fogos “ainda não terminou”.

  • Ucrânia envia operacionais e um avião de combate a incêndios

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano Andrii Sybiha, anunciou na rede social X que iria enviar um avião de combate a incêndios AN-32P, juntamente com uma equipa, para “apoiar os esforços” portugueses.

  • Algumas zonas de produção de vinho verde afetadas, mas há seguros de colheitas

    A presidente da Direcção da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes admitiu hoje que a vaga de incêndios dos últimos dias afetou algumas zonas de produção de vinho verde, mas garante que há seguro de colheitas.

    À margem da Conferência “Desafios e oportunidades para o setor do vinho” em Portugal, que decorreu hoje na Aula Magna da Universidade Portucalense, a presidente da Direcção da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), Dora Simões avançou hoje à Lusa que houve alguns incêndios em zonas como Amarante, Celorico, e Baião em que houve “um ou outro foco que aconteceu em algumas zonas de vinho verde”.

    No entanto, Dora Simões sublinhou que os incêndios afetaram “mais zonas de floresta” e “não teve impacto significativo nas áreas de vinha”.

    A presidente da CVRVV acrescentou que as áreas de vinha são todas cobertas por um seguro coletivo de colheitas que a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes tem para todos os produtores.

    No caso de haver alguma incidência de incêndio nalguma área de vinha, esses produtores de vinho verde “estarão cobertos por um seguro de incêndio coletivo da região, o que de alguma forma minimiza um pouco o impacto económico perdido de algum tipo de produção”, declarou, reiterando que não foram “significativos na área da vinha” e que tal foi mais visível “nas áreas florestais e de zonas baldios da região.

  • Incêndio de Vila Pouca de Aguiar está com "quatro frentes ativas"

    O incêndio em Vila Pouca de Aguiar tem neste momento “quatro frentes ativas”, com “duas reativações”, descreveu Ana Rita Dias, presidente da autarquia, à CNN. O incêndio no município do distrito de Vila Real lavra desde segunda-feira.

    A autarca frisa que “está uma frente grande ainda [ativa]”, próxima da localidade de Raiz do Monte, mas que ainda não justifica evacuação. Ana Rita Dias diz mostra-se confiante com o impacto da meteorologia prevista para esta noite. “Vamos confiar que hoje isto termina”, diz. “Esperamos que venha chuva para ajudar a controlar os fogos.”

  • “Não podemos atirar a toalha ao chão”, diz autarca de Baião

    O presidente da Câmara de Baião reafirmou hoje que o concelho viveu “dias de tragédia” com os incêndios dos últimos dias, mas prometeu não atirar a toalha ao chão, num cenário de determinação da autarquia para ajudar as pessoas.

    “Estamos todos desolados com o que aconteceu, porque nunca tínhamos visto nada assim, mas não podemos atirar a toalha ao chão, porque é isso que as pessoas esperam de nós”, afirmou Paulo Pereira.

    Falando de um cenário com vastas áreas queimadas que tem observado hoje um pouco por todo o território de Baião, no interior do distrito do Porto, acentuou, porém, que já está a trabalhar com as juntas de freguesia e as equipas do município no que vai acontecer nos próximos dias.

    Uma das grandes prioridades, apontou, tem a ver com todos os procedimentos, incluindo burocráticos, para garantir rapidez na compensação dos prejuízos de particulares e empresas, no âmbito do estado de calamidade determinado pelo Governo.

    Paulo Pereira disse não ter ainda dados precisos sobre a área ardida, mas fala de milhares de hectares em várias freguesias do concelho, incluindo na serra da Aboboreira (Paisagem protegida), na sequência dos dois grandes incêndios que lavraram no território, desde segunda-feira, e hoje dados como extintos, a partir de Gôve, no primeiro caso, e de Gestaçô, no segundo.

    Veículos, casas e explorações agrícolas contam-se entre os prejuízos mais significativos, além da floresta.

    “Queremos, acima de tudo, deixar uma mensagem de esperança, de que todos juntos vamos conseguir ultrapassar esta situação”, exclamou.

    O presidente da câmara quis também enaltecer o trabalho realizado pelos agentes de proteção civil, no combate ao fogo e no apoio às populações, “muitas vezes em circunstâncias dramáticas”.

    Deixou também uma palavra de agradecimento a todos os munícipes que, “com coragem”, se empenharam, ao ajudarem no combate aos incêndios e na defesa dos bens da comunidade.

    “A população teve um papel fundamental, sobretudo num cenário em que os meios de combate, incluindo aéreos, não eram suficientes”, acentuou.

    A autarquia, avançou, já está também a trabalhar para rapidamente repor vários equipamentos e materiais que foram destruídos pelas chamas, nomeadamente contentores do lixo, paragens de autocarro, sinalização e outros espaços públicos.

    Também a floresta da serra da Aboboreira, onde a autarquia tinha plantado recentemente 9.000 árvores, agora consumidas pelo fogo, vai merecer uma atenção especial para acelerar a sua reflorestação, prometeu.

  • Nuvem de fumo dos incêndios portugueses vai atingir Espanha

    O AEMET, o instituto de meteorologia espanhol, está a avisar que a nuvem de fumo das partículas dos incêndios em Portugal vai ser transportada pelo vento para o norte da Península Ibérica e escurecer os céus a vários quilómetros de distância.

  • Nove fogos significativos em curso combatidos pelas 18h00 por cerca de 2.000 operacionais

    Cerca de 2.000 operacionais, 603 meios terrestres e 22 meios aéreos estavam pelas 18h00 de hoje a combater nove incêndios rurais mais significativos e em curso nas regiões Norte e Centro de Portugal continental, segundo dados da Proteção Civil.

    De acordo com informação disponível no site da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), registavam-se pelas 18h00 um total de 14 incêndios rurais considerados como ocorrências significativas (pela sua dimensão e duração), dos quais nove em curso (em evolução sem limitação de área) e cinco em resolução (sem perigo de propagação).

    Esses 14 fogos rurais (de entre as três tipologias definidas pela Proteção Civil: povoamento florestal, mato e agrícola), contavam com um total de 3.191 operacionais, 948 veículos e 22 meios aéreos, segundo os dados da ANEPC.

    Somando as outras ocorrências, registavam-se pelas 18h00 um total de 92 incêndios em Portugal continental, que estavam a ser combatidos por 4.571 operacionais, cerca de 1.300 meios terrestres e 38 meios aéreos.

  • Reativação no fogo de Vreia de Jales em Vila Pouca de Aguiar

    Uma reativação em Vreia de Jales, Vila Pouca de Aguiar, está a queimar mato na zona da aldeia de Raiz do Monte e está a ser combatido por 42 operacionais e dois helicópteros, segundo a Proteção Civil.

    O incêndio deflagrou em Quintã, Vreia de Jales, na segunda-feira, entrou em resolução na quarta-feira, mas sofreu uma reativação pelas 17h30 de hoje.

    Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), este incêndio mobilizava, pelas 19h, 46 operacionais, nove viaturas e dois helicópteros.

  • Fogo em Santo Tirso dominado desde as 17h30

    O incêndio em Monte Córdova, resultado de um dos reacendimentos hoje verificados em Santo Tirso, foi dado como dominado pelas 17h30, revelou à Lusa o comandante dos Bombeiros Tirsenses.

    Com início na segunda-feira em Paços de Ferreira e passagem, depois, para Santo Tirso, o incêndio esteve dominado na quarta-feira mas teve dois reacendimentos na madrugada desta quinta-feira, em Refojos e Monte Córdova.

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