Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, domingo.

    Zelensky: “Vemos um aumento de militares norte-coreanos, mas não vemos um aumento da reação dos aliados”

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Moldávia. Com 97% dos votos contados, Presidente pró-Ocidente Maia Sandu está na frente e muito perto da reeleição

    É uma derrota para a Rússia. Presidente moldava está à frente com 53 % com a contagem prestes a fechar, derrotando candidato pró-russo Alexandr Stoianoglo.

    Moldávia. Presidente pró-Ocidente Maia Sandu declara vitória nas eleições: “A liberdade e justiça venceram”

  • Secretário-geral da ONU “muito preocupado” com tropas norte-coreanas na Rússia

    O Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres, está “muito preocupado” com a presença de tropas norte-coreanas na Rússia e a sua possível colocação na linha da frente contra a Ucrânia, afirmou hoje o seu porta-voz.

    “Isto representaria uma escalada muito perigosa do conflito” entre Kiev e Moscovo, acrescentou Stéphane Dujarric numa declaração.

    O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, disse na quinta-feira que dos 10 mil soldados norte-coreanos que, segundo Washington, entraram na Rússia, cerca de oito mil “foram colocados na região [russa] de Kursk”, na fronteira com a Ucrânia.

  • Morreu na frente de combate Valentina Nahorna, a enfermeira ucraniana que curou mercenários Wagner

    Valentina Nahorna, enfermeira que foi um dos rostos da reportagem do Observador sobre o Grupo Wagner, morreu aos 29 anos na frente de batalha. Estava ao lado do namorado, soldado na mesma brigada.

    Morreu na frente de combate Valentina Nahorna, a enfermeira ucraniana que curou mercenários Wagner

  • Mais de 3.300 estrangeiros receberam cidadania russa por participarem na invasão à Ucrânia

    Mais de 3.300 pessoas receberam a cidadania russa por participarem na invasão lançada por Moscovo contra a Ucrânia, anunciou hoje o Kremlin.

    “Desde o início do ano, de acordo com o decreto do Presidente da Federação Russa, 3.344 cidadãos estrangeiros adquiriram cidadania” por estes motivos, afirmou a porta-voz do Ministério do Interior russo, Irina Volk.

    A mensagem, citada pela agência noticiosa Efe, foi partilhada pela porta-voz na plataforma Telegram.

  • Força Aérea ucraniana intercetou 66 drones de 96 lançados pela Rússia durante a noite

    A Força Aérea Ucraniana informou hoje que intercetou 66 drones, dos 96 lançados pela Rússia durante a noite.

    “Drones russos foram abatidos em 12 das 25 regiões da Ucrânia, incluindo Kiev, onde o alarme aéreo durou 11 horas. 27 drones desapareceram dos radares e um entrou no espaço aéreo bielorrusso”, informou a Força Aérea Ucraniana.

    Segundo as autoridades municipais, todos os drones que visavam a capital foram intercetados, mas os seus fragmentos e explosões danificaram vários edifícios residenciais.

    Nenhuma vítima foi relatada até agora.

  • Rússia volta a atacar Kiev durante várias horas com recurso a drones. Ouvidas várias explosões

    Pela segunda noite consecutiva, as forças armadas russas lançaram um ataque à capital ucraniana, durante várias horas, com recurso a drones, avança o Kyiv Independent. Foram ouvidas várias explosões em Kiev durante a noite.

    Todos os drones foram intercetados, disse o chefe da administração militar de Kiev, Serhii Popko. Os destroços caíram em vários bairros de Kiev, danificaram estradas, infraestruturas elétricas e um edifício universitário.

  • Reino Unido fala em 10 mil tropas da Coreia do Norte na Rússia

    A Defesa do Reino Unido contabiliza em 10 mil os militares da Coreia do Norte que estarão na Rússia, “sendo quase certo” que alguns já terão chegado à região de Kursk.

  • Zelensky pede sanções mais duras contra a Rússia: "As sanções devem ser aumentadas, devem ser eficazes"

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, alertou que as forças russas continuam a utilizar processadores e outros componentes de empresas chinesas, europeias e norte-americanas nos drones e mísseis a que recorrem para atacar território ucraniano. Por isso, pediu que sejam adotadas sanções mais duras contra a Rússia.

    “Em outubro, mais de 2.000 drones Shahed foram utilizados contra a Ucrânia, contra o nosso povo. Literalmente, todos os dias. Este número de drones Shahed significa mais de 170.000 componentes que deveriam ter sido impedidos de serem fornecidos à Rússia”, nomeadamente microchips, microcontroladores e processadores, chegaram a Moscovo através de fornecedores estrangeiros, acusou Zelensky no seu discurso diário.

    Desta forma, o Presidente da Ucrânia defendeu que “lutar contra os ataques russos significa, entre outras coisas, lutar pelo poder das sanções contra a Rússia”. “As sanções devem ser aumentadas, devem ser eficazes. E qualquer esquema para as contornar é um crime contra as pessoas e o mundo. E são precisamente estes esquemas que permitem à Rússia ajudar a fortalecer os regimes do Irão e da Coreia do Norte. Esta é uma ameaça global. E só uma pressão global a pode vencer”, disse o líder ucraniano.

  • Ataque russo perto de Dnipro faz oito feridos, incluindo duas crianças

    Pelo menos oito pessoas, incluindo duas crianças, ficaram feridas na sequência de um ataque russo à região de Dnipropetrovsk. A informação foi avançada pelo autarca Serhii Lyask, segundo o Kyiv Independent.

    As duas crianças, uma menina de oito anos e um rapaz de 15, foram hospitalizados devido a ferimentos por estilhaços no rosto e nas pernas, respetivamente. Uma mulher de 83 anos também foi transportada para o hospital, em estado grave, devido a um ferimento numa perna.

  • Zelensky admite possibilidade de atacar militares norte-coreanos que estão na Rússia

    O Presidente ucraniano admitiu hoje a possibilidade de atacar militares norte-coreanos que estão na Rússia, mas para isso os seus aliados teriam de autorizar o uso das suas armas de longo alcance.

    “Sabemos onde estas tropas norte-coreanas estão a reunir-se na Rússia. Poderíamos agir preventivamente se tivéssemos os meios, capacidade de longo alcance. No entanto, os EUA, o Reino Unido e a Alemanha [apenas] observam” este movimento de Pyongyang e Moscovo, afirmou Volodymyr Zelensky, no seu tradicional discurso noturno.

    Os EUA e o Reino Unido forneceram à Ucrânia mísseis de longo alcance ATACMS e Storm Shadow, respetivamente, mas não deram autorização a Zelensky para os utilizar contra território russo, enquanto a Alemanha se recusa a entregar a Kiev os seus famosos foguetes Taurus com medo de arrastar o país para uma guerra com a Rússia.

    “Graças à ajuda de Moscovo, a Coreia do Norte avançou as suas capacidades de artilharia e mísseis. Agora, estão a aprender as táticas da guerra moderna. Milhares de soldados norte-coreanos já estão perto das fronteiras da Ucrânia, preparando-se para lutar. E o mundo ainda está a observar”, lamentou o Presidente da Ucrânia.

    “Conhecemos a rede logística entre a Rússia e a Coreia do Norte que permite esta agressão, e devemos travá-la. As nações asiáticas fortes, incluindo a China, têm um papel a desempenhar. Se a China defende realmente o fim da guerra, deve agir”, afirmou o chefe de Estado ucraniano.

  • Raide de drones sobre Kiev durou mais de cinco horas. Defesa ucraniana diz ter neutralizado ataque que atingiu 16 edifícios

    A Rússia terá feito este sábado um ataque de drones a Kiev, causando, segundo o Kyiv Independent, incêndios em 16 edifícios residenciais e de escritórios.

    Segundo o mesmo jornal, a Ucrânia abateu 39 dos 71 drones lançados durante a noite. Mais 21 drones foram dados como “perdidos” e cinco regressaram à Rússia. O que significa, de acordo com a os militares ucranianos, que “todos os drones acabaram neutralizados”.

    O raide prolongou-se por mais de cinco horas.

  • Rússia armou soldados norte-coreanos com morteiros, metralhadores e mísseis anti-tanque

    A Rússia armou as forças norte-coreanos estacionadas junto à fronteira ucraniana com armas de infantaria, como morteiros, metralhadores e mísseis anti-tanque, escreve o Kyiv Independent, citando informação da agência de informações militar da Ucrânia.

    Os soldados norte-coreanos receberam também lançadores de granadas antitanque portáteis, espingardas Ak-12, dispositivos de visão noturna, imagens térmicas, miras e binóculos.

    De acordo com o Financial Times, os serviços de informações ucranianos estão céticos quanto à eficiência de combate das forças norte-coreanas.

  • Um morto e quase 50 feridos em ataque russo a Kharkiv

    Pelo menos uma pessoa morreu e outras 46 ficaram feridas num ataque russo, na tarde desta sexta-feira, à cidade de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia, escreve o Kyiv Independent.

    Dois mísseis S-400, lançados pelas forças russas, atingiram um posto da polícia, matando um agente. Outros 36 agentes da polícia, nove civis e um socorrista ficaram feridos no ataque.

    Os ataques danificaram ainda cerca de 20 edifícios residenciais e vários carros.

    Os ataques russos a Kharkiv têm-se intensificado novamente nas últimas duas semanas.

  • EUA aprovam pacote de ajuda à Ucrânia no valor de 425 milhões de dólares

    Os Estados Unidos aprovaram hoje um novo pacote de ajuda militar à Ucrânia, no valor de 425 milhões de dólares, escreve a agência France Press, citando o Departamento de Defesa norte-americano.

    O novo pacote de ajuda — anunciado depois de o presidente ucraniano ter pedido mais apoio aos aliados — fornecerá à Ucrânia sistemas de defesa aérea; munições para sistemas de rockets e artilharia; veículos blindados; e armas antitanque”, disse o Departamento de Defesa, em comunicado.

    O pacote de ajuda, que será retirado de stocks dos EUA, também inclui mísseis terra-ar, equipamentos médicos, munições de demolição e peças de reposição.

    “Os Estados Unidos continuarão a trabalhar… para suprir as mais urgentes necessidades do campo de batalha e ajudar a Ucrânia a defender-se contra a agressão russa”, sublinha o Departamento de Defesa.

    Este é já 69º pacote de ajuda militar a Kiev anunciado pela Administração Biden desde agosto de 2021, ainda antes da invasão russa.

  • Rússia lançou mais de dois mil drones contra a Ucrânia em outubro, um novo recorde

    As forças russas lançaram, em outubro, mais de dois mil drones em direção à Ucrânia, um novo recorde, escreve o Kyiv Independent, citando dados do Estado-Maior General das Forças Armadas da Ucrânia.

    Os números de outubro ultrapassam o anterior máximo, estabelecido em setembro, com 700 drones. Dos dois mil drones, mais de 1100 foram abatidos, mais de 700 foram considerados “perdidos” e 29 dirigiram-se para fora do espaço aéreo da Ucrânia.

    Não foi dada nenhuma informação sobre os restantes 71 mas crê-se que tenham atingido alvos na Ucrânia, provocando estragos materiais e também vítimas. Em outubro, duas crianças morreram em Kiev na sequência de um ataque russo com recurso a drones.

  • Ucrânia garante que forças russas não estão ganhar terreno na direção de Chasiv Yar. Mas cidade está a ficar cercada

    A Ucrânia garante que as forças russas não estão a avançar na direção das cidades de Toretsk e Chasiv Yar, dois dos últimos bastiões ucranianos na região de Donetsk.

    A linha da frente está agora estabilizada, segundo a porta-voz do Grupo Tático Operacional de Luhansk, Anastasia Bobovnikova, citada pelo Kyiv Independent. “Neste momento, eles não têm vantagem nessas cidades. A linha de contacto está estabilizada”, disse Bobovnikova.

    A responsável negou as alegações russas de que tinha conquistado as duas cidades. No entanto, admitiu que há grupos de forças russas a tentarem penetrar nas defesas ucranianas.

    Segundo o mapa em tempo real da plataforma DeepState, é visível que as forças de Moscovo controlam um bairro no leste de Chasiv Yar e estão lançar ataques a norte e a sul da cidade, tentando cercar as forças ucranianas — a mesma estratégia usada em Bakhmut, que fica a escassos quilómetros de distância.

  • Forças russas avançaram mais na Ucrânia na última semana do que em qualquer outro momento de 2024

    As forças armadas russas estão a capturar cada vez mais terreno à Ucrânia e, na última semana, avançaram mais do que em qualquer outro momento de 2024, escreve o Kyiv Independent, citando dados do serviço DeepState, que acompanha as mudanças no campo de batalha, revelados pela Bloomberg.

    Só na semana passada, os militares russos conquistaram 200 quilómetros quadrados, dos quais 150 na região de Donetsk, onde os russos concentram parte significativa dos esforços, particularmente em torno da cidade de Pokrovsk — um importante centro logístico cada vez mais cercado pelas tropas de Moscovo.

    O ritmo do avanço russo acentuou-se no verão. Desde 6 de janeiro, ou seja nos últimos três meses, a Rússia capturou 1146 quilómetros quadrados de território na Ucrânia, mais do que nos primeiros sete meses do ano.

  • Rússia aplica à Google multa superior ao valor do PIB mundial

    Dois undecilhões de rublos: é a multa que a Rússia quer que a Google pague por ter bloqueado meios de comunicação russos no YouTube. Um valor “cheio de simbolismo”, segundo o Kremlin.

    Rússia aplica à Google multa superior ao valor do PIB mundial

  • Rússia diz ter evitado ataque massivo de drones ucranianos

    As forças de defesa antiaérea russas intercetaram e abateram durante a madrugada 83 drones ucranianos em cinco regiões russas e na anexada península da Crimeia, segundo o Ministério da Defesa.

    Numa nota publicada no Telegram, o comando russo informou que abateu 36 drones sobre a região fronteiriça de Kursk, parcialmente ocupada pelo exército ucraniano desde agosto.

    As defesas antiaéreas russas abateram também 20 drones sobre a região de Briansk, oito em Voronez, quatro na região de Oriol e outros três em Belgorod.

    Segundo Moscovo, outros 12 drones foram abatidos sobre a península da Crimeia.

    Minutos antes, o governador da região meridional russa de Stávropol, Vladimir Vladimirov, assinalou no Telegram o impacto de um drone ucraniano contra um depósito de combustível na cidade de Svetlograd, sem produzir vitimas.

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