Histórico de atualizações
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    Iniciativa Liberal e PS chamam ministra da Segurança Social e Ana Jorge para explicar exonerações na Santa Casa. PSD acusa administração da Santa Casa de não ter plano de ação

  • Marques Mendes critica Montenegro por convidar Rui Moreira para número dois. "É uma brincadeira de mau gosto"

    O antigo líder social-democrata criticou ainda Luís Montenegro por ter convidado Rui Moreira para ser número dois na lista da Aliança Democrática para as europeias.

    “Uma pessoa com o estatuto de Rui Moreira ou se convida para número um ou não se convida. Este convite foi, pois, uma brincadeira de mau gosto. Uma completa falta de respeito.”

    Sobre Sebastião Bugalho, o comentador defendeu o candidato da AD às europeias e a decisão de Luís Montenegro. “Não se pode pedir aos líderes que escolham em função da qualidade, da renovação, da juventude e da não dependência dos aparelhos partidários e depois criticá-los”, disse, antecipando grandes sucessos políticos para Bugalho.

  • Marques Mendes: "Marcelo teve talvez o dia mais infeliz do seu mandato"

    Luís Marques Mendes entende que Marcelo Rebelo de Sousa teve uma “noite profundamente infeliz” durante o encontro com jornalistas correspondentes que esteve na origem das várias declarações polémicas do Presidente da República. “Talvez o dia mais infeliz do seu mandato.”

    “Foi tudo sem sentido: as considerações deselegantes sobre Luís Montenegro e António Costa; as explicações desnecessárias sobre as relações com o seu filho, que devem ser da intimidade familiar e não da praça pública; e sobretudo a infelicidade da ideia sobre alegadas indemnizações às ex-colónias”, começou por dizer o antigo líder social-democrata, no seu habitual espaço de comentário na SIC.

    Para Mendes, “a ideia de reparações financeiras às ex-colónias é uma ideia sem sentido, é um contencioso que não existe, é um tema que irrita as pessoas e que não se deve abordar á mesa do café com esta ligeireza”. “Exige outro sentido de Estado. Ainda por cima sem concertação com o Governo, a única entidade com competência na matéria. Tudo muito infeliz”, disse.

    Num tom particularmente duro, Marques Mendes defendeu que Marcelo Rebelo de Sousa tem “fator de união” e de “equilíbrio”. “Estamos numa altura em que o país precisa muito do Presidente da República, para fazer pontes e ajudar a ‘segurar’ a estabilidade. Ora, Marcelo só pode ajudar o país se tiver a sua credibilidade em alta e se não delapidar o seu capital político. Intervenções como esta não ajudam. É preciso ter mais cuidado.”

  • Ex-secretário de Estado de Portas e antiga liberal junta-se à equipa do Chega para europeias

    Mariana Nina, que pertencia à ala mais conservadora da IL, e Francisco Almeida Leite, ex-secretário de Estado no Ministério de Paulo Portas, vão ser candidatos pelo Chega às eleições europeias.

    https://observador.pt/2024/04/28/ex-secretario-de-estado-de-portas-e-antiga-liberal-junta-se-a-equipa-do-chega-para-europeias/

  • João Oliveira: “País tem que se preparar para se libertar da submissão ao Euro”

    O cabeça de lista da CDU às eleições europeias, João Oliveira, defendeu que Portugal “tem que se preparar para se libertar da submissão ao Euro” uma vez que esta moeda “não serve o país”.

    “Nas últimas semanas voltamos a ouvir o desenterrar dos fantasmas relativamente às posições do PCP, da CDU, relativamente ao papel de Portugal no mundo e na Europa. Vieram com os papões novamente de que o PCP e a CDU defendem a saída da União Europeia e defendem a saída de Portugal do Euro”, afirmou João Oliveira no discurso no final do almoço comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril no Seixal, distrito de Setúbal.

    Em relação à saída da União Europeia, de acordo com o comunista, a questão “fica arrumada com facilidade porque ela é uma falsidade absoluta” já que “não está colocada nenhuma proposta para que Portugal saia da União Europeia”.

    Já quanto ao Euro, João Oliveira defendeu que esta é uma discussão que deve ser feita “até ao fim”, considerando que Portugal “precisa de estar preparado para se libertar da submissão ao Euro”.

    “E entendemos que Portugal deve estar preparado para isso não apenas por decisão própria, mas porque outros podem querer empurrar-nos para fora do Euro ou porque o Euro pode acabar”, disse, recordando que no passado houve um “ministro da Finanças alemão que entendia que Portugal devia sair do Euro”.

    Segundo o comunista, “se o país não tiver preparado para isso pode ser verdadeiramente uma catástrofe”, apontando a estagnação dos salários e do crescimento económico ou o endividamento e a perda de capacidade produtiva como “razões que têm que ver o Euro e com as regras que são impostas”.

    “Se o Euro não serve o país, o país tem que se preparar para se libertar da submissão ao Euro. Não é um ato súbito, é um processo que demora tempo, mas é um processo que temos que começar a fazer”, defendeu.

    João Oliveira tinha referido no início do seu discurso que uma das diferenças que vale a pena sublinhar em relação a outros partidos é que, “enquanto outros calam os problemas que o país tem”, a CDU não o faz.

    “Não calamos a origem dos problemas e continuaremos a denunciar a política de direita e as imposições da UE e do Euro como parte importante dos problemas que temos para resolver no país”, disse.

    Àqueles que “se recusarem a aceitar essa estreita ligação” entre os problemas nacionais e as imposições europeias, João Oliveira dá como exemplo a `troika´, pandemia, aumento das taxas de juro.

    Sobre as eleições europeias de 09 de junho, o candidato da CDU considerou que está ao alcance da coligação “um grande resultado eleitoral”.

    “A todos os que falte esperança, ânimo, energia, determinação, ponham os olhos nas comemorações dos 103 anos de vida do PCP e nos 50 anos do 25 de abril”, pediu.

  • Costa favorito nas presidenciais. Passos continua a liderar à direita

    O antigo primeiro-ministro domina nas intenções de votos e cresce desde a Operação Influencer e da demissão. Passos Coelho continua favorito à direita, mas desceu depois das mais recentes declarações.

    Costa favorito nas presidenciais. Passos continua a liderar à direita

  • Paulo Raimundo quer mobilização no 1.º de Maio para mostrar ao Governo que “não tem mãos livres”

    O secretário-geral comunista, Paulo Raimundo, apelou este domingo à mobilização no 1.º de Maio para mostrar ao Governo que “não tem mãos livres” e considerou que a proposta fiscal do PCP é a melhor para os trabalhadores.

    Num almoço comemorativo dos 50 anos do 25 de Abril no Seixal, distrito de Setúbal, Paulo Raimundo enalteceu a “poderosa afirmação de vigor” das manifestações populares da Revolução dos Cravos e fez um grande apelo à mobilização na concentração do 1.º de Maio.

    “O 1º de maio dará esse sinal claro de que o capital, os grupos económicos e Governo não têm as mãos livres para aplicar o seu projeto. Querem, desejavam, gostariam de fazer o que querem, mas os trabalhadores e o povo e a juventude não lhes vão dar essa possibilidade”, defendeu.

    Na opinião do líder comunista, “em poucos dias confirmou-se a análise” que o PCP fez em relação ao Governo e ao seu programa, criticando os sinais que têm sido dados em relação aos salários, à habitação ou ao SNS.

    “Carga fiscal para ali, carga fiscal para aqui, mas depois, tudo espremido, a única coisa que têm em mente é a descida do IRC para as grandes empresas e descida da derrama para as grandes empresas”, criticou.

    Sobre a polémica em torno do alívio fiscal, Paulo Raimundo apontou a “operação extraordinária de comparações entre o projeto do Governo e o projeto do PS”, assumindo que eles não são de iguais apesar de resultarem dos “dois problemas principais”, ou seja, estarem agarrados ao “colete-de-forças de Bruxelas” e passarem “ao lado de pôr a pagar mais aqueles que podem”

    “O nosso projeto foi aprovado [na generalidade]. Está aberta uma possibilidade para fazer um caminho de justiça fiscal. Pois fica aqui o desafio: aqueles que andam a fazer as parangonas, a comparar o projeto do Governo com o projeto do PS, fica o desafio para compararem esses dois projetos com o nosso projeto e vão ver qual é aquele que beneficia mais quem trabalha e quem trabalhou uma vida inteira”, desafiou.

    Considerando que o projeto de lei do PCP é o que “dá resposta à justiça fiscal”, o líder comunista pediu que se mostre aos portugueses que é a iniciativa dos comunistas a que “a mais beneficia” os trabalhadores, estando aberta a possibilidade de ser aprovado uma vez que seguiu para a especialidade.

  • Bugalho: "Nós escolhemos ganhar"

    Sebastião Bugalho termina um discurso dizendo que “a cura para o cancro pode não ser descoberta num laboratório português, mas será uma equipa europeia, com uma cientista portuguesa, a consegui-lo”. Acrescenta que “a primeira bandeira em Marte pode não ter as nossas cinco quinas, mas terá 12 estrelas. E uma delas também será a nossa.”

    O candidato da AD diz ainda que “um grande homem disse uma vez que ‘para se conhecer a vitória é preciso conhecer
    a derrota’.Mas, eu estou plenamente convicto:
    Nós escolhemos ganhar”

    O discurso termina com um grito de “assim, se vê, a força da AD”

    RUI MIGUEL PEDROSA/OBSERVADOR

  • Bugalho: "Nós escolhemos fazer estas coisas e as outras, não por elas serem fáceis, mas por elas serem difíceis"

    O candidato da AD diz que não s resigna “a um futuro em que tenha de optar entre defender o continente europeu e preservar o nosso Estado Social”.

    Bugalho diz que nesta legislatura é necessário “contribuir ativamente para o desenho do quadro financeiro plurianual que aí vem, provavelmente o último antes do alargamento.”

    Além disso, numa alusão à eventual eleição de Donald Trump, defende que é necessário “preparar o continente para o regresso do isolacionismo norte-americano, caso a hipótese do seu regresso se confirme.”

    Bugalho defende ainda que é necessária uma aproximação da conclusão da União Bancária, de Mercado de Capitais e de Energia ‒ para assegurar que a nossa economia social de mercado estará protegida num mundo em que as regras contam cada vez
    menos para todos, menos para nós. O futuro do Mercado Único Europeu depende disso. Depende de nós”.

    O candidato usa agora uma frase que remete para Kennedy quando, em Houston, quando defendia a continuidade do programa espacial para ir à Lua: “Nós escolhemos fazer estas coisas e as outras, não por elas serem fáceis, mas por elas serem difíceis.”

    RUI MIGUEL PEDROSA/OBSERVADOR

  • "Não haverá uma Europa geopolítica sem uma Europa Social"

    Segbastião Bugalho diz que “a segurança do modo de vida europeu transcende as nossas fronteiras e idiomas. Ela joga-se todos os dias. A leste, contra a ameaça russa. No Indo-Pacífico, com uma superpotência em ascensão. No Médio Oriente, com a instabilidade na região a constituir um desafio mais do que militar: ele é moral, humanitário, constante.”

    O candidato da AD diz que “não haverá uma Europa geopolítica sem uma Europa Social.”

    Bugalho lembra que nos “últimos dois anos de guerra, 80% da tecnologia de Defesa adquirida pela Europa não foi desenvolvida por europeus” e defende que “até ao final da década é preciso mitigar esse número.” O líder da AD defende “uma transição climática que proteja ao máximo os empregos e a economia no seu caminho para a sustentabilidade”,uma “transição digital que tenha sempre presente que a infoexclusão é uma nova forma de pobreza” e uma “transição energética com as pessoas e para as
    pessoas, não apesar delas.”

  • Bugalho atira ao PCP: "Não dizemos que o Parlamento português patrocina a guerra quando Volodymyr Zelensky discursa na AR"

    Bugalho diz que “Europa não pode estar fragmentada, quando os rivais que a rodeiam não estão”, por isso defende que “aquilo que procuramos, temos de procurar em conjunto; aquilo que decidimos ‒ devemos decidir em conjunto.”

    Atirando ao PCP, o candidato da AD diz agora que a AD não diz que “o Parlamento português patrocina a guerra quando Volodymyr Zelensky se dirigiu ao Parlamento português”. E que recebeu Zelensky, “não com raiva, mas com honra”.

    Bugalho diz que “o patriotismo português é um patriotismo europeu e a Ucrânia é e será cada vez mais nossa irmã na Europa”.

    RUI MIGUEL PEDROSA/OBSERVADOR

  • Bugalho ataca PS: "Não apontamos aos falcões de Bruxelas num dia e nos candidatamos ao Eurogrupo no outro"

    Sebastião Bugalho atira agora ao PS, dizendo que o PSD não aponta “aos falcões de Bruxelas num dia, para nos candidatarmos ao
    Eurogrupo no outro dia. Nós não começamos a nossa jornada de braço-dado com os senhores do Syriza para a acabarmos em festa com o senhor Orbán.” E acrescenta: “Nós estamos no mesmo sítio onde sempre estivemos”.

    Continuando a atacar o PS, “como vimos nos últimos nove anos”, Bugalho diz a AD não olha para a Europa como os outros “como uma caixa de multibanco ou uma vigia orçamental, não é um mealheiro que partimos quando precisamos”.

    Bugalho diz que “leva a Europa a sério”, porque quer ser levado a sério pela Europa. O candidato da AD diz que para “a voz ser ouvida” tem de ser respeitada e que por isso não é possível “brincar com a Europa consoante a posição das sondagens, o ciclo eleitoral, a popularidade do senhor Macron. Isso não é assim. Para sermos respeitados, temos de respeitar. E quando a Europa olha para Portugal, sabe quem está onde sempre esteve: somos nós”.

  • Bugalho assume que a sua escolha é um risco, mas que a história faz-se de risco e que o mundo só avança com ousadia

    Bugalho diz que também ouve “pessoas certamente bem intencionadas dizer que corremos um risco. E não é mentira. A política é o exercício permanente do risco. O Luís Montenegro arriscou quando me convidou. E eu arrisquei quando disse que sim. Também é verdade”. Mas questiona: “Quando é que a nossa História não se fez de risco? Quando é que o mundo avançou sem ousadia? Quando é que algo melhorou sem um mínimo de coragem?”

    O candidato da AD diz que a candidatura “ao contrário de outros” não olha “para a Europa através de uma visão utilitarista: para nós, a Europa é um destino em comum; não uma ambição pessoal. Para nós, a União Europeia é do interesse nacional; não é um interesse de carreira.”

  • Bugalho alerta que primeiro-ministro francês tem 34 anos e que "Montenegro ainda não meteu os papéis para a reforma"

    Sebastião Bugalho diz que é “em nome desse sonho e legado europeu” que a AD se apresenta a votos. E apela: “O que vos peço, aqui, hoje, é que lutem comigo. Lutem comigo por esse sonho.
    Acreditem comigo nesse sonho ‒ que tem de ser mais do que esperança, do que uma ambição, tem de ser uma realidade. O nosso país tem quase 900 anos de história, nós sabemos o que é preciso fazer para sonhar e para cumprir. Podemos olhar para trás, para nos inspirarmos e sabemos olhar para a frente, para sabermos aquilo que queremos.”

    Bugalho fala também sobre as acusações de ser muito jovem. “Tenho ouvido as críticas, até já respondi a algumas com humildade e boa disposição. Parece que dizem que sou muito novo. E é verdade e, como diz o senhor primeiro-ministro, é um problema que passa com o tempo. Mas o primeiro-ministro francês neste momento tem 34 anos, eu sou só candidato Parlamento Europeu”, afirma.

    O candidato da AD acrescenta ainda: “E que eu tenho dado o conta, o dr. Luís Montenegro não pensa meter os papéis para a reforma. Pelo contrário, está a começar agora o seu percurso como primeiro-ministro e vai triunfar, chefiando um Governo fiel ao seu programa.”

  • Bugalho lembra que Cavaco, Barroso, Moedas e Moreira da Silva também foram "jovens" e tiveram o seu "sonho europeu"

    Sebastião Bugalho diz que “foi no espaço comum que representamos, que esse sonho europeu vibrou e se fez cumprir.” E começa por enumerar protagonistas desse sonho europeu. Primeiro falando de Cavaco Silva, “um jovem algarvio de Boliqueime, que conseguiu uma bolsa para estudar em Inglaterra e regressou ao seu país ‒ para mais tarde ser primeiro-ministro e Presidente da República.”

    Depois, falou de Durão Barroso, um jovem de Almada, que ouviu a Revolução na rádio e correu para o cacilheiro, para ver a Liberdade a acontecer ‒ e mais tarde ser primeiro-ministro e Presidente da Comissão Europeia.”

    Falou ainda de Carlos Moedas, um jovem alentejano de Beja, que foi para Paris estudar graças ao programa Erasmus, se tornou engenheiro e voltou ao seu país ‒ para mais tarde ser comissário europeu e presidente de Câmara.”

    Por fim, Bugalho fala de Jorge Moreira da Silva, adversário interno de Luís Montenegro nas diretas, “um jovem de apenas 28 anos, como eu, em 1999, que seria relator do Parlamento Europeu para as Alterações Climáticas, e mais tarde ministro do Ambiente”.

    RUI MIGUEL PEDROSA/OBSERVADOR

  • Sebastião Bugalho: "Estou aqui porque acredito na Europa"

    O candidato da AD às Legislativas, Sebastião Bugalho, começa por dizer que o porque de estar ali. “É a essa pergunta que posso dar a resposta mais direta e verdadeira. Eu estou aqui porque acredito na Europa.” Bugalho acrescenta ainda: mais do que isso: eu estou aqui porque acredito na Europa que a democracia portuguesa ajudou a construir desde 1986. E na Democracia que não seria a mesma sem essa pertença europeia.”

    Antes disso, Bugalho tinha agradecido a Manuela Ferreira Leite, lembrando que foi a “última líder do PSD a vencer eleições europeias”, esperando que isso seja um sinal para repetir a vitória.

    RUI MIGUEL PEDROSA/OBSERVADOR

  • Montenegro desafia PS e Chega a dizerem se vão legislar em conjunto

    Montenegro diz que as Europeias “não são a desforra das legislativas”, mas nunca ouviu “o PS e o Chega a dizer que vão legislar em conjunto”, por isso desafia-os a clarificarem essa intenção: “Aproveitem agora”.

    O líder do PSD diz ainda que tem a lista mais qualificada e “diz que está disponível para ser um soldado ao lado do cabeça de lista para correr o país em busca de uma vitória”.

  • Montenegro: "Se PS e Chega querem fazer um governo alternativo vão ter de assumir isso aos portugueses"

    Montenegro diz que a oposição “tem a responsabilidade de deixar governar e de não adulterar” o Governo. “Se a ideia do PS e do Chega é simular uma oposição ao Governo, fazendo um Governo alternativo, então vão ter de assumir isso olhos nos olhos aos portugueses”, atira o primeiro-ministro.

    O líder do PS diz que se o PS e o Chega “querem recomendar ao Governo podem recomendar”, mas se quiserem impor a própria proposta de IRS “isso é governar”, então se assim for “tem de apresentar um governo alternativo”.

  • Montenegro: "É notável, mas estou mesmo a gostar muito de governar"

    O primeiro-ministro diz que “é notável”, mas “está mesmo a gostar muito de governar” e “a gostar muito da reação de muita gente ao novo Governo”. Isto porque, “a crítica que fazem ao novo Governo é que cumprimos o que prometemos.

    RUI MIGUEL PEDROSA/OBSERVADOR

  • Montenegro: "PSD tem jovens de todas as idades"

    Montenegro diz que há também “jovens de pensamento e ação política”, dando o exemplo de Manuela Ferreira Leite, que se encontra na assistência na Curia.

    O líder do PSD diz que o PSD tem “jovens de todas as idades”.

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