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    “Todos os dias luto para a Ucrânia obter as armas e o equipamento necessários”, assume Zelensky. Ucrânia agradece apoio dos EUA

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e início da noite?

    As primeiras horas da tarde do 111.º dia de guerra ficam marcadas pela morte de Roman Ratushnyi, que cedo se envolveu nas lutas da Ucrânia — morreu na sequência da agressão russa ao seu país, mas já antes participou na revolução de 2014. Já António Costa defendeu esta tarde alternativas à adesão da Ucrânia à UE, afirmando: “Temos de pensar para lá das emoções”. Fique a par de tudo o que aconteceu nas últimas horas:

    • O ministério dos Negócios Estrangeiros russo publicou uma lista com uma série de personalidades proibidas de entrar no país. Nela constam mais de 20 jornalistas e editores de várias publicações britânicas, entre eles John Witherow, Chris Evans e Katherine Vines, diretores do The Times, do The Telegraph e do The Guardian. Moscovo justifica esta decisão por considerar que produzem “informação falsa e enviesada” que contribui para “alimentar a russofobia na sociedade britânica”.
    • Além destes, proibiu igualmente uma série de pessoas ligadas ao “complexo de defesa”, que diz estarem ligadas ao fornecimento de armamento à Ucrânia — armamento esse que, justifica Moscovo, “é usado por formações nazis para matar civis”. No grupo destaca-se o ministro da Defesa e o secretário de Estado da Defesa, Jeremy Quin e Leo Docherty, os comandantes Michael Wigston e Charles Stickland, e os deputados Gregory Campbell, Gavin Robinson e Samuel Wilson.
    • Ativista ucraniano Roman Ratushnyi foi morto em combate. Faltava um mês para completar 25 anos.

    Pioneiro da Maidan, ativista ambiental e agora soldado. Roman Ratushnyi morreu em combate um mês antes de fazer 25 anos

    • A auto-proclamada república de Lugansk diz que podem estar escondidos na fábrica de Azot, em Severodonetsk, cerca de 2.500 soldados, dos quais 500 podem ser estrangeiros, bem como cerca de 500 civis.

    Três mil pessoas podem estar retidas na fábrica de Azot. Rússia admite abrir corredor humanitário

    • O soldado russo condenado a prisão perpétua por crimes de guerra da Ucrânia, Vadim Shishimarin, já apresentou recurso sobre a decisão do tribunal ucraniano.
    • Os serviços secretos ucranianos divulgaram uma chamada telefónica entre dois agentes de informação russos onde é discutida a possibilidade de usar prisioneiros de guerra ucranianos para desminar a cidade de Mariupol.

    Russos consideram usar prisioneiros de guerra para desminar Mariupol

    • A primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, alertou esta terça-feira para a necessidade de ser alcançado um acordo com a Turquia sobre a entrada da Suécia e da Finlândia na NATO antes da cimeira de Madrid, que terá lugar a 28 de junho. “Se não resolvermos os problemas antes de Madrid, há o risco da situação ficar congelada”, avisou Marin.

    Finlândia admite que entrada na NATO pode ser “congelada” pela Turquia

    • As autoridades de Lugansk disseram que as tropas russas controlam cerca de 80% da cidade de Severodonetsk, no leste da Ucrânia.
    • As Nações Unidas confirmaram que não estão envolvidas em qualquer processo de retirada de civis da fábrica de Azot, em Severodonetsk, e consideram que ainda não se está a “poucos passos de distância” de uma operação deste tipo.
    • O Ministério da Defesa da Ucrânia referiu que Kiev recebeu “cerca de 10% das armas” pedidas aos países ocidentais para combater as forças russas no terreno, em especial na região do Donbass, no leste. “Não importa os esforços feitos pela Ucrânia, não importa o quão profissional é o nosso Exército. Sem a ajuda dos parceiros ocidentais, não seremos capazes de vencer esta guerra”, realçou a vice-ministra da Defesa, Anna Maliar, em declarações à televisão ucraniana.
    • O primeiro-ministro português, António Costa, voltou a defender que a adesão da Ucrânia à União Europeia não deve ser prioritária, sugerindo que possam ser alcançados outro tipo de acordos.Por que não garantimos a liberdade de circulação?”, sugeriu o primeiro-ministro. “Por que não levantamos essas barreiras, permitindo uma maior integração da economia ucraniana no mercado comum?”

    António Costa defende alternativas à adesão da Ucrânia à UE: “Temos de pensar para lá das emoções”

    • A diretora regional da UNICEF para a Europa e Ásia Central, Afshan Khan, apelou que não se adotem crianças ucranianas enquanto o conflito está a decorrer. Um alerta com especial foco na Rússia. “Reiteramos, inclusive à Federação Russa, que a adoção nunca deve ocorrer durante ou imediatamente após as emergências”, disse Khan em conferência de imprensa.

    • O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, defendeu que Kiev necessita de “mais armas pesadas” para combater o avanço das forças russas na região do Donbass, no leste da Ucrânia.
    • Os próximos passos para contrariar a agressão da Rússia contra a Ucrânia” foi o tema de conversa entre o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. O líder ucraniano deu conta deste acontecimento via Twitter.
    • O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reconheceu que os combates com as forças russas na região de Kharkiv continuam de forma intensa e que a Ucrânia registou “perdas dolorosas” nesta região. “As batalhas nesta direção prosseguem e temos de continuar a lutar duramente para garantir a segurança de Kharkiv”, afimou o Presidente ucraniano.

    Volodymyr Zelensky admite “perdas dolorosas” em Kharkiv

    • O Presidente dos Estados Unidos afirmou que está a trabalhar com os parceiros europeus num plano para desbloquear 20 milhões de toneladas de cereais na Ucrânia, por ferrovia, para conter o aumento dos preços dos alimentos.

  • Biden diz ter plano para desbloquear 20 milhões de toneladas de cereais

    O Presidente dos Estados Unidos afirmou esta terça-feira que está a trabalhar com os parceiros europeus num plano para desbloquear 20 milhões de toneladas de cereais na Ucrânia, por ferrovia, para conter o aumento dos preços dos alimentos.

    “Tenho um plano para baixar os preços da gasolina e dos alimentos”, afirmou Joe Biden, durante um discurso na convenção quadrienal da AFL-CIO, a maior associação sindical do país, realizada em Filadélfia.

    O chefe de Estado norte-americano disse que o plano é transportar por comboio milhares de toneladas de cereais destinados à exportação que não podem passar pelo mar Negro devido à invasão russa.

  • Zelensky admite "perdas dolorosas" em Kharkiv

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, reconheceu que os combates com as forças russas na região de Kharkiv continuam de forma intensa e que a Ucrânia registou “perdas dolorosas” nesta região.

    “As batalhas nesta direção prosseguem e temos de continuar a lutar duramente para garantir a segurança de Kharkiv”, afimou o Presidente ucraniano.

    Na sua mensagem diária, Zelensky acrescentou ainda que não há “mudanças drásticas” a registar na região do Donbass. “A luta mais intensa é em Severodonetsk e em todas as cidades e comunidades próximas — como já era antes”, afirmou.

    “Quanta mais perdas o inimigo tiver ali, menos poder terá para continuar a agressão. Portanto, a direção de Donbass é fulcral para determinar quem vai dominar nas próximas semanas”, resumiu.

  • Presidente Zelensky falou com o primeiro-ministro Trudeau sobre formas para "contrariar" a invasão das tropas russas

    Os próximos passos para contrariar a agressão da Rússia contra a Ucrânia” foi o tema de conversa entre o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau. O líder ucraniano deu conta deste acontecimento via Twitter.

    Zelensky agradeceu ainda ao Canadá “a liderança no apoio” ao seu país, que atualmente está a ser invadido pelas tropas russas.

  • Secretário-geral da NATO defende entrega de "mais armas pesadas" a Kiev

    O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, defendeu hoje que Kiev necessita de “mais armas pesadas” para combater o avanço das forças russas na região do Donbass, no leste da Ucrânia.

    “Sim, a Ucrânia deveria ter mais armas pesadas”, realçou Stoltenberg durante uma conferência de imprensa em Haia, após uma reunião com líderes de sete países europeus que são membros da Aliança Atlântica, incluindo o primeiro-ministro português, António Costa.

  • UNICEF alerta Rússia para que não se adoptem crianças ucranianas neste momento

    A diretora regional da UNICEF para a Europa e Ásia Central, Afshan Khan, apelou, esta terça-feira, que não se adoptem crianças ucranianas enquanto o conflito está a decorrer. Um alerta com especial foco na Rússia.

    “Reiteramos, inclusive à Federação Russa, que a adoção nunca deve ocorrer durante ou imediatamente após as emergências”, disse Khan em conferência de imprensa.

    Lembrando que as crianças que foram separadas das famílias não podem ser consideradas orfãs, Afshan revelou que a UNICEF está a trabalhar “em estreita colaboração” com mediadores e outras redes de apoio para documentar os casos das crianças enviadas para a Rússia.

  • António Costa defende alternativas à adesão da Ucrânia à UE: "Temos de pensar para lá das emoções"

    O primeiro-ministro português, António Costa, voltou a defender que a adesão da Ucrânia à União Europeia não deve ser prioritária, sugerindo que possam ser alcançados outro tipo de acordos.

    “Por que não garantimos a liberdade de circulação?”, sugeriu o primeiro-ministro. “Por que não levantamos essas barreiras, permitindo uma maior integração da economia ucraniana no mercado comum?”

    Sublinhando que não há “unanimidade” neste tema dentro da União Europeia (UE), Costa defende que devem ser procuradas alternativas, para não criar “falsas expectativas” aos ucranianos. “Nós levámos nove anos para entrar na CEE. Os ucranianos precisam de respostas daqui a nove anos ou precisam de respostas imediatas?”, questionou, em declarações aos jornalistas em Haia, acrescentando que o foco deve estar no apoio financeiro, militar, humanitário e político.

    É difícil falar da Ucrânia sem ser com uma enorme carga emocional”, reconheceu o primeiro-ministro, sublinhando a situação que viu pessoalmente em Irpin. “Mas temos de pensar para lá das emoções. “

    António Costa deu ainda os exemplos da situação de vários países dos Balcãs Ocidentais que são candidatos à UE há alguns anos, dizendo que produziu “frustrações”. “A última coisa que o povo ucraniano merece é frustração”, disse, defendendo que é preciso evitar “criar falsas expectativas”.

    “Há muita gente que entende que o facto da Turquia ter o estatuto de candidato de uma forma inconsequente há mais de 50 anos explica muito da involução que existiu na Turquia”, ilustrou o primeiro-ministro português. “Todos os compromissos que Portugal assumiu com a Ucrânia cumpriu e vai cumprir. Espero que os outros façam o mesmo.”

  • Kiev recebeu “cerca de 10% das armas” pedidas a países ocidentais

    O Ministério da Defesa da Ucrânia referiu hoje que Kiev recebeu “cerca de 10% das armas” pedidas aos países ocidentais para combater as forças russas no terreno, em especial na região do Donbass, no leste.

    “Das armas que precisamos, recebemos cerca de 10%”, realçou a vice-ministra da Defesa, Anna Maliar, em declarações à televisão ucraniana.

    “Não importa os esforços feitos pela Ucrânia, não importa o quão profissional é o nosso Exército. Sem a ajuda dos parceiros ocidentais, não seremos capazes de vencer esta guerra”, acrescentou.

  • ONU não está envolvida em operação de corredor humanitário da Azot

    As Nações Unidas confirmaram esta terça-feira que não estão envolvidas em qualquer processo de retirada de civis da fábrica de Azot, em Severodonetsk, e consideram que ainda não se está a “poucos passos de distância” de uma operação deste tipo.

    Em declarações do porta-voz Stéphane Dujarric, a ONU confirmou que está disponível para participar numa operação deste tipo, mas não a considera provável para já. “Obviamente, seja qual for a oportunidade, onde pudermos ajudar a retirar homens, mulheres, crianças, civis, iremos fazê-lo. Mas não posso dizer que estejamos a poucos passos de distância de uma operação deste tipo”, afirmou Dujarric.

    O porta-voz acrescentou ainda que a situação em Severodonetsk permanece complicada: “O acesso ainda é limitado e é difícil para nós termos noção do que se está a passar.”

  • Tropas russas controlam 80% de Severodonetsk, informa o governador de Lugansk

    Cerca de 12.000 pessoas permanecem em Severodonetsk, que tinha 100.000 habitantes antes da invasão russa, e mais de 500 civis estão abrigados na fábrica de produtos químicos Azot.

    Tropas russas controlam 80% de Severodonetsk, informa o governador de Lugansk

  • PM finlandesa alerta: Entrada na NATO pode ser "congelada" pela Turquia

    A primeira-ministra finlandesa, Sanna Marin, alertou esta terça-feira para a necessidade de ser alcançado um acordo com a Turquia sobre a entrada da Suécia e da Finlândia na NATO antes da cimeira de Madrid, que terá lugar a 28 de junho.

    “Se não resolvermos os problemas antes de Madrid, há o risco da situação ficar congelada”, avisou Marin.

    A Turquia tem-se oposto à entrada dos dois países na Aliança Atlântica, acusando-os de darem asilo a membros do PKK, o partido curdo que é classificado como terrorista pela UE e pela Turquia. De acordo com as regras da NATO, qualquer nova entrada tem de ser decidida com acordo de todos os Estados-membros da Aliança.

  • Russos consideram usar prisioneiros de guerra para desminar Mariupol

    Os serviços secretos ucranianos divulgaram uma chamada telefónica entre dois agentes de informação russos onde é discutida a possibilidade de usar prisioneiros de guerra ucranianos para desminar a cidade de Mariupol, relata o Telegraph.

    Na conversa, que terá sido interceptada pelos serviços ucranianos, um dos homens diz que está disposto a enviar os prisioneiros de guerra que estão num centro de detenção em Melitopol para “ajudar a desminar a cidade de Mariupol de forma natural”.

    “Temos de arranjar uma forma de os utilizar de maneira a poderem servir a pátria”, acrescenta o homem. O colega responde-lhe sugerindo antes que os prisioneiros sejam usados para “cavar trincheiras”.

    A Convenção de Genebra proíbe que prisioneiros de guerra sejam sujeitos a trabalhos forçados.

  • Soldado russo condenado na Ucrânia apresentou recurso

    O soldado russo condenado a prisão perpétua por crimes de guerra da Ucrânia, Vadim Shishimarin, já apresentou recurso sobre a decisão do tribunal ucraniano.

    O advogado Viktor Ovsyannikov confirmou à televisão ucraniana Suspilne que já entregou o recurso. “Estamos à espera da decisão. Creio que qualquer pessoa que tenha recebido uma pena de prisão perpétua não fica satisfeito com essa pena”, afirmou.

    O soldado Shishimarin foi condenado por crimes de guerra. Disparou sobre um civil desarmado.

  • Pró-russos dizem que podem estar 2.500 soldados na fábrica de Azot

    A auto-proclamada república de Lugansk diz que podem estar escondidos na fábrica de Azot, em Severodonetsk, cerca de 2.500 soldados, dos quais 500 podem ser estrangeiros.

    A informação foi dada por Vitaly Kiselyov, do ministério do Interior da república, à televisão russa e citada pela agência de notícias russa TASS.

    “De acordo com as estimativas iniciais, podem estar até 2.500 militares ali”, afirmou Kiselyov. “Cerca de 20 a 25% podem pertencer a um contingente estrangeiro.”

    Estão em curso negociações para estabelecer um corredor humanitário para que possam ser retiradas pessoas da Azot. Segundo a Rússia, tal poderá ser aplicado amanhã.

  • Ativista ucraniano morto em combate. Tinha 24 anos

    O ativista ucraniano Roman Ratushnyi — o rosto que se vê no tweet do correspondente do The Economist, Oliver Carroll — foi morto em combate. Faltava um mês para completar 25 anos.

    Roman ficou conhecido por ter feito parte da Revolução Maidan.

    O Ministério da Defesa da Ucrânia recorreu ao Twitter para reagir a esta morte, escrevendo: “Os heróis não morrem! Glória à Ucrânia!“.

  • Rússia proíbe entrada no país a mais de 20 jornalistas e vários políticos britânicos

    O ministério dos Negócios Estrangeiros russo publicou uma lista com uma série de personalidades proibidas de entrar no país. Nela constam mais de 20 jornalistas e editores de várias publicações britânicas e uma série de pessoas ligadas ao “complexo de defesa”.

    Fazem parte da lista John Witherow, Chris Evans e Katherine Vines, diretores do The Times, do The Telegraph e do The Guardian. São ainda banidos de entrar no país correspondentes em Moscovo como Shaun Walker e Luke Harding.

    Moscovo justifica a decisão de proibir a entrada na Rússia destes jornalistas por considerar que produzem “informação falsa e enviesada” que contribui para “alimentar a russofobia na sociedade britânica”.

    Quanto ao “complexo de defesa”, a Rússia decidiu banir do país uma série de personalidades que diz estarem ligadas ao fornecimento de armamento à Ucrânia — armamento esse que, justifica Moscovo, “é usado por formações nazis para matar civis”. No grupo destaca-se o ministro da Defesa e o secretário de Estado da Defesa, Jeremy Quin e Leo Docherty, os comandantes Michael Wigston e Charles Stickland, e os deputados Gregory Campbell, Gavin Robinson e Samuel Wilson.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante a manhã e início de tarde

    A Ucrânia recebeu esta terça-feira 64 corpos de militares que estavam na fábrica de Azovstal, em Mariupol. O 111.º dia de guerra fica marcado pela abertura de um corredor humanitário na fábrica de Azot, situada na cidade de Severodonetsk, que está neste momento cercada pelas tropas russas.

    Deixamos um resumo dos principais acontecimentos das últimas horas:

    • O Papa Francisco criticou a “brutalidade e ferocidade” da Rússia na Ucrânia. “A Terceira Guerra Mundial já foi declarada”, acrescentou.
    • Portugal atribuiu mais de 42 mil proteções temporárias a pessoas que fugiram da Ucrânia. 731 crianças chegaram ao país sem os pais e a situação foi comunicada ao Ministério Público.
    • A Rússia admitiu a abertura de um corredor humanitário para retirar civis que estão na fábrica de Azot, já esta quarta-feira.
    • A Ucrânia recebeu 64 corpos de militares que estiveram na fábrica de Azovstal, em Mariupol. A identificação dos corpos poderá demorar alguns meses.
    • A Rússia anunciou que vai reduzir em 40% o fornecimento de gás através do gasoduto Nord Stream, que tem como destino a Alemanha.
    • O presidente do parlamento ucraniano, Ruslan Stefanchuk, pediu que a atual agressão russa contra o seu país, em particular no lado leste da Ucrânia, seja reconhecida internacionalmente como um “genocídio”.
    • Os líderes separatistas pró-Rússia da região do Donbass poderão estar dispostos a ouvir o Reino Unido, em relação aos dois soldados britânicos que foram capturados e condenados à morte.
    • António Costa, em entrevista ao Financial Times, defendeu que a União Europeia deve concentrar-se em dar apoio imediato à Ucrânia em vez de se dividir em “longos debates” sobre a adesão do país ao bloco dos 27.
    • O Observatório Europeu das Drogas e da Toxicodependência alertou que os toxicodependentes com acesso ao tratamento na Ucrânia representam uma pequena proporção dos que procuram refúgio na União Europeia, mas necessitam de continuidade de assistência.
    • A Polícia ucraniana abriu um processo para investigar 12 mil mortes.

  • Guerra na Ucrânia causa perdas em mais empresas e sobe risco de pobreza em Portugal

    As faturas de energia das empresas duplicaram durante pelo menos um ano devido à guerra da Ucrânia, tendo aumentado aumentando em 1,2 pontos percentuais o risco de pobreza em Portugal.

    Guerra na Ucrânia causa perdas em mais empresas e sobe risco de pobreza em Portugal

  • Papa Francisco critica "brutalidade e ferocidade" dos russos na Ucrânia e diz que "a Terceira Guerra Mundial já foi declarada"

    O Papa Francisco falou duramente sobre a situação na Ucrânia durante uma conversa com os diretores das revistas culturais dos jesuítas — e pede que se tenha atenção à dimensão humana do conflito.

    Papa Francisco critica “brutalidade e ferocidade” dos russos na Ucrânia e diz que “a Terceira Guerra Mundial já foi declarada”

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