Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigada por nos ter acompanhado. Vamos continuar a seguir os desenvolvimentos acerca da pandemia da Covid-19 em Portugal e no mundo, neste novo liveblog:

    Índia regista novo máximo de casos. Estados Unidos ultrapassam as 575 mil mortes desde o início da pandemia

  • Argentina contabilizou mais 561 mortes, o maior número desde o início da pandemia

    Argentina registou mais 561 mortes por Covid-19 nas últimas 24 horas, o maior número desde o começo da pandemia. Quando ao número de casos, registaram-se mais 26.053, conta o El País.

    No total, já morreram no país 63.508 pessoas vítimas da Covid-19 e 2.954.943 já foram infetadas.

    Até o momento, já foram administradas 7.715.006 doses da vacina contra a Covid-19.

  • Pfizer começa a exportar vacina Covid-19 produzida nos EUA para o exterior, começando com o México

    O transporte de vacinas da Pfizer para o México feito esta semana inclui doses produzidas na fábrica dos Estados Unidos, a primeira exportação feita dos Estados Unidos, disse uma fonte familiarizada com o assunto à Reuters esta quinta-feira.

    O transporte das vacinas, produzidas numa fábrica de Kalamazoo, no Michigan, marca a primeira vez que a farmacêutica entregou uma encomenda a partir de instalações dos EUA.

    O governo americano tem estado sob crescente pressão nas últimas semanas para fornecer vacinas excedentes a outras nações que precisam desesperadamente delas, à medida que avança rapidamente na vacinação dos próprios habitantes.

    A Pfizer já enviou mais de 10 milhões de doses para o México, tornando-se o maior fornecedor da vacina. O ministério da saúde do México disse que vai receber 2 milhões de doses da Pfizer esta semana. Não ficou claro quantas doses virão dos Estados Unidos.

  • Indianos desesperados com devastadora segunda vaga da pandemia

    As pessoas estão a tomar medidas desesperadas para tentar manter os familiares vivos. Recorrem a tratamentos médicos não comprovados e ao mercado negro de medicamentos, que faltam nos hospitais.

    Indianos desesperados com devastadora segunda vaga da pandemia

  • França identifica primeiros casos da variante indiana

    Segundo a Reuters, França detetou os primeiros casos de contaminação com a variante B.1.617 do novo coronavírus, atualmente muito presente na Índia, informou o Ministério da Saúde do país em comunicado esta quinta-feira.

    Um primeiro caso, envolvendo uma mulher que viajou para a Índia e vive no sudoeste da França, foi confirmado esta quinta-feira, disse o ministério. Duas outras pessoas que também viajaram para a Índia foram infetadas com a chamada variante indiana no sudeste da França, indicaram as autoridades.

  • Covid-19. Dados indiciam que o "mundo venceu o vírus", afirma ex-ministro da Saúde

    “Aparentemente, com os dados que temos, o mundo venceu este vírus”, afirmou o ex-governante que diz também que a partir de junho ou julho, haverá “muita disponibilidade de vacinas no mundo inteiro”.

    Covid-19. Dados indiciam que o “mundo venceu o vírus”, afirma ex-ministro da Saúde

  • Covid-19. Primeira fase da vacinação "praticamente concluída" nos Açores

    “Esta semana ficará praticamente concluída a primeira fase do processo de vacinação, com exceção de alguma vacinação ao domicílio e também de pessoas que não atenderam o telefone”, dizem autoridades.

    Covid-19. Primeira fase da vacinação “praticamente concluída” nos Açores

  • Presidente da Câmara de Valença ansioso por ver fortaleza cheia de visitantes

    O presidente da Câmara de Valença disse hoje estar “ansioso” por ver a fortaleza da segunda cidade do Alto Minho cheia de gente, manifestando-se “otimista” com a reabertura das fronteiras terrestes com Espanha a partir de sábado.

    “Sem dúvida. A fortaleza sem gente, não é uma fortaleza. Não é aquilo que estávamos habituados a ver desde pequeninos. Há 70 anos que vejo a fortaleza sempre pulverizada de gente. Com milhares de pessoas lá dentro todos os dias, e aos fins de semana a quase não se caber lá dentro e a cortarmos o trânsito para as pessoas andarem à vontade. Estou ansioso por ver esses dias voltarem”, afirmou hoje à agência Lusa Manuel Lopes.

    A centenária ponte Eiffel, que percorre os 400 metros que separam as duas cidades está atualmente encerrada devido à pandemia de Covid-19.

  • Brasil ultrapassa 400 mil mortes em 14 meses de pandemia

    O Brasil ultrapassou hoje a trágica marca das 400 mil vítimas mortais (401.186) devido à Covid-19, após 14 meses de pandemia no país, que ocupa a segunda posição mundial na lista de nações com mais óbitos.

    Os números foram divulgados pelo próprio Governo brasileiro, que dá conta de 3.001 mortes contabilizadas nas últimas 24 horas.

    O Brasil precisou de pouco mais de um mês (36 dias) para passar dos 300 mil aos 400 mil mortos, somando 100 mil óbitos nesse intervalo de tempo.

  • Presidente do Conselho Europeu visita Angola na sexta-feira

    Charles Michel chega esta quinta-feira à noite a Luanda, vai visitar o centro de vacinação Paz Flor e será recebido pelo Presidente angolano. Os dois responsáveis irão falar sobre a iniciativa Covax.

    Presidente do Conselho Europeu visita Angola na sexta-feira

  • Estudantes manifestam-se por melhores condições nas escolas públicas

    “Muitas escolas não têm espaços essenciais a funcionar, porque não há funcionários para desinfetar e garantir o distanciamento”, havendo também “turmas sobrelotadas”, disse o presidente da associação.

    Estudantes manifestam-se por melhores condições nas escolas públicas

  • Cabo Verde regista 373 novos infetados em 24 horas

    Cabo Verde registou mais 373 novos infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando para 23.554 os casos positivos acumulados desde o início da pandemia no país, divulgou hoje o Ministério da Saúde.

    De um total de 1902 amostras analisadas na quarta-feira pelos laboratórios de virologia, o Ministério da Saúde informou que foram encontrados 373 casos positivos do novo coronavírus, numa taxa de positividade de 19,6%.

    Na ilha de Santiago, a Praia tem 143 casos, enquanto Ribeira Grande soma mais 10, São Domingos (3), Santa Catarina (9), São Salvador do Mundo (2), Tarrafal e São Miguel, com um cada, Santa Cruz (11) e São Lourenço dos Órgãos (4).

  • Guiné-Bissau regista mais dois novos casos

    A Guiné-Bissau registou mais dois novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo dados hoje divulgados pelo Alto Comissariado para a Covid-19.

    Segundo os dados, quarta-feira foram registados mais dois casos para um total acumulado de 3.733 e realizados 298 testes.

    Os dados indicam que desde o início da pandemia já foram registadas 67 vítimas mortais.

  • Autarca de Aljezur descontente com recuo no desconfinamento

    O presidente da Câmara de Aljezur, no Algarve, manifestou-se “surpreendido e descontente” com o confinamento decretado pelo Governo para o concelho e criticou a forma de avaliação dos casos prevista no desconfinamento.

    “Naturalmente que fico descontente por termos de recuar, e ao mesmo tempo surpreendido com a decisão, porque nesta altura estamos com menos casos do que há 15 dias, quando desconfinámos”, disse à Lusa o presidente da Câmara de Aljezur, José Gonçalves.

    Para o autarca, os critérios de avaliação dos casos nos concelhos continuam “a suscitar muitas dúvidas e são incoerentes com a realidade dos casos de Covid-19, embora tenha já dado um passo, passando a uma avaliação semanal”.

    “Quando começaram a aparecer os casos em Aljezur foi-nos permitido desconfinar e passámos 15 dias numa situação mais confortável em termos de desconfinamento, mas com os casos ativos. Agora recuamos quando temos menos casos, não faz sentido. É altura de se repensar a forma como estas avaliações são feitas”, sublinhou o autarca, que questionou ainda “a legalidade e forma da aplicação destas medidas” penalizadoras das pessoas e da economia em situação de calamidade.

    “Há esta questão que não vou deixar de questionar, que é o facto de o estado de emergência não ter sido renovado e estas medidas serem aplicadas em estado de calamidade. É preciso saber o que isso significa em termos formais e legais”, frisou.

  • Teletrabalho obrigatório em todo o país, pelo menos, até 16 de maio

    O teletrabalho vai continuar obrigatório para todo o território continental, pelo menos, até 16 de maio, mesmo apesar do fim do estado de emergência.

    O primeiro-ministro tinha dito, no briefing do Conselho de Ministros, que “a obrigatoriedade do teletrabalho mantém-se até ao final do ano”, mas ficou por saber se seria para todo o país ou apenas nos concelhos de maior risco.

    Questionado pelo Observador, o Ministério do Trabalho diz que esta quinta-feira, foi aprovada em Conselho de Ministros uma resolução “que define que o teletrabalho se mantém obrigatório em todos os concelhos do território continental até ao dia 16 de maio”, apesar de o estado de emergência ter chegado ao fim.

    Para depois dessa data, como explicou fonte oficial do Ministério ao Observador, o Governo pode optar por aprovar outra resolução que prolongue a obrigatoriedade para todo o território, ou apenas para alguns concelhos se a situação epidemiológica o justificar.

    É que, com o fim do estado de emergência, volta a vigorar o Decreto-Lei 79-A/2020, segundo o qual a obrigatoriedade do teletrabalho se mantém nas “empresas com estabelecimento nas áreas territoriais em que a situação epidemiológica o justifique, definidas pelo Governo mediante resolução do Conselho de Ministros”.

  • Alto Minho e Galiza congratulam-se com reabertura de fronteiras

    O Agrupamento Europeu de Cooperação Territorial (AECT) Rio Minho congratulou-se com a reabertura das fronteiras terrestres com Espanha, anunciada pelo Governo, considerando que o Alto Minho e a Galiza “estavam a morrer” com o seu encerramento.

    “Ficamos muito satisfeitos. Esta região estava a morrer sem as fronteiras abertas. Dizemos que é tarde, mas mais vale tarde do que nunca”, disse esta quinta-feira à agência Lusa o diretor do AECT Rio Minho, Fernando Nogueira.

    O também presidente da Câmara de Vila Nova de Cerveira, no distrito de Viana do Castelo, disse ter contactado com os autarcas da raia e que todos estão “extremamente satisfeitos”.

    “A reabertura das fronteiras era ambição e uma luta comum. Todos os autarcas da região do Alto Minho e da Galiza tinham um discurso unânime”, reforçou.

  • Restaurantes abertos até às 22h30 dará “alento e esperança”, diz AHRESP

    A Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP) considerou que a decisão de manter os restaurantes abertos até às 22h30 a partir de sábado vai dar “alento e esperança” a estes setores “enormemente” afetados pela pandemia.

    A AHRESP também apelou a “todos os empresários e a todos os clientes” para continuarem a ser “escrupulosos no cumprimento das regras” sanitárias, como, por exemplo, a utilização de máscaras, já que a “irresponsabilidade de poucos pode prejudicar o bem de todos”.

  • PR promulga regime excecional para registo diário de trabalhadores em explorações agrícolas

    O diploma vai permitir que o Governo execute as medidas aprovadas neste Conselho de Ministros em relação a duas freguesias concretas do concelho onde há picos.

  • Definição do risco vai ter em conta avaliação "qualitativa" do território afectado

    Depois de ter pedido aos especialistas um novo modelo de contagem de casos para evitar prejudicar os concelhos de baixa densidade e com flutuações de população, a solução vai passar pela avaliação qualitativa de cada caso. Costa aponta o que será feito em Odemira como exemplo disso.

    “A análise qualitativa permitiu identificar que não se trata de um problema generalizável ao conjunto do concelho mas tem hiper concentração em duas freguesias” onde serão aplicadas as medidas mais restritivas — em vez de serem aplicados a todo o concelho.

  • Costa exclui ideia de nova lei de emergência sanitária. Se for preciso, volta a pedir estado de emergência

    Costa diz que para já “não há nada a acrescentar” sobre a abertura de bares e discotecas, não havendo para já horizonte para a abertura.

    O primeiro-ministro acredita que a Lei de Bases da Proteção Civil e da Lei de Bases da Saúde chegam para cobrir estas medidas. Se forem necessárias outras, o Governo “pedirá” ao PR para voltar a desencadear o estado de emergência, o que põe de parte a ideia de criar uma nova lei de emergência sanitária. “Não acrescentaria nada”.

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