Atualizações em direto
  • Zelensky reitera que contraofensiva russa em Kursk não obteve "êxito sério"

    Volodymyr Zelensky repetiu esta sexta-feira que a contraofensiva russa em Kursk ainda não obteve um “êxito sério” na região, cita o The Kyiv Independent.

    O Presidente da Ucrânia participa esta sexta-feira na conferência sobre a Estratégia Europeia de Yalta. “Na direção de Kursk, os russos iniciaram a sua ofensiva rápida e pretendem utilizar cerca de 60.000-70.000 pessoas. Sabemos que cerca de 40.000 pessoas estão lá”, revelou ainda Zelensky.

  • Rússia. O que muda com o apoio iraniano?

    João Vieira Borges afirma que os mísseis iranianos levam os aliados ucranianos a mudar de posição em relação ao ataque de longo alcance. Ainda, as palavras do líder do Hamas não foram por acaso.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    Rússia. O que muda com o apoio iraniano?

  • Agência Internacional da Energia Atómica vai aumentar missões de controlo na Ucrânia

    A Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) vai aumentar as suas missões de controlo às instalações ucranianas essenciais para a segurança nuclear, informou esta sexta-feira a empresa estatal ucraniana de energia nuclear.

    Os reflexos da decisão foram notados na quinta-feira, com peritos da AIEA a visitar uma das subestações elétricas da Ucrânia que foi danificada pelos recentes ataques russos.

    Como recorda o The Kyiv Independent, a Ucrânia depende da energia nuclear para mais de metade da sua produção de energia e as instalações nucleares do país são também um dos principais alvos da Rússia durante a guerra.

  • Kursk: como a Rússia está a contra-atacar e a tentar dividir forças ucranianas

    EUA dizem que é marginal, Zelensky que segue plano ucraniano, Moscovo que retomou 10 aldeias. Afinal, o que se passa no contra-ataque russo em Kursk? Contornos “não são claros”, garante think tank.

    Kursk: como a Rússia está a contra-atacar e a tentar dividir forças ucranianas

  • Zelensky anuncia o regresso de 49 presos de guerra à Ucrânia

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensly, anunciou hoje o regresso de 49 prisioneiros de guerra vindos da Rússia.

    Na mensagem, o presidente ucraniano agradeceu a “toda a equipa que consegue libertar prisioneiros e reféns do cativeiro russo”.

  • Moscovo importou pneus para aviões de países ocidentais, apesar das sanções, incluindo para o avião de Lavrov

    Enquanto Bruxelas ameaça com novas sanções ao Irão, incluindo no setor da aviação, chegam mais notícias de como a Rússia tem driblado as sanções que lhe foram impostas, precisamente nos aviões.

    No ano passado, Moscovo conseguiu importar pneus para aviões no valor de 27 milhões de euros de fabricantes ocidentais, incluindo a francesa Michelin, a britânica Dunlop, ou a japonesa Bridgestone, apesar das sanções, avançou ontem o The Guardian.

    Segundo um relatório da Agência Nacional de Prevenção da Corrupção da Ucrânia, a que o jornal britânico teve acesso, a maioria das importações de 2023 (70%) terá vindo da Michelin, incluindo o tipo de pneus do avião do Ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergei Lavrov.

  • União Europeia "condena veementemente" o envio de mísseis iranianos para a Rússia: é uma "ameaça direta à segurança europeia"

    Bruxelas “condena veementemente” a transferência recente, negada por Moscovo, de “mísseis balísticos de fabrico iranianos para a Rússia” e ameaça com novas sanções e restrições no setor da aviação.

    O envio destas armas “constitui uma ameaça direta à segurança europeia e representa uma escalada material significativa em relação ao fornecimento de UAV [drones] e munições iranianas, que a Rússia utilizou na sua guerra ilegal de agressão contra a Ucrânia”, diz a União Europeia num comunicado à imprensa divulgado hoje.

    Por isso, continua Bruxelas, a “União Europeia responderá rapidamente e em coordenação com os parceiros internacionais, nomeadamente através de novas e significativas medidas restritivas contra o Irão, incluindo a designação de pessoas e entidades envolvidas nos programas de mísseis balísticos e drones do Irão, e, a este respeito, está a considerar medidas restritivas também no sector da aviação do Irão”.

  • Ataques russos matam dez pessoas e ferem outras 41

    Dez pessoas morreram e outras 41 ficaram feridas ontem na Ucrânia, vítimas dos ataques russos no país, informaram hoje as autoridades locais, citadas pelo jornal Kyiv Independent.

  • Secretário do Conselho de Segurança russo recebido na Coreia do Norte por Kim Jong-Un

    O secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Sergei Choigou, foi hoje recebido na Coreia do Norte pelo líder Kim Jong-Un, no âmbito da “continuação de um diálogo estratégico”, anunciaram as autoridades russas.

    “Os encontros em Pyongyang decorreram numa atmosfera excecionalmente amigável e de confiança”, declarou o Conselho de Segurança russo em comunicado.

    Os dois países estão empenhados numa aproximação desde que Moscovo lançou o seu ataque à Ucrânia, com o Ocidente a acusar a Coreia do Norte de fornecer armas à Rússia.

  • Michael Douglas está em Kiev

    O ator Michael Douglas está em Kiev, a convite de Olena Zelenska para participar na IV Cimeira de Primeiras Damas e Cavalheiros cujo tema é a segurança das crianças.

    A estrela de Hollywood diz-se tocada por tudo o que viu em Kiev, onde visitou o hospital pediátrico bombardeado a 8 de julho, bem como as caves do mosteiro de Kiev, por exemplo. E deixou um donativo.

    No entanto, o ator norte-americano não viajou sozinho, levou consigo o filho Dylan Douglas, como foi registado por utilizadores da rede social X.

  • Rússia retira acreditação a seis diplomatas britânicos suspeitos de espionagem

    A Rússia retirou hoje a acreditação a seis diplomatas da Embaixada do Reino Unido em Moscovo por suspeita de espionagem e “ameaças à segurança russa”.

    “Como represália aos numerosos atos hostis de Londres, o Ministério dos Negócios Estrangeiros russo (…) retirou a acreditação a seis funcionários do departamento político da embaixada britânica em Moscovo”, declararam os serviços de segurança russos (FSB).

    O FBS acusou os seis diplomatas britânicos de exercerem “atividades subversivas e de espionagem”, de acordo com a mesma nota.

  • Contra-ataque russo em Kursk é, nesta fase, marginal, diz Pentágono

    Depois de ontem Volodymyr Zelensky ter confirmado que a Rússia tinha começado contra-ataque em Kursk, região russa que a Ucrânia invadiu a 6 de agosto, o Pentágono desvalorizou ontem a reação de Moscovo.

    “O que temos visto são unidades russas que começam a tentar conduzir algum tipo de contraofensiva na região de Kursk. Nesta fase, diria que é marginal, mas é algo a que estamos obviamente atentos”, disse ontem Pat Ryder em conferência de imprensa.

    Isto apesar de na quarta-feira a Rússia ter dito que tinha reconquistado cerca de dez aldeias na região.

    Por outro lado, quando questionado pelos jornalistas sobre se a Ucrânia podia usar os M1 Abrams, tanques da terceira geração, cedidos pelos Estados Unidos da América, em Kursk, o major -general e porta-voz do Pentágono limitou-se a responder:

    “O que acordámos com os ucranianos é que podem utilizar a assistência de segurança dos EUA para ripostar, para se defenderem de potenciais ataques russos ou de ataques russos reais do outro lado da fronteira”.

  • Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a guerra na Ucrânia. Pode ler o que se passou ontem neste outro artigo em direto.

    Biden estará prestes a validar uso de mísseis de longo alcance contra território russo — mas hesita em estender luz verde a armas dos EUA

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

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