Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Debate sobre política geral já terminou

    O debate sobre política geral já terminou, seguindo-se agora um debate preparatório sobre o Conselho Europeu, também com a presença do primeiro-ministro. Este liveblog fica por aqui. Obrigada por ter estado desse lado!

  • Governo está a criar modelo para partilhar critérios da pandemia com população

    Marta Temido responde a Cotrim Figueiredo e diz que plano reflete três critérios abordados pelo liberal. “Estamos a trabalhar num modelo que permita que esses indicadores sejam publicitados”, revelou, com o intuito de dar mais informação à população.

    A ministra da Saúde lembra que a vacinação é “essencial”, mas depende de fatores que não dependem de Portugal.

  • IL elogia Governo, mas aponta falhas ao plano de desconfinamento

    “Vou surpreender e começar por saudar o Governo. Pela primeira vez num ano apoia-se em dados científicos sólidos e comunica com bases simples”.

    Mas neste Governo “há sempre um mas”, frisa Cotrim de Figueiredo, da IL. “Os portugueses não sabem” quais as medidas de confinamento que estão sujeitas a mudar consoante o nível de risco dos seus concelhos, aponta. Segunda falha: falta de articulação do plano de desconfinamento com uma “testagem massiva” e um “rastreio eficaz”.

  • É "evidente que não somos a Alemanha" e "todos sabemos disso", admite ministro da Economia

    Ministro da Economia diz ser “evidente que não somos a Alemanha” e “todos sabemos disso”. Contudo, estão a ser direcionados apoios a empresas e Portugal paga 20% da quebra de faturação e custos salariais de trabalhadores mantidos, diz Siza Vieira.

    “Chegamos a todo o lado? Não. Mas conseguimos ajudar a mitigar essas perdas”, realça o governante, ao acrescentar que foi feito um “esforço inédito” em Portugal.

  • "Só nas despesas supérfluas é que nos aproximamos da Alemanha", provoca Ventura

    André Ventura ataca agora as tais despesas supérfluas da PPUE a que o PAN se referiu: “Só nisso é que nos aproximamos da Alemanha”, ironiza, referindo-se a uma entrevista ao Público em que Costa tinha dito que “daqui a cinco anos, estaremos mais próximos da Alemanha do que estávamos há cinco anos”.

  • Programa Apoiar foi alargado para chegar a "empresas e empresários que não eram elegíveis", diz Siza Vieira

    É Siza Vieira quem responde a Ventura. Sobre o programa Apoiar, diz que foi alargado para chegar a “empresas e empresários que inicialmente não eram elegíveis”. Após a procura inicial foi sendo alargado e focou-se o “apoio nos setores mais afetados”.

  • Ventura provoca: "Se eu tivesse sido eleito presidente, Costa não estava aqui como primeiro-ministro"

    André Ventura diz que Costa já não estaria na cadeira de primeiro-ministro se Ventura tivesse sido eleito presidente. Depois da provocação inicial, critica as burocracias que impedem as empresas de aceder aos apoios no contexto da pandemia.

  • Lei dos solos? "Está em processo de consolidação legislativa e mais não digo"

    José Luís Ferreira, dos Verdes, pergunta se as organizações representativas dos trabalhadores estarão envolvidas nessa negociação do estatuto do funcionário judicial. O PEV exige ainda a publicação da lei que pede a contaminação dos solos, que já tinha sido prometida para o ano passado. “Está em processo de consolidação legislativa e mais não digo”, graceja Costa.

  • Estatuto de funcionário judicial e poderá estar aprovado até ao final do mês

    O primeiro-ministro deu uma resposta curta e garantiu que “já entrou em circuito legislativo” o novo projeto de estatuto do funcionário judicial e “poderá estar aprovado em Conselho de Ministros até ao final do mês”.

  • "Presidências fazem ofertas institucionais." MNE prova-o com gravata

    Augusto Santos Silva diz que “a Presidência Europeia é muito importante” e Portugal está preparado para “cenário híbrido” no qual, diz o governante, se tem realizado.

    “As Presidências da UE fazem ofertas institucionais”, disse, apontando para a gravata que está a usar, que foi oferecida pela presidência croata, e referindo que essas ofertas “valorizam o país”.

  • PAN critica despesas supérfluas na PPUE: "Gasta que se farta, é um elefante branco numa presidência fantasma"

    O porta-voz do PAN critica agora as “despesas supérfluas” feitas no contexto da presidência europeia. “O Governo gasta que se farta em eventos por videoconferência. É um elefante branco numa presidência fantasma”.

  • MNE espera que "China tome medidas que impeçam degradação da relação com a Europa"

    O ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros corrige que “não são as relações comerciais que contam”, mas a “transição em Macau” e “interesses nacionais” como os cidadãos nacionais que vivem no país.

    Santos Silva garante que Portugal acompanha a situação e espera que “China tome medidas que impeçam degradação da relação com a Europa”.

  • André Silva pede uma condenação sem "lenga-lenga" ao "tenebroso regime chinês"

    André Silva fala agora dos campos de concentração para a minoria muçulmana dos uigures na China. “O que se passa, segundo várias entidades e estados internacionais, é genocídio”.

    Em Portugal, a resposta ao “tenebroso regime chinês” a resposta do Governo é a importância das relações comerciais na China. “Já sabemos dessa lenga-lenga”, diz André Silva, que quer agora saber a opinião de Costa, mediante os seus “padrões éticos”.

  • Costa insite que é preciso uma "solução que permita superar décadas de tempo perdido"

    De volta à proposta de Beja, o primeiro-ministro diz que “há aeroportos e aeroportos” e “não é uma questão de medo ou falta de medo”. É preciso uma “solução que permita superar décadas de tempo perdido” e em cima da mesa estão apenas três opções e Beja não é uma delas.

  • PAN indignado com a exclusão de Beja nos planos para o aeroporto

    O PAN volta agora ao tema do aeroporto de Beja. “Hoje finalmente conseguimos arrancar da boca do primeiro-ministro o motivo pelo qual vai excluir Beja: os outros aeroportos que o Governo conhece estão no máximo a 66 km do centro”, indigna-se André Silva, citando logo uma série de exemplos de aeroportos a maior distância em várias cidades de Europa, como Frankfurt. “Vai ou não incluir Beja?”.

  • "O Governo não tem nada preparado. Estamos a empurrar com a barriga"

    “O Governo não tem nada preparado nem nada estudado” no caso de haver uma quarta vaga, conclui o CDS.

    “Há uma coisa que se consegue reter: a fatura está a ser empurrada para a frente. Estamos a empurrar com a barriga”.

  • "Enquanto houver pandemia, os apoios às empresas se manterão", assegura Governo

    João Leão, ministro das Finanças, relembra que “o ano passado houve uma queda da economia muito significativa” e que Portugal, sendo um país muito exposto ao turismo, até foi no contexto europeu “dos menos afetados”.

    “A dívida pública aumentou em Portugal e nos outros países do mundo”, realça, frisando que irá iniciar-se uma “trajetória de redução”. Apesar disso, assegura o ministro, “enquanto houver pandemia, os apoios às empresas se manterão”.

  • CDS quer saber o que o Governo "está a preparar" no caso de uma quarta vaga

    “O CDS ouviu os especialistas, fez as contas e é a defesa do interesse público que estamos a fazer”, remata Gonçalves Pereira.

    Passa agora para o “flagelo económico e social” e a “crise económica e financeira”, lembrando que há países que já se preparam para uma quarta vaga. “Deus queira que não chegue cá, ninguém quer isso. Mas as empresas e o tecido económico têm de saber com que linhas é que se cosem. O que é que o Governo está a preparar no caso de haver uma nova vaga?”

  • "Além do CDS não vi ninguém invocar essa violação", atira Costa

    António Costa tem dúvidas se o papel do deputado é de “representante dos portugueses, do Estado ou dos privados que podem vir a acionar o Estado português”. “Além do CDS”, diz Costa, “não vi ninguém invocar essa violação” do contrato de concessão no Montijo.

  • "Não lhe perguntei se estava feliz ou contente"

    João Gonçalves Pereira frisa: “Não lhe perguntei se estava feliz ou contente. Perguntei se esta solução viola ou não o contrato de concessão. Isso pode implicar uma grande indemnização para a concessionária”.

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