Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo do dia de ontem, terça-feira.

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação.

    Farmacêuticas estão a desvalorizar oferta de vacinas aos países mais pobres, acusa a Amnistia Internacional

    Muito obrigado!

  • Francisco George desafia Fernando Nobre para um debate sobre a vacina

    O ex-diretor-geral da Saúde desafiou Fernando Nobre para debate sobre a vacina contra a Covid-19, uma vez que a sua posição “é absolutamente intolerável” que “um médico não pode ter”.

    Francisco George desafia Fernando Nobre para um debate sobre a vacina

  • Cabo Verde regista mais uma morte e 22 novos infetados em 24 horas

    Cabo Verde registou mais uma morte por Covid-19, elevando para 332 o acumulado de óbitos associados à doença no país, que nas últimas 24 horas reportou mais 22 novos casos positivos, informou hoje o Ministério da Saúde.

    Em 754 amostras analisadas, aquele ministério cabo-verdiano informou em comunicado que há mais 22 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, numa taxa de positividade de 2,9%.

  • Qualidade do ar na Europa melhorou, mas riscos mantêm-se

    O relatório intercalar salienta que a qualidade do ar melhorou de 2019 para 2020, provavelmente devido aos confinamentos associados à pandemia, no entanto os riscos para a saúde mantém-se.

    Qualidade do ar na Europa melhorou, mas riscos mantêm-se

  • Task Force apela a utentes sem segunda dose de vacina para usarem modalidade "casa aberta"

    “Atualmente, existindo um ritmo de vacinação mais reduzido e maior disponibilidade de vacinas”, a task force apelou aos utentes que ainda não têm a segunda dose para usarem a modalidade “casa aberta.”

    Task Force apela a utentes sem segunda dose de vacina para usarem modalidade “casa aberta”

  • Mais de 11 milhões de doses administradas em LVT e região Norte

    Na região de Lisboa e Vale do Tejo foram administradas 5.489.097 de doses, sendo que 84% das pessoas têm pelo menos uma dose e 81% apresentam o esquema vacinal completo. No Norte também foram administradas 5 milhões e meio de doses (5.584.026, um ligeiro acréscimo face a LVT), com 88% das pessoas a ter a vacinação iniciada e 85% a vacinação completa.

    A região Centro já administrou 2.596.902 doses, onde 84% da população apresenta a vacinação completa. No Algarve e no Alentejo foram administradas cerca de 700 mil doses (659.736 e 735.227, respetivamente). Nos Açores e na Madeira, 79% e 80% das pessoas têm a vacinação completa.

  • 72% dos jovens entre os 12 e os 17 anos têm a vacinação completa

    Tendo em conta as faixas etárias, 100% das pessoas acima dos 65 anos têm a vacinação completa, bem como 97% daquelas com idades compreendidas entre os 50 e os 64 anos.

    Considerando as pessoas dos 25 aos 49 anos, 90% já receberam as duas doses da vacina contra a Covid-19 e 94% têm pelo menos uma dose.

    Nas faixas etárias mais jovens — dos 18 aos 24 e dos 12 aos 17 —, as percentagens correspondentes à vacinação completa dizem respeito a 81% e 72%, respetivamente.

    Até ao momento foram distribuídas 15.758.915 doses e recebidas 18.885.800.

  • 86% da população portuguesa tem pleno menos uma dose da vacina contra a Covid-19

    De acordo com o mais recente relatório de vacinação, 8.546.688 pessoas têm a vacinação completa e quase 9 milhões (8.889.941) têm pelo menos uma dose — isso diz respeito a 83% e 86%, respetivamente. Os dados mostram que o país aproxima-se do número equacionado pelo Governo para anunciar a libertação: no entanto, mesmo que o país atinja os 85% de completamente vacinados antes das autárquicas, o Governo não equaciona avançar com libertação antes de 1 de outubro.

    Governo só precisa de luz verde do vice-almirante para anunciar libertação antes das autárquicas

    A fase três do plano definido pelo Governo ainda em julho prevê que quando mais de 85% da população portuguesa tiver a vacinação completa possam deixar de existir limites máximos para o número de pessoas por grupo, no interior dos restaurantes, cafés e pastelarias, e em esplanadas (hoje ainda só são possíveis 8 pessoas por grupo no interior e 15 do exterior). Deixam também de existir limites de lotação para estabelecimentos e equipamentos, espetáculos culturais e também para os chamados eventos familiares (casamentos e batizados).

  • Angola com 324 novos casos e cinco óbitos nas últimas 24 horas

    Angola registou 324 novas infeções, cinco óbitos e 76 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, informaram hoje as autoridades sanitárias.

    De acordo com o boletim epidemiológico da Direção Nacional de Saúde Pública, os casos confirmados foram registados em Luanda (178), Huambo (69), Cabinda (17), Huíla (15), Uíje (15), Namibe (10), Zaire (sete), Cuando Cubango (quatro), Malanje, Moxico (três), Bié (dois) e Cunene (um), com idades entre 1 mês e 93 anos, sendo 188 do sexo masculino e 136 do sexo feminino.

    Quanto aos óbitos, dos quais dois homens e três mulheres, entre 34 e 76 anos, foram reportados três no Namibe, um no Huambo e um no Uíje, enquanto os casos considerados recuperados foram notificados 24 em Luanda, 23 no Bié, 18 na Huíla, seis no Namibe, três no Moxico, um em Benguela e um na Lunda Sul, de 1 a 88 anos.

  • Mais uma morte e 18 novas infeções em São Tomé e Príncipe

    São Tomé e Príncipe registou mais uma morte e 18 novas infeções pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o total acumulado de casos para 3.115 desde o início da pandemia, foi hoje anunciado.

    A porta-voz do Ministério da Saúde, Isabel Santos, anunciou que nas últimas 24 horas São Tomé e Príncipe registou mais um óbito, de “uma pessoa do sexo masculino, do Distrito de Água Grande, de 42 anos”.

    Trata-se da terceira morte por Covid-19 registada no país esta semana, depois de duas assinaladas segunda-feira.

  • Madeira regista cinco novos casos e 16 recuperações

    A Madeira registou cinco novos casos de Covid-19 e 16 recuperações nas últimas 24 horas, indicou hoje a Direção Regional da Saúde (DRS), referindo que o total de infeções ativas é de 94, com cinco doentes hospitalizados.

    Entre os novos positivos há um caso importado da região de Lisboa e Vale do Tejo e quatro de transmissão local, sendo que a região passa a contabilizar um total de 11.604 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde março de 2020, já com 11.435 recuperados, segundo o boletim epidemiológico da DRS.

    Sobre as 94 situações ativas, é referido que “24 são casos importados e 70 de transmissão local”, estando estas pessoas a cumprir isolamento.

    O arquipélago regista também 75 óbitos associados à doença.

  • Espanha regista 2.450 novos casos e 82 mortes nas últimas 24 horas

    Espanha registou 2.450 novos casos de infeções de Covid-19 nas últimas 24 horas, tendo o Ministério da Saúde espanhol também notificado mais 82 mortes atribuídas à doença desde segunda-feira.

    O número total de casos registados no país desde o início da pandemia é de 4.937.984 e já morreram 85.983 pessoas com a doença.

    Por outro lado, a incidência acumulada (contágios) continua a baixar, tendo passado de 83 casos (segunda-feira) para 79 (hoje) diagnosticados nos últimos 14 dias por cada 100.000 habitantes.

    Nas últimas 24 horas deram entrada nos hospitais de todo o país 254 pessoas com a doença (249 na segunda-feira), das quais 49 em Madrid, 46 na Andaluzia e 45 na Catalunha.

  • Psiquiatra Daniel Sampaio conta luta contra "vírus terrível" em relato de sobrevivência

    O psiquiatra Daniel Sampaio, 74 anos, foi um dos milhares de portugueses internados com casos graves de Covid. Com 50 dias no hospital, escreve agora um livro em forma de relato de sobrevivência.

    Psiquiatra Daniel Sampaio conta luta contra “vírus terrível” em relato de sobrevivência

  • Índia chama as novas regras das vacinas Covid-19 do Reino Unido de "discriminatórias"

    A Índia criticou a decisão do Reino Unido de não reconhecer os certificados de vacinas emitidos pelas autoridades indianas, chamando-a de uma política “discriminatória”.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros, Harsh Vardhan Shringla, disse que as novas regras podem forçar a Índia a “impor medidas recíprocas” se não forem resolvidas, reportou a Sky News.

    Reveladas na semana passada, as novas regras exigem que os indianos fiquem em quarentena por 10 dias e sejam submetidos aos testes de Covid-19 quando visitarem o Reino Unido, mesmo que estejam totalmente vacinados com a vacina AstraZeneca de fabrico indiano, chamada Covishield.

  • Reino Unido regista 203 mortes nas últimas 24 horas 

    O Reino Unido registou 203 mortes e 31.564 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, de acordo com os dados oficiais atualizados hoje.

    Na segunda-feira, o Reino Unido tinha registado 49 mortes e 36.100 novos casos, mas os números relativos ao fim de semana são normalmente mais baixos devido ao atraso no processamento.

    Nos últimos sete dias, entre 15 e 21 de setembro, a média diária foi de 144 mortes e 31.083 casos, o que corresponde a uma subida de 4,8% no número de mortes e uma descida de 5,7% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.

    Desde o início da pandemia, foram notificados 135.455 óbitos de Covid-19.

  • Jair Bolsonaro defende tratamento sem validação científica para conter pandemia

    Jair Bolsonaro defendeu tratamento médico sem comprovação cientifica contra a Covid-19, referindo-se ao medicamento contra a malária que garante ter surtido efeito quando estava infetado.

    Jair Bolsonaro defende tratamento sem validação científica para conter pandemia

  • UE afirma que "faria sentido" os EUA aceitarem pessoas vacinadas com a AstraZeneca

    A União Europeia afirmou que “faria sentido” que as pessoas vacinadas com a vacina da AstraZeneca pudessem viajar para os Estados Unidos — apesar de a vacina não ter sido aprovada lá.

    “Acreditamos que a vacina AstraZeneca é segura”, disse Eric Mamer, porta-voz da Comissão da UE, numa conferencia de impressa, segundo a Reuters.

    “Do nosso ponto de vista, obviamente faria sentido que as pessoas vacinadas com AstraZeneca pudessem viajar”, acrescentou o porta-voz.

    Na segunda-feira, a Casa Branca disse que a partir de novembro irá suspender as restrições de viagem, permitindo que os viajantes da UE e do Reino Unido, que estejam totalmente vacinados, viajem para os Estados Unidos.

    Uma porta-voz do Centro de Controlo e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC) disse que atualmente considera as pessoas totalmente vacinadas capazes de viajar de avião para os EUA, caso tenham recebido qualquer uma das vacinas autorizadas pela FDA ou injeções aprovadas pela Organização Mundial da Saúde, que inclui a AstraZeneca, relatou a Reuters.

    Contudo, até ao momento, os Estados Unidos autorizaram o uso das vacinas Covid-19 produzidas pela Pfizer / BioNTech (PFE.N), (22UAy.DE), Moderna (MRNA.O) e Johnson & Johnson (JNJ.N), mas ainda estão a analisar a vacina da AstraZeneca.

  • Infarmed diz que as alterações menstruais após vacinação são "muito raras"

    Portugal registou, até dia 13 de setembro, 87 casos de suspeita de reação adversa do grupo “distúrbios do sistema reprodutor”, de acordo com a resposta enviada pelo Infarmed ao Observador. Neste distúrbios podem incluir-se, por exemplo, alterações no ciclo menstrual ou sangramentos inesperados.

    A incidência da notificação no sistema nacional de farmacovigilância foi de 1,2 casos por cada 100 mil doses administradas a mulheres — num total estimado de 7,4 milhões de doses dadas. Isto quer dizer que a ocorrência é “muito rara”, acrescenta o Infarmed.

    O Comité de Avaliação do Risco em Farmacovigilância (PRAC) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) discutiu o assunto na última reunião, no final de agosto, e concluiu que, “à data, não pode ser estabelecida uma associação causal entre estas vacinas e alterações menstruais”, reforçou o Infarmed.

  • Sete em cada dez mulheres relatam mudanças no seu ciclo menstrual após receberem a vacina

    Mais de 70% das mulheres que participaram na primeira fase de um estudo da Universidade de Granada e do Hospital Universitário San Cecilio de Granada relataram ter alterações no ciclo menstrual após terem sido vacinadas, incluindo aumento de sangramento, sangramento mais frequente e atraso na menstruação, de acordo com a ABC.

    Estes dados não são definitivos, ainda não estão publicados e fazem parte de um estudo — o Projecto EVA —, que é liderado pela Professora Laura Baena, no qual se pretende avaliar se a vacinação está associada a distúrbios menstruais.

    O Projeto EVA está dividido em três fases. A primeira, — o questionário online que revelou que sete em cada dez mulheres relatam mudanças no seu ciclo menstrual — já conta com cerca de 14 mil respostas. A segunda fase concentra-se no acompanhamento ao longo de um ano de pouco mais de 100 mulheres, começando antes da vacinação. E na terceira fase são analisadas amostras de sangue a um subgrupo das voluntárias (antes, entre as doses da vacina e após a última dose).

    No entanto, os estudos realizados a este respeito continuam a ser escassos para inferir um conhecimento claro sobre as consequências das vacinas contra a Covid-19 no ciclo menstrual, reporta a ABC.

    Poderão as vacinas contra a Covid-19 afetar o ciclo menstrual? Imunologista defende que se investigue

  • Boletim DGS. Faixas etárias dos 20 aos 49 anos são as que apresentam mais novos casos

    Os homens registaram mais casos de infeção que as mulheres, mas com uma diferença pequena de 15 casos. Houve mais 55 casos de infeção entre os homens abaixo dos 40 anos, quando comparados com as mulheres, e mais 40 casos entre as mulheres acima dos 40 anos.

    As faixas etárias dos 40-49 anos, 30-39 e 20-29 foram as que registaram mais casos de infeção — 126, 123 e 117 respetivamente. Todas as restantes registaram menos de 100 casos cada, com o número de casos por faixa etária a diminuir a partir dos 50 anos.

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