Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Obrigado por nos ter acompanhado. Este liveblog vai ser arquivado, mas já abrimos um novo para acompanhar as notícias sobre a pandemia da Covid-19 ao longo desta segunda-feira.

    Previsão de imunidade de grupo antecipada para início ou meio e agosto

  • Boris Johnson apresenta esta segunda-feira o plano de desconfinamento — escolas reabrem daqui a duas semanas

    O primeiro-ministro britânico vai divulgar esta segunda-feira o plano para desconfinar Inglaterra. Segundo a BBC e o Guardian, no dia 8 todas as escolas deverão abrir portas, permitindo mesmo atividades e desporto escolar ao ar livre.

    No mesmo dia, os residentes de lares vão poder ter um visitante regular, a quem vão poder dar as mãos.

    Ainda em março, no dia 29, já deverá ser permitido o ajuntamento de seis pessoas ou dois agregados familiares ao em espaços exteriores. E os recintos desportivos ao ar livre estarão abertos.

    Estes são os primeiros passos de uma primeira fase de desconfinamento em Inglaterra, cujo plano vai ser partilhado com os ministros do seu Governo esta segunda-feira, de acordo com a televisão pública britânica. Depois, às 19h (mesma hora de Portugal continental), o primeiro-ministro falará à população.

    O comércio não-essencial só deverá funcionar em pleno a partir de abril. Já os restaurantes e bares devem poder deixar os clientes consumir no interior a partir de maio.

    Há, no entanto, condições que têm de ser cumpridas para que que se possa passar para fases seguintes: a vacinação terá de continuar a decorrer conforme o previsto; terá ainda de haver provas de que as vacinas estão a reduzir o número de mortes e de internamentos por complicações associadas à Covid-19; o número de infeções não poderá também gerar picos de internamentos; e as novas variantes do coronavirus não podem alterar de forma substancial o risco de infeção.

  • França regista mais 22.046 casos de infeção e 160 mortos nas últimas 24 horas

    A França registou nas últimas 24 horas mais 22.046 casos de infeção com o vírus SARS-CoV-2 e 160 mortes associadas à covid-19, anunciou hoje a agência francesa de Saúde Pública.

    Os números divulgados hoje fazem subir o número total de contágios para 3,6 milhões e de mortes para 84.306.

    A agência francesa de Saúde Pública acrescentou que nos últimos sete dias houve 9.362 internamentos hospitalares no país, dos quais 1.807 pacientes tiveram de ser encaminhados para unidades de cuidados intensivos (UCI).

    A taxa de positividade do número total de testes realizados aumentou hoje para 6,3%, dois décimos mais do que no dia anterior.

    O Governo francês mantém que, face a estes números, ainda não chegou o momento de abrandar as restrições, tais como o recolher obrigatório das seis da noite até às seis da manhã, em vigor desde meados de janeiro.

    Atendendo, por outro lado, ao nível de propagação da pandemia no departamento dos Alpes Marítimos, no sul do país, estão a ser preparadas novas medidas a aplicar, tais como um eventual confinamento aos fins de semana.

    O presidente da Câmara de Nice, Christian Estrosi, considerou hoje na rede social Twitter que a situação sanitária na cidade é “catastrófica”. As unidades hospitalares de cuidados intensivos estão próximo da saturação (90,6%) e muitas intervenções cirúrgicas estão a ser canceladas.

    A taxa de incidência nos Alpes Marítimos encontra-se próxima dos 580 casos por semana por 100.000 habitantes, quase três vezes a média nacional de 197, enquanto a taxa de positividade, de acordo com os números de sexta-feira, atinge 10,4%.

  • Mãe de Ronaldinho Gaúcho morre com Covid-19

    A mãe de Ronaldinho, a antiga estrela do Barcelona e da seleção brasileira, morreu este fim-de-semana com complicações associadas à Covid-19.

    Dona Miguelina tinha 71 anos e estava internada já desde dezembro, segundo a Globo. A cerimónia fúnebre foi realizada esta tarde.

  • Alemanha pede prudência após aumento de infeções

    O ministro da Saúde alemão, Jens Spahn, instou hoje a população a ser cautelosa face ao aumento do número de casos de covid-19, quando as escolas se preparam para reabrir no país.

    “Vemos que os números estão a aumentar novamente. Isto é irritante e cria incerteza. Por conseguinte, devemos continuar a ser cautelosos, a testar e a vacinar. O vírus não está a facilitar-nos as coisas”, disse Spahn numa entrevista à emissora pública alemã ARD.

    A Alemanha tem estado parcialmente confinada desde novembro e nas últimas semanas conseguiu reduzir a taxa de infeção pelo novo coronavírus.

    Nos últimos dias os números começaram a subir, uma evolução atribuída à rápida propagação da variante britânica da doença, considerada mais contagiosa.

    Os especialistas advertem que se aproxima uma terceira vaga, agora que os 16 estados federais começam a aliviar as restrições.

    A partir de segunda-feira, está prevista a reabertura de escolas e centros de dia em dez dos estados do país. A educação não é uma responsabilidade federal na Alemanha e cabe a cada estado decidir sobre a reabertura dos serviços.

    Muitas escolas estão a ponderar limitar o tamanho das turmas, tornar obrigatório o uso de máscaras e a circulação de ar das salas, mas algumas questionam o momento escolhido para a reabertura.

    Spahn considerou que deve ser encontrado um equilíbrio entre a necessidade de proteger os alemães das estirpes mais contagiosas do vírus e a necessidade de devolver às crianças “uma vida quotidiana normal”.

    O impacto da reabertura de escolas será acompanhado de perto, antes de se passar às fases seguintes de desconfinamento, acrescentou o ministro da Saúde.

    “Uma vez reabertas as escolas e centros de dia, mais milhões de pessoas estarão em movimento. Precisamos ver que diferença isso faz em termos de variantes”, realçou. “Não podemos fazer falsas promessas” sobre outras flexibilidades, frisou.

  • Madeira com mais 62 novos casos

    A Madeira regista hoje 62 novos casos de covid-19 elevando para 6.861 as infeções confirmadas desde 16 de março de 2020, 62 recuperações e 1.511 situações ativas, revela a Direção Regional da Saúde (DRS).

    “Hoje há 62 novos casos positivos a reportar, pelo que a Região Autónoma da Madeira passa a contabilizar 6.861 casos confirmados de covid-19 no território regional, tratando-se de 62 casos de transmissão local, na sua maioria já associados a contactos de casos positivos”, informa o boletim da DRS sobre a situação epidemiológica da pandemia no arquipélago.

    Com os 62 recuperados, a Madeira passa a contabilizar 5.287 casos recuperados e um total de 63 óbitos associados à covid-19.

    A DRS adianta que são 1.511 os casos ativos, dos quais 30 são importados e 1.481 de transmissão local. “Relativamente ao isolamento dos casos ativos, a assinalar que 49 pessoas se encontram hospitalizadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça (45 pessoas em Unidades Polivalentes e quatro na Unidade de Cuidados Intensivos dedicada à covid-19) e 25 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.

    No total, há 187 situações que se encontram hoje em apreciação pelas autoridades de saúde, estando estas relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou ao SESARAM, EPERAM (Serviço Regional de Saúde).

  • Cabo Verde ultrapassa os 15.000 casos desde o início da pandemia

    As autoridades sanitárias cabo-verdianas diagnosticaram mais 49 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando para 15.048 os casos acumulados desde 19 de março, segundo dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde.

    Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia do arquipélago processaram 615 amostras desde sábado, com o concelho da Praia, capital do país, a confirmar mais 27 infetados (em 318 amostras), contando agora com 186 casos ativos.

    Ainda na ilha de Santiago foram confirmados casos do novo coronavírus nos concelhos de Santa Catarina (três), Santa Cruz (um) e Tarrafal (um).

    Na ilha de São Vicente foram confirmados 14 novos infetados (em 133 amostras), sendo atualmente outro dos principais focos da doença no arquipélago, com 58 casos ativos.

    Face à evolução da pandemia em São Vicente, o Governo cabo-verdiano prorrogou por 30 dias, até 18 de março, a situação de calamidade para a ilha, a única do país nesse estado.

    Foram ainda registados casos de covid-19 nas ilhas da Boa Vista (dois) e São Nicolau (um).

    Nas últimas 24 horas, foram dados como recuperados da doença 40 infetados, com 144 óbitos acumulados por complicações associadas à covid-19 e quatro por causas externas (mais um registado desde sábado).

    Cabo Verde passa assim a contar com um acumulado de 15.048 casos da doença, desde 19 de março de 2020 (quando foi diagnosticado o primeiro doente com a covid-19 no arquipélago), distribuídos por todos os 22 municípios das nove ilhas habitadas do arquipélago, segundo os dados do Ministério da Saúde.

    O arquipélago regista hoje 358 casos ativos da doença e soma 14.538 considerados recuperados, enquanto dois infetados, estrangeiros, foram transferidos para os países de origem.

    A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 2.461.254 mortos no mundo, resultantes de mais de 111 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.

    A covid-19 é uma doença respiratória causada por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.

  • Mais oito mortes e 675 casos em Moçambique

    O Ministério da Saúde (Misau) de Moçambique anunciou hoje mais oito mortes por covid-19 e 675 casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o boletim de atualização diária sobre a pandemia.

    As mortes divulgadas, todas de pessoas de nacionalidade moçambicana, com idades entre os 38 e 82 anos, foram declaradas no sábado e hoje.

    Moçambique passa a ter um total acumulado de 595 mortes e 55.643 casos, dos quais 63% recuperados e 233 internados, 187 dos quais em Maputo.

    Desde março de 2020, Moçambique já testou 404.213 casos suspeitos, dos quais 2.845 nas últimas 24 horas.

  • Covid-19. Musk encomendou estudo sobre imunidade em trabalhadores da Space X e resultados já são conhecidos

    O magnata pediu o estudo em abril e desde então 4 mil funcionários da Space X foram testados mensalmente. Os resultados ajudam a perceber quem são as pessoas mais vulneráveis ao coronavirus.

    Covid-19. Musk encomendou estudo sobre imunidade em trabalhadores da Space X e resultados já são conhecidos

  • Instituto Ricardo Jorge confirma primeiros casos associados à variante brasileira

    O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) “identificou este domingo sete casos de Covid-19 associados à variante do Brasil”, informou o instituto em comunicado.

    Os resultados foram obtidos “no âmbito da vigilância de base genética que o INSA desenvolve para monitorizar a circulação de variantes genéticas do SARS-CoV-2 de importância epidemiológica e clínica”.

    A variante em causa — 501Y.V3 (P.1) — também conhecida como a variante de Manaus, por ter sido detetada nesta região da Amazónia “tem sido assinalada pelas autoridades de saúde mundiais como merecedora de especial vigilância dado o seu elevado potencial de transmissão, mas também devido ao facto de poder ser menos reconhecida por alguns dos anticorpos gerados no decurso de uma infeção, suscitando naturalmente uma atenção acrescida”, explica o INSA.

    Estes primeiros casos, que tinham sido sinalizados como suspeitos pelos laboratórios UniLabs e Synlab, no âmbito da colaboração que mantêm com o INSA, foram reportados às autoridades de Saúde, “que já efetuaram as devidas diligências para o rápido rastreio de contactos e adoção de todas as medidas de saúde pública consideradas necessárias para a interrupção de potenciais cadeias de transmissão”.

    O INSA indica ainda que na reunião de peritos de amanhã, no Infarmed, será apresentada uma “nova abordagem de sinalização precoce de potenciais variantes genéticas que importa monitorizar”.

  • Americanos podem ter de continuar a usar máscara no próximo ano, avisa imunologista Anthony Fauci

    Anthony Fauci, imunologista dos EUA que aconselha o presidente Joe Biden, avisa que no próximo ano os norte-americanos ainda podem ter de usar máscara.

    Entrevistado pela CNN, quando questionado sobre essa possibilidade, o perito respondeu que “é possível que esse seja o caso”, acrescentando que vai depender do nível de transmissão do vírus nas comunidades e do perigo que potenciais variantes do coronavírus possam colocar.

    Em todo o caso, admite que o pior terá passado. “À medida que entrarmos no outono e no inverno, no final do ano, concordo completamente que estaremos a aproximar-nos de um grau de normalidade”, disse Anthony Fauci, corroborando as declarações de Joe Biden.

    Numa outra entrevista, à NBC, o perito disse ainda ser demasiado cedo para dizer quando poderá ser alcançada a imunidade de grupo.

    De acordo com a plataforma Our World in Data, que se baseia em dados oficiais, os EUA têm neste momento administradas 18 vacinas por cada 100 americanos. Para comparação, Portugal, Espanha ou Alemanha rondam as 6 doses por cada 100 pessoas.

  • EUA aproximam-se das 500 mil mortes por Covid-19. "Não vemos nada assim há mais de 100 anos"

    As autoridades de saúde americanas reportam este domingo mais de 497 mil mortes devido à Covid-19, numa altura em que muitos indicadores e o ritmo da vacinação oferecem melhores perspetivas.

    EUA aproximam-se das 500 mil mortes por Covid-19. “Não vemos nada assim há mais de 100 anos”

  • Fernando Tordo recupera de Covid-19 e já saiu do hospital

    “É com imensa alegria que comunicamos que Fernando Tordo saiu hoje do Hospital da Luz, em Lisboa, onde esteve internado 28 dias, após ter testado positivo à Covid19”, anuncia em comunicado a equipa do músico, de 72 anos.

    O cantor e compositor, vencedor do Festival da Canção em 1973, “não se deixou vencer pelo vírus que o atacou brutalmente, mesmo com muitos cuidados, preparando o lançamento de várias novidades discográficas”, revela ainda.

    “Fernando Tordo, sente-se, apesar do susto, feliz por já conseguir trabalhar em novos projetos e ideias, que o têm ocupado esta última semana de internamento”.

    A equipa do músico agradece ainda “o apoio fantástico da equipa que o assistiu”, aos que “enviaram mensagens de força e apreço” e “o trabalho de todos os que, nas mais variadas funções, estão no combate a esta pandemia”.

  • Reino Unido tem mais 9.834 casos e 215 mortes

    As autoridades de saúde britânicas deram conta este domingo de mais 9.834 casos de infeção pelo coronavirus, uma redução face aos 10.972 do último domingo, de acordo com o jornal britânico The Guardian. Até ao momento, 4,1 milhões de pessoas contraíram o vírus.

    Os valores médios de toda esta semana mostram que há uma redução de 16,2% face à semana anterior.

    Foram reportadas ainda mais 215 mortes, elevando o total para 120.580. Esta semana, em média, houve menos 27% de óbitos por Covid-19 do que na semana passada.

  • Boletim. Morreram 4 homens entre os 50 e 59 anos, mas nenhuma mulher nessa faixa etária

    Na faixa etária dos entre 50 e 59 anos, morreram 4 pessoas: todas elas homens. Na faixa etária dos 60 aos 69 anos, morreram sete pessoas: cinco homens e duas mulheres. Dos 70 aos 79 morreram 18 pessoas: 14 homens e três mulheres.

    Mas a maioria das mortes são de pessoas com mais de 80 anos. As restantes 37 pessoas que morreram tinham mais de 80 anos: 15 homens e 22 mulheres — a única faixa etária em que há mais mulheres a morrer do que homens.

  • Boletim. Número de mortos é o mais baixo deste ano

    O número de mortos registado este domingo, de 65 vítimas mortais, é o mais baixo do ano de 2021. No dia 1 de janeiro foram registadas 66 mortes — e esse tinha sido o valor mais baixo até este domingo.

    Assim, é preciso recuar a 28 de dezembro, quando foram registadas 58 mortes, para encontrar um valor mais baixo do que o registado esta domingo.

  • Boletim. Centro ultrapassa os 114 mil casos desde o início da pandemia

    Com mais 202 novas infeções, o centro ultrapassou assim este domingo a linha dos 114 mil casos desde o início da pandemia: já teve 114.051 pessoas infetadas no total.

    Ainda assim, o norte é região, a seguir a LVT, onde se registaram mais novos casos nas últimas 24 horas: 358, do total nacional de 1.186. O Alentejo teve 42 novos casos e o Algarve 22.

  • Boletim. Centro é a segunda região onde morreram mais pessoas

    Depois de LVT, foi na região centro que morreram mais pessoas por Covid-19: 15, do total nacional de 65 mortes Só depois surge o norte com 11 vítimas mortais, o Algarve com três e o Alentejo com uma.

  • Boletim. Lisboa e Vale do Tejo regista maior parte dos casos e mortes

    É na região de Lisboa e Vale do Tejo que morreu a maior parte dos doentes e onde mais pessoas ficaram infetadas, nas últimas 24 horas. Do total de 65 óbitos e 1.186 casos nacionais, respetivamente, 35 vítimas mortais e 484 infeções ocorreram em LVT.

  • Boletim. Número de recuperados perto dos 700 mil

    Mais 2.306 pessoas recuperaram da doença nas últimas 24 horas, fazendo subir para 699.222 o número total de doentes que superaram a Covid-19 desde o início da pandemia.

    É, ainda assim, um número inferior ao de casos registados desde o início da pandemia, que se situa agora nos 797.525 — perto de ultrapassar a linhas dos 800.000. Em contrapartida, é um número muito superior ao de óbitos totais: 15.962.

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