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    Covid-19. Centros de saúde conseguem vacinar 400 mil pessoas numa “semana a dez dias”

  • Covid-19. Navio atracado há 8 dias no Porto de Sines com tripulação de quarentena

    O primeiro caso de infeção foi detetado no passado dia 27 de novembro num dos tripulantes, que “apresentou sintomas” compatíveis com a doença Covid-19. Navio está atracado há oito dias.

    Covid-19. Navio atracado há 8 dias no Porto de Sines com tripulação de quarentena

  • Brasil soma 46.884 casos em 24 horas e ultrapassa 6,5 milhões de infetados

    O Brasil contabilizou 46.884 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas e ultrapassou os 6,5 milhões (6.533.968) casos confirmados desde o inicio da pandemia, informou hoje o executivo.

    Os dados fazem parte do último boletim epidemiológico difundido pelo Ministério da Saúde, que indica que o Brasil somou mais 694 mortes, totalizando 175.964 óbitos devido à Covid-19.

    A taxa de incidência da Covid-19 no país sul-amricano é agora de 84 mortes e 3.109 casos por cada 100 mil habitantes.

  • Covid-19. Sporting de Espinho-Belenenses SAD da Taça adiado devido a vários casos positivos

    O jogo Sporting de Espinho-Belenenses SAD, marcado para dia 14, foi adiado por decisão da Federação Portuguesa de Futebol. Realizar-se-á dia 23 de dezembro às 19h.

    Covid-19. Sporting de Espinho-Belenenses SAD da Taça adiado devido a vários casos positivos

  • Covid-19. Surto em lar em Gondomar provoca 19 infetados

    Dos 19 infetados no Lar de Atães, em Gondomar, 15 são utentes e quatro funcionários. O autarca de Gondomar diz que o “lar possui condições físicas para a separação dos casos positivos dos negativos”.

    Covid-19. Surto em lar em Gondomar provoca 19 infetados

  • Marcelo deseja "um ano de 2021 que permita esquecer rapidamente 2020"

    Sobre os sacrifícios, Marcelo diz que “têm justificado e continuam a justificar intervenção público em setores mais atingidos”. Tudo isto, explica, “para evitarmos novos confinamentos, ainda que localizados, “para conciliar tempo de família, com sensata maturidade cívica” e para “não entrarmos em 2021 com novo agravamento da pandemia”.

    O Presidente pede que, para atingir estes três objetivos, é preciso um “total rigor, total exigência”, assim como também “total confiança” na resistência coletiva. Com esta confiança, lembra Marcelo, os portugueses aguentaram um ano de pandemia, conteram a pandemia no início de dezembro. “Marcelo termina a desejar um ano de 2021 que permita esquecer rapidamente o ano de 2020.”

  • Resultados do estado de emergência são "já visíveis", diz Marcelo

    O Presidente diz que o último mês e, em particular, os últimos quinze dias “demonstraram uma adesão massiva e impressionante de todos às medidas adotadas pelo Governo, com base no estado de emergência decretado e renovado, com resultados já visíveis”.

    Marcelo deixa também palavra para a diáspora, mas diz que tantos os portugueses que cá vivem “os que agora chegam para as festas”, não devem “desperdiçar tamanha compreensão e tão pesados sacrifícios de toda a ordem“.

  • Marcelo espera que exceção às restrições no Natal seja "bem entendida e bem vivida"

    Marcelo Rebelo de Sousa diz que o decreto “permite impor o mesmo quadro” de restrições do período que agora decorre. O Presidente espera por isso que a exceção do Natal seja “bem entendida e bem vivida”. Marcelo diz que “é do interesse de todos que janeiro possa ser a consolidação dos passos dados em dezembro e não uma nova e frustrante subida que acabe por acentuar a dimensão de uma temida terceira vaga”.

  • Marcelo diz que ideia é "não pôr em causa espírito do Natal", mas "sem concentração num momento único"

    A ideia, diz Marcelo, é “não pôr em causa o espírito do Natal, mas sem a concentração num momento único e com respeito acrescido das regras que possam prevenir contágios familiares generalizados”.

  • Marcelo explica que "regime menos intenso no Natal", destina-se a permitir o "esperado encontro" das famílias e evitar "descontrolo"

    Marcelo diz que “esta perspetiva de um mês permitirá a todos saber o que contar, num momento importante como é o Natal” e o mesmo acontece com “fim do ano e o começo do próximo”.

    Na sexta razão, o Presidente diz que “a procura de um regime menos intenso no Natal, a verificar-se, destinar-se-á a permitir às famílias o tão legitimamente esperado encontro, evitando ao mesmo tempo abrir a porta a um descontrolo com custos elevadíssimos em janeiro”.

  • Marcelo diz que medidas para um mês não apagam todo o processo de renovação exigido pela Constituição daqui a 15 dias

    Marcelo explica que o estado de emergência termina na noite de dia 23, em cima do Natal e foi entendimento de todos, que se perspetive já as medidas até dia 7 de janeiro. O Presidente explica, no entanto, que “não se trata de deixar de cumprir a Constituição, que obriga a períodos máximos de 15 dias para estados de emergências e suas renovações”. Haverá antes do dia 23, garante, “como sempre tem havido, iniciativa do Presidente da República, audição dos partidos políticos, parecer do governo, autorização da AR e decreto do Presidente”.

    E nessa ocasião, diz, se “avaliará o quadro agora definido”. Mas o obejtivo é “alargar o horizonte para um mês”.

  • A vacina para todos "é uma matéria de vários meses", é preciso não criar "expectativas excessivas" e "desilusões imediatas"

    A segunda razão, diz Marcelo, é porque “mesmo que se entenda que o pico da segunda vaga tenha sido irreversivelmente ultrapassado”, o nível de infeções “permite antever que o esforço exigido às estruturas de saúde não pode diminuir”.

    A terceira razão é que a chegada “das vacinas a todos os portugueses que as queiram receber, sem exclusão de ninguém, muito menos por guetos de idade, obedece a calendários prolongados no tempo. É pois uma matéria de vários meses, mesmo para os projetados grupos prioritários. É bom que isto fique claro para que se não criem expetativas excessivas e, portanto, desilusões imediatas.”. Para Marcelo toda a facilidade é errada, e toda a prevenção é imperativa.

  • Marcelo: "Continua preocupante a pressão nos internamentos"

    O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, já fala ao país sobre a sexta renovação do estado de emergência. A primeira razão é que “apesar da descida da transmissibilidade do vírus”, continua neste momento “preocupante a pressão nos internamentos e nos cuidados internamentos.”

  • Cabo Verde com mais 58 novos casos e um óbito em 24 horas

    Cabo Verde registou mais 58 novos casos positivos de Covid-19 e mais um óbito nas últimas 24, elevando para 108 o total de mortes no país associadas à doença, informou hoje o Ministério da Saúde.

    Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde deram alta a mais 42 pessoas, perfazendo um total acumulado de 10.496 casos considerados recuperados.

    Com esses dados, o país aumentou para 10.996 casos positivos acumulados desde 19 de março, dos quais 108 óbitos, dois doentes transferidos e tem 389 casos ativos neste momento.

  • Angola com 132 novos casos e mais uma morte

    As autoridades sanitárias angolanas anunciaram hoje 132 novos casos de Covid-19 e mais uma morte, enquanto 55 pessoas recuperaram da doença.

    O secretário de Estado para a Saúde Pública, Franco Mufinda, que fez hoje a atualização dos dados adiantou que 57 casos foram registados em Luanda, 23 no Zaire, 22 no Cuanza Norte, sete no Cuanza Sul, oito no Huambo, cinco no Cuando Cubango, quatro na Lunda Sul, três em Cabinda, um em Benguela, outro no Bié e mais um no Uíje.

    Trata-se de 83 pacientes do sexo masculino e 49 do sexo feminino, cujas idades variam entre três meses e 71 anos.

    Nas últimas 24 horas foi registada uma morte de Covid-19, uma angolana de 20 anos, enquanto 55 pessoas recuperaram da doença.

    O país contabiliza 15.493 casos positivos, com 353 óbitos, 8.299 recuperados e 6.841 ativos, entre os quais três críticos e oito graves.

  • Covid-19. Surto na Misericórdia de Portalegre já provocou 13 mortes

    Dos 56 utentes infetados, a maioria “estão assintomáticos ou com sintomatologia muito ligeira”, mas seis estão hospitalizados. O surto, detetado a 12 de novembro, já provocou 13 mortes.

    Covid-19. Surto na Misericórdia de Portalegre já provocou 13 mortes

  • França contabiliza 11.221 casos e 627 mortes

    O número de novos casos em França desceu hoje pelo segundo dia consecutivo — foram registados 11.221, menos 1.475 do que ontem e menos 2.843 do que na quarta-feira, de acordo com dados do Ministério da Saúde francês.

    Foram ainda contabilizadas 627 vítimas mortais, 282 das quais em hospitais. O número de mortes em lares e residências de idosos é atualizado apenas duas vezes por semanas, às terças e sextas-feiras.

    Desde o início da pandemia no país, as autoridades francesas já contabilizaram um total de 2.268.552 infeções e 54.767 mortes.

  • Com menos 39 casos, lar de Minde em Alcanena tem 121 infetados

    O número de infetados pelo novo coronavírus no Centro de Bem-Estar Social de Minde, em Alcanena, desceu hoje para 89 utentes e 32 trabalhadores, depois de os resultados dos testes realizados na quarta-feira terem mostrado a recuperação de 39 pessoas.

    A presidente da Câmara Municipal de Alcanena (Santarém), Fernanda Asseiceira, disse à Lusa que “esperava uma maior percentagem de recuperados”, o que poderá ser explicado pelo maior tempo para recuperação que se tem verificado entre a população mais idosa.

    Segundo a autarca, o número de óbitos neste lar mantém-se igual desde a passada terça-feira, 15, havendo ainda 13 utentes internados no Centro Hospitalar do Médio Tejo, menos um do que naquele dia.

    O surto foi identificado no dia 7 de novembro depois de uma idosa ter sido submetida ao teste ao SARS-CoV-2 quando foi internada no Centro Hospitalar do Médio Tejo.

  • "Vacinas não equivalem a zero Covid", alerta a OMS

    A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou hoje que a distribuição de vacinas contra o novo coronavírus não significa que a pandemia terminou.

    Em conferência de imprensa, Michael Ryan, diretor executivo da OMS, afirmou que alguns resultados mostram “que a proteção [da vacina] pode não ser vitalícia e, portanto, podem ocorrer reinfeções”.

    As vacinas não significam zero Covid. Vacinas e [campanhas de] vacinação não resolverão por si só o problema”, alertou Ryan, citado pela AFP.

    Também o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que a organização “está preocupada com a crescente perceção de que a pandemia terminou”.

  • Covid-19. Rio de Janeiro avança com testes em massa após registar aumento de mortes e casos graves

    Com mais de 22 mil mortos e 360 mil infetados, o Rio de Janeiro é uma das regiões mais afetadas pelo novo coronavírus no Brasil. Programa quer realizar até 1.500 testes diários em duas cidades.

    Covid-19. Rio de Janeiro avança com testes em massa após registar aumento de mortes e casos graves

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