Há um surto ativo na Associação Desportiva, Recreativa e Cultural de Monte Redondo, no concelho de Torres Vedras, onde 29 dos 33 utentes do ERPI testaram positivo para Covid-19, assim como 8 colaboradoras do lar.

Dos trabalhadores infetados, sete são ajudantes de ação direta e uma pessoa pertencia ao serviço de lavandaria.

De acordo com um comunicado assinado pelo presidente da direção, Marco Oliveira, e divulgado nas redes sociais, “neste momento a maior parte [dos doentes] encontram-se estáveis”.

A Madeira registou esta quarta-feira dez novos casos de Covid-19 e 13 recuperações, indicou a Direção Regional de Saúde, referindo que o total de casos ativos no arquipélago é de 117, com sete doentes hospitalizados.

Entre os novos positivos, um foi importado da Lituânia e nove são de transmissão local, sendo que a região passa a contabilizar 11.791 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 11.599 recuperados.

Cabo Verde anunciou mais 52 casos de infeção pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, aumentando para 37.770 o acumulado desde o início da pandemia, informou esta quarta-feira o Ministério da Saúde.

Num dia sem registo de óbitos, as autoridades sanitárias cabo-verdianas deram alta a mais 53 pessoas, elevando a 36.941 os casos considerados recuperados da infeção.

São Tomé e Príncipe registou mais 20 casos de infeção pelo novo coronavírus e 36 recuperados da doença nas últimas 24 horas, elevando o total de infetados desde o início da pandemia para 3.584, anunciaram esta quarta-feira as autoridades.

O país não registou qualquer morte nas últimas 24 horas.

Angola registou mais 11 óbitos associados à Covid-19, 553 novos casos e 130 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, anunciou hoje a Direção Nacional de Saúde Pública angolana.

Neste período, os laboratórios processaram 7.404 amostras por RT-PCR com uma taxa diária de positividade de 7,5%. O cumulativo aponta para 1.035.718 amostras processadas com uma taxa de positividade de 5,8%.

Angola, que vive há mais de um ano situação de calamidade pública, totaliza 60.448 casos positivos, 1.598 óbitos, 48.748 recuperações, e 10.102 casos ativos, nomeadamente 26 em estado crítico, 33 graves, 171 moderados, 87 leves e os restantes assintomáticos.

António Lacerda Sales anunciou que se vão manter 339 pontos de vacinação, o que é “mais do que suficiente” para conseguir manter o ritmo de inoculação para a administração da terceira dose. Segundo o Secretário de Estado Adjunto e da Saúde, vai ainda haver um “misto” entre centros de vacinação e centros de saúde.

Sobre a terceira dose, Lacerda Sales garantiu que é “benéfica, eficaz e segura”, apelando à faixa elegível — acima dos 65 anos — para se vacinar. Divulgou ainda que o processo de vacinação será destinado primeiro aos lares de idosos e começará pelas pessoas com idade mais avançada. Em relação ao facto de a norma ainda não ter sido publicada pela Direção-Geral da Saúde, o governante referiu que “estão a ser feitos alguns ajustes técnicos”.

À margem da entrega dos prémios Jornalismo em Saúde em Lisboa, Lacerda Sales indicou ainda que há alguns locais de casa aberta divulgados no site do ministério da Saúde que estão desativados e que a tutela corrigirá o problema até ao final esta semana.

Questionado sobre o atraso da vacinação no Algarve, Lacerda Sales disse ser a “região do país que tem um maior número de residentes fora do país” e garante que o ministério tem feito de tudo para conseguir localizar algumas pessoas que ainda não foram vacinadas.

Relativamente aos surtos em lares de idosos — como o mais recente em Arouca —, Lacerda Sales sinaliza ser “natural” que haja surtos e destacou a vacinação como sendo a maneira de evitar a “gravidade” do desenvolvimento da doença.

O Reino Unido registou 39.851 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, um novo máximo desde o início de setembro, e 143 mortes, de acordo com os dados oficiais atualizados esta quarta-feira.

Na terça-feira, o Reino Unido tinha registado 166 mortes e 33.869 casos

Nos últimos sete dias, entre 30 de setembro e 06 de outubro, a média diária foi de 110 mortes e 34.513 casos, o que corresponde a uma descida de 14,8% no número de mortes e de 2% no número de infeções relativamente aos sete dias anteriores.

Nas passadas 24 horas foram administradas 69.919 vacinas no país. As autoridades deixaram de publicar a percentagem da população imunizada devido às dificuldades em incluir os dados relativos ao grupo dos 12-15 anos, mas cerca de 83% da população tem a vacinação completa

Moçambique registou mais 48 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas, mas sem registo de mortes pelo segundo dia consecutivo, anunciou esta quarta-feira o Ministério da Saúde em comunicado.

Segundo o documento, o país mantém-se com 1.919 óbitos e eleva o total acumulado de infeções para 150.874, dos quais 97% recuperados.

Moçambique tem 1.304 casos ativos do coronavírus SARS-CoV-2 e, destes, 23 estão internados.

A Madeira atingiu os 82% da população residente com a vacinação completa contra a covid-19, tendo sido administradas até domingo um total de 383.103 vacinas na região, informou esta quarta-feira o Governo Regional.

“Segundo os dados, recolhidos à data 03 de outubro, através da Plataforma Nacional de Registos e Gestão de Vacinas (VACINAS) 82% da população residente tem já a vacinação completa e 83% a vacinação iniciada”, lê-se no boletim sobre a inoculação contra a Covid-19 neste arquipélago.

As pessoas vacinadas integram os grupos prioritários definidos no Plano Regional de Vacinação contra a Covid-19 na Madeira, de acordo com alocação das vacinas à região.

A Assembleia da República anunciou o fim do Plano de Contingência em vigor no Parlamento, mas mantém um conjunto de “medidas de mitigação, que viabilizem a limitação do risco a longo prazo”, como os testes rápidos semanais, o uso obrigatório de máscara nos espaços partilhados, a disponibilização de desinfetante e os acrílicos nas portarias e nos serviços ao público.

Mantém‐se a restrição de reuniões presenciais, no âmbito dos serviços da Assembleia da República, ao mínimo essencial, devendo ser privilegiada a reunião à distância, através de meios tecnológicos de informação e comunicação”, lê-se no documento sobre as medidas que entram em vigor na segunda-feira, dia 11 de outubro.

As sessões Plenárias passam a decorre “sem limitação de capacidade”, pelo que os deputados deixam de poder participar por videoconferência ou registar-se a partir dos terminais fixos dos gabinetes. Só pode participar por videoconferência quem esteja em isolamento ou deputados das regiões autónomas impedidos de viajar para o continente.

As sessões das comissões parlamentares, por sua vez, podem decorrer presencialmente ou por videoconferência. Funcionários, assessores e jornalistas podem estar presentes na sala.

Os eventos promovidos na Assembleia da República, desde que organizados pelos grupos parlamentares, estão autorizados, assim como está autorizada a presença de convidados externos. No entanto, a capacidade das salas está limitada e “recomenda‐se que os participantes tenham a vacinação completa (atestada por certificado) ou que apresentem teste de deteção de antigénio negativo com menos de 48 horas”.

As visitas guiadas podem ser retomadas, às segundas e sextas-feiras à tarde, com um máximo de 15 pessoas. Os visitantes têm de apresentar um certificado de vacinação ou teste negativo. Adicionalmente, “o Arquivo Histórico Parlamentar, a Biblioteca Passos Manuel e a Livraria Parlamentar retomam o seu normal funcionamento, apenas com limitação de distanciamento social”.

A participação em eventos oficiais internacionais pode ser presencial, desde que o país onde vai decorrer tenha uma taxa de incidência igual ou superior a 500 casos por 100 mil habitantes.

A Suécia anunciou hoje a suspensão “por precaução” para pessoas com menos de 30 anos da vacina contra a Covid-19 da Moderna, devido ao risco de inflamação do coração, sublinhando que a probabilidade de efeito secundário é “mínima”.

A autoridade de saúde pública sueca (Folkhälsomyndigheten), responsável pela campanha de vacinação, “decidiu suspender o uso da vacina Spikevax da Moderna para todos os nascidos a partir de 1991, por princípio de precaução”, indicou um comunicado enviado à imprensa.

Esta decisão foi tomada “após sinais de maior risco de efeitos secundários, como inflamação do miocárdio e pericárdio”, segundo a nota.

Pessoas que abusam do consumo de substâncias, como álcool, tabaco, canábis, cocaína e opioides, têm maior risco de serem infetadas com SARS-CoV-2, mesmo depois de vacinadas, e de desenvolverem doença grave, concluiu um estudo nos Estados Unidos, cujos resultados foram publicados na revista científica World Psychiatry.

“Estes dados sugerem que indivíduos com distúrbios de abuso de substâncias totalmente vacinados têm maior risco de infeção com o coronavírus, devido à maior prevalência de comorbilidades e fatores socioeconómicos prejudiciais à saúde, quando comparados com indivíduos que sem comportamentos aditivos”, lê-se no artigo.

Este risco acrescido de infeção é independente da idade, sexo ou etnia, e já se verificava antes da campanha de vacinação. Os sistemas imunitários debilitados, por causa dos comportamentos aditivos, e as doenças pré-existentes podem justificar a vulnerabilidade deste grupo de doentes.

A elevada frequência de comorbilidades em doentes que abusam de substâncias contribui, provavelmente, para as altas taxas de internamentos e morte em resultado de uma infeção mesmo estando vacinados”, conclui a equipa que juntou investigadores do Case Western Reserve University e do Instituto Nacional de Abuso de Drogas (que pertence aos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos).

A equipa analisou o registo de quase 580 mil pessoas vacinadas contra a Covid-19 entre dezembro de 2020 e agosto de 2021 e que não tinham estado infetadas antes da vacinação. Pela comparação dos que abusavam de substâncias com os que não abusavam, os investigadores concluíram que as infeções depois da vacinação são raras em ambos os grupos, mas mais frequentes no primeiro: 7% das pessoas com comportamentos aditivos, contra 3,6% sem consumo abusivo de drogas.

A Roménia registou nas últimas 24 horas um total de 331 mortes provocadas por Covid-19, incluindo um bebé de um ano e dois adolescentes não vacinados, o número mais elevado desde o início da pandemia, em março de 2020.

“Do total de 331 doentes falecidos, 303 não estavam vacinados”, assinalou o comunicado que fornece o balanço diário publicado pelo Grupo de Comunicações Estratégicas, órgão do Governo que acompanha a evolução da pandemia na Roménia, onde apenas está vacinada 28% da população.

O número de internamentos hospitalares por coronavírus permanece em alta. Atualmente estão internados 14.569 doentes com Covid-19, mais de 1.500 dos quais nos cuidados intensivos.

A Suécia anunciou esta quarta-feira a suspensão “por precaução” para pessoas com menos de 30 anos da vacina contra a Covid-19 da Moderna, devido ao risco de inflamação do coração, sublinhando que a probabilidade de efeito secundário é “mínima”.

A autoridade de saúde pública sueca (Folkhälsomyndigheten), responsável pela campanha de vacinação, “decidiu suspender o uso da vacina Spikevax da Moderna para todos os nascidos a partir de 1991, por princípio de precaução”, indicou um comunicado enviado à imprensa.

Esta decisão foi tomada “após sinais de maior risco de efeitos secundários, como inflamação do miocárdio e pericárdio”, segundo a nota.

Segundo o mesmo órgão de saúde, o risco é maior após a segunda dose e no sexo masculino.

“Mas o risco de ocorrer é mínimo, sendo um efeito colateral muito raro”, enfatizou a autoridade de saúde pública sueca.