Momentos-chave
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  • Obrigado por nos ter acompanhado. Pode ler o resumo de toda a audiência no artigo abaixo:

    “Mark Zuckerberg (Facebook), Jack Dorsey (Twitter) e Sundar Pichai (Google) foram questionados por congressistas durante cinco horas. Leia, por líder tecnológico, as principais respostas que deram”

    Ataque ao Capitólio, adolescentes e racismo. Facebook, Twitter e Google vão ter mais regulação

  • Cinco horas e meia depois, chega ao fim a audiência

    Cinco horas e meia depois, a reunião aos líderes do Twitter, Facebook e Google chegou ao fim.

  • “Senhor Zuckerberg, mantém dados sobre como é que os seus algoritmos fiscalizam democratas e republicanos?”. A esta pergunta, Zuckerberg respondeu “não” e que, além disso, acha que não “seria boa ideia isso acontecer”. Dorsey, sobre o mesmo assunto, disse também “não”.

  • "As vossas plataformas têm um problema em moderar conteúdos de exploração sexual infantil?"

    Um dos últimos congressistas a falar está a questionar os lideres tecnológicos sobre o que têm feito quanto a conteúdos sexuais infantis nas suas plataformas. Transversalmente, a resposta foi: “Temos trabalhado para que isso não seja um problema”, como disse Pichai. Dorsey foi direto e disse: “Quando vemos um conteúdo assim retiramos logo”. O congressista, contudo, defendeu que mais poderia ser feito.

  • "O YouTube promoveu vídeos a incentivar o ataque a Capitólio?" Líder da Google não responde

    Um dos congressistas perguntou diretamente a Sundar Pichai: “O YouTube promoveu vídeos a incentivar ao ataque a Capitólio?”. O presidente executivo da Google não respondeu, dizendo apenas que a empresa “tem feito um trabalho para remover vídeos relacionados”. Jack Dorsey, do Twitter, foi mais direto quanto à mesma pergunta: “Não posso dizer com certeza, mas sei que fizemos um grande trabalho para remover esse tipo de conteúdos”.

  • Pichai sobre mecanismos viciantes no YouTube Kids: "Tenho também filhos, compreendo"

    Lori Trahan, congressista do Massachusetts questionou Sundar Pichai sobre porque é que a app do YouTube Kids tem a função de “automatic play“, que põe a dar automaticamente um vídeo após o fim de outro, algo que é considerado viciante. Pichai tentou defender-se: “Tenho também filhos, compreendo”. Contudo, reconheceu que esse é um mecanismo que existe, apesar de terem controlos parentais nessa plataforma.

    Depois o alvo foi Zuckerberg. “Quando as suas filhas forem mais velhas, o que vai fazer?”. “Utilizar os controlos parentais”, disse de forma resumida até a congressista o interromper.

  • Facebook quanto à dificuldade em regular conteúdos que atacam pessoas transgénero: "Fazemos erros"

    A congressista Angie Craig questionou diretamente Mark Zuckerberg sobre casos específicos em que conteúdos que defendiam as pessoas transgénero foram banidos e, em situações nas quais as atacavam, continuavam online. “Como já disse, fazemos erros”, defendeu-se.

    Contudo, o líder do Facebook defendeu que tem de saber mais pormenores sobre estes casos específicos, apesar de reconhecer que “parece, pode ter havido erros [discrimininação]”.

  • "Nenhuma outra indústria recebe um escrutínio tão bipartidário"

    Kelly Armstrong: “Nenhuma outra indústria recebe um escrutínio tão bipartidário”. “A recolha de dados requer a recolha constante de mais dados”, disse o congressista. “As vossas plataformas não calam só o discurso, os vossos algoritmos exponenciam, que certo discurso continue a ser publicado”, acusou o político. Armstrong apontou as críticas principalmente a Pichai, da Google.

  • "Estamos a rever a nossa política quanto líderes mundiais", diz o líder do Twitter

    “Porque é que o regime comunista chinês pode continuar a utilizar a vossa plataforma e porque é que o líder do Irão pode continuar a utilizar a vossa rede social?”, perguntou o congressista Greg Pence. “Estamos a rever a nossa política quanto líderes mundiais”, assumiu Dorsey.

  • "Sim ou não", o líder do Twitter brinca com a forma como a audiência está a ser feita

    Jakc Dorsey, o líder e fundador do Twitter, utilizou a sua rede social para, durante esta audiência, fazer um comentários às sucessivas perguntas a que os congressistas pedem “uma resposta de sim ou não”. Além disso, fez uma republicação de um comentário que diz que podiam ser feitas mais perguntas quanto a não estarem a ser feitas perguntas suficientes quanto à sua ideia dos projetos Birdwatch e Bluesky que quer usar para triar comentários nas redes sociais.

  • Dorsey assume ter tido "responsabilidade final" quanto a suspensão de Trump

    O líder de Twitter assumiu que teve “responsabilidade final” quanto à decisão de suspender a conta da plataforma de um presidente dos EUA ainda em exercício de funções.

  • "Temos de falar sobre a portabilidade de dados"

    “Temos de falar sobre a portabilidade de dados”, diz Zuckerberg quando à possibilidade de os utilizadores poderem salvaguardar a informação que cedem às plataformas e poderem transferi-las para outras plataformas. A outro congressista, o líder do Facebook alegou que tem de criar novos mecanismo para evitar a amplificação de problema que “forma criados pelas notícias”, como aconteceu nas últimas eleições presidenciais dos EUA.

  • Zuckerberg sobre aquecimento global: "Esta é uma área na qual temos de fazer mais, e vamos fazer"

    O congressista A. Donald McEachin questionou os líderes tecnológicos sobre não estarem a retirar a desinformação sobre o aquecimento global.

    O primeiro a responder foi Mark Zuckerberg, e assumiu: “Esta é uma área na qual temos de fazer mais, e vamos fazer”.

    Depois, McEachin falou da desinformação quanto à Covid-19. A pergunta também foi direcionada a Zuckerberg que defendeu-se dizendo que “o Facebook tem trabalhado” com as autoridades de saúde quanto a fornecer este tipo de informação.

    O assunto voltou a ser o aquecimento global, e McEachin e perguntou a Pichai o que a Google tem feito. O executivo respondeu que “os algoritmos enumeram a veracidade dos documentos” que surgem nas pesquisas.

  • Google: "Não temos um centro de inteligência artificial na China"

    Um dos congressistas acusou a Google de ter três centros de inteligência artificial na China. Isto foi algo que Pichai não concordou ou discordou. Contudo, disse que a empresa está a reduzir a presença na China, não oferecendo no país os seus serviços bases “ao contrário dos colegas [Facebook e Twitter]”.

    Além disso, o congressista referiu é perigosa investigação de inteligência artificial em parceria com a China.

  • "Não acho que tenham imunidade de acordo com a secção 230", disse um congressista republicano

    O congressista Jeff Duncan, da Carolina do Sul, começou por falar do tiroteiro que matou seis mulheres asiáticas no Estado. Contudo, referiu que este foi um “crime sexual”, não um “crime racista”, como tem dito. Além disso, referiu que tanto o Twitter e o Facebook tiraram Donald Trump das plataformas, mas não alguns líderes controversos de outros países.

    Depois, perguntou: “Se os líderes das tecnológicas têm demasiada imunidade? Não acho que tenham imunidade de acordo com a secção 230”, alegou.

  • A audiência recomeçou

    Depois de 15 minutos certos de intervalo, os congressistas voltam a questionar os líderes de três das principais empresas tecnológicas.

  • Intervalo

    Os líderes tecnológicos, e os congressistas, também são seres humanos. Por isso, a audiência parou agora durante 15 minutos para “uma pausa para casas-de-banho”, como referiu no início da audiência o congressista Michael F. Doyle.

  • "[Zuckerberg] A sua plataforma está a ser utilizada por traficante de pessoas!", acusou um congressista

    “Senhor Zuckerberg acha que a sua plataforma é responsável pelo que está a acontecer na fronteira? De pessoas que estão a tentar, de forma ilegal, ultrapassar a fronteira”, questionou o congressista Earl L. “Buddy” Carter.

    “A sua plataforma está a ser utilizada por traficante de pessoas!”, acusou. Zuckerberg defendeu-se e disse que crê que o problema é grave e o Facebook está a trabalhar para impedir isso.

  • "As grandes tecnológicas apoiam os pontos de vista liberais"

    “As grandes tecnológicas apoiam os pontos de vistas liberais”, acusou o congressista republicano Tim Walberg. “Não costumo concordar com Bernie Sanders, mas digo que também não concordo que um presidente deve ser calado no Twitter”. E perguntou a Mark Zuckerberg: “Devem ter a impunidade que têm da secção 230?”.

    Zuckerberg disse: “Já referi que uma legislação a exigir mais transparência que seria bom”

    Depois, Dorsey respondeu: “Não devem ser nem as empresas nem o Estado a definir isso”.

    Tim Walberg foi um dos inúmeros congressistas que questionou os líderes das tecnológicas

  • A Google tem concorrentes? "A Amazon", diz Pichai

    “Há muitas áreas nas quais estamos a entrar no mercado, como nos smartphones”, respondeu Sundar Pichai. “E sentimos que há muita concorrência, as pesquisas pela Amazon são cada vez são maiores. Vejo um setor vibrante de tecnologia”, continuou.

    Quanto à mesma questão, Zuckerberg disse: “Vejo muitas empresas que competem connosco, o Snapchat, por exemplo”. E o líder do Facebook continuou: “Acho que precisamos de um padrão [para a análise de dados]”. Esta última resposta foi no seguimento da criação de um RGPD para os EUA, como fez a UE.

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