Momentos-chave
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e noite?
- Canadá vai enviar instrutores militares para treinar ucranianos no Reino Unido
- UE adiciona ex-Presidente da Ucrânia Viktor Yanukovych à lista de sanções
- Amnistia Internacional tentou "transferir" responsabilidade do agressor para a vítima, diz Zelensky
- Monumentos soviéticos vão ser removidos na Estónia
- Rússia poderá lançar ofensiva em Kherson, revela general ucraniano
- Familiares de prisioneiros de Olenivka exigem justiça em manifestação em Kiev
- Estados Unidos vão enviar 1,8 milhões de dólares à OMS para apoiar Ucrânia
- Há planos para três navios saírem da Ucrânia na sexta-feira, anuncia Turquia
- Presidente da Guiné-Bissau promete visitar Kiev
- Rússia acusada de roubar 650 mil toneladas de cereais ucranianos
- Chegou à Síria navio acusado de transportar cereais ucranianos roubados
- Defesa de Brittney Griner vai recorrer da sentença e Joe Biden já reagiu: "É inaceitável"
- Rússia quer falsificar evidências do ataque a prisão, dizem EUA
- Justiça russa pede nove anos e meio de prisão para basquetebolista Brittney Griner
- Bruxelas apoia condenação da Rússia por “violação deliberada” de regras da aviação
- Presidentes turco e russo reúnem-se 6ª feira para discutir Ucrânia e Síria
- Pelo menos oito mortos em bombardeamento na região de Donetsk, diz governador
- Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas da guerra?
- Autoridades ucranianas denunciam mais de 26 mil "crimes de agressão e de guerra" das forças russas
- Governo moçambicano admite comprar petróleo russo em rublos
- Secretário-geral da NATO diz que ofensiva russa na Ucrânia é um "desafio à ordem mundial"
- Amnistia conclui que forças de Kiev também puseram civis em perigo
- Rússia sente-se "ameaçada pelo aumento do alcance e da precisão dos sistemas fornecidos pelo Ocidente", diz Reino Unido
- Zelensky quer falar diretamente com Presidente chinês sobre a guerra
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a noite?
- EUA aprovam adesão da Finlândia e da Suécia à NATO
- Ucrânia começa a reconstruir escolas e jardins de infância
- Rússia ter declarado batalhão Azov enquanto "organização terrorista" é "absurdo", diz Zelensky
- Kiev diz que Moscovo está a criar força de ataque contra cidade natal de Zelensky
- Rússia reivindica destruição de armas ocidentais enquanto prossegue retirada de civis de Donetsk
- Guterres: ONU quer criar missão para apurar factos do ataque a prisão ucraniana
- Sanções a Moscovo tornam “impossível” regresso de turbina ao Nord Stream, diz Gazprom
- Parlamento italiano ratifica adesão da Finlândia e Suécia à NATO
- UE apoia criação de centros para sobreviventes de crimes sexuais no país
- Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde?
- Guterres pede aos governos para tributar lucros "imorais" das petrolíferas
- Ucrânia acusa Grupo Wagner do ataque a prisão onde morreram 53 prisioneiros
- Zelensky garante estar a fazer de tudo para Rússia perder aliados e espera que China nunca ajude Moscovo
- Previstas melhorias na colheita de cereais ucranianos
- Suíça anuncia sanções ao ouro russo e ao maior banco do país
- Entrada de ucranianos na UE já está abaixo do pré-covid, segundo a Comissão Europeia
- Nova previsão: Três navios poderão partir da Ucrânia diariamente
- Porta-voz do Kremlin confirma encontro entre Putin e Schröder: "Pediu a Putin que explicasse a visão do lado russo"
- Scholz diz que Alemanha deve esperar que contratos de fornecimento da Gazprom "deixem de ser honrados"
- Polémica na Alemanha. Schröder esteve com Putin, diz que Kremlin quer "acordo negociado" mas diz que Ucrânia terá de fazer "concessões"
- Diplomata russo afirma que cooperação com Ocidente acabou irreversivelmente
- Diretor da AIEA avisa que central nuclear de Zaporijia está descontrolada
- Navio com 16 toneladas de milho já teve luz verde para seguir para o Líbano. Existem mais 17 navios de cereais prontos para sair da Ucrânia
- Ponto de situação: o que aconteceu nas últimas horas na guerra
- Ministro da Defesa russo diz ter conseguido destruir "base de armazenamento de armas e munições estrangeiras" em Lviv
- Ministro-adjunto da Ucrânia pede fecho de espaço aéreo sobre centrais nucleares: "Há o risco de um desastre nuclear de escala global"
- Imagens: navio com cereais que saiu da Ucrânia está a ser inspecionado na Turquia
- Zelensky discursou em conferência de universidade australiana: "Estamos chocados com as novas atrocidades russas"
- Não houve feridos no ataque de ontem (3ª feira) a Lviv
- Governo britânico prevê "aumento do número de civis que tentam fugir de Kherson"
- Dez milhões de pessoas saíram da Ucrânia (onde viviam 44 milhões) desde a invasão russa de fevereiro
Histórico de atualizações
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Bom dia.
Obrigada por nos ter acompanhado neste liveblog, que agora arquivamos. Poderá continuar a encontrar os principais desenvolvimentos sobre a guerra na Ucrânia neste novo liveblog.
Mais cinco navios com cereais autorizados a sair dos portos ucranianos
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Ponto de situação. O que aconteceu durante a tarde e noite?
No 162.º dia de conflito, a Amnistia Internacional disse que as forças ucranianas também colocam civis em perigo quando se estabelecem bases militares em zonas residenciais e lançam ataques a partir de áreas habitadas por civis. O Presidente Zelensky já reagiu e acusou a organização de tentar “amnistiar” a Rússia e transferir a responsabilidade do agressor para a vítima: a Ucrânia.
Aqui fica um resumo das últimas horas:
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A ministra da Defesa do Canadá, Anita Anand, anunciou que vai enviar 225 instrutores militares para o Reino Unido com o objetivo de treinar soldados ucranianos.
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A União Europeia adicionou o ex-Presidente da Ucrânia Viktor Yanukovych e o seu filho, Oleksandr, à lista de sanções.
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Um general ucraniano afirmou que as forças russas poderão vir a lançar uma ofensiva na região de Kherson para tentar recuperar do impulso da Ucrânia.
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Familiares dos prisioneiros de guerra ucranianos que morreram no ataque à prisão de Olenivka estiveram em protesto em Kiev para exigir justiça pelas vítimas.
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Os EUA vão doar 1,8 milhões de dólares à Organização Mundial da Saúde para apoiar os cuidados de saúde na Ucrânia.
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O ministro da Defesa da Turquia, Hulusi Akar, anunciou que mais três navios com cereais deverão sair dos portos ucranianos na sexta-feira.
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O Serviço de Segurança da Ucrânia acusou a Rússia de ter roubado mais de 650 mil toneladas de cereais no valor de 200 milhões de dólares, cerca de 195 milhões de euros.
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Um navio sírio, apreendido no Líbano após alegações de que transportava cereais ucranianos roubados, foi autorizado a sair do país e chegou à Síria
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Um tribunal russo condenou a basquetebolista norte-americana Brittney Griner a uma pena de prisão de nove anos e a uma multa de um milhão de rublos por tráfico de droga. Os advogados vão recorrer da sentença.
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Oficiais da Casa Branca acreditam que a Rússia está a planear plantar provas falsas para culpar as forças ucranianas pela explosão na prisão da Olenivka, onde morreram 53 prisioneiros de guerra.
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O Presidentes turco e russo vão reunir-se na cidade de Sochi, na sexta-feira, para discutir a guerra na Ucrânia e a posição da Turquia na Síria.
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Canadá vai enviar instrutores militares para treinar ucranianos no Reino Unido
A ministra da Defesa do Canadá, Anita Anand, anunciou que vai enviar 225 instrutores militares para o Reino Unido com o objetivo de treinar soldados ucranianos.
“Entramos agora numa nova e muito perigosa fase deste conflito, com a Rússia a realizar uma ofensiva prolongada para infligir danos de longo prazo à Ucrânia e ao seu povo”, afirmou Anand, citada pela Al Jazeera.
O primeiro grupo de soldados deverá chegar ao Reino Unido na próxima semana, onde deverão ficar por quatro meses de treino aos soldados ucranianos.
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UE adiciona ex-Presidente da Ucrânia Viktor Yanukovych à lista de sanções
O Conselho da União Europeia anunciou hoje que adicionou o ex-Presidente da Ucrânia Viktor Yanukovych e o seu filho, Oleksandr, à lista de sanções devido à invasão russa.
#Russia’s war of aggression against #Ukraine: @EUCouncil blacklists pro-Russian former President of Ukraine Viktor Yanukovych and his son Oleksandr Yanukovych.#StandWithUkraine
Read more ????
— EU Council Press (@EUCouncilPress) August 4, 2022
A UE decidiu aplicar as sanções devido ao papel que tiveram em “minar e ameaçar a integridade territorial, a soberania e a independência da Ucrânia e a estabilidade e segurança do Estado”, pode ler-se no comunicado. Além disso, Oleksandr Yanukovych é acusado de ter feito transações com grupos separatistas na região do Donbass.
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Amnistia Internacional tentou "transferir" responsabilidade do agressor para a vítima, diz Zelensky
O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, acusou esta quinta-feira a Amnistia Internacional de tentar “amnistiar” a Rússia e transferir a responsabilidade do agressor para a vítima.
“A agressão contra o nosso Estado não foi provocada, é invasiva e abertamente terrorista. E se alguém faz um relatório em que a vítima e o agressor são alegadamente o mesmo em algo, se algum dado sobre a vítima é analisado e o que o agressor esteve a fazer ao mesmo tempo é ignorado, isso não pode ser tolerado”, afirmou Zelensky no discurso diário.
As declarações do líder ucraniano surgem após a Amnistia Internacional ter concluído que as forças ucranianas também colocaram vidas em perigo quando e bases estabelecem bases militares em zonas residenciais e lançam ataques a partir de áreas habitadas por civis.
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Kiev compromete-se a não exportar armamento fornecido pela Alemanha
A Ucrânia comprometeu-se a não exportar o armamento fornecido pela Alemanha para combater a Rússia, após a invasão de 24 de fevereiro, revelou hoje o Governo alemão.
A garantia foi dada em resposta a um conjunto de questões colocadas pelo partido de extrema-direita Alternativa para a Alemanha, relativamente às garantias obtidas pelo executivo em relação a uma possível proliferação de armas na Ucrânia.
A Alemanha apoia a Ucrânia na sua “legítima defesa contra a agressão russa, através do envio de armas, apoio financeiro e sanções”, mas o Governo de Kiev está obrigado a não exportar essas armas nem vendê-las a terceiros, de acordo com a resposta do Governo alemão.
Além disso, “todas as entregas de armas estão documentadas em detalhe” pelo ministério da Defesa e da Economia, frisou o executivo, que se diz consciente da responsabilidade associada ao fornecimento de armas.
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Monumentos soviéticos vão ser removidos na Estónia
A primeira-ministra da Estónia, Kaja Kallas, anunciou que serão retirados todos os monumentos da era soviética no país.
“O principal está decidido: os monumentos soviéticos devem ser removidos do espaço público e vamos fazê-lo o mais rápido possível”, afirmou Kallas, citada pela AlJazeera.
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Rússia poderá lançar ofensiva em Kherson, revela general ucraniano
As forças russas poderão vir a lançar uma ofensiva na região de Kherson para tentar recuperar do impulso da Ucrânia, disse à Reuters o general ucraniano Oleksiy Hromov.
Segundo o general, Moscovo trouxe uma grande quantidade de armas e equipamento para o nordeste da região de Kherson, que está maioritariamente ocupada pela Rússia.
Moscovo detém vários territórios no sul do país capturados na fase inicial da invasão. A Ucrânia anunciou recentemente uma contraofensiva para libertar as zonas sob domínio russo e tem recorrido às armas enviadas pelo Ocidente para atingir linhas de fornecimento russas e depósitos de munições.
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Familiares de prisioneiros de Olenivka exigem justiça em manifestação em Kiev
As famílias dos prisioneiros de guerra ucranianos que morreram no ataque à prisão de Olenivka estiveram hoje em protesto em Kiev. A agência NEXTA refere que centenas de pessoas se juntaram para exigir à Cruz Vermelha e às Nações Unidas que responsabilizem os autores do ataque.
Relatives of "Azov" prisoners at a protest in #Kyiv. Hundreds of people demanded that the Red Cross and the #UN protect their relatives and bring those responsible for the mass murder of Ukrainians in #Olenivka to justice. pic.twitter.com/xZDmgMDlCo
— NEXTA (@nexta_tv) August 4, 2022
Segundo o canal estatal ucraniano Suspilne, alguns dos familiares dos prisioneiros encenaram o ataque em memória de todas as vítimas.
In #Kyiv, the relatives of the of #AzovstalDefenders staged a performance in memory of the #Ukrainian POW who died in the colony in the occupied #Olenivka.#Ukraine #UkraineRussiaWar #RussiaIsATerroristState pic.twitter.com/eGxZehDoQu
— SUSPILNE NEWS ???? (@suspilne_news) August 4, 2022
A Ucrânia e a Rússia acusaram-se mutuamente do ataque ao estabelecimento prisional onde morreram 53 prisioneiros ucranianos. Ambos os países pediram uma investigação para descobrir os responsáveis.
Ontem, o secretário-geral da ONU, António Guterres, anunciou que a organização está a criar uma equipa para uma missão com o objetivo de apurar o que se terá passado.
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Estados Unidos vão enviar 1,8 milhões de dólares à OMS para apoiar Ucrânia
Os EUA vão doar 1,8 milhões de dólares à Organização Mundial da Saúde (OMS) para apoiar os cuidados de saúde na Ucrânia.
Segundo o Kyiv Independent, o dinheiro vai ser providenciado pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID, na sigla em inglês).
⚡️US to provide WHO with $1.8 million to support healthcare in Ukraine.
The money will be provided by the U.S. Agency for International Development, the World Health Organization said.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) August 4, 2022
Desde o início da guerra, a 24 de fevereiro, a USAID já disponibilizou 15,5 milhões de dólares para os cuidados de saúde da Ucrânia.
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Há planos para três navios saírem da Ucrânia na sexta-feira, anuncia Turquia
Mais três navios com cereais deverão sair dos portos ucranianos na sexta-feira, anunciou hoje o ministro da Defesa da Turquia, Hulusi Akar.
“Está previsto que três navios vão partir amanhã da Ucrânia”, disse Akar, citado pela Al Jazeera. A notícia surge um dia depois do primeiro navio que transportava cereais ucranianos ter recebido luz verde para seguir para o Líbano, após ter sido inspecionado na Turquia.
A inspeção foi feita em Istambul por representantes da Ucrânia, da Rússia, da Turquia e das Nações Unidas, na sequência do acordo assinado para retomar as exportações de cereais.
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Presidente da Guiné-Bissau promete visitar Kiev
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló anunciou a intenção de visitar a Ucrânia em data a indicar, na sequência da conversa telefónica que manteve com Volodymyr Zelensky.
Umaro Sissoco Embaló informou no Facebook ter abordado com Zelensky “vários temas” e ainda acordaram uma visita a Kiev juntamente com o presidente em exercício da União Africana, o chefe de Estado do Senegal, Macky Sall.
A Guiné-Bissau diz estar a trabalhar no sentido de reforçar o diálogo entre as partes em conflito e ainda encorajar o fim da guerra entre a Rússia e a Ucrânia.
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Rússia acusada de roubar 650 mil toneladas de cereais ucranianos
O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) acusou a Rússia de ter roubado mais de 650 mil toneladas de cereais no valor de 200 milhões de dólares (cerca de 195 milhões de euros).
A notícia é avançada pelo Kyiv Independent, que adianta que os cereais foram recolhidos de zonas ocupadas pelas forças russas na região de Kherson e Zaporíjia.
According to SBU, Russia stole more than 650,000 tons of grain worth $200 million in total, from Russian-occupied parts of Kherson Oblast and Zaporizhzhia Oblast.
Russia used up to 15 ships to transport the grain, including vessels registered in Syria.
— The Kyiv Independent (@KyivIndependent) August 4, 2022
O SBU identificou até agora três colaboradores dos roubos, Yeven Balytskyi, um antigo legislador de Zaporíjia, Oleksandr Saulenko, nomeado pela Rússia líder de Berdyansk, e Volodymyr Stelmachenko, responsável pelo porto de Berdyansk.
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Chegou à Síria navio acusado de transportar cereais ucranianos roubados
Um navio sírio, apreendido no Líbano após alegações de que transportava cereais ucranianos roubados, foi autorizado a sair do país e chegou hoje à Síria, anunciaram as autoridades dos dois países.
O navio Laodicée “deixou hoje o porto de Tripoli [a maior cidade do norte do país e a segunda maior do Líbano] às 8h da manhã [6hh00 em Lisboa]” após uma decisão judicial, segundo a agência oficial libanesa ANI.
A Ucrânia manifestou-se “desapontada” pela decisão das autoridades libanesas que, segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros, encoraja a Rússia a “prosseguir com total impunidade o roubo no sul da Ucrânia temporariamente ocupado”.
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Defesa de Brittney Griner vai recorrer da sentença e Joe Biden já reagiu: "É inaceitável"
Os advogados da basquetebolista norte-americana Brittney Griner afirmou que vai recorrer da sentença do tribunal russo, que condenou a atleta a nove anos de prisão.
Num comunicado a que a CNN teve acesso, os advogados mostraram-se “desiludidos” com o veredito e acusaram o tribunal de ignorar as evidências que apresentaram.
O Presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, já reagiu à notícia, caracterizando a sentença como “inaceitável” e exigindo a libertação da basquetebolista.
“Hoje, a cidadã norte-americana Brittney Griner recebeu uma sentença de prisão que lembra o que o mundo já sabe: a Rússia deteve Brittney injustamente. É inaceitável”, afirmou.
Biden garantiu que a sua administração vai continuar a trabalhar “incansavelmente” e seguir cada possível caminho para libertar Griner e o ex-fuzileiro Paul Whelan, também detido na Rússia.
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Ucrânia rejeita acusações “injustas” da Amnistia sobre perigos infligidos a civis
O chefe da diplomacia ucraniana, Dmytro Kuleba, afirmou hoje estar “indignado” com as acusações “injustas” avançadas pela Amnistia Internacional, que denunciou, esta quinta-feira, que as forças de Kiev também puseram civis em perigo no conflito em curso com Moscovo.
“Estou indignado como todos com o relatório da Amnistia Internacional. Considero-o como injusto”, afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, num vídeo publicado na rede social Facebook.
Num relatório hoje conhecido, a Amnistia Internacional (AI) alertou que as forças ucranianas põem em perigo a população civil quando estabelecem bases militares em zonas residenciais e lançam ataques a partir de áreas habitadas por civis.
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Brittney Griner condenada a nove anos de prisão por tráfico de droga com intenção criminal
Um tribunal russo condenou a basquetebolista norte-americana Brittney Griner a uma pena de prisão de nove anos e a uma multa de um milhão de rublos, avança a CNN. O juiz declarou Griner culpada de tráfico de droga, um crime que diz ter sido cometido deliberadamente.
Durante a sessão do julgamento, Griner tinha dito que não teve intenção de violar a lei russa e que cometeu um “erro honesto”.
A basquetebolista, de 31 anos, foi detida no aeroporto de Moscovo e acusada de tentar traficar óleo de canábis que tinha na sua bagagem.
Atualizado às 16h34 com a condenação
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Rússia quer falsificar evidências do ataque a prisão, dizem EUA
Oficiais da Casa Branca acreditam que a Rússia está a planear plantar provas falsas para culpar as forças ucranianas pela explosão na prisão da Olenivka.
Um funcionário norte-americano revelou à CNN que a Rússia pode ir mais longe e tentar fazer com que pareça que o ataque foi provocado pelos Himars, fornecidos pelos EUA.
Moscovo e Kiev acusaram-se mutuamente do ataque onde morreram 53 prisioneiros de guerra ucranianos e pediram uma investigação.
Ontem, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a organização está a criar uma equipa para uma missão com o objetivo de apurar o que se terá passado.
A Ucrânia já iniciou uma investigação própria e acusou ontem o Grupo Wagner – milícia privada que tem sido ligada ao Kremlin – de provocar o ataque para encobrir evidências de tortura aos detidos.
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Justiça russa pede nove anos e meio de prisão para basquetebolista Brittney Griner
O ministério público russo pediu hoje uma pena de prisão de nove anos e meio para a basquetebolista norte-americana Brittney Griner, detida desde fevereiro na Rússia por alegado tráfico de drogas.
“A acusação considera que ficou provada a culpa de Brittney Griner”, afirmou o procurador Nikolai Vlasenko, pedindo também que a jogadora seja condenada ao pagamento de uma multa de um milhão de rublos (cerca de 16.000 euros).
A legislação russa prevê uma pena máxima de 10 anos de prisão para o crime do qual Brittney Griner, que ainda hoje deverá ter oportunidade de falar no tribunal de Jimki, na região de Moscovo, é acusada.
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Bruxelas apoia condenação da Rússia por “violação deliberada” de regras da aviação
A Comissão Europeia saudou hoje a decisão da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO) de condenar as ações da Rússia para contornar as sanções da União Europeia (UE) na aviação, criticando a “violação deliberada” de requisitos de segurança.
Num comunicado divulgado um dia após ter sido informado sobre tal condenação, o executivo comunitário “congratula-se com a decisão da ICAO, a agência das Nações Unidas responsável pela regulamentação do transporte aéreo, de apelar à Federação Russa para cessar imediatamente as suas infrações às regras da aviação internacional, a fim de preservar a segurança e a proteção da aviação civil”.
“A decisão da ICAO refere-se à violação do espaço aéreo soberano da Ucrânia no contexto da guerra de agressão da Rússia e à violação deliberada e continuada de vários requisitos de segurança, numa tentativa do Governo russo de contornar as sanções da UE”, acrescenta.