Momentos-chave
- Jamaica faz a tripla no pódio dos 100 metros mas Shelly-Ann perde
- Polónia vence medalha de ouro 4x400 metros mistos
- Dobradinha sueca nas medalhas do disco (festejadas ao som dos ABBA)
- Djokovic perde a medalha de bronze para o espanhol Carreno Busta
- Diogo Abreu terminou concurso no 11.º lugar
- Ginástica de Trampolins: Diogo Abreu em sétimo lugar ao final da primeira ronda de exercícios
- Ginástica de Trampolins: português Diogo Abreu tenta acesso à final
- Vela: todas as regatas (04h00) foram adiadas devido a mau tempo
- Grã-Bretanha ganha final dos 4x100 estilos mistos com recorde mundial
- Lançamento do disco: Liliana Cá apurada para a final, Irina Rodrigues fica pelo caminho
- Lançamento do disco: final quase à vista para Liliana Cá
- Lançamento do disco: Liliana Cá com 57.70m à primeira tentativa
- Simone Biles falha primeiras finais individuais na ginástica
- Caeleb Dressel começa o dia com um recorde mundial
- Lançamento do disco: Grupo A finalizado, Irina Rodrigues com a 11ª melhor marca
- Lançamento do disco: Irina Rodrigues faz 54.60m na segunda tentativa
- Lançamento do disco: primeira tentativa de Irina Rodrigues é nula
- Atletismo, lançamento do disco: Irina Rodrigues já aquece, Liliana Cá vem depois
Histórico de atualizações
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Com o início do fim do oitavo dia de Jogos Olímpicos e o arranque do nono, este liveblog fica por aqui. A partir deste momento, pode acompanhar-nos aqui. Obrigada por ter estado connosco. Boa noite!
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Primeiro ouro de sempre para o Qatar
O halterofilista catari Fares El-Bakh venceu a medalha de ouro na final da categoria de menos 96 quilos nos Jogos Olímpicos de Tóquio2020, batendo um recorde olímpico e tornando-se o primeiro campeão olímpico do Qatar.
Na fase decisiva, o atleta levantou 225 quilos no arremesso, novo recorde olímpico, acumulando 402 quilos no total, batendo a concorrência do venezuelano Vallenilla (prata) e do georgiano Pliesnoi (bronze).
El-Bakh, de 23 anos, ainda tentou bater o recorde mundial do arremesso, mas na última tentativa não conseguiu levantar os 232 quilos.
Esta é a sexta medalha olímpica do Qatar, a segunda no halterofilismo, depois do bronze de Saif Asaad em menos de 105 quilos em Sidney2000.
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A favorita, a campeã e a outsider deram três medalhas à Jamaica em menos de 11 segundos – e a única surpresa foi a ordem no pódio
Shelly-Ann Fraser-Pryce tinha a segunda melhor marca de sempre mas não conseguiu o terceiro ouro nos 100 metros contra uma Elaine Thompson-Herah que manteve título do Rio a ameaçar o recorde mundial.
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Ouro no ténis feminino para Belinda Becic (Suíça)
A suíça Belinda Bencic sagrou-se campeã olímpica de ténis, ao derrotar na final de Tóquio2020 a checa Marketa Vondrousova, feito que pode repetir no domingo, caso triunfe na final de pares ao lado de Viktoria Golubic.
Bencic, 12.ª da hieraquia mundial, impôs-se à checa, 42.ª do mundo, pelos parciais de 7-5, 2-6 e 6-3, e sucede no palmarés olímpico à portorriquenha Mónica Puig, que conquistou o ouro no Rio de Janeiro, mas não esteve em Tóquio devido a lesão.
No domingo, Bencic pode repetir o ouro e entrar numa galeria restrita dos tenistas com medalhas de ouro singulares e pares na mesma edição, na qual figuram as irmãs Venus e Serena Williams e Nicolas Massu, caso triunfe na final de pares femininos, ao lado da compatriota Viktoria Golubic, frente às checas Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova.
No encontro para atribuição do bronze do torneio de singulares femininos, a ucraniana garantiu uma subida ao pódio, impondo-se à cazaque Elena Rybakina, pelos parciais de 1-6, 7-6 (7-5) e 6-4, num encontro que durou duas horas e 24 minutos.
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Primeira medalha de ouro para Taipei no badminton — e logo contra a China
Yang Lee e Chi-Lin Wang fizeram História para Taipei ao conseguir a primeira medalha de ouro para a região no badminton. Foi assim depois de vencerem a final de duplas masculinas, contra nem mais nem menos do que os atletas chineses Junhui Li e Yuchen Liu.
Taipei é a ilha mais conhecida pelo nome de Taiwan, mas compete com este nome precisamente por questões políticas. A República Popular da China considera ter soberania sobre o território, razão pela qual recusa reconhecer Taiwan como nome oficial — e isso dá uma outra dimensão a esta vitória para além da questão desportiva
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Jamaica faz a tripla no pódio dos 100 metros mas Shelly-Ann perde
Grande final dos 100 metros para a Jamaica, a “limpar” as três medalhas como Usain Bolt, Yohan Blake e companhia faziam nos velhos tempos. Desta vez a surpresa foi a vitória de Elaine Thompson-Herah (10,61, recorde olímpico), que surpreendeu a favorita Shelly-Ann Fraser-Price (10,74). Shericka Jackson fechou o pódio (10,76) à frente da marfinense Marie-Josee Ta Lou
Fastest female #Olympics athlete in history! #Tokyo2020 pic.twitter.com/kQ3YI9tsFy
— #Tokyo2020 (@Tokyo2020) July 31, 2021
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Polónia vence medalha de ouro 4x400 metros mistos
Corrida emocionante na final dos 4×400 metros mistos (estreante em Jogos Olímpicos), que teve várias lideranças alternadas até a um percurso final diabólico que terminou com a vitória da Polónia com 3.09,87. A República Dominicana, no sprint dos últimos 100 metros, garantiu a medalha de prata, ao passo que os EUA ficaram com o bronze
Poland wins the 4×400 mixed relays pic.twitter.com/HL7flZVEOy
— Run Kenya (@RunKenya) July 31, 2021
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Dobradinha sueca nas medalhas do disco (festejadas ao som dos ABBA)
Grande prova da Suécia no lançamento do disco, com Daniel Stahl, campeão mundial em título, a ganhar a medalha de ouro com 68,90 e o compatriota Simon Petterson a ficar com prata com o registo de 67,39. O bronze foi para o austríaco Lukas Weisshaidinger (67,07), que acabou cinco centímetros à frente do australiano (67,02, um recorde pessoal). A festa foi feita ao som dos ABBA
Gold for the Swedish Viking!
It’s #gold for Daniel Stahl of #SWE in the #Athletics men’s discus!@WorldAthletics | #StrongerTogether | @Tokyo2020 pic.twitter.com/Y8wcHFlt0V
— The Olympic Games (@Olympics) July 31, 2021
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De Grasse foi o mais rápido no apuramento para as meias dos 100 metros
Andre de Grasse foi o mais rápido das eliminatórias dos 100 metros, que qualificaram todos os potenciais favoritos para as meias-finais
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Já se conhecem os 12 finalistas do concurso do salto em comprimento
Juan Miguel Echevarria, de Cuba, fez a melhor marca de apuramento para a final do salto em comprimento com 8,50, melhor marca pessoal do ano. Conseguiram ainda qualificação direta o grego Miltiadis Tentoglou (8,22) e Yuki Hashioki (8,15) entre os 12 finalistas que fecharam com marca de 7,96.
Nesta altura decorre a final do lançamento do disco, com o primeiro corte para apenas oito atletas
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Dois judocas da Geórgia foram passear em Tóquio. Acabaram expulsos dos Olímpicos
Os judocas conseguiram duas medalhas de prata para a Geórgia no início da semana. Na terça-feira saíram da Aldeia Olímpica para festejar e acabaram expulsos por violarem o protocolo para a Covid-19.
Dois judocas da Geórgia foram passear em Tóquio. Acabaram expulsos dos Olímpicos
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Uma passou dos 800 para os 100 metros, outro jogou basquetebol: quem são os mais lentos entre os mais rápidos nos Jogos?
Houleye, da Mauritânia, passou de semi-fundista a velocista nos Jogos do Rio para Tóquio. Adrian, de Palau, deixou basquetebol pelo atletismo. Os mais lentos entre os mais rápidos também têm história.
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França derrota Japão e conquista ouro no judo em equipas mistas
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Explosões, irritação e uma desistência. Djokovic falha a medalha individual e desiste da competição de pares
O número um do ranking do ténis partiu para Tóquio com o objetivo de conseguir o mítico “Golden Slam”. No final, partiu sem medalha individual e retirou-se da competição de pares. Diz estar lesionado.
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Carlos Nascimento falha meias-finais dos 100 metros
Carlos Nascimento participou na terceira de sete séries da ronda inicial dos 100 metros livres, tendo terminado no sétimo lugar com o tempo de 10,37. Passavam apenas à fase seguinte os três primeiros de forma direta
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Final dos 100 metros femininos terá três jamaicanas e duas suíças
Da natação para a ginástica, da ginástica para o atletismo: já estamos no Estádio Olímpico, onde temos esta noite em Tóquio as primeiras finais de velocidade, neste caso dos 100 metros. Nas meias, as três jamaicanas confirmaram a superioridade a par da marfinense Marie-Josse Ta Lou mas a corrida decisiva terá também duas suíças, Mujinga Kambudji e Ajla del Ponte
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Nova Zelândia com ouro no râguebi de sete feminino
A Nova Zelândia conquistou a medalha de ouro no torneio de râguebi de sete feminino dos Jogos Olímpicos Tóquio2020, “vingando” a derrota da seleção masculina, que “apenas” conseguiu a prata.
A Nova Zelândia comprovou o seu favoritismo e bateu na final a França, por 26-12, depois de no Rio2016, na primeira vez que a modalidade foi inserida em Jogos Olímpicos, ter conseguido apenas a medalha de prata.
No torneio masculino, em que também era uma das favoritas, a seleção neozelandesa foi derrotada na final pelas Ilhas Fiji (27-12), enquanto a Argentina ficou com o bronze.
No torneio feminino, as Ilhas Fiji apenas conseguiram a medalha de bronze, depois de terem vencido a Grã-Bretanha, por 21-12.
A Austrália, campeã no Rio2016, foi a grande desilusão na capital japonesa, terminando apenas no sétimo lugar.
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Três ouros de An San confirmam domínio sul-coreano no tiro com arco
A jovem arqueira An San, vencedora olímpica de três medalhas de ouro, foi o destaque em Tóquio2020 do tradicional domínio coreano em Jogos Olímpicos, que só não foi total porque hoje falhou na prova individual masculina.
An San, de 20 anos, fez o que ninguém conseguira desde St. Louis em 1904, arrebatando o ouro no torneio individual, por equipas femininas e mistas. Na terceira edição dos Jogos Olímpicos da era moderna, em St. Louis, nos Estados Unidos, a norte-americana Matilda Howell já tinha chegado às três medalhas.
A Coreia do Sul vinha do Rio2016 com quatro títulos, o máximo possível, e ambicionava estender o domínio total para mais um ouro, na competição mista, em estreia. Tudo parecia encaminhar-se para isso, até ao ‘descalabro’ que foi a competição final, de singulares masculinos.
A eliminação precoce do sul-coreano deixou a grande potência da modalidade fora do pódio, onde o turco Mete Gazoz arrebatou o ouro, após se impor na final ao italiano Mauro Nespoli, por 6-4. Com o bronze ficou o japonês Takaharu Furukawa, vencedor do chinês de Taipé Chih-chun Tang, por 7-3.
Nas quatro finais que já tinham sido disputadas, o domínio coreano fora avassalador, mesmo sem a presença dos campeões de há cinco anos, ‘vítimas’ de um processo de seleção nacional altamente competitivo.
A renovação da Coreia do Sul é personificada na perfeição por An San, que este ano se consolidou como a grande figura da seleção. No parque de Yumenoshima, na baía de Tóquio, teve uma parceria vitoriosa com Kim Je-deok, depois liderou a equipa feminina e, finalmente, assegurou o título individual, com um equilibrado 6-5, na final face à russa Elena Osipova.
Pelo caminho, bateu um recorde olímpico, com 680 pontos nas qualificações da prova individual.
A Coreia do Sul, mesmo com o insucesso de hoje, continua a ser a grande dominadora da modalidade, elevando para 27 medalhas de ouro em 39 possíveis o seu pecúlio. No país, o tiro com arco tem o patrocínio oficial da Hyundai e gera um negócio com mais de 140 profissionais.
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Djokovic perde a medalha de bronze para o espanhol Carreno Busta
O número 1 do ranking mundial de ténis masculino, Novak Djokovic, não medalhou nestes Olímpicos. O sérvio foi derrotado no encontro para a medalha de bronze pelo espanhol Pablo Carreno Busta, com o resultado final de 6-4, 6-7, 6-3.
Foi uma partida de nervos, com Carreno Busta à beira da vitória por seis vezes com seis match points, mas Djokovic respondeu sempre. Até que, por fim, serviu uma bola que bateu na rede e Carreno Busta assegurou o bronze.
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Velejadores Jorge Lima e José Costa na 'medal race' em 49er
Dupla portuguesa terminou as três últimas das 12 regatas desta fase da competição, realizadas em Fujisawa, com um 11.º e dois quartos lugares, totalizando 72 pontos.