Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Casa Branca sem sinais de que Moscovo prepara uso de armas nucleares na Ucrânia

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Cinco crianças feridas em ataque russo na região de Sumy

    As forças russas lançaram ataques aéreos esta terça-feira na comunidade de Velikopysarov, na região de Sumy, ferindo cinco crianças e um homem, disse a administração militar local.

  • Balanço final aponta para três mortos e 44 feridos no ataque em Kryvyi Rih

    O ataque russo contra a cidade de Kryvyi Rih, na região de Dnipropetrovski, desta terça-feira, matou duas mulheres e um homem, afirmou Oleksandr Vilkul, chefe da administração militar da cidade.

    Na cidade foram registados pelo menos três ataques com mísseis, com um deles a atingir um edifício de nove andares e outro o telhado de um prédio de cinco andares.

    As operações no terreno foram concluídas durante a noite desta terça-feira e Serhii Lysak, governador da região de Dnipropetrovsk adiantou que 44 pessoas ficaram feridas, incluído nove crianças, entre eles um menino de dois meses e uma menina de 11 meses, que foram hospitalizadas.

    Quatro feridos encontram-se em estado grave e uma mulher está em estado extremamente crítico. No total, nove pessoas foram resgatadas dos escombros.

  • Kasparov pede mais apoio a Kiev e diz que o Kremlin "só entende a força"

    Garry Kasparov, lenda do xadrez russo e crítico do Kremlin, pediu hoje ao Ocidente para dar um apoio mais firme à Ucrânia na guerra contra a Rússia, alertando que o regime de Vladimir Putin “só entende a força”.

    “Hoje o Ocidente recusa-se a pronunciar estas três palavras: ‘A Ucrânia deve vencer'”, frisou.

    O opositor exilado, de 60 anos, apontou também a responsabilidade do Kremlin pela morte na prisão, no mês passado, do opositor Alexei Navalny, referindo-se a “um novo marco” na repressão levada a cabo por Vladimir Putin.

  • Kiev e fundo global anunciam 16,48 mil para educação em dez áreas

    O Governo ucraniano e o fundo global “Educação Não Pode Esperar” anunciaram hoje 18 milhões de dólares (16,48 milhões de euros) em financiamento catalisador que beneficiará 150 mil crianças em dez das áreas mais afetadas pela guerra.

    O anúncio foi feito hoje na sede da ONU, em Nova Iorque, pela diretora executiva do “Educação Não Pode Esperar”, Yasmine Sherif, juntamente com o ministro da Educação e Ciência da Ucrânia, Oksen Lisovyi, e o seu adjunto, Yevhen Kudriavets, que apelaram aos doadores para que aumentem o financiamento da educação para crianças afetadas pelo conflito.

    Kiev e o fundo global procuram agora mobilizar 17 milhões de dólares (15,57 milhões de euros) adicionais, de forma a financiar integralmente um programa de dois anos.

  • Letónia eleva estado de alerta na fronteira com Bielorrússia

    A Letónia subiu hoje o estado de alerta na fronteira com a Bielorrússia por recear um aumento de travessias ilegais, permitindo à polícia e forças armadas juntarem-se à guarda fronteiriça nas operações de patrulhamento e proteção.

    O regime de alerta intensificado entrará em vigor esta quarta-feira e permitirá que as autoridades que vigiam as zonas de fronteira revistem veículos, casas e edifícios na zona fronteiriça, à procura de pessoas que atravessem a fronteira de forma irregular.

    Um porta-voz do Ministério do Interior da Letónia disse à agência de notícias espanhola EFE que são necessários controlos fronteiriços mais rigorosos porque a análise das tentativas de travessia indica que as entradas ilegais podem aumentar.

  • Londres considera que Kiev tem capacidade para "atingir alvos" russos

    Os serviços de informações britânicos consideram que as Forças Armadas ucranianas têm capacidade para atingir “alvos de importância estratégica significativa” em território russo. Os serviços britânicos referiram-se à capacidade ucraniana após o recente ataque com drones contra uma instalação de reparação e manutenção de aeronaves na região de Rostov.

    “Este ataque demonstra que as operações ucranianas ainda podem atingir alvos de importância estratégica significativa na Rússia, mesmo quando se acredita que esses locais estão protegidos”, afirmaram.

    As forças ucranianas atingiram com sucesso, usando ‘drones’, no dia 9 de março, uma instalação de manutenção em Taganrog, onde são “produzidos, atualizados, mantidos e reparados” os aviões A-50 de alerta aéreo antecipado e controlo.

  • Parlamento francês apoia acordo de segurança com a Ucrânia

    O Parlamento de França votou esta terça-feira favoravelmente o acordo bilateral de segurança que foi assinado pelo Presidente francês e o Presidente ucraniano.

  • Biden quer Congresso a apoiar Kiev porque Rússia se puder não fica pela Ucrânia

    O presidente dos EUA, Joe Biden, exortou hoje o Congresso norte-americano a aprovar o mais depressa possível um pacote de ajuda militar a Kiev, avisando que a Federação Russa, se puder, “não vai parar na Ucrânia”.

    Por ocasião de uma reunião com o presidente e o primeiro-ministro polacos na Casa Branca, Biden disse: “Temos de agir antes que seja literalmente demasiado tarde. Porque, como a Polónia se recorda, a Rússia não parará na Ucrânia”.

    Antes de os dirigentes polacos serem recebidos por Biden, o Departamento de Estado anunciou a aprovação de uma venda de mísseis à Polónia, por 3,5 mil milhões de dólares.

  • Ucrânia fundo global anunciam 16,48 milhões de euros para educação em dez áreas

    O governo ucraniano e o fundo global “Educação Não Pode Esperar” anunciaram hoje 18 milhões de dólares (16,48 milhões de euros) em financiamento catalisador que beneficiará 150 mil crianças em dez das áreas mais afetadas pela guerra.

    O anúncio foi feito hoje na sede da ONU, em Nova Iorque, pela diretora executiva do “Educação Não Pode Esperar”, Yasmine Sherif, juntamente com o ministro da Educação e Ciência da Ucrânia, Oksen Lisovyi, e o seu adjunto, Yevhen Kudriavets, que apelaram aos doadores para que aumentem o financiamento da educação para crianças afetadas pelo conflito.

  • Assessor de Navalny atacado com um martelo na Lituânia

    De acordo com a Reuters, Leonid Volkov, assessor de Alexei Navalny, foi atacado com um martelo em Vilnius, a capital da Lituânia. A informação foi confirmada por Kira Yarmysh, antiga porta-voz do opositor de Vladimir Putin.

  • Militares russos afirmam ter matado mais de 200 soldados envolvidos em incursão na fronteira

    Os militares russos disseram esta terça-feira que mataram 234 soldados que procuravam fazer uma incursão na fronteira, que terá partido da Ucrânia. No ataque foram destruídos sete tanques e cinco veículos blindados, segundo a Sky News.

    Os ataques terão acontecido em Belgorod e em Kursk durante a manhã de hoje (ver entrada neste liveblog das 15h22). A autoria dos ataques foi reivindicada pela Legião da Liberdade da Rússia, pelo Corpo de Voluntários Russos e pelo Batalhão Siberiano.

    A Rússia diz que impediu que os agressores atravessassem a fronteira. “Houve uma tentativa de avanço de um grupo de sabotagem e reconhecimento. Houve uma troca de tiros, mas não houve avanço”, afirmou Roman Starovoit, governador da região de Kursk.

  • Rússia emite mandado de detenção contra ministro da Administração Interna da Estónia

    A Rússia emitiu hoje um mandado de detenção do ministro da Administração Interna estónio e impôs sanções contra cerca de 350 cidadãos da Estónia, Letónia e Lituânia por atos hostis, anunciaram as autoridades de Moscovo.

    O ministro Lauri Laanemets passou a integrar a lista do Ministério do Interior de pessoas “procuradas pela justiça russa” por uma alegada violação do Código Penal, noticiou a agência russa TASS, sem indicar o artigo em causa.

    A imprensa estónia, que cita uma publicação eletrónica russa, relacionou o caso com a destruição de símbolos soviéticos na Estónia.

  • Rússia convoca embaixador suíço devido a moções do parlamento

    O ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia convocou a embaixadora da Suíça no país para protestar a decisão do parlamento suíço de começar os procedimentos para confiscar bens russos congelados.

  • Militares ucranianos podem congelar células para inseminação pós-morte

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assinou hoje uma lei que permite aos militares congelar as suas células reprodutivas para que possam assegurar descendência através de técnicas de reprodução assistida após a sua morte.

    A lei — cuja assinatura pelo chefe de Estado foi anunciada na página de Internet do parlamento — oferece aos combatentes a possibilidade de preservarem gratuitamente as suas células reprodutivas através do congelamento por um período máximo de três anos, a partir do momento da morte do militar.

    Os espermatozoides ou óvulos dos soldados mortos que tenham sido preparados com esta técnica podem ser usados para criar descendentes após a morte, sendo a paternidade ou maternidade legalmente reconhecida.

  • Veículos com matrícula russa têm de sair da Finlândia até sexta-feira

    A Finlândia avisou hoje que o prazo de seis meses que tinha dado para que os veículos com matrícula russa deixassem a União Europeia (UE) termina na sexta-feira. Todos os proprietários de automóveis com matrícula russa na Finlândia, com algumas exceções, terão de retirar os veículos do país nórdico até sábado.

    Apenas os estudantes a tempo inteiro e as pessoas que trabalham na Finlândia com um contrato de trabalho temporário e que residem fora da UE poderão continuar a utilizar legalmente os veículos durante algum tempo.

    “A partir do próximo sábado, os condutores de veículos com matrículas russas terão de manter no veículo os documentos comprovativos do direito de utilizar o automóvel na Finlândia”, declarou o diretor do controlo aduaneiro, Sami Rakshit.

  • Estados Unidos anunciam pacote de ajuda militar à Ucrânia

    Jake Sullivan, conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, confirmou esta terça-feira que o seu país vai desembolsar um pacote de ajuda militar à Ucrânia no valor de 300 milhões de dólares.

  • Polónia adere a plano checo de compra e entrega de munições a Kiev

    As autoridades polacas anunciaram hoje que se juntaram a uma iniciativa liderada pela República Checa para comprar e entregar munições à Ucrânia com caráter de urgência, numa tentativa de aliviar a escassez de armas em Kiev.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros polaco, Radoslaw Sikorski, afirmou que a contribuição financeira do país é “significativa” e que a Polónia “está envolvida”, embora não tenha especificado o montante exato da contribuição polaca.

    Outros países europeus já anunciaram a sua contribuição para o plano, que coloca a República Checa como intermediária para ligar aos vendedores de munições os governos dispostos a financiar as munições, segundo a agência noticiosa Bloomberg.

  • Zelensky confirma dois mortos e 30 feridos no ataque a Kryvyi Rih

    O Presidente ucraniano confirmou o ataque desta tarde em Kryvyi Rih (ver entrada das 17h54), afirmando que as tropas russas mataram duas pessoas depois atingirem um prédio e feriram com gravidade outras cinco, num total de 30 feridos.

    “Está em andamento uma busca por pessoas sob os escombros”, garantiu Volodymyr Zelensky, que acrescentou que uma criança está entre os feridos.

  • Bill Clinton pede apoio da comunidade internacional para a Ucrânia

    O ex-presidente norte-americano Bill Clinton pediu hoje à comunidade internacional que apoie a Ucrânia na luta pela liberdade e lamentou o “fracasso”, que assumiu, ao tentar fazer do líder russo Vladimir Putin um aliado durante o seu mandato (1993/2001).

    “Temos de estar com a Ucrânia enquanto a Ucrânia continuar a lutar”, afirmou Clinton na capital checa, Praga, que acolheu hoje uma conferência subordinada ao tema “Não Se Pode Tomar a Segurança Como Garantida”, para assinalar o 25.º aniversário da adesão da República Checa à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).

    Clinton, 77 anos, e o antigo secretário-geral da Aliança Atlântica George Robertson, ambos testemunhas do primeiro alargamento da organização a Leste, em 1999, recordaram esse marco com o primeiro-ministro checo, Petr Fiala, e outros políticos, diplomatas e académicos presentes no evento.

1 de 3