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    Covid-19. Presidente dos médicos de Saúde Pública diz que novo confinamento “é pouco provável, mas não é de excluir totalmente”

  • Israel ultrapassa os 150 mil casos desde início da pandemia

    Israel ultrapassou hoje os 150.000 casos do novo coronavírus desde o início da pandemia e vai decidir no domingo um regresso ao confinamento, foi hoje anunciado.

    Os 3.962 novos casos de contágio registados nas últimas 24 horas fizeram aumentar o número total de infetados em Israel para 152.525.

    Os dados revelados indicam que há 495 casos considerados graves e 202 pessoas estão hospitalizadas com ventiladores.

    Os media israelitas dão como certa a decisão de confinamento, a ser tomada no domingo pelo governo, e que deverá entrar em vigor no dia 18, coincidindo com as celebrações do ano novo judeu.

    Israel reimpôs esta semana um confinamento parcial em algumas localidades para combater o aumento das infeções, com a comunidade árabe israelita em mira, já que tem sido duramente atingida nesta segunda onda da Covid-19.

  • Brasil regista 814 mortes e mais de 33 mil novos casos

    São 814 vítimas mortais e 33.523 novos casos registados nas últimas 24 horas no Brasil, anunciou este sábado o ministério da Saúde do país. Verifica-se um decréscimo ao nível dos novos contágios face às 44.215 infeções de sexta-feira e no número de óbitos (899).

  • Surto em lar no Entroncamento fez 28 infetados, um dos quais morreu

    Um surto de Covid-19 no Lar dos Ferroviários no Entroncamento, distrito de Santarém, fez 28 infetados entre utentes e funcionários, disse este sábado a Coordenadora da Unidade de Saúde Pública (USP), acrescentando que há a registar uma morte.

    “Até este momento, temos 18 profissionais positivos, num universo de 71, e temos nove utentes [infetados], num universo de 81”, disse à Lusa a Coordenadora da Unidade de Saúde Pública (USP) do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Médio Tejo.

    Maria dos Anjos Esperança disse ainda que há a “lamentar o óbito de uma utente, que acusou positivo ao entrar no hospital”.

    Este surto “começou há dois dias quando uma utente com febre foi transportada ao hospital, onde viria a falecer, tendo sido diagnosticada com covid-19. A partir daí desenrolou-se toda esta ação de testagem a utentes e funcionários e que revelou que existem hoje 27 pessoas infetadas e que são mais funcionários do que utentes”, afirmou a responsável.

    A coordenadora da USP disse ainda que, entre os 27 casos, apenas um está internado, mas devido a outra doença, e todos os outros estão assintomáticos.

    Para Maria dos Anjos Esperança, “o número muito reduzido de utentes infetados pode indiciar que os procedimentos postos em prática por todos os funcionários são adequados”.

    “O lar tem todas as condições e funciona muito bem, tendo os responsáveis criado duas alas distintas para os utentes com Covid e outra ala para os que não estão doentes, pelo que o período de confinamento poderá ser feito naquelas instalações”, disse.

    Contactado pela Lusa, o presidente da Câmara Municipal do Entroncamento, Jorge Faria, realçou a solidariedade manifestada por outras instituições, como o Centro de Ensino e Recuperação do Entroncamento (CERE), que se “disponibilizou para fazer o apoio domiciliário aos utentes e para servir refeições através da cantina social”, a par da própria autarquia, que vai mobilizar alguns elementos formados nesta área para dar apoio aos idosos.

    “Este primeiro embate está a ser ultrapassado. Se não surgirem novas situações, as coisas poderão funcionar com alguma normalidade, tendo em conta que a Câmara também vai apoiar em termos de recursos humanos”, disse o autarca.

    Além disso, a Segurança Social vai reforçar os recursos humanos do lar com quatro pessoas da Cruz Vermelha, o que vai permitir manter o lar com todos os seus utentes.

    Depois dos testes feitos no lar, inicia-se na segunda-feira a testagem a um conjunto de pessoas fora do lar, para se detetar eventuais contágios, nomeadamente pelas funcionárias que faziam o apoio domiciliário.

    O surto de Covid-19 que surgiu esta semana no Entroncamento está a ter repercussões noutras instituições que decidiram reforçar as suas medidas de prevenção.

    A Santa Casa da Misericórdia do Entroncamento decidiu suspender temporariamente as visitas aos utentes nos quatro polos da instituição: Hospital São João Batista, lar da Santa Casa da Misericórdia e Fernando Pereira Gomes e Unidade de Cuidados Continuados Integrados.

  • Diego Simeone infetado com Covid-19

    O Atlético de Madrid informou esta tarde que o treinador Diego Simeone deu positivo no teste realizado ontem. O clube espanhol adiantou ainda que o técnico se encontra assintomático e a cumprir quarentena em casa.

    Há dois dias, os colchoneros tinham adiado o estágio de pré-temporada devido a um caso de Covid-19 no clube, explicando então em comunicado que envolvia um elemento ligado à formação principal, onde alinha o português João Félix, e que teria estado em contacto com jogadores e equipa técnica.

    Simeone junta-se assim a uma lista de positivos no seio do emblema que inclui já mais de uma dezena de nomes desde o regresso do futebol no pós-confinamento. Em agosto, em vésperas da Final a Oito da Liga dos Campeões, que decorreu em Lisboa, Sime Vrsaljko e Ángel Correa foram diagnosticado com o novo coronavírus, pelo que ambos ficaram impedidos de acompanhar a equipa na viagem para Portugal. Antes, também Renan Lodi dera positivo, com outros nove elementos a acusarem anticorpos. Santiago Arias e Diego Costa são dois outros nomes que revelaram estar infetados já em fase de pré-época.

  • Mais um morto e 56 infetados em Angola

    Angola registou nas últimas 24 horas 56 novas infeções como o vírus da Covid-19 e mais uma morte associada à doença, anunciou hoje o secretário de Estado para a Saúde Pública.

    Dez infetados são da província de Benguela, seis do Huambo e os restantes 40 de Luanda, adiantou Franco Mufinda.

    Entre os novos infetados, com idades entre os 7 e os 74 anos, estão 38 homens e 18 mulheres. A vítima mortal é uma angolana de 78 anos, de Luanda. Uma outra pessoa da mesma província recuperou da infeção com o novo coronavírus.

    Angola soma assim 3.335 casos Covid-19 desde o início da pandemia, sendo que 132 pessoas morreram, 1.289 recuperaram e 1.914 continuam a ser infeções ativas, com quatro doentes em estado critico e 25 em estado grave, estando internados nos centros de tratamento 430.

    Nas últimas 24 horas, foram processadas 421 amostras para teste, num total de 63.151 até à data.

  • Cabo Verde com mais 60 infetados em 24 horas

    Cabo Verde diagnosticou mais 60 infetados pelo novo coronavírus nas últimas 24 horas, elevando o total acumulado para 4.711 casos da doença, desde 19 de março, divulgou este sábado o Ministério da Saúde.

    Em comunicado, aquele ministério referiu que os laboratórios de virologia processaram 665 amostras desde sexta-feira e 40 deram resultado positivo para o novo coronavírus no concelho da Praia, capital do país.

    Ainda na ilha de Santiago, foram registados casos positivos de covid-19 nos concelhos de São Miguel (1), Tarrafal (1), São Salvador do Mundo (1) e Santa Catarina (1).

    Foram igualmente diagnosticados casos da doença nas ilhas de São Vicente (2), do Sal (2), São Nicolau (2) e Boa Vista (1) nas últimas 24 horas.

    Na ilha do Fogo, o novo foco ativo de transmissão da Covid-19 no arquipélago, foram confirmados mais nove casos, todos no concelho de Mosteiros.

    Nas últimas 24 horas foram ainda dados como recuperados da doença 28 casos em todo o arquipélago.

    Cabo Verde passa assim a contar com um acumulado de 4.711 casos da doença desde 19 de março, quando foi diagnosticado o primeiro doente com Covid-19 no arquipélago, distribuídos por oito das nove ilhas habitadas, e 44 mortos, segundo os dados do Ministério da Saúde.

  • França regista maior número de novos casos desde começo da pandemia

    É o valor mais elevado desde que foram registados os primeiros casos de infeção no país, confirmando a tendência progressiva de subida. Nas últimas 24 horas, França somou 10.561 novos contágios, contra os 9.406 contabilizados na sexta-feira. Os números mais recentes dão ainda conta de mais 17 mortes (foram 80 no dia anterior).

  • Vaticano defende regresso das missas presenciais

    A Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos (Santa Sé) defendeu hoje o regresso à celebração presencial das missas, após as limitações provocadas pela pandemia de Covid-19.

    Numa carta dirigida aos presidentes das conferências episcopais de todo o mundo e aprovada pelo Papa Francisco, o prefeito da Congregação, cardeal Robert Sarah, insiste na necessidade em se “voltar à normalidade da vida cristã”, nos locais onde a emergência sanitária causada pela pandemia o permitir.

    “Assim que as circunstâncias o permitirem, é necessário e urgente regressar à normalidade da vida cristã, que tem o edifício da Igreja como casa e a celebração da liturgia, em particular a Eucaristia, como meta para a qual se encaminha a ação da Igreja e a fonte de onde promana toda a sua força”, escreve o cardeal Roberth Sarah.

    Na missiva, intitulada “Voltemos com alegria à Eucaristia!”, a Congregação destaca que participar numa missa através dos meios de comunicação não é equiparável à participação física na igreja.

    Segundo o cardeal Sarah, os bispos católicos “estiveram prontos a tomar decisões difíceis e dolorosas, até a prolongada suspensão da participação dos fiéis na celebração da eucaristia”.

    “A pandemia criou transtornos” não somente na dinâmica social e familiar, “mas também na vida da comunidade cristã, incluindo a dimensão litúrgica”, sublinha, realçando a colaboração da igreja com as autoridades civis.

    Na carta, a Congregação sugere “algumas linhas de ação para promover um regresso rápido e seguro à celebração da eucaristia”, dando “atenção às normas de higiene e segurança que não pode levar à esterilização de gestos e ritos”.

    O cardeal questiona algumas indicações sanitárias que impedem os fiéis de receber a comunhão na língua.

    “Os fiéis têm o direito de receber o corpo de Cristo e adorar o Senhor presente na eucaristia nas formas previstas, sem limitações que possam até ir além do previsto pelas normas higiénicas emanadas pelas autoridades públicas ou pelos bispos”, lê-se na carta.

  • Moçambique anuncia mais quarto mortes

    Moçambique regista hoje mais quatro óbitos por Covid-19, elevando o total acumulado para 35, divulgou o Ministério da Saúde (Misau)

    De acordo com a atualização de hoje dos dados publicados no portal dedicado à Covid-19, há 122 novas infeções, elevando o total acumulado para 5.040.

    As autoridades de saúde reportaram também mais seis pessoas totalmente recuperadas, aumentando para 2.905 o cumulativo de recuperações.

    O número de pessoas que superaram a infeção equivale a cerca de 58% do total de casos.

    Moçambique já realizou 112.238 testes desde que foi declarada a pandemia, há seis meses, 1.928 nas últimas 24 horas, de acordo com os mesmos dados.

  • Milhares protestaram contra medidas de restrição na Alemanha

    Tal como em agosto, em que grandes manifestações reuniram dezenas de milhares de pessoas, muitos dos opositores às medidas de restrição impostas por Berlim não usavam máscaras.

    Milhares protestaram contra medidas de restrição na Alemanha

  • México supera os 70 mil mortos

    O México ultrapassou as 70.000 mortes por Covid-19, num momento em que as autoridades do país falam numa desaceleração da pandemia nas últimas semanas.

    Atualmente, o México é o quarto país do mundo com mais mortes devido à Covid-19, num total de 70.183, depois de Estados Unidos, Brasil e Índia. O país é ainda o sétimo em número de infeções, com 658.299.

    O número de mortos supera o inicialmente projetado pelo Governo, embora sempre tenha reconhecido que a epidemia se iria prolongar.

    Em abril, em entrevista à agência de notícias Efe, o subsecretário de Prevenção e Promoção da Saúde, Hugo López-Gatell, estimou um cenário de 6.000 mortes e em 04 de junho a projeção subiu para 60.000, o que considerou então que seria um cenário “muito catastrófico”.

    Este cenário foi atingido em 23 de agosto, pouco mais de dois meses e meio após o país ter iniciado a retomada da atividade económica, período durante o qual foram somadas mais de 50 mil mortes.

    A Universidade de Washington, nos Estados Unidos, estimou em 3 de setembro que o México atingiria 70.000 mortes em 03 de setembro, 103.000 em 11 de novembro e 130 mil em dezembro.

    Contudo, esta semana, o Governo mexicano garantiu que os contágios e as mortes pela doença estão a diminuir há várias semanas.

    “Felizmente, o número de infeções tem diminuído e, mais importante, o número de mortes. Estamos numa situação melhor, apesar da tremenda tragédia que esta pandemia significa”, disse o presidente do México, Andrés Manuel López Obrador.

    Mas o otimismo das autoridades contrasta com as declarações de peritos da Organização Mundial da Saúde (OMS), que consideram que a magnitude da pandemia no México está subestimada devido ao baixo número de testes.

  • Reino Unido soma mais nove mortes e 3.497 casos

    É uma ligeira descida em relação ao número de novos contágios registados na sexta-feira. No Reino Unido, contabilizam-se nas últimas 24 horas 3.497 novos casos (ontem foram 3.539 infeções). O número de mortes, porém, subiu de seis para nove.

  • Itália regista mais seis mortos e 1.501 novos casos

    É o balanço mais recente que chega de Itália. Nas últimas 24 horas foram contabilizadas seis óbitos e mais 1.501 casos de infeção, o que representa uma ligeira redução face aos números de sexta-feira (10 mortos e 1.616 vítimas mortais), adiantam as autoridades de saúde do país.

  • Documentário de Attenborough relaciona pandemia com extinção dos habitats

    Um documentário do naturalista britânico David Attenborough, que será transmitido pela estação BBC no domingo, alerta para o risco de a humanidade estar cada vez mais sujeita a pandemias devastadoras, se não proteger as espécies em vias de extinção.

    O documentário, intitulado “Extinção: Os Factos”, ilustra as consequências devastadoras das atividades humanas no habitat natural de certas espécies e estabelece uma ligação entre estes atos e a pandemia da Covid-19. “Estamos perante uma crise que tem consequências para todos nós, alerta David Attenborough, citado pela agência AFP.

    A estação de televisão britânica BBC, responsável pela transmissão do programa, alerta para o facto de este conter “cenas horríveis de destruição”, nomeadamente macacos a saltar num rio ou um coala a procurar abrigo, para escaparem às chamas de um incêndio.

    O documentário aborda também as alegadas origens da pandemia do novo coronavírus, centrando as suas atenções no mercado da cidade chinesa de Wuhan, onde são vendidos animais vivos para consumo humano.

    O filme pretende, assim, ilustrar o relatório científico “Living Planet Índex” publicado esta semana, segundo o qual o desaparecimento contínuo de habitats naturais de animais selvagens pode aumentar o risco de futuras pandemia, uma vez que aumenta o contacto entre eles e os humanos.

    Neste estudo internacional, os especialistas alertam também para o facto de nos últimos 50 anos a população animal ter sido reduzida em dois terços devido ao aumento do consumo humano.

    “Durante a minha vida conheci algumas das espécies animais mais notáveis. Só agora é que me apercebi da sorte que tive, pois muitas destas maravilhas parecem destinadas a desaparecer para sempre”, lamentou o naturalista de 94 anos.

    Num tom menos pessimista, David Attenborough ressalvou que “se tomarmos as decisões certas neste momento crítico, ainda poderemos salvaguardar os ecossistemas e a sua extraordinária biodiversidade”. “Tudo depende de cada um de nós”, atestou.

  • Autoridades avaliam idosos e lar em Évora para decidir evacuação do espaço

    As autoridades estão a avaliar os 29 idosos com Covid-19 de um lar ilegal, situado na periferia de Évora, e as condições da instituição para decidir sobre uma eventual evacuação do espaço, revelou este sábado o presidente do município.

    “Está a ser feita uma avaliação por parte da Saúde Pública à situação de cada um dos utentes, se há condições ou não no lar e se terá de haver uma evacuação”, afirmou o presidente da Câmara de Évora, Carlos Pinto de Sá.

    O autarca, que falava aos jornalistas no final de uma reunião da Subcomissão de Saúde da Proteção Civil Municipal, indicou que as autoridades estão a “avaliar locais” para onde possam eventualmente ser transferidos os utentes do lar.

    Uma decisão “provavelmente só será tomada hoje ao final da tarde ou amanhã [domingo]”, adiantou, referindo que há “vários espaços”, como “uma residência da Universidade de Évora e um pavilhão, que estão em condições de receber os idosos”.

    Segundo Carlos Pinto de Sá, a avaliação “caso a caso” do estado de saúde dos utentes está a ser feita por médicos do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) do Alentejo Central, uma vez que “nalguns casos não havia história clínica”.

    O primeiro caso positivo de Covid-19 detetado no lar é o de um idoso que foi transportado na quinta-feira para o Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE), tendo feito o teste, que deu resultado positivo.

    Na sexta-feira, foram realizados testes aos restantes utentes e a todos os funcionários do lar, os quais, segundo informou esta manhã a câmara municipal, resultaram em 39 positivos, nomeadamente 29 idosos e 10 trabalhadores.

    De acordo com o autarca, o lar, que tem 29 utentes e 12 funcionários, está ilegal porque se localiza numa zona da cidade cujo plano de urbanização não permite a instalação deste tipo de instituições.

    Hoje, o presidente da Câmara de Évora disse que dois dos utentes do lar estão internados em enfermaria no HESE e que “70 anos é a idade média das pessoas” que estão na instituição.

    Pinto de Sá adiantou que “a Segurança Social acionou um protocolo com a Cruz Vermelha para tentar suprir as necessidades” de pessoal para cuidar dos utentes, lembrando que os funcionários do lar “estão todos infetados”.

    “Não vai ser fácil e, por isso, é uma situação que estamos a acompanhar hora a hora para garantir que seja possível essa substituição, que é essencial”, sublinhou.

    O autarca notou que a Autoridade de Saúde Pública está a fazer o acompanhamento de todos os contactos que existiram com os infetados e que “nos próximos dias próximos dias serão feitas dezenas ou mesmo centenas de testes”.

    “Vamos esperar que não haja contágio comunitário. Neste momento, não temos indicações que possa haver contágio comunitário, mas é um risco real face à situação que temos”, assinalou.

    Questionado sobre a situação de ilegalidade do lar, o autarca respondeu que a questão “vai estar em cima da mesa”, mas agora “não é a prioridade” e que as autoridades estão focadas “na resposta aos idosos”.

    “A Segurança Social tinha conhecimento do lar e tinha contactos. A própria câmara teve por parte da proprietária um contacto, há uns tempos atrás, a manifestar vontade de legalizar o lar”, acrescentou.

  • Seis novos casos em Santiago do Cacém elevam total para 31

    O número de casos ativos de Covid-19 no concelho de Santiago do Cacém subiu hoje para 31, após seis novos testes positivos naquele concelho do litoral alentejano, disse à agência Lusa o presidente da Câmara, Álvaro Beijinha.

    “Ontem [sexta-feira] foram feitos cerca de 450 testes e vamos na segunda-feira continuar a fazer testes, não num número tão significativo, mas vamos continuar a fazer testes”, disse.

    Álvaro Beijinha explicou que ainda não são conhecidos todos os resultados dos cerca de 450 testes que foram efetuados na sexta-feira, devendo até ao final do dia de hoje, mas principalmente no domingo, conhecer os resultados e a “dimensão do problema”.

    O autarca indicou ainda que a comissão municipal de Proteção Civil reúne-se na segunda-feira para delinear um conjunto de medidas a adotar nos próximos dias.

    Na sequência desta situação, o Agrupamento de Escolas de Santiago do Cacém também decidiu cancelar a reabertura das aulas na segunda-feira para os alunos do primeiro ciclo.

    O surto do novo coronavírus SARS-CoV-2 em Santiago do Cacém está relacionado com um outro que teve origem em Sines, detetado em 27 de agosto, que motivou rastreios nos concelhos vizinhos de Alcácer do Sal, Santiago do Cacém e Grândola.

    Este surto, que as autoridades locais designaram como “surto ‘Champions’”, teve origem num grupo de pessoas com “grau de proximidade elevado” que se juntaram em Sines para assistir pela televisão à final da Liga dos Campeões de futebol e “ficaram contagiadas”, de acordo com a responsável da unidade local de saúde pública, Fernanda Santos.

    Este mesmo surto levou, no sábado, ao encerramento de um restaurante em Melides, no concelho de Grândola, após a deteção de três casos positivos entre os proprietários e funcionários do estabelecimento.

  • Universidade de Oxford retoma testes da sua vacina

    Vão ser retomados os ensaios clínicos da vacina contra a Covid-19, após terem sido interrompidos depois de um voluntário do Reino Unido ter sofrido uma reação adversa.

    Universidade de Oxford retoma testes da sua vacina

  • Mais de 915 mil mortos e 28,5 milhões de infetados em todo o mundo 

    A pandemia do novo coronavírus já matou mais de 915 mil pessoas em todo o mundo e infetou mais de 28,5 milhões, segundo um balanço da agência AFP baseado em dados oficiais.

    De acordo com os dados recolhidos pela agência francesa de notícias, já morreram pelo menos 916.372 pessoas e 28.534.330 foram infetadas em 196 países e territórios desde o início da epidemia de covid-19, em dezembro de 2019, na cidade chinesa de Wuhan.

    Pelo menos 19.016.500 casos já foram considerados curados pelas autoridades de saúde.

    A AFP adverte que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do total real de infeções, já que alguns países estão a testar apenas casos graves, outros usam o teste como uma prioridade para rastreamento e muitos países pobres têm apenas capacidade limitada de rastreamento.

    Nas últimas 24 horas foram registadas 6.012 novas mortes e 316.377 novos casos em todo o mundo. Os países que registaram o maior número de novas mortes são os Estados Unidos (1.289), Índia (1.201) e Brasil (874).

    Os Estados Unidos são o país mais afetado em termos de mortes e casos, com 193.016 mortes em 6.445.800 casos, segundo um balanço da Universidade Johns Hopkins. Pelo menos 2.417.878 pessoas foram declaradas curadas.

    Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são o Brasil com 130.396 mortes para 4.282.164 casos, a Índia com 77.472 mortes (4.659.984 casos), o México com 70.183 mortes (658.299 casos) e o Reino Unido Unidos com 41.614 mortes (361.677 casos).

    Entre os países mais atingidos, o Peru é o que apresenta o maior número de mortes em relação à sua população, com 92 mortes por 100.000 habitantes, seguido pela Bélgica (86), Espanha (64), Bolívia (62) e Chile (62).

    A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau) contabilizou oficialmente um total de 85.174 casos (6 novos entre sexta e sábado), incluindo 4.634 mortes (0 novos) e 80.386 recuperações.

    A América Latina e o Caribe tiveram um total de 307.425 mortes para 8.155.411 casos, a Europa 220.762 mortes (4.433.231 casos), os Estados Unidos e Canadá 202.222 mortes (6.581.156 casos), a Ásia 113.177 mortes (6.339.527 casos), o Médio Oriente 39.576 mortes (1.653.351 casos), África 32.353 mortes (1.341.140 casos) e Oceânia 857 mortes (30.515 casos).

    O balanço foi realizado a partir de dados recolhidos pelas delegações da AFP junto das autoridades nacionais competentes e de informações da Organização Mundial de Saúde (OMS).

    Devido a correções feitas pelas autoridades ou publicação tardia dos dados, os números do aumento de 24 horas podem não corresponder exatamente aos publicados no dia anterior.

  • Todos os testes em lar de Vimioso deram negativo após deteção de um positivo

    “Fomos hoje contactados pela Saúde Pública de Bragança, em que formos informados que os 114 testes realizados nos últimos dois dias a utentes e funcionários do Lar de São José deram todos negativo”, indicou Francisco Machado.

    Segundo o provedor, o primeiro caso positivo para o novo coronavírus foi detetado num colaborador do lar, há 10 dias, que “de imediato foi colocado em isolamento profilático”.

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