Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a pandemia de Covid-19 ao longo deste domingo.

    Continue a acompanhar as últimas notícias nesta nova ligação.

    Mais 613 infetados e 4 mortos com Covid-19 em 24h. Governo fala em “nova fase” da epidemia

    Obrigado por nos acompanhar.

  • "Só não pode haver mais de 5 mil casos por semana", diz virologista sobre Portugal

    Apesar do aumentos do número de casos na última semana, para Pedro Simas, virologista e investigador do Instituto de Medicina Molecular (IMM) João Lobo Antunes, em Lisboa, não há motivo para alarme.

    “Só não pode haver mais de cinco mil casos por semana. Há um dado epidemiológico considerado no mundo inteiro que nos diz que se [os novos contágios] andarem à volta dos 50 casos por cem mil habitantes, a disseminação não está descontrolada”, diz ao Diário de Notícias.

  • Venezuela. Operações aéreas vão continuar a ser limitadas até 12 de outubro

    O Instituto de Aeronáutica Civil da Venezuela (INAC) anunciou que as operações aéreas vão continuar a ser limitadas no país até 12 de outubro devido à pandemia da Covid-19.

    “O INAC, cumprindo as diretrizes do Executivo Nacional, para continuar a garantir a segurança do povo venezuelano e a dar o apoio necessário durante a atual contingência perante a pandemia da covid-19, informa a extensão da restrição às operações aéreas no território nacional por 30 dias”, indicou em comunicado, divulgado em Caracas.

    No documento, datado de 12 de setembro, o INAC explica que “ficam isentas operações em estado de emergência, voos de carga e de correio, aterragens técnicas, voos humanitários, repatriação ou voos autorizados pelas Nações Unidas e a passagem aérea de voos de carga e comerciais”.

    Como medida preventiva para evitar a propagação do novo coronavírus, os passageiros naqueles voos “deverão cumprir a quarentena social coletiva sob estrita supervisão do Estado, assim como submeter-se às avaliações médicas correspondentes”, explica.

    “Os voos excetuados deverão contar com uma pré-autorização da autoridade aeronáutica venezuelana, e das autoridades sanitárias e de migração”, salientou.

    O INAC precisa que os “aeroportos de Maiquetía [a norte de Caracas], Maracaibo, Porlamar, Barcelona, Barquisimeto, Valência, Punto Fijo, San António del Táchira, Santo Domingo, Puerto Ordáz, Maturín e Caracas [a sul da capital]” estão fechados aos voos internacionais para prevenir a covid-19.

    A restrição às operações aéreas na Venezuela começou em 12 de março último, primeiro com os voos provenientes da Europa e da Colômbia, e depois a nível global, com o propósito de travar a pandemia da Covid-19 no país.

    A expansão das restrições anunciada agora tem lugar depois de o vice-ministro de Transporte Terrestre, Cláudio Farias, anunciar, na semana passada, que as autoridades se preparam para permitir o transporte terrestre de passageiros entre as diversas regiões do país e reabrir os aeroportos para voos nacionais.

  • Polícia Marítima acaba com festa privada em dois barcos no Estoril

    Uma festa privada que estava a decorrer na madrugada deste domingo a bordo de duas embarcações no Estoril, foi interrompida pela Polícia Marítima por o ajuntamento de pessoas ser superior ao permitido no quadro da pandemia Covid-19.

    Contactada pela agência Lusa, fonte da Autoridade Marítima Nacional indicou que as duas embarcações partiram da marina de Cascais e fundearam juntas em frente ao Estoril, onde foram abordadas pelo comando-local da Polícia Marítima de Cascais.

    A festa foi interrompida porque as pessoas a bordo “excediam o número autorizado pela Direção-Geral de Saúde, e não tinham uma autorização para realizar um evento lúdico, além de estarem a consumir álcool, o que também não é permitido”.

    As autoridades detetaram ainda outras irregularidades ao nível da segurança da navegação, nomeadamente na utilização das luzes, e a falta de autorização para as embarcações estarem fundeadas lado a lado.

    De acordo com a mesma fonte da Autoridade Marítima Nacional, as embarcações vão ser alvo do respetivo processo de contraordenação.

  • Marcelo assume número "elevado" de casos no fim-de-semana. E não quer nem "dramatização excessiva" nem "desdramatização excessiva"

    De máscara colocada na cara, a partir de Alcoutim, no Algarve, Marcelo Rebelo de Sousa entrou em direto no Jornal das 8 da TVI, que adota a partir de este domingo um novo formato.

    Questionado sobre a situação da pandemia em Portugal, o Presidente da República começou por falar dos “resultados dos últimos dias” no combate à propagação da pandemia. E reconheceu: “

    O de hoje não é bom e não é bom sobretudo porque estamos no fim-de-semana e os resultados ao fim-de-semana têm sido mais baixos. Os resultados de hoje correspondem ao dia de ontem. Sendo 600 e muitos casos, é um resultado elevado para fim-de-semana. Não vale a pena iludir, é um facto”, assumiu.

    Por outro lado, Marcelo Rebelo de Sousa quis lembrar que “até agora não há stress no Serviço Nacional de Saúde, em número de internados ou em [internados em] cuidados intensivos. Também o número de óbitos, mortes, é relativamente baixo”.

    “Diria que há uma subida de casos que está atingir uma dimensão… vi o primeiro-ministro austríaco chamar-lhe segunda vaga, outros chamam evolução negativa, agravamento. Mas não está a pôr em causa — e espero que não aconteça nunca, tenho a certeza que tudo será feito para não acontecer nunca — o controlo em matéria de internamentos, cuidados intensivos, mortes. Ou seja, não está a pôr em causa a capacidade de resposta do SNS a este desafio”.

    Lembrando que o país entra a partir de esta segunda-feira em estado de contingência, altura a partir da qual “começam a ser aplicadas” novas medidas, Marcelo Rebelo de Sousa alertou:

    São medidas que entendo que só podem ter sucesso se as pessoas aceitarem e souberem ajudar à sua execução. Estes 15 dias serão fundamentais. Espero que os portugueses, como já fizeram no passado — desta vez sem confinamento mas com contenção e com limitação — possam ajudar ao sucesso das medidas”, referiu.

    Marcelo notou que a maioria dos novos casos confirmados de infeção são com pessoas de “20 a 29 anos e [de 30] até aos 39 anos. São grupos que são de risco muito menor do que aqueles, como aquele em que me integro, em que o risco é muito superior”.

    Já questionado sobre se excluía voltar a decretar estado de emergência no futuro, respondeu: “O que desejo é que não atinjamos números de países vizinhos, muito mais elevados, e que não haja necessidade se não de ir corrigindo e ajustando as medidas adotadas. Mas a resposta, como disse ao citar o sr. primeiro-ministro, é dada pelos factos. Estar a especular sobre um cenário que poderia ocorrer com milhares de casos e com 30, 40 ou 50 mortes… já conhecemos uma situação similar a essa no passado, quando foi decretado estado de emergência”.

    O PR deixou ainda um alerto: “Temos de ter um equilíbrio entre a dramatização excessiva e a desdramatização excessiva. Este equilíbrio passa pelo comportamento das pessoas”.

  • A Madeira contabiliza este domingo mais seis doentes infetados

    A Madeira contabiliza este domingo mais seis doentes infetados com Covid-19, elevando para 187 os casos na região, revelou o Instituto de Administração da Saúde (IASAÚDE).

    “Até ao dia 13 de setembro, foram contabilizadas na Região Autónoma da Madeira 1.647 notificações de casos suspeitos de covid-19, dos quais 1.460 não se confirmaram”, refere aquele organismo que adianta haver hoje “seis novos casos positivos a reportar, pelo que a região passa a contabilizar um total cumulativo de 187 casos confirmados de covid-19”.

    “Trata-se de seis casos importados identificados na operação de rastreio do aeroporto da Madeira, quatro com proveniência do Reino Unido, um da Alemanha e um da República Checa”, refere o boletim epidemiológico, revelando ainda haver “mais um caso recuperado, pelo que a região contabiliza agora 138 casos recuperados de Covid-19”.

    O IASAÚDE diz serem este domingo 49 os casos ativos, dos quais 37 são casos importados identificados no contexto das atividades de vigilância implementadas no Aeroporto da Madeira e 12 são casos de transmissão local.

    Relativamente ao isolamento dos casos positivos, 23 pessoas cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, 25 em alojamento próprio e um doente está hospitalizado na unidade polivalente dedicada à Covid-19 no Hospital Dr. Nélio Mendonça.

    Há ainda a reportar duas novas situações que se encontram em estudo pelas autoridades de saúde.

    À data, 17.173 pessoas estão a ser acompanhadas pelas autoridades de saúde dos vários concelhos da região, com recurso à aplicação MadeiraSafe, 7.862 destas pessoas estão em vigilância ativa.

    Até ao fim de sábado, no laboratório de Patologia Clínica do SESARAM, foram processadas 94.055 amostras para teste à Covid-19. No contexto da operação de rastreio de viajantes nos portos e aeroportos da Madeira e do Porto Santo, há a reportar um total cumulativo de 54.114 colheitas para teste à Covid-19 realizadas até às 16:30 de hoje.

  • Cabo Verde contabilizou este domingo mais 102 novos casos de Covid-19

    Cabo Verde contabilizou este domingo mais 102 novos casos de Covid-19, o maior número diário desde o início da pandemia, passando a ter um total acumulado de 4.813 infeções desde 19 de março, segundo o Ministério da Saúde.

    Em comunicado, o Ministério da Saúde e da Segurança Social informou que os laboratórios do país analisaram 481 amostras nas últimas 24 horas, dos quais 102 deram resultado positivo.

    Segundo a mesma fonte, quase metade dos novos casos de infeção com o novo coronavírus (48) foram diagnosticados no concelho da Praia, de um total de 82 só na ilha de Santiago.

    Os restantes casos em Santiago foram registados nos municípios da Ribeira Grande e São Miguel, com nove cada, Santa Cruz (6), São Lourenço dos Órgãos (4), Santa Catarina e Tarrafal (3 cada).

    O concelho dos Mosteiros, na ilha do Fogo, registou mais cinco casos, a Ribeira Brava de São Nicolau teve mais quatro e a ilha do Sal mais 11 npvas infeções com o vírus que provoca a covid-19.

    No mesmo comunicado, o Ministério da Saúde adiantou ainda que foram registados mais 15 recuperados, de um total agora de 4.119 pessoas com alta.

  • República Checa com recorde de infeções em 24h pelo 3º dia consecutivo

    Também na República Checa a propagação da Covid-19 nos últimos dias está a preocupar as autoridades políticas e de saúde do país.

    Este domingo, as autoridades anunciaram que o número de casos diários de infeções confirmadas pelas autoridades (ao longo do dia da véspera) atingiu novo recorde máximo — o mesmo já tinha acontecido nos dois dias anteriores.

    Este foi também o quinto dia consecutivo em que as autoridades checas anunciaram um número de novos casos confirmados (com dados referentes ao dia anterior) superior a um milhar (1.000), em 24h.

  • Há 4 meses que a Escócia não tinha tantos infetados em 24h

    O número de infeções detetadas e confirmadas pelas autoridades de saúde na Escócia atingiu, nas últimas 24 horas, um recorde máximo nos últimos quatro meses. No país foram confirmadas, nesse período, mais 244 infeções com o vírus que pode causar a doença Covid-19. É o valor diário mais alto desde o dia 6 de maio, refere o jornal britânico The Guardian.

  • Israel decreta quarentena de três semanas

    O governo israelita anunciou este domingo ter decretado uma quarentena de três semanas em todo o país devido ao aumento recente do número de casos de Covid-19. A medida visa tentar travar a propagação da doença no país e entrará em vigor na próxima sexta-feira, noticia o jornal israelita Haaretz.

    De acordo com o mesmo jornal, o aumento do número de casos de infeção do país tem levado a que os hospitais se tenham aproximado da sua capacidade máxima, havendo risco de sobrelotação nas unidades de saúde e de insuficiência da capacidade de resposta médica.

    Israel decreta três semanas de quarentena para travar propagação da Covid-19

  • França com mais de 7 mil casos em 24 horas

    Em França, também houve uma atualização recente da prevalência da Covid-19 no país. Nas últimas 24 horas (sábado), as autoridades de saúde detetaram e confirmaram 7.183 novos casos de infeção.

    Na véspera, este sábado, o número de novos casos confirmados — referente aos dados recolhidos nas 24h do dia anterior, sexta-feira — atingiu um máximo diário: 10.561 casos confirmados.

  • Itália registou 1.458 infeções com o novo coronavírus, nas últimas 24 horas

    Itália registou 1.458 infeções com o novo coronavírus, nas últimas 24 horas, uma ligeira descida em relação às 1.501 de sábado, mas com menos 20.000 testes realizados, e sete mortes, segundo as autoridades.

    São já 287.297 os casos de infeção com o novo coronavírus em Itália, desde o início da pandemia, em 21 de fevereiro, incluindo 35.610 mortes, segundo dados do Ministério da Saúde italiano.

    O número de doentes hospitalizados continua a aumentar, mais 50 do que no sábado, assim como o de internados em cuidados intensivos, que são agora 187, mais cinco do que no sábado.

    Na véspera do regresso às aulas, o hospital Spalanzzani, em Roma, anunciou que está a preparar testes rápidos para serem utilizados em alunos, no final de setembro.

    A propagação de surtos continua a preocupar as autoridades, sendo o mais relevante o da localidade de Polignano a Mare, na Apulia, onde o presidente da Câmara, Domenico Vitto, determinou o uso obrigatório de máscara em toda a cidade, mesmo ao ar livre, e o encerramento de todos os estabelecimentos comerciais, mesmo de restauração, à meia-noite.

    Em Polignano a Mare foram detetados mais de 110 casos, 78 dos quais numa empresa de frutas e hortaliças.

    O ministro da Saúde italiano, Roberto Speranza, disse, numa entrevista publicada hoje no jornal La Repubblica, que “depois de passar o outono e o inverno, poderemos de novo ver a luz”, mencionando que “estão próximos um tratamento médico e uma vacina”.

  • Brasil retoma segunda-feira testes para a vacina desenvolvida em Oxford

    O Brasil, um dos países mais afetados pela pandemia da Covid-19, vai retomar na segunda-feira os testes para uma vacina, que estão a ser desenvolvidos por um laboratório anglo-sueco e pela Universidade de Oxford, foi hoje anunciado.

    “Depois de avaliar os dados referentes aos efeitos secundários adversos, a sua casualidade e o conjunto de dados de segurança gerados no estudo concluímos que a relação benefício-risco se mantém favorável e que, por isso, o estudo poderá ser retomado”, justificou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) do Brasil, citada pela agência Efe.

    No entanto, a Anvisa ressalva que “continuará a acompanhar todos os efeitos secundários adversos ocorridos durante os testes e, no caso de ser identificado qualquer situação grave com os voluntários brasileiros, tomará as medidas pertinentes para garantir a segurança dos participantes.

    No sábado, o laboratório AstraZeneca, responsável por estes testes, tinha anunciado a retoma dos ensaios clínicos que se estão a ocorrer em laboratórios no Reino Unido, Estados Unidos, Brasil e África do Sul, que tinham sido interrompidos depois de um voluntário ter sofrido de uma reação adversa.

    Esta é uma das muitas vacinas que estão a ser criadas em todo o mundo, “a grande velocidade”, para tentar conter a pandemia provocada pelo novo coronavirus, que já causou mais de 28 milhões de infeções e de 900 mil mortos.

  • Moçambique com mais 229 casos de Covid-19, sem mortes

    O Ministério da Saúde de Moçambique (Misau) anunciou este domingo mais 229 casos de Covid-19, sem novas mortes, totalizando 5.269 infeções e 35 óbitos desde que foi declarada a pandemia, há seis meses.

    Quase todos os casos hoje anunciados foram registados em Maputo, na cidade (170) e província (32).

    As autoridades de saúde reportaram também hoje 55 pessoas totalmente recuperadas, elevando para 2.960 o cumulativo de recuperações (52% do total de casos).

    Moçambique já fez 114.333 testes, 2.095 nas últimas 24 horas.

    O país tem ainda 115 pessoas internadas em unidades hospitalares devido à Covid-19, das quais 20 estão sob cuidados médicos em centros de isolamento.

  • Terceiro pior domingo desde início da pandemia. Número é superior em dobro ao da semana passada

    Em regra os números de novos infetados são inferiores ao domingo e à segunda-feira, mas este domingo a diferença é pouco significativa, sendo aliás o terceiro pior registo ao domingo desde o início da pandemia em Portugal.

    Pior só mesmo na última semana de março e primeira de abril, quando nos domingos os números foram superior aos 700. A 29 de março registaram-se 792 novos casos e, uma semana depois, a 5 de abril eram 754 os novos casos confirmados pela DGS.

    No domingo passado, a 6 de setembro foram 315 os novos casos menos de metade dos registados hoje.

  • Lisboa e Vale do Tejo volta a ter maior parte do total dos novos casos

    A região de Lisboa e Vale do Tejo continua a ser a que concentra maior percentagem do total de novos casos diária.

    Com mais 319 casos registados nas últimas 24 horas, representa cerca de 47% do total, seguida da região Norte com 35% (mais 236 casos), a região do centro (mais 39 casos), o Alentejo (26 casos), o Algarve (7 casos) e as regiões autónomas dos Açores e da Madeira com mais dois e um caso, respetivamente.

  • Todos os mortos com mais de 70 anos

    No que diz respeito às sete vítimas mortais, todas tinham mais de 70 anos, segundo o boletim da DGS.

    Um dos mortos, um homem, estava na faixa etária dos 70 aos 79 anos e os restantes cinco (quatro homens e uma mulher) tinham todos mais de 80 anos.

    Seis perderam a vida na região de Lisboa e Vale do Tejo e um na região Norte.

  • Número de casos em internamento e ativos também aumenta

    Ainda que haja menos duas pessoas em unidades de cuidados intensivos que no boletim de sábado, este domingo há mais 14 pessoas internadas em enfermarias gerais.

    No total, o número de casos ativos no país é de 18.047, mais 491 que no boletim de sábado. Nas mesmas 24 horas foram dados como recuperados mais 175 doentes, sendo agora o total de recuperados de 44.069.

  • Mais 673 novos casos e sete mortos

    Mais um número acima dos 600 diários. Nas últimas 24 horas foram confirmadas mais 673 novas infeções por Covid-19 e morreram sete pessoas segundo o boletim da DGS.

  • Regresso às aulas: pais pedem mais informação

    Jorge Ascenção, da Confederação Nacional das Associações de Pais avisa que as famílias precisam de saber mais detalhes sobre o regresso às aulas para poderem ajudar. Escute aqui o Resposta Pronta da Rádio Observador.

    “As famílias precisam de informação, não podemos esperar pelo 1º dia de aulas”

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