Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui.

    Continue a acompanha toda a atualidade sobre a guerra entre Israel e o Hamas neste novo liveblog, que agora abrimos.

    Até já.

    Dois rockets de longo alcance provenientes do Líbano intercetados em Tel Aviv

  • Sete mortos em ataque israelita no norte de Gaza

    Sete pessoas foram mortas por um ataque israelita contra uma escola que albergava refugiados palestinianos em Beit Lahiya, no norte da Faixa de Gaza, avançou a Al Jazeera. O canal cita um relato da agência palestiniana Wafa em que se pode ler que “tanques israelitas bombardearam a escola Zayd ibn Haritha, que estava a abrigar pessoas deslocadas”.

  • Israel ataca novamente sul de Beirute, depois de alertas de evacuação

    As forças israelitas bombardearam novamente a capital do Líbano esta noite, com quatro ataques nos subúrbios de Burj al-Barajneh, Haret Hreik e al-Laylaki, no sul de Beirute. Estes ataques têm sido frequentes durante a noite e seguiram-se, como habitualmente, a uma série de avisos de evacuação, emitidos pelo porta-voz árabe das IDF.

  • Morte de Sinwar é uma oportunidade para seguir em frente, diz Blinken

    O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, diz que a morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar, cria uma “oportunidade importante” para a libertação dos reféns, acabar a guerra e “garantir a segurança de Israel”, cita a Al Jazeera.

    Enquanto prestava declarações com o Presidente Isaac Herzog, Blinken revelou já se ter reunido com Benjamin Netanyahu e Yoav Gallant, tendo discutido “acordos para o período subsequente ao fim do conflito”.

  • Morte de Safieddine mostra que Israel pode "chegar a todos", diz chefe das IDF

    O Comandante das Forças de Defesa de Israel reagiu à confirmação da morte de Safieddine, com um breve comunicado, publicado no Telegram.

    “Chegámos ao Nasrallah, ao seu substituto e à maioria da cúpula do Hezbollah. Saberemos como chegar a todos os que ameacem a segurança dos cidadãos do Estado de Israel”, pode ler-se na declaração de Herzi Halevi.

  • Forças israelitas confirmam morte de sucessor de Nasrallah, três semanas depois do ataque

    Hashem Safieddine, apontado como sucessor de Hassam Nasrallah na liderança do Hezbollah, foi morto no ataque em Beirute há três semanas, que o tinha como alvo. Contudo, a sua morte só foi confirmada pelo exército israelita num comunicado publicado hoje, em que avançam ainda a morte de outros líderes e a destruição da sede onde estavam reunidos.

    Forças israelitas contrariam Netanyahu depois de primeiro-ministro ter dito que Telavive “eliminou sucessores de Nasrallah”

  • 70 mortos em ataques israelitas em Gaza durante o dia de hoje

    70 pessoas foram mortas em ataques israelitas na Faixa de Gaza apenas no dia de hoje, relata a Al Jazeera, citando profissionais de saúde. Entre estas vítimas mortais, 57 das mortes foram registadas no norte do enclave palestiniano, onde as forças israelitas intensificaram uma ofensiva nas últimas duas semanas.

  • Visita de Blinken no Médio Oriente já não vai passar na Jordânia

    O Secretário de Estado norte-americano já não vai visitar a Jordânia, depois da passagem por Telavive. Em vez disso, vai seguir diretamente para a Arábia Saudita, relatou um oficial norte-americano, citado pelo Times of Israel.

    A viagem de Antony Blinken pela região faz parte dos esforços norte-americanos de mediar um cessar-fogo em Gaza. A Arábia Saudita também tido um papel ativo nesta mediação, durante o qual tem lutado pelo estabelecimento do Estado da Palestina e a implementação da solução de dois Estados.

  • Em encontros com Blinken, Telavive diz que vai continuar a atacar o Líbano, mas "reconheceu a seriedade da situação" em Gaza

    Antony Blinken já se reuniu com os oficiais israelitas, incluindo o ministro da Defesa e o primeiro-ministro, em Telavive. No encontro com o secretário de Estado norte-americano, Yoav Gallant pediu que os EUA continuem a apoiar Israel, mesmo depois de coordenarem a resposta contra o Irão. Já sobre o Hezbollah, o ministro da Defesa garantiu que “vão continuar a atacar sistematicamente as unidades da organização terrorista”, mesmo depois do fim da operação terrestre, segundo um comunicado do seu gabinete, citado pelo Times of Israel.

    De olhos postos no futuro, os dois discutiram ainda o futuro político da Faixa de Gaza, tendo Gallant defendido que o Hamas “tem de substituído por outras entidades regionais e locais”. O mesmo tema esteve em cima da mesa no encontro de Blinken com Netanyahu, em que discutiram a necessidade de construir “estruturas de transição em Gaza”.

    Nesta reunião, o chefe do Governo israelita — e o seu círculo mais próximo — mostrou estar disponível para retomar a entrada de ajuda em Gaza e reconheceu a preocupação norte-americana sobre a catástrofe humanitária no enclave. “[Os israelitas] reconheceram a seriedade com que nós expressámos a nossa preocupação sobre a situação atual e estão comprometidos em responder-lhes e tomar medidas sobre os nossos pedidos“, relatou um oficial norte-americano com conhecimento da reunião.

    Nestes encontros com Blinken, Telavive negou ainda que esteja a cercar e a bloquear o norte de Gaza, notando que nos últimos nove dias, 237 camiões de ajuda entraram no norte de Gaza. Estas justificações referem-se ao bloqueio que as forças israelitas têm em curso na região, especialmente no campo de refugiados de Jabalia, onde em 18 dias, já morreram mais de 450 pessoas.

    Gaza acusa Israel de impedir entrada de 250 mil camiões com ajuda alimentar

  • Israel desmantela uma das "maiores operações de espionagem" do Irão e detém 14 pessoas

    As autoridades israelitas detiveram 14 pessoas por suspeitas de espionagem para o Irão, naquilo que descrevem como “um dos casos mais severos que alguma vez investigaram”. Os suspeitos passaram dois anos a recolher informações sobre bases e oficiais militares israelitas, que transmitiram aos serviços secretos de Teerão, tendo sido acusados de “ajudar o inimigo em tempo de guerra”. Tinham ainda planos para assassinar um oficial das Forças de Defesa de Israel (IDF) e o seu filho, um cientista e um autarca, relata o Haaretz.

    Esta operação incluiu o desmantelamento de duas células diferentes, com modos de operar semelhantes. Na segunda-feira, foram detidos sete cidadãos israelitas, emigrantes do Azerbaijão e residentes em Haifa e noutras cidades no norte de Israel. Esse grupo incluía dois menores, de 16 e 17 anos. Os segundos sete detidos são palestinianos, residentes em Jerusalém, com idades compreendidas entre os 19 e os 23 anos e sem qualquer registo criminal. Seis deles também têm cidadania israelita e o último é um residente permanente. Em ambos os grupos, um homem foi contactado por um intermediário e ficou responsável por recrutar os restantes seis membros.

    Os sete israelitas, detidos na segunda-feira, são acusados de ter levado a cabo entre 600 e 700 missões para o Irão ao longo de dois anos, sob orientação de dois agentes dos serviços secretos iranianos. As missões incluíam seguir e recolher informações sobre comandantes das IDF, assim como bases e outras infraestruturas militares. Os suspeitos tinham ainda planos para matar um comandante da Força Aérea e o seu filho, que foram detetados pelos serviços de segurança israelitas, as Shin Bet, e partilhados com a polícia israelita, adianta o jornal. Três dos homens foram detidos enquanto fotografavam instalações estratégicas no sul de Israel.

    As atividades da segunda célula eram semelhantes. Para além de tirarem fotografias a locais definidos pelos agentes iranianos, a troco de dinheiro, as autoridades encontraram dois planos de assassinato: um visava um cientista nuclear israelita e outro “o autarca de uma grande cidade no centro de Israel”. Noutra missão, que nunca foi completada, um dos homens foi encarregado de atirar uma granada contra um agente dos serviços de segurança israelitas, relata o Times of Israel.

    A detenção destas 14 pessoas é o quinto caso de espionagem para o Irão intercetado pelas Shin Bet este mês. “É um evento extraordinário em todas as medidas. Nenhuma outra célula terrorista operou de forma tão sistemática e consistente durante um período tão longo. Isto é muito sério e profundamente preocupante”, afirmou um agente da polícia citado pelo Haaretz.

  • IDF dizem que drone do Líbano caiu em área descampada em Israel

    As IDF revelam que um drone lançado do Líbano há cerca de uma hora terá caído numa área descampada, perto de Rosh HaNikra, no norte de Israel.

    Segundo o jornal Times of Israel, ainda não foi possível recuperar o drone. “Estão em curso esforços para localizar o drone, que aparentemente caiu numa área aberta.”

  • Sobe para 18 o número de mortos em ataque de Israel perto de hospital de Beirute

    Subiu para 18 o número de mortos na sequência de um ataque israelita na noite de segunda-feira, que destruiu vários edifícios perto do maior hospital público do país, em Beirute.

    Segundo a Associated Press, pelo menos 60 pessoas ficaram feridas.

    Israel anunciou que fez o ataque para atingir um alvo do Hezbollah, sem avançar mais informações, mas rejeitando que tenha tentado atingir deliberadamente o hospital.

  • Blinken insta Israel a "capitalizar" a morte de Sinwar para chegar a uma trégua com o Hamas

    Antony Blinken, o secretário de Estado dos EUA, pediu a Netanyahu que tire partido da morte do líder do Hamas, Yahya Sinwar, para chegar a uma trégua com o Hamas.

    Blinken teve uma reunião esta terça-feira com o primeiro-ministro israelita, em Jerusalém. Segundo Matthew Miller, porta-voz do Departamento de Estado, durante o encontro Blinken “sublinhou a necessidade de Israel capitalizar uma ação bem sucedida para levar Yahya Sinwar à justiça através da libertação de todos os reféns e a terminar o conflito em Gaza de uma forma que assegure a segurança duradoura dos israelitas e também dos palestinianos”, cita o jornal Times of Israel.

  • Incêndio de grandes dimensões deflagra em kibbutz na Galileia após ataque de rocket

    Um incêndio de grandes dimensões está em curso perto do kibbutz Beit HaEmek, na Galileia ocidental. Segundo o jornal Haaretz, o incêndio terá começado após um ataque de rocket contra aquela zona.

    Já há esforços no terreno para tentar conter as chamas. Por precaução, os residentes do kibbutz foram retirados daquela zona.

  • Reservista israelita morre no norte de Israel devido a ataque de rockets do Hezbollah

    Um reservista israelita de 27 anos morreu no norte de Israel devido a um ataque de rockets feito pelo Hezbollah, anunciaram as Forças de Defesa de Israel (IDF).

    Segundo este anúncio, Saar Eliad Navarsky era de Telavive e morreu em Neot Mordechai. Há mais três reservistas que ficaram feridos com gravidade, escreve o jornal Haaretz.

  • FBI investiga alegada divulgação de documentos classificados ligados a planos de Israel para reagir ao Irão

    O FBI está a investigar um alegado acesso indevido a documentos classificados dos EUA, que teriam avaliações de informação ligada aos potenciais planos de Israel para reagir ao Irão.

    A confirmação da investigação foi feita pelo FBI ao jornal Washington Post, que escreveu ainda que os documentos foram divulgados numa conta de Telegram ligada ao Irão.

    “O FBI está a investigar a alegada divulgação de documentos classificados e a trabalhar de perto com os parceiros no Departamento de Defesa e Comunidade de Informação”, disse o FBI em comunicado.

  • 63 mortos em ataques israelitas ao Líbano

    Morreram 63 pessoas na sequência de ataques israelitas feitos contra o Líbano no último dia, segundo os números revelados pelo Ministério da Saúde do Líbano e citados pelo jornal Haaretz. Há ainda registo de 234 feridos.

    O Ministério refere que, desde o início da guerra contra Gaza, há um ano, morreram 2.546 pessoas e outras 11.862 ficaram feridas.

  • "O cheiro da morte está em todo o lado." ONU apela a cessar-fogo imediato no norte de Gaza, onde se vive "só à espera da morte"

    Os habitantes do norte da Faixa de Gaza “só à espera da morte” e sentem-se “abandonados, sem esperança e sozinhos”, denunciou o comissário-geral da UNRWA, a agência das Nações Unidas para os refugiados da Palestina, Philippe Lazzarini.

    “São já quase três semanas de bombardeamentos incessantes das forças israelitas e o número de mortes aumenta”, escreveu Lazzarini no Twitter. “Os nossos funcionários relatam que não conseguem encontrar comida, água ou cuidados médicos.”

    “O cheiro da morte está em todo o lado, porque os corpos são deixados nas estradas ou sob os escombros. As missões para resgatar os corpos ou para fornecer apoio humanitário são negadas”, diz ainda o responsável da agência.

    “No norte de Gaza, as pessoas estão só à espera de morrer. Sentem-se abandonadas, sem esperança e sozinhas. Vivem de hora em hora, temendo a morte a cada segundo”, acrescentou.

    De acordo com Lazzarini, “durante a guerra ao longo do último ano, alguns elementos da UNRWA ficaram no norte e fizeram o impossível para prestar ajuda aos deslocados internos”, mantendo os abrigos em funcionamento “apesar dos fortes bombardeamentos e ataques aos nossos edifícios”.

    “Em nome do nosso pessoal no norte de Gaza, apelo a uma trégua imediata, mesmo que por apenas algumas horas, para permitir a passagem segura das famílias que querem sair da área e chegar a zonas mais seguras”, diz. “Isto é o mínimo para salvar as vidas dos civis que não têm nada a ver com este conflito.”

  • Hospital do Líbano abre portas a jornalistas para provar que não tem bunker do Hezbollah (como Israel alegou)

    Depois de Israel ter acusado o Hezbollah de manter um bunker recheado de dinheiro e ouro na cave de um hospital do Líbano, a direção do hospital abriu esta terça-feira as portas do edifício a jornalistas para uma visita sem restrições com o objetivo de demonstrar que a alegação israelita era falsa.

    De acordo com o The Times of Israel, os vários jornalistas que visitaram o hospital não encontraram qualquer prova de que exista debaixo do hospital um bunker onde o Hezbollah guardaria mais de 500 milhões de dólares em dinheiro e ouro — como Israel tinha alegado.

    Um dos jornalistas que entraram no hospital, o freelancer britânico Steve Sweeney, relatou no Twitter que teve “acesso irrestrito a todas as áreas, incluindo a cave”, e só encontrou “as coisas normais que se encontram em qualquer hospital, em qualquer país do mundo”.

    Sweeney publicou ainda um vídeo que filmou enquanto percorria os corredores do hospital.

    “O diretor do hospital acredita que vai ser bombardeado por Israel, repetindo um padrão visto em Gaza, com as tentativas de ligar o hospital ao Hezbollah a serem uma cortina de fumo para justificar o ataque”, escreveu o jornalista.

  • Hezbollah reivindica ataque com drone contra casa de Netanyahu

    O Hezbollah reivindicou o ataque à casa privada do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, revelou o porta-voz do grupo, noticia a Reuters.

    “O Hezbollah assume total e exclusiva responsabilidade pelo ataque à casa do primeiro-ministro israelita Netanyahu”, afirmou, de acordo com a agência de notícias Reuters.

    Este fim de semana, Benjamin Netanyahu confirmou que um drone que atingiu Cesareia tinha como alvo a residência privada do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, nessa cidade, mas que nem ele nem nenhum membro da sua família se encontravam na casa.

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