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  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    A Rússia alega que a Ucrânia está a planear ações com o objetivo de escalar a guerra, com a ajuda dos Estados Unidos, França, Turquia e Reino Unido, e fala da utilização de bombas sujas. Ministério da Defesa britânico refuta e avisa Moscovo: “Tais alegações não deviam ser usadas como pretexto para uma maior escalada da guerra.”

    Exército russo anunciou que foi destruído depósito com “mais de 100 mil toneladas” de combustível na sequência de um bombardeamento na região ucraniana de Cherkasy.

    Saiba o que aconteceu nas últimas horas no 242.º dia de conflito.

    • Na sequência da conversa com o Ministro da Defesa russo, solicitada pelo próprio, Ben Wallace, ministro da Defesa britânico, negou que o Reino Unido esteja, com a Ucrânia e outros países do ocidente, a planear a fabricação de uma “bomba suja”, com o objetivo de intensificar o conflito em território ucraniano. Alertou a Rússia que “tais alegações não deviam ser usadas como pretexto para uma maior escalada da guerra.”

    • Volodymyr Zelensky, presidente ucraniano, considerou que as acusações de ministro da Defesa russo mostram que é, afinal, a Rússia que está a planear o ataque com bombas sujas. “É mentira. Não existe uma ‘bomba suja’, apenas tentativas sujas de justificar o genocídio com uma nova mentira”, disse Mykhailo Podolyak, conselheiro do chefe de Estado.
    • O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão está a treinar as forças russas da Bielorrússia e a coordenar o lançamento de drones de fabricação iraniana, dizem as Forças de Operações Especiais ucranianas

    • Uma civil da cidade de Kherson morreu depois de uma bomba caseira ter explodido, anunciaram as forças pró-russas presentes na cidade.
    • Fonte oficial do exército russo anunciou este domingo ter destruído um depósito com “mais de 100 mil toneladas” de combustível na sequência de um bombardeamento na região ucraniana de Cherkasy.
    • Helena Carreiras, Ministra da Defesa, diz que Portugal irá participar na futura missão de treino da União Europeia para a Ucrânia atendendo às necessidades de formação identificadas pelas forças ucranianas.

    Portugal vai enviar Companhia de Atiradores e forças especiais para a Roménia

  • Reino Unido nega planeamento de ações com Ucrânia envolvendo “bombas sujas”

    Ben Wallace, ministro da Defesa britânico, negou que o Reino Unido esteja, com a Ucrânia e outros países — França, Turquia, Estados Unidos e Reino Unido — a planear a fabricação de uma “bomba suja” (explosivos convencionais embalados com material radiotativo), com o objetivo de intensificar o conflito em território ucraniano.
    As alegações surgem na sequência de uma série de telefonemas, no sábado, 21 de outubro, entre Sergei Shoigu, ministro da Defesa russo, e os governos destes países que agora acusa. Nestas conservas, que foram convocadas por Moscovo, o ministro russo expressou preocupação pelas “possíveis provocações ucranianas, envolvendo uma ‘bomba suja’”, disse o Kremlin, em comunicado.
    O Reino Unido refutou de imediato as acusações e alertou a Rússia de que “tais alegações não deviam ser usadas como pretexto para uma maior escalada da guerra.”
    Volodymyr Zelensky, presidente ucraniano, considerou que as acusações de Shoigu mostram que é, afinal, a Rússia que está a planear este ataque: “Se a Rússia liga e diz que a Ucrânia esta supostamente a preparar algo, isso significa uma coisa: a Rússia já preparou isso tudo. Acredito que agora o mundo deve reagir o mais duramente possível”, escreveu nas redes sociais, citado pelo inglês The Telegraph.
    Mykhailo Podolyak, conselheiro do Chefe de Estado ucraniano, acusa a Rússia de estar a criar pretextos para justificar um “genocídio”. “É mentira. Não existe uma ‘bomba suja’, apenas tentativas sujas de justificar o genocídio com uma nova mentira”, disse

  • Irão está na Bielorrússia a coordenar lançamento de drones, dizem forças especiais ucranianas

    O Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica do Irão está a treinar as forças russas da Bielorrússia e a coordenar o lançamento de drones de fabricação iraniana, dizem as Forças de Operações Especiais ucranianas, noticia o Kiev Independent.

    O mesmo jornal indica que instrutores foram os mesmos que coordenaram os ataques com drones Shahed-136 na região de Kiev, assim como no norte e oeste da Ucrânia.

  • Kherson. Civil morre por causa de bomba caseira, dizem forças pró-Rússia

    Uma civil da cidade de Kherson morreu depois de uma bomba caseira ter explodido, anunciaram as forças pró-russas presentes na cidade, que Moscovo alega ter anexado, noticia o The Guardian.

    “Uma explosivo improvisado, amarrado a um poste na rua e detonado remotamente matou um civil de Kherson”, escreveu Kirill Stremousov, oficial pró-russo, nas redes sociais. A explosão também terá deixado uma pessoa que estava a passar ferida.

    Face à contraofensiva ucraniana, autoridades pró-russas estão a retirar os residentes da cidade de Kherson, atravessando o rio Dnieper. Essas autoridades falam de ataques à cidade e ações terroristas que estão a intensificar-se.

  • Rússia anuncia destruição de depósito com 100 mil toneladas de combustível

    O exército russo anunciou este domingo ter destruído um depósito com “mais de 100 mil toneladas” de combustível na sequência de um bombardeamento na região ucraniana de Cherkasy, no centro-este do país, segundo fonte oficial.

    O ataque aconteceu concretamente na população de Smela, de acordo com o porta-voz do exército do exército, o general Igor Konashenkov, em declarações à Interfax, citadas pela agência Europa Press.

    O responsável deu conta da destruição, na localidade de Alekseyevka, de um armazém de petróleo com combustível diesel para os equipamentos militares das Forças Armadas ucranianas.

    Outros cinco depósitos de munições das Forças Armadas da Ucrânia também foram destruídos em várias regiões, tal como seis projeteis do sistema norte-americano de alta mobilidade Himars e um míssil anti-radar Harm, perto da região de Kherson, este do país.

    Segundo autoridades locais, nas regiões fronteiriças de Kursk e Belgorod e na província ucraniana anexada de Lugansk, a Rússia começou a construir linhas de defesa.

    “Esta semana completou-se o trabalho de dotação de pessoal e construção de duas linhas de defesa reforçadas da região de Kursk”, escreveu hoje no seu canal do sistema de mensagens Telegram Roman Starovoit, governador de Kursk, que faz fronteira com a província ucraniana de Sumy.

    Exibindo fotografias, o responsável mostrou os trabalhos desenvolvidos, incluindo o de escavações de uma trincheira para um terceira linha de defesa, que deve ficar pronta em 05 de novembro.

    “Estamos prontos para repetir qualquer invasão no nosso território”, disse.

    No sábado, o governador de Belgorod, que faz fronteira com a região ucraniana de Kharkiv, publicou imagens com estruturas de proteção antitanques, semelhantes a “dentes de dragão”, blocos de cimentos piramidais usados na Segunda Guerra Mundial para impedir o avanço de brigadas mecanizadas.

    Estas linhas de defesa juntam-se às que estão a ser erguidas pelo grupo Wagner em Lugansk, no este da Ucrânia, com escavações e dentes de dragão, apelidada de “linha Prigozhin” ou “linha Wagner”.

    Os serviços de informações britânicos revelaram na sua análise de hoje que o projeto sugere que a Rússia “está a fazer um esforço significativo para preparar defesas em profundidade atrás da atual linha da frente, provavelmente para impedir qualquer contraofensiva ucraniana rápida”.

    Londres indica que, se os mapas de construção das linhas de defesa forem tão exatos como afirma Prigozhin, fundador do grupo Wagner, “é provável que as obras se inclinem a integrar o rio Siverski Donets na zona defensiva, seguindo parcialmente a linha de controlo de 2015”.

    O Instituto para o Estudo da Guerra, dos Estados Unidos, defendeu, por seu lado, no seu relatório de hoje que os mapas russos mostram que a extensão da “linha Wagner” proposta por Prizoghin defenderia a fronteira entre a região russa de Belgorod e as províncias ucranianas de Sumi, Kharkiv e Lugansk.

    Mas acrescenta que não conseguiria cobrir o norte de Lugansk, contrariando as promessas do Kremlin de defender toda a região anexada, sendo apenas suficiente para cobrir a zona já controlada pela Rússia antes da invasão de fevereiro.

  • Portugal vai enviar Companhia de Atiradores e forças especiais para a Roménia

    Ministra da Defesa diz que Portugal irá participar na futura missão de treino da União Europeia para a Ucrânia atendendo às necessidades de formação identificadas pelas forças ucranianas.

    Portugal vai enviar Companhia de Atiradores e forças especiais para a Roménia

  • Portugal vai enviar Companhia de Atiradores e forças especiais para a Roménia

    Portugal irá participar na futura missão de treino da União Europeia para a Ucrânia atendendo às necessidades de formação identificadas pelas forças ucranianas e à “importância da componente terrestre

    Portugal vai enviar Companhia de Atiradores e forças especiais para a Roménia

  • Chamada de Sergei Shoigu para Ben Wallace aconteceu a pedido do ministro russo

    O Ministério da Defesa britânico emitiu um comunicado sobre a conversa telefónica entre Sergei Shoigu e Ben Wallace, explicitando que esta aconteceu a pedido do ministro russo.

    “O ministro Shoigu alegou que a Ucrânia está a planear ações facilitada pelos países ocidentais, incluindo o Reino Unido, para escalar o conflito na Ucrânia. O ministro da Defesa refutou estas acusações e alertou que esse tipo de alegações não devem ser usadas como pretexto para uma escalada no conflito”, refere o comunicado.

    Ben Wallace, que descreveu a chamada como “profissional” e “respeitosa”, “reiterou também o apoio internacional e do Reino Unido à Ucrânia e o desejo de abrandar este conflito. Cabe à Ucrânia e Rússia procurar uma resolução para a guerra e o Reino Unido está ponto a prestar assistência”.

  • Ponto de situação. O que se sabe sobre o 242.º dia de guerra?

    Durante a manhã e início da tarde foram vários os acontecimentos que marcaram a situação na Ucrânia. A energia foi restabelecida em três regiões ucranianas, o governador de Donestk apelou a que a população abandone as suas casas e o antigo diretor da construtura de aviões Motor Sich foi detido por suspeitas de traição.

    Este é o ponto de situação:

    • A energia foi parcialmente restabelecida nas regiões de Odessa, Khmelnytsky e Rivne, informou Volodymyr Zelensky na mensagem deste sábado à noite. “Existem também relatos positivos vindos dessas regiões, mas em muitas cidades, em muitos distritos, os trabalhos de recuperação ainda decorrem”, afirmou o Presidente.
    • Na mesma mensagem, o Presidente da Ucrânia apelou à população que tenha contenção no consumo de energia, uma vez que “a estabilidade da indústria energética” do país “depende de cada cidade e distrito”.
    • Em Kiev, a empresa municipal de eletricidade realizou cortes cirúrgicos no fornecimento para “evitar acidentes” e estabilizar a rede depois de as infraestruturas energéticas terem sido atacadas este sábado.
    • Os portos ucranianos estão a operar a cerca de 25% da capacidade devido a “atrasos deliberados” da Rússia, acusou o ministro das Infraestruturas ucraniano, Oleskandr Kubrakov, no Facebook.
    • O governador da região de Donetsk apelou aos residentes que abandonem as suas casas porque nenhum lugar é seguro. “Não se transformem em alvos dos ataques russos”, pediu, depois de anunciar que três pessoas morreram este domingo em Kurdyumovka na sequência de bombardeamentos russos.
    • Um caça russo despenhou-se sobre um edifício residencial em Irkutsk, na Sibéria, provocando a morte dos dois pilotos, informou o governador local. Segundo a Reuters, trata-se do segundo acidente do género nos últimos seis dias.
    • Foi um dia atarefado para o ministro da Defesa russo. Durante a manhã e início da tarde, Sergei Shoigu falou com pelo menos três governantes, os ministros da Defesa da Turquia, França e Reino Unido, sobre a situação na Ucrânia. As conversas aconteceram por telefone dois dias depois de Shoigu ter conversado com o secretário de Estado norte-americano da Defesa.
    • A construção de uma fortificação anti-tanques pelo grupo de mercenários russos Wagner sugere que a Rússia está “a levar a cabo esforços significativos para preparar a fundo as defesas” junto à atual linha da frente, afirmou o Ministério da Defesa do Reino Unido na sua mais recente atualização sobre a situação na Ucrânia.
    • O empresário ucraniano pró-russo Vyacheslav Boguslaev, antigo diretor da Motor Sich, uma das maiores construtoras aeronáuticas do mundo, foi detido pelas autoridade ucranianas por suspeitas de vender material à Rússia, anunciaram os serviços de segurança.

  • Portos ucranianos operam a apenas 25-30% da capacidade

    Os portos ucranianos estão a operar a 25-30% da capacidade, devido a “atrasos deliberados” da Rússia, acusa o ministro das Infraestruturas ucraniano, Oleksandr Kubrakov, na conta de Facebook, citada pelo The Guardian.

    Cereais e outros produtos agrícolas têm saído da Ucrânia desde que houve um acordo mediado pelas Nações Unidas e Turquia em julho. As negociações para estender o acordo além de novembro — quando está previsto o seu término — continuam.

    Num post, no qual dá conta da saída este domingo de mais sete navios da Ucrânia, o ministro ucraniano diz que “a Rússia está deliberadamente a atrasar a implementação total da iniciativa dos cereais”.

    E, por isso, nos últimos dias os portos têm operado apenas a 25-30% da capacidade.

  • Ministro da Defesa russo discute situação na Ucrânia com homólogo britânico

    Depois de ter conversado por telefone com os ministros da Defesa da Turquia e França, Sergei Shoigu discutiu a situação na Ucrânia com o homólogo britânico, Ben Wallace, avança a AFP.

    Esta sexta-feira, o ministro russo falou ao telefone com o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin. Foi apenas o segundo telefonema com o governo norte-americano desde a invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro.

  • Apagões de energia para estabilizar rede em Kiev

    A empresa de eletricidade de Kiev introduziu cortes cirúrgicos de fornecimento para “evitar acidentes”. Há, assim, em Kiev cortes de eletricidade que visam estabilizar a rede, depois das infraestruturas terem sofrido ataques no sábado.

    Segundo o The Guardian, a companhia de energia DTEK explicou que o operador de rede Ukrenegro introduziu cortes específicos.

    Os apagões iniciaram-se às 11h13 horas locais, com os lares de Kiev a serem divididos em três grupos que serão desligados por um certo período de tempo. Demorarão cerca de quatro horas.

  • Três pessoas morreram em bombardeamentos na região de Donetsk. Governador pede a residentes que abandonem casas

    Três pessoas morreram este domingo na aldeia de Kurdyumovka, na região de Donetsk, na sequência de bombardeamentos russos, noticia a Interfax, que cita o governador local.

    De acordo com a informação recolhida pela agência de notícias, os ataques destruíram duas casas.

    Pavel Kirilenko apelou a que os residentes abandonassem a área. “Ninguém está seguro na região de Donetsk, sobretudo aqueles que vivem nas comunidades na frente de batalha”, afirmou.

    “Não se transformem em alvos dos ataques russos!”

  • Sergei Shoigu falou ao telefone com ministros da Defesa da Turquia e França sobre situação na Ucrânia

    O ministro da Defesa da Rússia, Sergei Shoigu, discutiu por telefone a situação na Ucrânia com os homólogos turco e francês, adiantou o Ministério da Defesa russo, de acordo com o The Moscow Times.

    Durante as chamadas telefónicas, Shoigu mostrou-se preocupado com “possíveis provocações da Ucrânia através de ‘bombas sujas'”.

    Esta sexta-feira, o ministro russo falou ao telefone com o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin. Foi apenas o segundo telefonema com o governo norte-americano desde a invasão da Ucrânia, a 24 de fevereiro, lembra o The Moscow Times.

  • Caça russo despenha-se sobre edifício residencial na Sibéria

    Um caça russo despenhou-se sobre um edifício residencial em Irkutsk, na Sibéria, informou o governador local no Telegram.

    De acordo com Igor Kobzev, a aeronave embateu numa casa de dois andares, provocando a morte dos seus dois pilotos. Não foram registadas outras vítimas.

    Segundo a Reuters, trata-se do segundo incidente do género nos últimos seis dias. Na segunda-feira passada, pelo menos 15 pessoas morreram depois de um caça russo ter embatido contra um prédio em Yeysk, perto da fronteira com a Ucrânia.

  • Energia parcialmente restabelecida nas regiões de Odessa, Khmelnytsky e Rivne, informa Zelensky

    Volodymyr Zelensky informou que a energia foi parcialmente restabelecida nas regiões de Odessa, Khmelnytsky e Rivne.

    “Existem também relatos positivos vindo dessas regiões, mas em muitas cidades, em muitos distritos, os trabalhos de recuperação ainda decorrem. Estamos a tentar restabelecer a energia o mais rapidamente possível”, disse o Presidente na comunicação deste sábado à noite.

    Zelensky apelou à população que tivesse contenção no uso de energia, uma vez que “a estabilidade da indústria da energia de todo o nosso Estado depende de cada cidade e distrito da Ucrânia”.

  • Forças ucranianas destroem 16 drones "kamizake" durante a noite

    A Força Aérea ucraniana anunciou ter destruído 16 drones “kamikaze”, fabricados no Irão, durante a noite.

    Destes, 14 foram intercetados na região de Mykolaiv, que foi alvo de um ataque durante a noite de sábado, refere o The Kyiv Independent.

    Os restantes dois foram destruídos nas regiões oeste e norte da Ucrânia.

  • Detido ex-diretor de construtora de aviões ucraniana Motor Sich por suspeita de traição

    Vyacheslav Boguslaev, de 83 anos, é suspeito de colaborar com as forças russas nas regiões ocupadas, fornecendo motores que eram utilizados para reparar e fabricar helicópteros usados nos ataques.

    Detido ex-diretor de construtora de aviões ucraniana Motor Sich por suspeita de traição

  • G7 condena tomada de controlo da central nuclear de Zaporíjia pela Rússia

    O grupo do 7 países mais industrializados condenou a tomada de controlo pela Rússia da central nuclear de Zaporíjia, clamando pela sua devolução à Ucrânia.

    “Condenamos a captura por parte da Rússia da central da Zaporíjia”, segundo comunicado do G7, citado pelo The Guardian, reclamando que a Rússia “devolve imediatamente o controlo da central ao seu dono soberano, a Ucrânia”.

    Desde março que a Rússia tomou o controlo da central e na quarta-feira a Ucrânia acusou o invasor de deter dois empregados seniores, como o diretor dos serviços de tecnologia, Oleg Kostyukov, e o diretor geral adjunto Oleg Osheka, levando-os para “lugar incerto”, segundo acusou a Energoatom, agência nuclear ucraniana.

  • Mykolaiv atacada durante a noite. Um prédio de habitação ficou danificado

    Um míssil russo atingiu um prédio de habitação em Mykolaiv durante a noite deste sábado, informou o presidente da câmara.

    A NEXTA divulgou imagens da destruição causada pelos ataques desta noite na cidade no sul da Ucrânia:

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