Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, continuámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    https://observador.pt/liveblogs/mais-de-50-misseis-e-drones-abatidos-durante-a-noite-nos-ceus-da-ucrania/

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • EUA enviam pacote de 206 milhões de euros para a Ucrânia — e inclui munições para Kiev atacar alvos dentro da Rússia

    Os Estados Unidos da América (EUA) vão enviar um pacote de ajuda militar de 225 milhões de dólares (cerca de 206 milhões de euros).

    Segundo noticia a Associated Press, dentro deste pacote, estão munições que as forças ucranianas podem usar para atacar alvos dentro de território russo.

    A ajuda inclui munições dos sistemas de rockets de lançamento múltiplo, HIMARS, assim como munições para morteiros.

  • Macron: se Ocidente não tivesse apoiado a Ucrânia, país seria um "satélite russo"

    A propósito das celebrações do Dia D, Emmanuel Macron justificou a ausência da Rússia, porque o “país traiu a mensagem da libertação e desembarque da Normandia”.

    Garantindo que a “paz não pode ser a capitulação da Ucrânia”, Emmanuel Macron assinalou que tem a certeza que a Rússia “não pararia” nas fronteiras ucranianas, se vencesse na Ucrânia. “Teríamos a Rússia nas nossas fronteiras. A única paz que defendemos é uma paz que é negociada pelas duas partes sob o direito internacional.”

    Emmanuel Macron ainda frisou que, se o Ocidente não tivesse apoiado a Ucrânia, o país já seria um “satélite russo”.

  • Macron anuncia envio de caças Mirage 2000-5 para a Ucrânia e treino de 4.500 soldados ucranianos

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou hoje o envio de caças Mirage 2000-5 para a Ucrânia, não detalhando, no entanto, quantas aeronaves enviará para Kiev.

    Numa entrevista ao canal francês TF1, Emmanuel Macron insistiu que quer que a Ucrânia “resista” à invasão russa, mas que não quer ver uma “escalada da guerra”. “Em nenhum caso, estamos em guerra com a Rússia ou com o seu povo”, assegurou o líder francês.

    O envio de caças insere-se nesse esforço de ajudar Kiev sem haver uma escalada, realçou Emmanuel Macron, sublinhando que isso vai “permitir à Ucrânia proteger o seu território e espaço aéreo”.

    “Amanhã, vamos lançar um treino de pilotos”, disse Emmanuel Macron, acrescentando que os pilotos ucranianos poderão usar os caças “no final do ano”.

    Emmanuel Macron indicou ainda que França vai treinar “4.500 soldados ucranianos”.

  • "É óbvio." Porta-voz do Kremlin prevê que o Ocidente vai "retirar" Zelensky da presidência da Ucrânia

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, antecipou hoje que o Ocidente vai “retirar” o Chefe de Estado da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, da presidência do país.

    “É óbvio que ele será retirado”, atirou o responsável da presidência russa durante uma entrevista, citada pela agência de notícias RIA.

    Em paralelo, Dmitry Peskov prevê ainda que a diminuição da idade de mobilização na Ucrânia levará a uma “onda de negatividade” no país vizinho.

    De acordo com o responsável russo, Volodymyr Zelensky vai “tornar-se o inimigo de muitas mães. Será muito difícil para ele viver no mundo”.

  • Governo cubano confirma chegada de três navios e de um submarino nuclear russo ao porto de Havana nos próximos dias

    O governo de Cuba confirmou hoje que chegarão a 12 de junho três navios e um submarino nuclear ao porto de Havana, na sequência das notícias sobre os exercícios militares russos nas Caraíbas.

    Numa nota do Ministério dos Negócios Estrangeiros, citada pela agência EFE, Cuba diz que esta “visita” mostra “as relações histórias amistosas entre Cuba e a Federação Russa e está de acordo com as regulações internacionais”.

    Não há qualquer menção aos exercícios militares russos na zona das Caraíbas na nota.

    O governo de Cuba quis deixar, no entanto, claro que “nenhum dos navios possui armas nucleares”, o que quer dizer a “escala” dos navios em Havana não “representa nenhuma ameaça para a região”.

    “As visitas de unidades navais de outros países é uma prática histórica”, recorda a diplomacia cubana.

  • Kremlin garante que vai monitorizar cimeira de paz na Suíça, mas diz que é uma perda de tempo

    O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, garantiu hoje que a Rússia vai monitorizar a cimeira de paz que terá lugar na Suíça, no próximo fim de semana.

    Citado pela agência de notícias russa RIA, numa entrevista, o porta-voz desvalorizou a cimeira de paz, adjetivando-a como uma perda de tempo.

    Além disso, Dmitry Peskov lamentou que o Ocidente esteja a tentar que a cimeira ganhe mediatismo por todos os meios possíveis.

  • Hungria confirma participação na cimeira de paz na Suíça

    O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, confirmou hoje participação na cimeira de paz na Suíça.

    “A Hungria estará representada na conferência a nível ministerial”, indicou Peter Szijjarto, citado pela Reuters.

  • No discurso dos 80 anos do Dia D, Macron atira-se a Putin e a todos os que "querem mudar as fronteiras à força"

    O Presidente de França, Emmanuel Macron, discursou hoje na Normandia para comemorar os 80 anos do desembarque dos aliados, mais conhecido como Dia D.

    Louvando os esforços veteranos de guerra, Emmanuel Macron descreveu-os como homens que “desafiaram tudo para libertar” França. “Eles enfrentaram uma costa que nunca tinham visto antes e que podia ser a última coisa que veriam.”

    Seguidamente, Emmanuel Macron recordou que o esforço dos Estados Unidos, que salvaram um continente “que não era o deles”. Entre os 150 mil homens que desembarcaram na Normandia, o Presidente francês recordou que nem todos falavam a mesma língua, mas estavam “determinados a libertar a Europa da tirania nazi”.

    “Agradecemo-lhes a todos com imensa gratidão”, indicou Emmanuel Macron.

    Voltando à atual realidade europeia, Emmanuel Macron lembrou que a “guerra” voltou ao continente. E atira contra o Presidente russo, Vladimir Putin: “Quando olhamos para todos aqueles que querem mudar as fronteiras à força e querem reescrever a história, temos de permanecer com dignidade e olhar para aqueles que desembarcaram aqui”.

    Seguidamente, Emmanuel Macron realça que a presença do homólogo ucraniano, Volodymyr Zelensky, mostra precisamente isso “de uma forma muito clara”.

  • Rússia retalia contra apoio norte-americano à Ucrânia e realiza exercícios militares nas Caraíbas

    A Rússia vai realizar exercícios militares na zona das Caraíbas nas próximas semanas, avança hoje a Associated Press, que confirmou as informações junto a dirigentes norte-americanos, inicialmente avançadas pelo jornal Miami Herald.

    O exercício militar vai implicar a mobilização de navios de guerra e aeronaves, podendo contar com o apoio de Cuba e da Venezuela, dois aliados da Rússia.

    A Rússia não avisou antecipadamente os Estados Unidos de que levaria a cabo exercícios militares nas Caraíbas, mas Washington já assegurou que os vai monitorizar. As autoridades norte-americanas não estão, ainda assim, preocupadas.

    De acordo com a Associated Press, os dirigentes norte-americanos acreditam que estes exercícios militares “certamente” fazem parte da retaliação russa contra o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia. Recentemente, Washington permitiu que armas norte-americanas fossem usadas para atacar território russo.

    É também uma forma de a Rússia mostrar o poderio da sua marinha, acreditam os mesmos dirigentes.

    Os membros do Congresso norte-americano foram esta quarta-feira avisados dos exercícios militares, que deverão ocorrer durante o verão. O direito internacional permite a realização de exercícios militares.

  • "Dia D é operação mais impressionante da história"

    Bruno Cardoso Reis diz que a China não se compromete totalmente com a Rússia porque precisa do Ocidente. O historiador considera que Netanyahu é há muito tempo um péssimo líder para Israel.

    Ouça aqui o novo episódio do “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    “Dia D é operação mais impressionante da história”

  • Dois eurodeputados do PCP no top 10 dos "melhores amigos" da Rússia, revela jornal Politico

    Jornal Politico revelou lista dos eurodeputados mais alinhados com a Rússia. E constam dois portugueses — ambos do PCP. Sandra Pereira está em segundo lugar e João Pimenta Lopes em sexto.

    Dois eurodeputados do PCP no top 10 dos “melhores amigos” da Rússia, revela jornal Politico

  • Joe Biden diz que Ucrânia não pode usar armas norte-americanas para atacar "Moscovo ou o Kremlin"

    O Presidente norte-americano, Joe Biden, reiterou que as armas dos Estados Unidos da América (EUA) utilizadas pela Ucrânia na guerra contra a Rússia apenas podem ser usadas “na proximidade da fronteira” de Kharkiv, para responder aos ataques russos.

    “Não autorizamos ataques a mais de 200 milhas [321 quilómetros] na Rússia e não autorizamos ataques em Moscovo, ou no Kremlin”, sublinhou Joe Biden numa entrevista à ABC News, que será publicada na íntegra esta quinta-feira à noite.

    Questionado sobre se leva a sério as ameaças do Presidente russo, Vladimir Putin, Joe Biden lembra que o conhece “há mais de 40 anos”. “Ele preocupa-me há 40 anos. Ele não é um homem decente”, disse.

    “Ele é um ditador e está a tentar que o país se mantenha unido, enquanto continua a invasão”, atirou, garantindo novamente que os Estados Unidos não deram armas a Kiev para que as tropas ucranianas “ataquem o Kremlin”.

  • Zelensky recebido por aplausos da multidão na cerimónia do Dia D na Normândia

    O presidente ucraniano e a sua mulher, Olena, foram recebidos com aplausos quando chegaram ao evento comemorativo internacional do Dia D na praia de Omaha, na Normandia, descreve o The Guardian, através de um repórter no local.

    O Presidente francês Emmanuel Macron e o Secretário de Estado da Defesa britânico Grant Shapps cumprimentaram Zelensky com um abraço.

    O jornal inglês descreve a surpresa visível da primeira-dama ucraniana quando a multidão irrompeu ao entrar no recinto ao ar livre.

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  • PR polaco convoca conselheiros de segurança face à pressão bielorrussa

    O Presidente polaco, Andrzej Duda, convocou o Conselho de Segurança Nacional para segunda-feira, 10 de junho, devido ao agravamento da situação na fronteira com a Bielorrússia, noticiou hoje a agência polaca PAP.

    “Tendo em conta o que se tem passado ultimamente e nos últimos meses, decidi convocar o Conselho de Segurança. Iremos fazê-lo na segunda-feira, depois das eleições” europeias, disse Duda em França, onde participa nas comemorações dos 80 anos do desembarque na Normandia.

    O líder polaco disse que a reunião do Conselho de Segurança Nacional só ocorrerá na segunda-feira por estar em curso a campanha e a votação para o Parlamento Europeu.

    “Há muitas emoções”, justificou.

    A Polónia enfrenta um afluxo anormal de migrantes na fronteira com a Bielorrússia, que as autoridades polacas dizem estar a ser fomentada por Minsk e Moscovo, alegando que 90% dos indivíduos têm visto russo.

  • Joe Biden: "Ucrânia foi invadida por um tirano empenhado em dominar"

    “A Ucrânia foi invadida por um tirano empenhado em dominar”, afirmou Joe Biden, ainda durante o discurso da cerimónia de celebração do Dia D, considerando a invasão em larga escala da Ucrânia pela Rússia como um “exemplo gritante” dessa realidade.

    O presidente norte-americano entende que as forças obscuras que os aliados combateram há 80 anos não desapareceram e que a “luta entre ditaduras e liberdade é interminável”.

  • Biden traça paralelo entre o Dia D e a guerra na Ucrânia e garante que NATO não se vai afastar

    “Não nos vamos afastar”, garantiu Biden, traçando um paralelo entre o Dia D e a atual guerra na Ucrânia. No discurso nas comemorações da data histórica, em França, o presidente dos EUA repetiu várias vezes a necessidade de não esquecer a “lição” que se pode retirar da II Guerra Mundial e da intervenção dos países aliados.

    “Temos de nos perguntar se nos vamos opor ao mal, à brutalidade esmagadora. Vamos defender a liberdade, vamos defender a democracia? Vamos manter-nos unidos? A minha resposta é sim e só pode ser sim”, afirmou.

    O presidente norte-americano descreve a NATO como “a maior aliança militar da história do mundo” e congratula o grupo de países que a integram.

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  • UE prorroga por mais um ano isenção de taxas alfandegárias a produtos ucranianos

    A União Europeia (UE) prorrogou por mais um ano a suspensão das taxas alfandegárias a produtos ucranianos, foi hoje anunciado.

    Segundo um comunicado da Comissão Europeia, “a suspensão dos direitos de importação e das quotas sobre as exportações ucranianas para a UE foi prorrogada por mais um ano”.

    Com esta decisão, a UE cumpre o compromisso de apoiar a Ucrânia durante o tempo que for necessário.

  • Zelensky já chegou a França para participar nas comemorações do Dia D na Normandia

    Volodymyr Zelensky já chegou a França antes das comemorações do 80º aniversário do Dia D na Normandia, informa o The Kyiv Independent.

    Zelensky disse estar “muito honrado por participar” no evento, que serve para “recordar a coragem e a determinação demonstradas em prol da liberdade e da democracia”.

    “Os aliados defenderam a liberdade da Europa nessa altura e os ucranianos fazem-no agora. A unidade prevaleceu nessa altura, e a verdadeira unidade pode prevalecer hoje”, escreveu no X o presidente ucraniano.

  • Kiev pede em Pequim à China que adira a cimeira de paz

    O “número dois” da diplomacia da Ucrânia, Andriy Sybiha, pediu hoje, em Pequim, ao Governo da China, em Pequim, que participe na cimeira de paz marcada para 15 e 16 de junho, na Suíça.

    O primeiro vice-ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano falou com o homólogo chinês, Sun Weidong, sobre a situação na Ucrânia e os preparativos para a cimeira, de acordo com um comunicado da Embaixada da Ucrânia na China.

    No encontro, Sybiha disse que a participação da China na cimeira seria uma “excelente oportunidade para contribuir de forma prática para a conquista de uma paz justa e duradoura na Ucrânia”

    O dirigente defendeu que a “única base para alcançar tal paz” é a fórmula defendida pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.

    A 31 de maio, o país asiático tinha dito que seria difícil participar nesta cimeira se a Rússia não fosse convidada, declaração aprovada por Moscovo.

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