Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, sábado.

    Camião despista-se e fere 35 pessoas em aparente ataque terrorista perto de Telavive

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ataque de Israel terá atingido locais usados para produzir combustível para mísseis

    De acordo com imagens de satélites, o ataque israelita da última noite terá atingido edifícios onde o Irão misturava combustível sólido para produzir mísseis balísticos, avança a agência Reuters, que cita dois investigadores americanos.

    De acordo com os especialistas, Israel atingiu Parchin, um complexo militar e ainda Khojir, um local onde são produzidos mísseis. Estes dois locais ficam perto de Teerão, a capital do país.

  • Irão pede reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU

    Em virtude do ataque israelita da última noite, o Irão solicitou uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas, avança a agência noticiosa russa RIA Novosti.

    A missão do Irão na ONU argumenta que o país tem o direito de responder ao ataque, de acordo com a agência.

  • Infra-estruturas nucleares do Irão não foram afetadas, garante Agência de Energia Atómica

    Israel e Irão já tinham dito que, no ataque da última noite, nenhum complexo nuclear tinha sido afetado. Mas agora houve uma confirmação oficial da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA).

    “As instalações nucleares do Irão não foram afetadas. Os inspetores da AIEA estão em segurança e continuam o seu trabalho”, lê-se na publicação do diretor-geral da organização, Rafael Grossi, na rede social X.

    O responsável apela ainda “à prudência e à contenção de ações que possam pôr em risco a segurança e a proteção de materiais nucleares e outros materiais radioativos”.

  • Kamala: EUA "defenderão sempre Israel contra quaisquer ataques do Irão"

    A vice-Presidente dos Estados Unidos e a candidata à Casa Branca afirmou este sábado que continua a defender “a importância de apoiar o direito de Israel a defender-se“, escreve o Haaretz.

    “Somos também muito inflexíveis quanto à necessidade de uma desescalada na região”, acrescentou Kamala Harris.

    “O Irão tem de parar com o que está a fazer em termos da ameaça que isto representa para a região”, disse Kamala, acrescentando que os Estados Unidos “defenderão sempre Israel contra quaisquer ataques do Irão nesse sentido.

  • Irão diz que determinação para se defender “não tem limites”

    A diplomacia iraniana assegurou este sábado que a determinação do seu país “não tem limites”, depois dos ataques israelitas noturnos contra instalações militares no Irão.

    Penso que provámos que não há limites para a nossa determinação em defendermo-nos”, disse o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, durante uma entrevista.

  • Israel só danificou sistema de radar de deteção de ameaças, diz Irão

    As Forças Armadas do Irão afirmam que Israel só destruiu sistema de radar de deteção de ameaças, escreve a agência AFP, citada pelo Times of Israel.

    “Graças ao desempenho atempado das defesas aéreas do país, os ataques causaram danos limitados e alguns sistemas de radar foram danificados“, afirmou o Estado-Maior das Forças Armadas numa declaração feita na televisão estatal.

  • Situação no norte da Faixa de Gaza é “catastrófica”

    O diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS) advertiu este sábado que a situação no norte da Faixa de Gaza é “catastrófica”, devido à devastação da guerra, com “operações militares intensas dentro e à volta das instalações de saúde”.

    “A situação no norte da Faixa de Gaza é catastrófica”, declarou Tedros Adhanom Ghebreyesus na rede social X, sublinhando que “uma grave escassez de material médico, associada a um acesso extremamente restrito, está a privar as pessoas de cuidados vitais”.

    O diretor-geral da OMS referiu-se em particular à situação em Kamal Adwan, o último hospital em funcionamento no norte de Gaza, que foi invadido pelas forças israelitas na sexta-feira, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza.

  • Representante da UE pede reconhecimento do Estado da Palestina

    Representante especial da União Europeia (UE) para o Processo de Paz no Médio Oriente afirma que “é o momento certo” para o reconhecimento do Estado da Palestina.

    Representante da UE pede reconhecimento do Estado da Palestina

  • Guterres “profundamente preocupado” com escalada de violência no Médio Oriente

    O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, está “profundamente preocupado com a continuação da escalada (de violência) no Médio Oriente”, após os ataques israelitas no Irão, afirmou este sábado o seu porta-voz num comunicado.

    António Guterres “reitera com urgência o seu apelo a todas as partes para que cessem todas as ações militares, incluindo em Gaza e no Líbano, para que envidem todos os esforços para evitar uma guerra regional generalizada e para que regressem à via da diplomacia”, lê-se na nota.

  • Representante da UE pede reconhecimento do Estado da Palestina

    O representante especial da União Europeia (UE) para o Processo de Paz no Médio Oriente, Sven Koopmans, defendeu este sábado que este é o momento para a comunidade internacional reconhecer oficialmente o Estado da Palestina.

    “Quantas mais pessoas terão de morrer antes de pensarmos que este é o momento certo” para afirmar o reconhecimento da Palestina, perguntou Koopmans, que convidou os participantes a debaterem o tema olhando para o futuro da região, argumentando que esse futuro deve passar pela solução de dois estados.

  • Joe Biden espera que ataques israelitas ao Irão tenham acabado

    O ainda Presidente dos Estados Unidos espera que os ataques de Israel ao Irão marquem o fim deste conflito, de acordo com a agência Reuters.

    Segundo o líder norte-americano, Israel atingiu apenas alvos militares iranianos: “Parece que Israel não atingiu nada que não fosse um alvo militar. Espero que isto seja o fim.”

  • Com "um ataque limitado", Israel acerta contas com o Irão e evita escalada. Resposta iraniana é incógnita

    Irão promete que “responderá” a ataques de Israel, mas especialistas notam que Telavive quis evitar uma escalada e que retaliação será limitada. Biden modera Netanyahu e evita dor de cabeça a Kamala.

    Com “um ataque limitado”, Israel acerta contas com o Irão e evita escalada. Resposta iraniana é incógnita

  • Forças de Defesa de Israel divulgam vídeo de caças que fizeram ataque no Irão

    As Forças de Defesa de Israel (IDF) divulgaram alguns vídeos e imagens dos caças que fizeram ataque no Irão, na última noite.

  • "Isto tem de acabar agora", diz chanceler alemão, pedindo ao Irão que não reaja ao ataque israelita

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, lançou um apelo a que Teerão ponha fim à escalada de violência, argumentando que uma atitude de maior contenção pode abrir caminho para a paz no Médio Oriente.

    Num comentário de reação ao ataque israelita da última noite, Scholz recorreu à rede social X para fazer uma declaração pública: “A minha mensagem para o Irão é clara: não podemos continuar com escaladas sucessivas. Isto tem de acabar agora“.

    Se houver maior contenção nas reações, isso irá criar “uma oportunidade para um desenvolvimento da paz no Médio Oriente”, escreveu Scholz.

  • Forças de Defesa de Israel confirmam cerca de 80 "rockets" disparados pelo Hezbollah

    As Forças de Defesa de Israel confirmam que cerca de 80 rockets foram disparados pelo Hezbollah esta manhã, em direção a vários pontos do norte do país.

    O Hezbollah já tinha indicado que tinha disparado vários rockets contra as regiões de Schlomi e Metzova, mas não tinha revelado quantos projéteis tinham sido utilizados.

    As forças armadas não revelaram quantos rockets foram intercetados pelo sistema de defesa anti-aérea (“Iron Dome“) e quantos caíram no território. Nas redes sociais circulam imagens de alguns projéteis a serem denotados em pleno voo, pelo “Iron Dome”).

  • Cisjordânia. Israel diz ter matado operacional do Hamas que preparava ataque terrorista "iminente"

    Um alegado operacional do Hamas, que planeava um ataque terrorista “iminente”, foi morto pelas forças especiais israelitas na cidade de Tulkarem, na Cisjordânia, segundo um comunicado oficial das forças de segurança israelitas.

    O comunicado é assinado de forma conjunta pelas Forças de Defesa de Israel (IDF), o Shin Bet (serviços de informação) e a polícia.

    De acordo com a informação disponível, as forças de segurança anti-terrorista cercaram um edifício em Tulkarem, nesta manhã, e executaram uma tática conhecida como “panela de pressão” (que envolve aumentar o volume de fogo direcionado a um edifício para forçar um suspeito a sair).

    O suspeito, que se chamava Islam Odeh, abriu fogo contra as autoridades israelitas, a partir desse edifício, e acabou por ser alvejado na troca de tiros.

    No seu carro, os polícias dizem ter encontrado armas e componentes para construir uma bomba. Odeh seria membro de uma rede do Hamas em Tulkarem e esteve envolvido no planeamento de um grande ataque terrorista no aniversário dos atentados de 7 de outubro (de 2023).

  • Hezbollah lançou vários "rockets" contra Shlomi, no norte de Israel, tentando atingir grupo de soldados

    O Hezbollah anunciou que lançou vários “rockets” contra Shlomi, no norte de Israel, tentando atingir grupo de soldados que ali se encontravam.

    Também foi indicado pelo Hezbollah que foi alvejada a cidade de Metzova, no norte de Israel.

    As Forças de Defesa de Israel ainda não confirmaram estes ataques nem indicaram se fizeram vítimas.

  • Rússia considera ataque israelita uma "escalada explosiva" do conflito no Médio Oriente

    A Rússia considera o ataque israelita da última noite uma “escalada explosiva” do conflito no Médio Oriente.

    “Instamos todas as partes a conterem-se, parando a violência e evitando que os eventos se transformem num cenário catastrófico”, indicou uma porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Maria Zakharova.

    epa10413016 Russian Foreign Minister Sergei Lavrov (R) and Foreign Ministry's Spokeswoman Maria Zakharova (L) attend an annual news conference in Moscow, Russia, 18 January 2023. Lavrov gave a press conference on the results of Russian diplomacy in 2022.  EPA/YURI KOCHETKOV

    A Sky News Arabia noticiou, esta manhã, que a Rússia avisou o Irão de que Israel estaria prestes a avançar com o ataque.

  • Josep Borrell pede medidas imediatas para acabar com “tragédia humana” em Gaza

    O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, apelou hoje à comunidade internacional para que tome “medidas imediatas” para pôr fim à “tragédia humana” em Gaza.

    É nosso dever proteger os civis e os direitos humanos, e é tempo de agir em conformidade”, afirmou o chefe da diplomacia europeia numa declaração, na qual voltou a apelar a um cessar-fogo imediato em Gaza, bem como à libertação de todos os reféns israelitas detidos pelo grupo islamita Hamas.

    epa11599939 European Union High Representative for Foreign Affairs and Security Policy, Josep Borrell speaks during a press conference with the Lebanese caretaker foreign minister following their meeting at the Foreign Ministry in downtown Beirut, Lebanon, 12 September 2024. Borrell arrived in Beirut on 11 September for a two-day visit to meet with Lebanese officials as part of two-leg tour which also took him to Egypt.  EPA/WAEL HAMZEH

    Borrell juntou-se assim ao apelo do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Türk, que alertou na sexta-feira para a situação em Gaza e denunciou que o enclave “está a atravessar o seu momento mais negro” desde o início da guerra entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro de 2023.

    Os relatos do norte de Gaza “testemunham um nível catastrófico de carnificina, destruição e fome, bem como a deslocação forçada de civis, enquanto toda uma população está sob bombardeamento, cerco e risco de fome, e forçada a escolher entre a deslocação e a morte”, afirmou o chefe da diplomacia da UE.

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