Momentos-chave
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  • A agenda portuguesa de sábado: Manuel Grave é o primeiro português a entrar em ação

    Com os Jogos Olímpicos de Paris oficialmente abertos, os primeiros atletas portugueses entram em ação já amanhã, sábado, dia 27 de julho.

    Manuel Grave será o primeiro, a partir das 8h30, com o início do evento de dressage individual, que vai durar até depois da hora de almoço, em pleno Palácio de Versalhes. Segue-se Catarina Costa, às 9h e nos -48kg do judo, com a judoca portuguesa a ter ambições plausíveis de discutir uma eventual medalha.

    Às 11h e também com possibilidade de lutar pelo pódio, Gustavo Ribeiro repete a participação de Tóquio 2020 na vertente street do skate. Às 12h30, no Stade Roland Garros, Nuno Borges estreia-se no torneio de singulares de ténis contra o argentino Mariano Navone.

    Pouco depois, a partir das 15h41, Rui Costa acelera no contrarrelógio masculino, com Nélson Oliveira a arrancar por volta das 16h14. Às 20h30, Jieni Shao entra em ação contra Sarah de Nutte, do Luxemburgo, na ronda preliminar do quadro individual feminino de ténis de mesa. Por fim, já às 22h48 e no Tahiti, Yolanda Hopkins disputa a primeira ronda do torneio feminino de surf.

    De uma forma geral, várias modalidades vão desde já entregar medalhas: carabina 10m equipas mistas, no tiro, trampolim 3m sincronizado feminino, nos saltos para a água, contrarrelógio feminino e masculino, no ciclismo de estrada, a vertente street de skate, -48kg e -60kg, no judo, râguebi Sevens, espada individual, na esgrima, 400m livres, na natação, sabre individual, na esgrima, e 4x100m livres, na natação.

  • E fechamos por aqui este liveblog, iremos agora abrir um novo para acompanhar o primeiro dia oficial de competições nos Jogos Olímpicos. Até já!

  • Três revistas, dois momentos e o muito que não se viu: a crónica de uma cerimónia que valeu a pena mas foi mais para eles do que por eles

    Gaga, Celine, minions, homenagens marcantes, uma chama olímpica em suspenso, a benção que dispensava chuva a potes. Valeu a pena? Valeu. Mas no final houve tantos suspiros de alívio como de alegria.

    Três revistas, dois momentos e o muito que não se viu: a crónica de uma cerimónia que valeu a pena mas foi mais para eles do que por eles

  • Só o balão brilhou mais do que ela. O regresso aos palcos de Céline Dion cinco anos depois

    Depois de anunciar que sofre da doença da pessoa rígida, que causa espasmos involuntários e quase a estrangula ao cantar, Céline Dion entoou, do 1.º andar da Torre Eiffel, L’Hymne à l’amour”, de Piaf.

    Só o balão brilhou mais do que ela. O regresso aos palcos de Céline Dion cinco anos depois

  • O ministro da Economia de França, Bruno le Maire, não é humilde nas palavras: “a mais bonita cerimónia da história para a mais bela competição desportiva do mundo no país mais bonito do mundo”.

  • Delegação argelina atirou rosas para o Sena lembrando os compatriotas mortos por França em 1961

    Os atletas olímpicos da Argélia lembraram hoje o massacre de dezenas dos seus compatriotas no dia 17 de outubro de 1961, às mãos da polícia francesa. Num raro tributo, a delegação atirou rosas para o rio Sena, durante a cerimónia de inauguração dos Jogos de Paris.

    Em 1971, os cidadãos argelinos manifestavam-se pacificamente na capital francesa, durante a guerra da independência no seu país natal, à data uma colónia francesa. Numa demonstração de violência, a polícia parisiense matou e feriu vários dos manifestantes, atirando os corpos ao Sena. O momento de hoje, captado e partilhado nas redes sociais, aconteceu junto à mesma ponte onde as vítimas do massacre foram atiradas ao rio pela polícia.

    Muitoa corpos nunca foram encontrados e os historiadores estimam que as vítimas possam ter chegado às duas centenas. França só assumiu responsabilidade pelos acontecimentos em 2012, quando Hollande reconheceu “a repressão brutal” dos manifestantes pela independência. Em 2021, Macron admitiu que “os crimes são indesculpáveis”. Mas só em março deste ano é que a Assembleia Nacional francesa aprovou uma condenação formal do massacre, 63 anos depois das mortes.

  • Trudeau realça atuação de conterrânea Céline Dion

    O primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, preferiu salientar a atuação de Céline Dion, cantora canadiana, que reapareceu para fechar a cerimónia de abertura dos Jogos de Paris.

  • "Imagem carrega conotações racistas": Publicação com imagem de macaco obriga Ministério do Desporto do Brasil a pedir desculpa

    Ministério do Desporto fez publicação com imagem de macaco num barco antes da cerimónia de abertura. Foi criticado nas redes sociais e reconheceu “erro grave”: “Perpetua estereótipos prejudiciais”.

    “Imagem carrega conotações racistas”: Publicação com imagem de macaco obriga Ministério do Desporto do Brasil a pedir desculpa

  • Mensagem de Montenegro para os atletas portugueses: "Boa sorte a todos e a todas, estamos aqui a torcer por vós!"

    O primeiro-ministro português, Luís Montenegro, deixou uma mensagem de boa sorte aos 73 atletas portugueses que vão participar nos Jogos Olímpicos, lembrando que muitos deles já estão “como os melhores dos melhores do mundo”.

    “Os Jogos Olímpicos #Paris2024 celebram o rasgo, a ambição e a superação. 73 atletas Portugueses representam a vontade de um País, em 15 modalidades, onde já se apresentam como os melhores dos melhores do mundo”, escreveu Montenegro, reforçando o seu desejo de uma boa prestação: “Boa sorte a todos e a todas, estamos aqui a torcer por vós!”

  • "Fizemos". Macron reage à cerimónia de abertura dos Jogos que foi feita, pela primeira vez, ao ar livre

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, que pediu tréguas políticas durante os Jogos de Paris, reagiu na rede X à cerimónia de abertura feita ao longo do Sena.

    “Fizemos”, declarou, agradecendo a Thomas Jolly, que concebeu o espetáculo.

  • O simbolismo entre Zidane e Nadal e a lenda olímpica francesa de cem anos: o percurso final da tocha olímpica

    Depois de descer o Sena, a tocha voltou a subir. Chegou ao Louvre, passou pelo Palácio das Tulherias e instalou-se no seu jardim. Mítico Charles Coste fez a última passagem.

    O simbolismo entre Zidane e Nadal e a lenda olímpica francesa de cem anos: o percurso final da tocha olímpica

  • Gustavo Ribeiro, Catarina Costa e a possibilidade de medalhas: os primeiros atletas portugueses a entrar em ação

    Portugal tem atletas em competição já este sábado, com Gustavo Ribeiro no skate e Catarina Costa no judo a poderem conquistar as primeiras medalhas. Também há ciclismo, surf, ténis e ténis de mesa.

    Gustavo Ribeiro, Catarina Costa e a possibilidade de medalhas: os primeiros atletas portugueses a entrar em ação

  • Teddy Riner e Marie-José Pérec, as duas lendas de Guadalupe que acenderam a chama olímpica em Paris

    Em conjunto, os dois atletas franceses acenderam o balão que vai ficar a pairar nas Tulherias. O judoca que é bicampeão olímpico ainda vai competir em Paris, velocista foi recordista durante 23 anos.

    Teddy Riner e Marie-José Pérec, as duas lendas de Guadalupe que acenderam a chama olímpica em Paris

  • A partir deste sábado pode seguir aqui todas as provas, os horários, as medalhas e os recordes dos Jogos Olímpicos.

    As provas, os horários, as medalhas e os recordes dos Jogos. E todas as competições dos atletas portugueses

  • Uma homenagem ao primeiro voo de balão. Chama olímpica fica a sobrevoar o Jardim das Tulherias e não no estádio (mais uma surpresa em Paris)

    A chama olímpica é composta por um anel em chamas com sete metros de diâmetro sob um balão com 30 metros de altura e 22 metros de diâmetro que se encontra a sobrevoar o solo.

    Uma homenagem ao primeiro voo de balão. Chama olímpica fica a sobrevoar o Jardim das Tulherias e não no estádio (mais uma surpresa em Paris)

  • Céline Dion aparece no primeiro andar da Torre Eiffel

    Segue-se o aguardado momento musical de Céline Dion, que surge no primeiro andar da Torre Eiffel. A cantora que não aparece em palco há cinco anos e retirou-se há ano e meio, interpreta “L’Hymne à l’amour”, de Édith Piaf. Celine Dion já tinha atuado na abertura dos Jogos de Atlanta.

  • Teddy Riner e Marie-José Perec são os últimos portadores da chama olímpica

    Charles Coste fez a última transferência da chama olímpica, que chegou às mãos de Teddy Riner e Marie-José Perec. Os dois atletas acendem a pira olímpica.

    A chama olímpica está instalada nas Tulherias e é composta por um anel em chamas com sete metros de diâmetro e um balão com 30 metros de altura e 22 metros de diâmetro que encontra-se a sobrevoar o solo. A chama é uma homenagem ao primeiro voo de balão movido a hidrogénio, que aconteceu em 1783 precisamente nas Tulherias.

  • Allison Pineau recebe a chama olímpica e passa-a a Jean-François Lamour. Seguem-se Alain Bernard, Clarisse Agbegnenou, Laure Manaudou, Renaud Lavillenie, membros da elite do desporto francês.

  • Michaël Guigou conduz agora a chama

    Michaël Guigou, antigo ala-esquerdo da seleção francesa de andebol, pega na chama olímpica.

  • Seguem-se Nantenin Keita, Alexis Hanquinquant e Marie-Amélie Le Fur

    Junto à pirâmide do Louvre, Parker passa a tocha olímpica a Nantenin Keita e Alexis Hanquinquant, os dois porta-estandartes dos Jogos Paralímpicos, e Marie-Amélie Le Fur, presidente do Comité Paralímpico de França.

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