Atualizações em direto
  • Kremlin recorda que EUA não é país amigo e que em janeiro "se verá" posição sobre Rússia. Putin sem planos para parabenizar Trump

    A população russa não deve esquecer que os Estados Unidos são um país que “não é amigo” da Rússia. A reação partiu do porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, que acrescentou não ter conhecimento de quaisquer planos de Vladimir Putin para dar os parabéns a Donald Trump.

    Peskov, citado pela Reuters, disse aos jornalistas que Moscovo está a analisar atentamente as afirmações dos responsáveis norte-americanos sobre a Rússia.

    E acrescentou que as relações entre os dois países estão historicamente más, sendo praticamente impossível que piorem. A Rússia acredita que os Estados Unidos podem mudar a trajetória da sua política externa, mas “veremos em janeiro” (quando o novo Presidente tomar posse”, acrescentou a mesma fonte.

  • Ex-Presidente Russo Dmitri Medvedev celebra vitória de Trump

    O ex-presidente russo e atual vice-presidente do Conselho de Segurança Russo Dimitri Medvedev reagiu à vitória de Trump no Telegram

    O dirigente russo considera que a eleição é benéfica para a Rússia porque com Trump, os EUA vão deixar de financiar “aliados tolos”, categoria onde inclui a Ucrânia.

    O ex-presidente russo também considera que o recém eleito presidente vai ser pressionado para continuar uma política hostil à Rússia.

  • Zelensky dá os parabéns a Trump por "impressionante vitória" e espera "apoio forte dos dois partidos" à Ucrânia

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já deu os parabéns a Donald Trump pela sua “impressionante vitória” na corrida à Casa Branca.

    Apesar de Trump já ter criticado repetidamente o volume da ajuda que os Estados Unidos estão a dedicar à Ucrânia, nesta primeira reação, na rede social X, Zelensky recorda a “ótima reunião” que teve com Trump em setembro, quando os dois discutiram “em pormenor a parceria estratégica” entre os dois países, o plano de vitória gizado por Zelensky e as “formas de acabar com a agressão russa à Ucrânia”.

    “Aprecio o compromisso do Presidente Trump com a abordagem da ‘paz através da força’ nos assuntos externos. Este é exatamente o princípio que na prática pode tornar mais próxima a paz na Ucrânia”. O Presidente ucraniano diz ter “esperança” de que os dois países possam pôr esse princípio em prática juntos.

    “Aguardamos por uma era em que os EUA serão fortes, com a liderança decisiva de Trump”.

    Zelensky diz acreditar num “apoio forte dos dois partidos em relação à Ucrânia”.

  • Google nega ter revelado "deliberadamente" posições de armas ucranianas

    A Google veio negar que tenha mostrado “deliberadamente” a posição de “sistemas de armas ucranianas” no Google Maps, acusação que tinha sido lançada por responsáveis ucranianos.

    Numa declaração ao European Pravda, citada pelo Kyiv Independent, a Google disse que essas imagens “foram tiradas há mais de um ano e vêm de fontes públicas”, garantindo que não pública “as imagens mais recentes de zonas de guerra”.

    “Levamos estes pedidos muito a sério e estamos em constante comunicação com responsáveis ucranianos”, disse a assessoria da Google ao jornal.

    O chefe do departamento contra a desinformação no Conselho Nacional de Segurança e Defesa da Ucrânia, Andrii Kovalenko, tinha acusado a Google de revelar as localizações de “sistemas de armas ucranianas” em imagens atualizadas recentemente.

  • Bom dia,

    Neste liveblog vamos estar a acompanhar todas as notícias relativas à guerra na Ucrânia.

    Neste link pode recordar as notícias que marcaram esta terça-feira.

    Zelensky: “Primeiras batalhas contra soldados norte-coreanos abrem nova página de instabilidade mundial”

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