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  • Bom dia, este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar os principais desenvolvimentos da guerra na Ucrânia neste novo liveblog.

    Zelensky: “O Comité Internacional da Cruz Vermelha não é um clube de privilégios”

  • Ponto de situação. O que aconteceu ao longo das últimas horas?

    O embaixador russo nas Nações Unidas em Genebra, Gennady Gatilov, disse que Moscovo enviou uma carta ao secretário-geral da ONU, António Guterres, em que ameaça romper o acordo vigente sobre a exportação de cereais.

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano já reagiu, acusando Moscovo de “jogar os jogos da fome ao ameaçar a iniciativa do Mar Negro”: “A Rússia está a fazer exatamente o que nós avisámos”, afirmou.

    • O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) garantiu que estão a “fazer progressos” para estabelecer uma zona de segurança em torno da central nuclear de Zaporíjia.

    • A Espanha vai enviar para a Ucrânia quatro sistemas de defesa antiaérea Hawk, avançou o Kyiv Independent. A notícia foi divulgada esta quinta-feira pelo secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, após Kiev ter pedido mais destes sistemas para se proteger dos ataques das forças russas.

    • Enquanto os ministros da defesa da NATO se reuniam em Bruxelas para discutir a situação da Ucrânia, dezenas de pessoas juntaram-se em frente à sede da aliança militar em protesto contra a guerra. Alguns envolvidos com bandeiras ucranianas, outros carregando cartazes com frases como: “A Ucrânia na NATO é igual à paz na Europa” e “NATO, impeçam o genocídio russo na Ucrânia”.

    • A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa adotou por unanimidade uma resolução que declara como “terrorista” o atual regime russo, numa sessão com a presença virtual do Presidente ucraniano.

    • A Comissão Europeia exortou a Ucrânia a reconhecer o Tribunal Penal Internacional antes de se refletir sobre a criação de um tribunal especial para julgar crimes de guerra no país. O Presidente ucraniano tem exigido a criação de um tribunal especial para julgar crimes de guerra que diz terem sido cometidos pelas forças russas desde que invadiram o país.

    • Moscovo anunciou que vai ajudar os residentes a sair de Kherson. “O Governo tomou a decisão de organizar assistência para a partida de residentes para outras regiões. Proporcionaremos a todos alojamento gratuito e tudo o que for necessário”, revelou o vice-primeiro-ministro russo, Marat Khusnullin, durante uma entrevista à televisão estatal.

    • Um edifício residencial foi atingido por um ataque ucraniano na cidade russa de Belgorod, numa região que faz fronteira com a Ucrânia, acusaram as autoridades locais russas. “As forças armadas ucranianas bombardearam Belgorod. Defesa antiaérea ativada. Há destruição num prédio residencial”, avisou Vyacheslav Gladkov, governador da região.

    • O bombardeamento pelas forças russas de um edifício residencial de Mykolaiv provocou quatro mortos, segundo um novo balanço divulgado pelas autoridades da cidade do sul da Ucrânia. “Infelizmente, o número de vítimas no edifício destruído pelo exército russo está a aumentar”, disse a chefe do Conselho Regional de Mykolaiv, Hanna Zamazeyeva.

  • "O Comité Internacional da Cruz Vermelha não é um clube de privilégios", diz Zelensky

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, deixou esta quinta-feira críticas ao Comité Internacional da Cruz Vermelha. “Acredito que o Comité Internacional da Cruz Vermelha não é um clube de privilégios, no qual são pagos e aproveitam a vida. A cruz vermelha tem obrigações, primariamente de natureza moral”, afirmou no habitual discurso.

    As declarações surgem após a organização ter pausado o trabalho de terreno na Ucrânia por motivos de segurança, na sequência dos bombardeamentos russos de segunda-feira em várias cidades por toda a Ucrânia.

  • AIEA diz que há "progressos" sobre criação de zona de segurança na central de Zaporíjia

    O diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) disse que estão a “fazer progressos” para estabelecer uma zona de segurança em torno da central nuclear de Zaporíjia.

    No Twitter, Rafael Grossi partilhou uma fotografia junto do ministro dos Negócios de Estrangeiros, Dmytro Kuleba, num bunker em Kiev.

    Esta semana, Grossi já esteve reunido com o Presidente ucraniano, em Kiev, seguindo-se um encontro com o líder russo, em Moscovo. Na quarta-feira anunciou que estava de regresso à Ucrânia para continuar as negociações sobre a situação em Zaporíjia.

  • Espanha vai enviar sistemas de defesa antiaérea à Ucrânia

    A Espanha vai enviar para a Ucrânia quatro sistemas de defesa antiaérea Hawk, avançou o Kyiv Independent. A notícia foi divulgada esta quinta-feira pelo secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, após Kiev ter pedido mais destes sistemas para se proteger dos ataques das forças russas.

  • Manifestantes juntam-se em frente à sede da NATO

    Enquanto os ministros da defesa da NATO se reuniam em Bruxelas para discutir a situação da Ucrânia, dezenas de pessoas juntaram-se em frente à sede da aliança militar em protesto contra a guerra. Alguns envolvidos com bandeiras ucranianas, outros carregando cartazes com frases como: “A Ucrânia na NATO é igual à paz na Europa” e “NATO, impeçam o genocídio russo na Ucrânia”.

    Protest Outside NATO Headquarters In Brussels

    Protest Outside NATO Headquarters In Brussels

    Protest Outside NATO Headquarters In Brussels

  • Exportação de cereais. MNE ucraniano acusa Rússia de "jogos de fome": "A chantagem deve acabar"

    Após a Rússia ter ameaçado romper o acordo da exportação de cereais, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano acusou Moscovo de “jogar os jogos da fome ao ameaçar a iniciativa do Mar Negro”: “A Rússia está a fazer exatemente o que nós avisámos”.

    Enviando uma mensagem no seu Twitter “a toda a família africana e asiática”, Dmytro Kuleba garantiu que a Ucrânia “não está a fazer exigências adicionais”. “Queremos que o corredor continue aberto.”

    “É tempo de proteger o corredor do Mar Negro”, instou Kuleba, que apelou a que todos os “Estados e organizações” para “deixarem bem claro a Moscovo” de que a “chantagem deve parar”.

    Para o MNE ucraniano, a Rússia “não deve ser capaz de colocar milhões de pessoas em risco”.

  • Assembleia do Conselho da Europa declara como “terrorista” atual regime russo

    A Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa (APCE) adotou hoje por unanimidade uma resolução que declara como “terrorista” o atual regime russo, numa sessão com a presença virtual do Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.

    “A resolução foi aprovada por unanimidade”, anunciou o presidente da APCE, Tiny Kox, após confirmar 99 votos a favor, zero contra e uma abstenção, durante uma sessão plenária hoje realizada.

    O texto declara “o atual regime russo como terrorista”, condena os “designados referendos” sobre a anexação de quatro regiões da Ucrânia (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia), e adverte que estes “devem ser considerados nulos” e “sem qualquer efeito legal ou político”.

  • União Europeia pede a Kiev que reconheça Tribunal Penal Internacional

    A Comissão Europeia exortou esta quinta-feira a Ucrânia a reconhecer o Tribunal Penal Internacional (TPI) antes de se reflectir sobre a criação de um tribunal especial para julgar crimes de guerra no país.

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, tem exigido a criação de um tribunal especial para julgar crimes de guerra que diz terem sido cometidos pelas forças russas desde que invadiram o país.

    “Pedimos às autoridades ucranianas que ratifiquem o Estatuto de Roma de modo a que [a Ucrânia] possa participar oficialmente no Tribunal Penal Internacional, para que outras possíveis soluções possam ser discutidas posteriormente”, disse o comissário europeu da Justiça, Didier Reynders, no Luxemburgo.

  • Rússia enviou carta a Guterres na qual ameaça romper acordo sobre exportações de cereais

    O embaixador russo nas Nações Unidas em Genebra, Gennady Gatilov, disse hoje que Moscovo enviou uma carta ao secretário-geral da Organização das Nações Unidas, António Guterres, em que ameaça romper o acordo vigente sobre a exportação de cereais.

    De acordo com a Reuters, a Rússia prepara-se, para o próximo mês, não renovar o acordo da exportação de cereais a partir do Mar Negro, a não ser que certas circunstâncias (que não foram detalhadas) sejam cumpridas.

    A Rússia apresentou, de acordo com a Reuters, uma lista de reclamações a António Guterres. Uma equipa da ONU deslocar-se-á a Moscovo no domingo para discutir o assunto.

    O acordo da exportação de cereais, que foi assinado a quatro partes (Turquia, Rússia, Ucrânia e ONU) no final de julho em Istambul, retomou a exportação cereais retidos na Ucrânia desde o início do conflito.

    Por sua vez, foi facilitada a Moscovo a exportação de fertilizantes e produtos alimentares. No entanto, a Rússia argumenta que não está a ser beneficiada.

    A Rússia e a Ucrânia são um dos principais países exportadores de cereais do mundo.

  • Rússia vai ajudar habitantes a sair de Kherson

    Moscovo anunciou que vai ajudar os residentes a sair de Kherson, avança o The Guardian. “O Governo tomou a decisão de organizar assistência para a partida de residentes para outras regiões. Proporcionaremos a todos alojamento gratuito e tudo o que for necessário”, disse o vice-primeiro-ministro russo, Marat Khusnullin, durante uma entrevista à televisão estatal.

    Esta quinta-feira, no habitual relatório sobre a guerra, o ministério da Defesa do Reino Unido já tinha divulgado que autoridades russas estavam a preparar a retirada de civis da cidade de Kherson, antecipando que os combates cheguem à cidade.

  • Edifício residencial em cidade russa atingido por ataque ucraniano

    Um edifício residencial foi atingido por um ataque ucraniano na cidade russa de Belgorod, numa região que faz fronteira com a Ucrânia, acusaram esta quinta-feira as autoridades locais russas.

    “As forças armadas ucranianas bombardearam Belgorod. Defesa antiaérea ativada. Há destruição num prédio residencial”, disse na rede social Telegram Vyacheslav Gladkov, governador desta região, onde os tiroteios se têm multiplicado nas últimas semanas.

    “Estamos a tentar esclarecer se há [potenciais] vítimas”, acrescentou Gladkov, que publicou fotografias de detritos espalhados por uma rua e de um carro danificado.

    Segundo o governador da região de Belgorod, um míssil caiu também no complexo desportivo de uma escola de ensino médio da cidade, mas não explodiu.

  • Rússia assegura distribuição de cereais e fertilizantes para países pobres

    O Presidente russo, Vladimir Putin, assegurou esta quinta-feira a distribuição de cereais e fertilizantes para os países mais pobres, através da Turquia, cumprindo o acordo mediado pela ONU para resolver um dos problemas provocados pela guerra na Ucrânia.

    “Estamos determinados em assegurar o envio de cereais e de fertilizantes para os países menos desenvolvidos”, disse Putin ao seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, durante um encontro no Cazaquistão, à margem de uma cimeira regional, segundo uma nota divulgada pelo Kremlin (Presidência russa).

    Putin saudou o facto de Rússia e Turquia estarem “em sintonia” sobre várias matérias, nomeadamente no campo da energia e da alimentação, comprometendo-se a reforçar o acordo de Istambul, assinado em julho sob o patrocínio da ONU, para assegurar a venda de cereais ucranianos e russos, cujo transporte estava condicionado por causa da guerra na Ucrânia, desencadeada por uma ofensiva militar russa no final de fevereiro.

  • Balanço de ataque russo em Mykolaiv sobe para quatro mortos

    O bombardeamento pelas forças russas de um edifício residencial de Mykolaiv provocou quatro mortos, segundo um novo balanço divulgado hoje pelas autoridades da cidade do sul da Ucrânia.

    “Infelizmente, o número de vítimas no edifício destruído pelo exército russo está a aumentar”, disse a chefe do Conselho Regional de Mykolaiv, Hanna Zamazeyeva, dando conta da recuperação de mais um corpo nos escombros do edifício.

    Inicialmente, as equipas de socorro tinham encontrado o corpo de um homem debaixo dos escombros, mas retiraram mais três nas últimas horas.

    Um rapaz de 11 anos foi resgatado dos escombros, onde permaneceu durante seis horas.

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante o 232.º dia de guerra?

    Nas últimas horas, o porta-voz do Kremlin garantiu que os objetivos da “operação militar especial” não mudaram, mas Rússia está disposta a negociar para os atingir.”Reiterámos repetidamente que permanecemos abertos a negociações para atingir os nossos objetivos”, disse Dmitry Peskov ao jornal russo Izvestia, citado pela Reuters.

    O dia também ficou marcado pelas declarações de Josep Borrell, chefe da diplomacia da União Europeia, em Bruges. Borrell disse que um ataque nuclear à Ucrânia não levaria a guerra nuclear, mas a uma resposta militar “poderosa” que “aniquilaria o exército russo”.

    • A NATO vai entregar à Ucrânia “centenas” de inibidores para anular os drones de fabrico russo e iraniano que estão a danificar infraestruturas críticas no decurso dos ataques do Exército russo, avançou o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg.
    • Portugal vai enviar para a Ucrânia seis helicópteros Kamov, que estão sem licença para operar devido às sanções impostas à Rússia. Governo acredita que serão “muitíssimo úteis à Ucrânia”.
    • A Ucrânia e a Rússia revelaram que foram libertados 20 soldados de cada lado como parte de uma nova troca de prisioneiros. Na terça-feira, numa outra troca de prisioneiros, já tinham sido libertados 32 soldados ucranianos. Na altura, porém, as autoridades russas não divulgaram o número de militares que foram devolvidos.

    • O governador nomeado pela Rússia para a região controlada de Kherson apelou aos cidadãos para que saiam da cidade o mais rapidamente possível.
    • Volodymyr Kudrytskyi, chefe executivo do Ukrenergo — operador de eletricidade da Ucrânia –, revela que a energia do país voltou a ser restabelecida apesar de existirem trabalhos de reparação nas infrastruturas danificadas.
    • O Presidente francês, Emmanuel Macron, escreveu na sua conta pessoal do Twitter que não deseja uma “guerra mundial”. “Estamos a ajudar a Ucrânia a resistir e nunca a atacar a Rússia”, afirmou.

    • O Presidente russo propôs ao seu homólogo turco a construção de hub de gás natural russo na Turquia sem qualquer “cor política”. De acordo com Putin, um hub de gás natural na Turquia permitirá regular os preços, vender gás a preço de mercados e não aumentá-los exponencialmente.

    • O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) saudou a “mensagem muito forte da comunidade internacional” com a condenação pela Assembleia Geral da ONU das recentes anexações ilegais russas de territórios ucranianos.

  • NATO anuncia envio de “centenas” de inibidores de drones russos e iranianos

    A NATO vai entregar à Ucrânia “centenas” de inibidores para anular os drones de fabrico russo e iraniano que estão a danificar infraestruturas críticas no decurso dos ataques do Exército russo, informou esta quinta-feira o secretário-geral da organização, Jens Stoltenberg.

    A NATO “entregará equipamentos antidrones à Ucrânia, com centenas de inibidores que podem ajudar a eliminar a ação dos drones de fabrico russo e iraniano”, assinalou Stoltenberg em conferência de imprensa após o final de uma reunião dos ministros da Defesa da organização militar aliada.

    O chefe da NATO também se congratulou com o envio por diversos Estados-membros de artilharia, defesas aéreas e veículos blindados e que nas últimas semanas têm reforçado o arsenal ucraniano.

  • Objetivos na Ucrânia podem ser atingidos com negociações, diz Kremlin

    Os objetivos da “operação militar especial” – como Moscovo se refere à guerra na Ucrânia – “não mudaram”, afirmou o porta-voz do Kremlin. Em declarações ao jornal russo Izvestia, citado pela Reuters, Dmitry Peskov disse, no entanto, que a Rússia está disposta a negociar para os atingir.

    “A direção não mudou, a operação militar especial continua, prosseguindo para obtermos os nossos objetivos. No entanto, reiterámos repetidamente que permanecemos abertos a negociações para atingir os nossos objetivos”, explicou.

    Já esta semana, o ministro dos Negócios Estrangeiros russo tinha dito que Moscovo está disposto a regressar à mesa das negociações, numa mudança de tom após os recentes avanços das forças ucranianas.

  • Portugal envia para a Ucrânia seis helicópteros Kamov. Um deles está "inoperacional" porque teve um acidente

    Portugal vai enviar para a Ucrânia seis Kamov, que estão sem licença para operar devido às sanções impostas à Rússia. Governo acredita que helicópteros serão “muitíssimo úteis à Ucrânia”.

    Portugal envia para a Ucrânia seis helicópteros Kamov. Um deles está “inoperacional” porque teve um acidente

  • Nova troca de prisioneiros entre Kiev e Moscovo: libertados 40 soldados

    A Ucrânia e a Rússia revelaram que foram libertados 20 soldados de cada lado como parte de uma nova troca de prisioneiros.

    “Como resultado de um processo de negociação, 20 militares russos regressaram do território da Ucrânia controlado pelo regime de Kiev”, divulgou o Ministério da Defesa russo, citado pela Associated Press. Moscovo adianta que os soldados já estão a receber tratamento médico e o acompanhamento psicológico necessário, sendo que em breve serão levados para as instalações médicas do ministério para tratamento e reabilitação.

    O chefe do gabinete do Presidente Zelensky, Andriy Yermak, também divulgou que 20 soldados foram libertados do cativeiro russo.

    Segundo Yermak, alguns dos soldados estavam detidos na prisão de Olenivka – controlada pelas autoridades separatistas em Donetsk – e outros em territórios ocupados pelas forças russas em Zaporíjia e Kherson. “Os rapazes estão a passar por uma avaliação médica, estão todos felizes por estarem de volta à terra natal. São muito aguardados em casa”, escreveu no Twitter.

    Na terça-feira, numa outra troca de prisioneiros, já tinham sido libertados 32 soldados ucranianos. Na altura, porém, as autoridades russas não divulgaram o número de militares que foram devolvidos.

    Nova troca de prisioneiros entre Kiev e Moscovo. Libertados 32 soldados ucranianos

  • Cenários em que a NATO usaria armas nucleares são "extremamente remotos", diz Stoltenberg

    Se a Rússia usar armas nucleares na Ucrânia haverá “consequências severas”, alertou esta quarta-feira o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg. “O objetivo fundamental da dissuasão nuclear da NATO é preservar a paz e evitar uma agressão aos aliados”, afirmou durante uma conferência de imprensa.

    Questionado sobre se a NATO considera a hipótese de uma resposta nuclear caso a Rússia lance um ataque nuclear, Stoltenberg disse que “as circunstâncias nas quais a NATO poderia ter de usar armas nucleares são extremamente remotas”.

    Segundo a Sky News, voltou a sublinhar que a retórica russa é “perigosa e irresponsável”, afirmando que Moscovo sabe que uma guerra nuclear não pode ser vencida.

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