Histórico de atualizações
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    Forças israelitas terão intensificado operação em Rafah

  • Irão aumenta capacidade de enriquecimento de urânio depois da agência atómica da ONU ter exigido maior cooperação

    O Irão está a responder à resolução da semana passada do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), ao expandir a capacidade de enriquecimento de urânio em duas instalações subterrâneas, embora o aumento dessa capacidade não tenha aumentando tanto quanto se esperava, segundo os diplomatas citados pela Reuters.

    O Conselho de Administração da AIEA aprovou uma resolução há uma semana, apelando ao Irão para que reforce a cooperação com a AIEA e inverta a sua recente proibição de entrada de inspetores, apesar das preocupações dos EUA de que Teerão pudesse responder com uma “escalada” atómica.

    Agência atómica da ONU condena falta de cooperação do Irão

  • Houthis do Iémen afirmam ter atingido Israel e um navio no Mar Vermelho

    Os Houthis do Iémen terão levado a cabo uma operação militar tendo como alvo locais em Ashdod e Haifa, em Israel.

    O grupo terá atingido também um navio no Mar Vermelho, segundo o porta-voz militar do grupo, Yahya Saree, num discurso televisionado e citado pela Reuters. O navio foi atingido e corre o risco de se afundar, afirmou.

  • Administração Biden receia que tensões na fronteira libanesa possam transformar-se em guerra

    Um relatório da agência noticiosa norte-americana Axios afirma, ao citar “funcionários norte-americanos” não identificados, que o governo está “cada vez mais preocupado” com a possibilidade de as tensões entre Israel e o Hezbollah se transformarem numa guerra total.

    Hezbollah disparou mísseis antiaéreos contra caças israelitas

    O relatório acrescenta que os EUA estão a “lutar” nos bastidores para evitar a eclosão de uma guerra entre as duas partes, que têm trocado fogo limitado quase diariamente desde o início da guerra de Israel em Gaza.

  • Hamas queria China, Rússia e Turquia a garantir que Israel cumpre acordos. Exigência foi rejeitada

    O Hamas quer que a China, Rússia e Turquia garantam que qualquer acordo de reféns firmado com Israel será cumprido.

    Esta é uma das alterações propostas pelo Hamas ao acordo de cessar-fogo apresentado pelos Estados Unidos da América, segundo a Corporação Israelita de Radiodifusão Pública (Kan) citada pelo Times of Israel.

    Contudo, a proposta de alteração foi rejeitada tanto pelos Estados Unidos da América como por Israel, adianta a cadeia pública de radiodifusão israelita.

  • Mais de 8.000 crianças menores de cinco anos tratadas por subnutrição aguda em Gaza

    Mais de 8.000 crianças com menos de cinco anos foram tratadas por subnutrição aguda na Faixa de Gaza e 28 morreram, revelou hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).

    Uma parte significativa da população daquele território palestiniano — há mais de oito meses palco de uma guerra de Israel contra o movimento islamita palestiniano Hamas – enfrenta atualmente um nível catastrófico de escassez de alimentos e condições de quase inanição, indicou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, numa conferência de imprensa em Genebra, sede da agência especializada da ONU.

    “Apesar das informações que dão conta de um aumento da distribuição de alimentos, nada atualmente prova que os mais necessitados estejam a receber alimentos em quantidade e qualidade suficientes”, sublinhou.

  • BE desafia Governo a reconhecer Palestina: Portugal está a ser "cúmplice de um genocídio"

    O Bloco de Esquerda desafiou o Governo PSD/CDS-PP a reconhecer o estado da Palestina, insistindo que Portugal está a ser “cúmplice de um genocídio”, com o PSD a recusar a utilização do tema como “propaganda política” com objetivo eleitoral.

    Foi a deputada Marisa Matias que lançou o repto ao Governo liderado por Luís Montenegro para reconhecer o estado da Palestina. “Para haver solução de dois Estados é preciso que se reconheçam ambos, senão são só palavras ao vento”, disse.

    Para a bloquista, o governo israelita de Benjamin Netanyahu é responsável por uma “ocupação, genocídio, limpeza étnica” que tem a cumplicidades dos governos europeus, que mantém um acordo de associação com Israel.

    “Que nunca se confunda um regime colonial e sionista, como o do governo israelita, com o judaísmo e não se permita que as atrocidades e crimes cometidos pelo regime sionista possam alimentar discursos antissemitas”, salientou.

    Pelo PSD, o deputado Bruno Ventura começou por afirmar que o PSD “tem como ponto cardeal orientador da política externa o princípio da dignidade dos povos, liberdade, paz e segurança”.

    “Mas há uma coisa que o PSD não faz: não utiliza este tema que é complexo, delicado, como tema de propaganda política para estimular qualquer tipo de audiência eleitoral”, criticou o social-democrata.

  • Propostas de alteração do Hamas ao acordo de cessar-fogo "são pequenas", diz Jake Sullivan

    O Conselheiro de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jake Sullivan, considera que as propostas de alteração feitas pelo Hamas ao acordo de cessar-fogo apresentado pelos Estados Unidos são pequenas.

    “Muitas das propostas de alteração são pequenas e não são inesperadas. Outras variam mais substancialmente daquilo que foi definido na resolução do conselho de segurança da ONU”, disse, citado pela agência Reuters.

    Segundo Jake Sullivan, os Estados Unidos vão trabalhar com o Egipto e o Qatar para colmatar as lacunas existentes.

  • Eslovénia envia 2,5 milhões de euros para Gaza

    A Eslovénia vai enviar um total de 2,5 milhões de euros em ajuda humanitária para Gaza, avança a Al Jazeera.

    Cerca de um milhão de euros será entregue aos palestinianos através da UNRWA (a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina).

    Por sua vez, um milhão de euros será entregue ao Programa Alimentar Mundial da Organização das Nações Unidas.

    Os restantes 0,5 milhões terão como destino “projetos de saúde e reabilitação psicossocial” para vítimas da guerra em Gaza.

  • Oficial do Hamas acusa Blinken de ser "parte do problema, não da solução"

    O oficial do Hamas Osama Hamdan acusou o secretário de Estado norte-americano Antony Blinken de ser “parte do problema, não da solução” relativamente ao conflito em Gaza. As declarações adiantadas pela agência Reuters e citadas pelo Times of Israel, foram feitas ao canal Al-Araby TV

    Hamdan acrescentou ainda que o Hamas não apresentou propostas de alteração ao acordo de cessar-fogo apresentados pelos Estados Unidos da América.

    Esta afirmação choca com a declaração anteriormente feita por Blinken esta quarta-feira: “O Hamas poderia ter respondido com uma única palavra. ‘Sim’. Em vez disso, o Hamas esperou quase duas semanas e depois propôs mais alterações, algumas das quais vão para além das posições anteriormente tomadas e aceites.”

  • Morreram quase 500 profissionais de saúde desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde

    Morreram pelo menos 498 profissionais de saúde desde 7 de outubro, de acordo com o Ministério da Saúde em Gaza, sob tutela do Hamas, avança a Al Jazeera. Além disto, terão sido detidas pelo menos 310 pessoas.

    De acordo com um relatório citado pelo mesmo jornal, apenas 16 hospitais continuam parcialmente operacionais e mais de 130 ambulâncias foram destruídas.

  • Ministério da Saúde palestiniano sobe número de mortes em Gaza para 37.202

    O número de mortes em Gaza ultrapassou as 37.200, segundo dá conta o ministério da Saúde palestiniano, sub a tutela do Hamas. Ao registo e vidas perdidas desde o início da guerra juntam-se ainda, pelo menos, 84.932 feridos, segundo se pode ler na Aljazeera.

  • Hezbollah ameaça intensificar ataques contra Israel

    O movimento xiita libanês Hezbollah vai intensificar os ataques contra Israel após a morte de um alto comandante num ataque israelita, avisou hoje Hashem Safieddine, chefe do comité executivo da organização pró-iraniana.

    “Vamos aumentar a intensidade, o poder, o número e a qualidade das nossas operações”, afirmou Safieddine no funeral de Taleb Sami Abdallah, morto na terça-feira à noite, juntamente com três outros combatentes, num ataque israelita no sul do Líbano.

    As declarações de Safieddine surgem depois de o exército israelita ter declarado que cerca de 90 projéteis foram disparados hoje do Líbano contra Israel, após um ataque israelita ter matado um alto comandante do Hezbollah no sul do Líbano na terça-feira.

  • Blinken diz que resposta do Hamas propõe demasiadas mudanças, mas alguns pontos podem ser trabalhados

    De visita ao Qatar, o secretário de Estado norte-americano reagiu à resposta do Hamas à proposta de cessar-fogo, destacando as mudanças feitas pelo grupo.

    Numa conferência de imprensa, citada pelo The Times of Israel, Antony Blinken declarou: “estamos determinados a tentar colmatar as lacunas, e creio que essas lacunas são colmatáveis. Isso não significa que serão colmatadas”.

    Apesar de ter apontado que algumas das mudanças propostas pelo Hamas podem ser trabalhadas, insistiu que as mudanças são demasiadas. “O Hamas poderia ter respondido com uma única palavra. ‘Sim’. Em vez disso, o Hamas esperou quase duas semanas e depois propôs mais alterações, algumas das quais vão para além das posições anteriormente tomadas e aceites”, acusou Blinken.

  • Exército israelita confirma que eliminou o comandante do Hezbollah

    As Forças de Defesa israelitas (IDF na sigla em inglês) confirmou através da rede social X que eliminou o comandante Taleb Sami Abdallah do Hezbollah num ataque na noite passada.

    Taleb Sami Abdallah “é o mais importante comandante do Hezbollah a ser morto até agora desde o início da guerra”, disse uma fonte do grupo terrorista.

  • Blinken já está no Qatar para reuniões sobre o acordo de cessar-fogo em Gaza

    O secretário de estado norte-americano, Antony Blinken, já aterrou em Doha para reuniões com o Emir e com o primeiro-ministro que têm na agenda o acordo de cessar-fogo em Gaza, informa a Aljazeera.

    O Qatar tem sido um dos mediadores no conflito entre Israel e o Hamas. Esta é a terceira paragem desta tour de Blinken. O diplomata deverá dar uma conferência de imprensa depois das reuniões e irá e seguida para Itália, para a reunião do G7.

  • Ataques em Gaza fazem 14 mortos

    Foram confirmados seis mortos num ataque aéreo israelita a uma casa na cidade de Gaza, segundo a Aljazeera com informação da Wafa. São já 14 as mortes só esta manhã em Gaza e há também feridos.

  • Israel atinge infraestruturas no Líbano de onde foram disparados os projéteis desta manhã

    Caças israelitas atingiram esta manhã infraestruturas do Hezbollah no sul do Líbano, das quais foram lançados dezenas de rockets para o norte de Israel esta manhã, informaram as Forças de defesa israelitas (IDF) na rede social X.

    Esta manhã forma lançados, pelo menos, 170 rockets do Líbano para Israel. Alguns foram intercetados pelas defesas aéreas e não há feridos a registar, dá conta o Times of Israel.

  • São já 160 os projéteis lançados do Líbano para Israel

    O exercito israelita dá conta de 160 projéteis lançados a partir do Líbano para o norte de Israel só esta manhã, registam as Forças de Defesa israelitas na rede social X. Depois de uma primeira série de 90 rockets, seguiram-se mais 70. “Muitos foram em várias localizações, causando incêndios e muitos projéteis foram intercetados, pode ler-se na comunciação das IDF”.

  • Comissão de inquérito da ONU acusa Israel de “extermínio” em Gaza desde 2023

    Uma comissão de inquérito da ONU concluiu que tanto o Hamas como Israel cometeram crimes de guerra no dia 7 de outubro e no que aconteceu depois disso, noticia o Guardian.

    A comissão analisou o que se passou entre 7 de outubro de 31 de dezembro de 2023 através de entrevistas com vítimas, testemunhas, imagens e satélite, relatórios médicos e outras fontes de informação verificadas.

    O relatório acusa o Hamas de “direcionar intencionalmente ataques a civis”, de “cometer “assassinatos ou mortes intencionais”, assim como de “tortura e tratamento inumano ou cruel” e de “disparar indiscriminadamente projéteis para áreas populosas de Israel”, cita o jornal britânico, entre outros crimes notados no ataque de 7 de outubro.

    Quanto aos crimes de guerra de Israel, o relatório conclui que “Israel infligiu castigo coletivo na população palestiniana em Gaza” e refere “fome como método de guerra”, “deslocamento forçado”, “violência sexual”, “atrocidades contra a dignidade pessoal”. E, tal como o grupo terrorista palestiniano, “assassinatos ou vontade de matar”, “disparar indiscriminadamente projéteis contra civis ou objetos civis”, cita o Guardian.

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