Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, este liveblog vai ser encerrado, obrigada por nos ter acompanhado.

    Continue a par dos principais desenvolvimentos nos fogos em Portugal hoje neste novo liveblog.

    Mangualde: dezenas de pessoas retiradas de casas devido a aproximação de fogo das casas. Incêndios terão consumido mais de 8 mil hectares no concelho de Vila Pouca de Aguiar

  • Bombeiros falam de situação gravíssima e incontrolável devido a fogo em Arouca

    O incêndio que deflagrou terça-feira em Castro Daire alastrou a Arouca por volta das 23h00 e está esta madrugada a criar uma situação gravíssima e incontrolável no concelho vizinho, dizem fontes municipais.

    “Isto está incontrolável e eu só tenho aqui os meus homens de Arouca”, disse à Lusa, às 01h30, o comandante dos Bombeiros de Arouca, José Gonçalves, num estado de agitação que não lhe permitiu avançar mais dados sobre as operações nesse município do distrito de Aveiro e da Área Metropolitana do Porto.

    Vinte minutos depois, outra fonte dos bombeiros adiantava, a partir do quartel: “Só agora é que aqui estão a chegar homens de outras corporações, mas podemos dizer que, mesmo com eles, a situação é gravíssima”.

    Firefighters fight a forest fire in Zimao, Vila Pouca de Aguiar, Portugal, 16 September 2024. The situation has worsened in the fire in Vila Pouca de Aguiar, which is approaching the village of Vila Meã, said the mayor today, who asked for more resources to fight the three fires in the municipality. 99 operational and 32 vehicles are fighting the forest fire. PEDRO SARMENTO COSTA/LUSA Foto: Pedro Sarmento Costa/LUSA

    Com os 90 bombeiros da corporação de Arouca e os que que se lhes juntaram para ajudar no combate ao fogo, às 02h00 já estavam no terreno cerca de 100 homens.

    Às 03h00, o portal da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil continuava a indicar que ao incêndio iniciado em Castro Daire, na zona de Moção, estavam afetos apenas 62 operacionais e 16 veículos.

    “Pode ser uma falha técnica ou excesso de trabalho, mas o que sabemos é que em Arouca as chamas estão a avançar a grande velocidade e há muitas zonas habitacionais já cercadas pelo fogo”, refere a fonte dos bombeiros.

  • Mais de 5600 bombeiros e 1800 meios terrestres combatem 131 incêndios

    Mais de 5600 bombeiros combatiam, pelas 2h50 de hoje, 131 fogos em Portugal Continental. Segundo o site da Proteção Civil, estes 5644 operacionais estavam acompanhados por 1800 meios terrestres.

    Entre as principais ocorrências, em Albergaria-a-Velha, o incêndio que deflagrou às 07h20 de segunda-feira mobilizava 406 operacionais e 150 viaturas. Já o fogo no concelho de Oliveira de Azeméis estava a ser combatido por 405 homens e 150 meios terrestres.

    Em Sever do Vouga, perto das 3h00, mantinha-se ativos dois incêndios. O que deflagrou em Pessegueiro do Vouga reunia 322 operacionais e 102 meios terrestres. Já em Sever do Vouga, combatem as chamas 291 operacionais, apoiados por 94 viaturas.

    O fogo em Mões e Soutelo, Castro Daire, estava a ser combatido por 301 bombeiros e 91 veículos. Já em Midões, Tábua, encontravam-se 254 operacionais e 83 meios terrestres.

  • Fogo em Albergaria-a-Velha “praticamente todo fechado”, revela Proteção Civil

    O coordenador municipal da Proteção Civil de Albergaria-a-Velha, João Oliveira, avançou hoje que o incêndio está “praticamente todo fechado” e que mais de 40 casas foram afetadas pelas chamas.

    Em declarações à Lusa, João Oliveira afirmou que o incêndio está “praticamente todo fechado”, apesar de alguns reacendimentos que estão a ser prontamente a ser combatidos pelos bombeiros.

    De acordo com o responsável, o balanço feito pelos serviços aponta para cerca de 40 habitações afetadas pelas chamas.

    “A situação está muito mais calma”, indicou, avançando também que no Pavilhão Municipal de Albergaria-a-Velha, que foi transformado em dormitório, “já não está ninguém”.

    O presidente da Junta de Freguesia de Ossela, onde, pela meia-noite, mais de 50 pessoas foram retiradas das suas habitações devido à proximidade das chamas, assegurou à Lusa que as pessoas já se encontram em segurança.

    Alguns moradores vão pernoitar na junta de freguesia e outros já encontraram abrigo em casa de familiares, acrescentou José Santos.

    Também em declarações à agência Lusa ao final da noite de terça-feira, o presidente da Câmara de Sever do Vouga, Jorge Almeida, afirmou que duas frentes do incêndio estavam a gerar mais preocupação, mas disse estar confiante que a situação iria melhorar se o vento não se agravasse.

  • Incêndios em Portugal são notícia na imprensa internacional

    Numa altura em que cerca de 6.200 operacionais, apoiados por 1.900 meios terrestres, combatem mais de uma centena e meia de fogos, Portugal é notícia na imprensa internacional, que acompanha ao minuto a luta contra as chamas.

    “O Governo de Portugal prolonga o estado de alerta devido os incêndios:’Vamos passar por horas difíceis’”, pode ler-se no espanhol El País. O texto é acompanhado por uma fotografia do fogo em Covelo, Gondomar.

    O britânico The Guardian relata o aumento do número de mortes — são agora sete — depois de “bombeiros terem sido encurralados pelas chamas”. A BBC também destaca a mortes dos três soldados da paz, assim como o The Times, que acrescenta ainda a morte de uma idosa em Mangualde à lista.

    Com uma fotografia de Sever do Vouga, a árabe Al Jazeera escreve que “três bombeiros morreram, numa altura em que Portugal combate dezenas de incêndios”. O canal televisivo lembra ainda que Lisboa tem pedido ajuda à União Europeia para combater as chama.

  • Unidades espanholas a caminho de Portugal

    A Unidade Militar de Emergências de Espanha partilhou imagens da partida dos primeiro e quinto batalhões para Portugal para ajudar na luta contra as chama.

    “Unidades do primeiro e quinto batalhões de intervenção em emergências da UME saem das bases de Torrejón de Ardoz de León para colaborar nos trabalhos de extinção dos incêndios florestais que assolam Portugal”, pode ler-se na página oficial do organismo na rede social X.

  • Vila Pouca de Aguiar: "Temos 140 bombeiros para distruibir por três incêndios"

    A presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, Ana Rita Dias, revelou, no último balanço aos jornalistas, que há “três frentes ativas” no concelho: Sabroso de Aguiar, Vreia de Jales e Vilela da Cabugueira. “Os meios no terreno são cerca de 140 para os três incêndios, que temos que distribuir mediante o que é possível e as urgências que vão surgindo”, confessou em declarações à SIC Notícias.

    Ana Rita Dias acredita que “algumas situações podiam ser evitadas caso mais meios tivessem sido disponiblizados”, tal como tem vindo a pedir. “Não foram, de certeza que há motivos de força maior, e, portanto, encaramos com preocupação mais uma noite porque não sabemos o que vai acontecer”, acrescentou, assumindo: “E quarta será certamente mais um dia muito complicado porque as condições meteorológicas irão variar”.

    A autarca deixa ainda uma garantia: “Se for necessário, voltaremos a solicitar meios aéreos”. “Acredito que, se os meios tivessem vindo quando foram solicitados, a frente que está em Vilela da Cabugueira não tinha ocorrido”, defendeu.

  • As imagens do incêndio em Oliveira de Azeméis

    Nas redes sociais, vão sendo partilhadas imagens das chamas em várias zonas de Oliveira de Azeméis, onde o fogo estava a ser combatido às 00h:00 de hoje por 370 operacionais, apoiados por 141 meios terrestres.

  • Autarca de Vila Real alerta que fogo continua “a arder com intensidade”

    O incêndio que progrediu de Vila Pouca de Aguiar para Vila Real continua a “arder com intensidade” e ameaça casas no centro da aldeia de Vilarinho de Samardã, avançou hoje o presidente da Câmara de Vila Real.

    “Infelizmente aconteceu o que mais temíamos. O incêndio já está a descer para Vilarinho [de Samardã] em direção ao centro da aldeia. Há um conjunto de casas ameaçadas”, afirmou o presidente da Câmara de Vila Real, Rui Santos.

    À Lusa, o autarca avançou que o incêndio que progrediu de Vila Pouca de Aguiar para Vila Real “arde com intensidade e avança com muita velocidade”.

    “Infelizmente durante a tarde não foi possível colocar meios aéreos como tinha sido solicitado”, referiu, dizendo prever “uma noite muito dura”.

    “Se tal acontecer espero que nas primeiras horas do dia os aviões possam atuar e dar uma ajuda, caso contrário a situação tenderá a agravar-se e temos aqui um grande problema”, acrescentou Rui Santos.

  • Cerca de 6.200 operacionais combatiam 163 fogos às às 00h00

    Cerca de 6.200 operacionais, apoiados por 1.900 meios terrestres, continuavam às 00h00 de hoje a combater mais de uma centena e meia de fogos em Portugal Continental, de acordo com a Proteção Civil.

    Às 00h00 hoje estavam ativos 163 incêndios no território continental que eram combatidos por 6.191 operacionais, segundo informação disponível no site oficial da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).

    Os fogos que lavram há vários dias no distrito de Aveiro continuam hoje a ser os que mobilizam mais operacionais e meios.

    Em Sever do Vouga, mantinham-se ativos às 00h00 de hoje dois incêndios.

    O fogo que deflagrou às 02h17 de domingo estava a ser combatido por 320 operacionais, apoiados por 100 meios terrestres, já o que teve início pelas 15h00 do mesmo dia, mobilizava 305 operacionais, apoiados por 98 meios terrestres.

    Não muito longe, em Albergaria-a-Velha, o incêndio que deflagrou às 07h20 de segunda-feira mobilizava às 00h00 de hoje 393 operacionais, assistidos por 125 meios terrestres.

    O incêndio que deflagrou no domingo, pelas 15h00, no concelho de Oliveira de Azeméis, estava a ser combatido às 00h:00 de hoje por 370 operacionais, apoiados por 141 meios terrestres.

  • As imagens do incêndio em Águeda, onde o fogo está às portas da cidade

    A frente do incêndio em Águeda continua a ser uma dos mais complicados a lavrar e “a dar problemas” aos bombeiros com o cair da noite. O fogo está, neste momento, às portas da cidade, com apenas uma zona industrial entre o fogo e as habitações. Dois lares de idosos já foram evacuados.

    Imagem: João Porfírio/Observador

    Imagem: João Porfírio/Observador

    Imagem: João Porfírio/Observador

    Imagem: João Porfírio/Observador

    *Com João Porfírio

  • Proteção Civil avisou Governo sobre aumento do estado de alerta dia 12

    O presidente da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), André da Costa, admitiu que a entidade tinha “consciência que iríamos atravessar um período — relativamente ao risco de incêndio — com uma complexidade muito elevada”.

    “A situação [de elevar o estado de alerta] começou a ser gizada em termos de previsão desde dia 12 nos briefings diários que fazemos, quer no âmbito do centro de coordenação operacional nacional, quer no âmbito das reuniões particulares com o IPMA”, disse em declarações à CNN.

    “Logo no dia 12 começamos a falar com o Governo relativamente à elevação do estado de alerta especial para vermelho, que podia ser uma situação que poderia ocorrer”, continuou.

    Mas ressalvou: “Só este domingo [dia 15] estavam reunidos as condições de meteorologia necessárias. Temos de ter parâmetros e medidas de avaliação permanente, porque ao elevarmos [o estado de alerta] estamos a disponibilizar mais meios e capacidade financeira.”

    Duarte da Costa disse que “não cabe ao presidente” da ANEPC fazer a avaliação de declarar o aumento do estado de alerta. Mas, na opinião do presidente, o Governo “foi muito a tempo” na declaração de alerta ao fazê-lo no domingo.

  • Oliveira de Azeméis: mais de 50 pessoas retiradas na freguesia de Ossela

    Mais de 50 pessoas da freguesia de Ossela, em Oliveira de Azeméis, estão a ser retiradas das suas habitações e levadas para o edifício da junta devido aos incêndios que lavram no concelho, avançou o presidente da junta.

    À Lusa, o presidente da Junta de Freguesia de Ossela avançou que dezenas de pessoas das zonas de Chousal, Mosteiro e Gandara, estão a ser retiradas e as habitações evacuadas dada a proximidade do fogo.

    O autarca afirmou que a situação mudou rapidamente devido ao vento que se faz sentir naquele concelho do distrito de Aveiro e cujas previsões apontam que aumente a partir da 01h00.

  • Mais de 100 operacionais combatem chamas em zona de mato em Mirandela

    Um incêndio que deflagrou na terça-feira, pelas 20h49, numa zona de mato na freguesia de Vale de Asnes, em Mirandela, está a ser combatido por mais de 100 operacionais e tem duas frentes ativas.

    Segundo o Comando Sub-Regional, o incêndio está a lavrar numa zona de mato e não coloca, para já, populações em risco, apesar do vento ser intenso naquela freguesia do concelho de Mirandela, distrito de Bragança.

    O incêndio, que tem duas frentes ativas, está a ser combatido por 116 operacionais, apoiados por 37 viaturas.

  • Habitações na zona de Branzelo em Gondomar estão a ser evacuadas

    Algumas habitações na zona de Branzelo, em Melres, concelho de Gondomar, estão a ser evacuadas e a população retirada devido aos incêndios que lavram naquele concelho do distrito do Porto, avançou à Lusa o comando-geral da GNR.

    A GNR não conseguiu, no entanto, precisar quantas habitações estão a ser esvaziadas.

    Ao início da noite, o presidente da Câmara de Gondomar, Marco Martins, afirmou à Lusa que as zonas de Melres e do Covelo eram as mais preocupantes no concelho.

  • Fogo de Arganil entrou em resolução às 23h01

    O incêndio que lavra desde a manhã de hoje em Coja, no concelho de Arganil, distrito de Coimbra, entrou em resolução às 23h01, segundo a Proteção Civil.

    O fogo chegou a ter três frentes ativas e obrigou à evacuação do Centro de Recolha Animal e das aldeias de Salgueiral e Medas, cuja população, entretanto, já regressou a casa depois de terem sido garantidas as condições de segurança.

    A última frente a ceder foi a que ameaçava a zona industrial de Coja.

    As chamas eclodiram às 11h39 na freguesia de Coja e Barril do Alva e chegaram a ser combatidas por cinco meios aéreos.

    No local, de acordo com a Proteção Civil, mantém-se um dispositivo de 240 operacionais, apoiados por 74 viaturas.

  • Ajuda internacional: dois aviões Canadair e 230 bombeiros espanhóis chegam esta quarta-feira

    Um total de 230 bombeiros espanhóis chegam às 3h00 de quarta-feira a Portugal para ajudar no combate aos incêndios florestais, disse hoje à Lusa fonte oficial do Ministério da Administração Interna (MAI).

    O MAI avançou também que dois aviões Canadair de Marrocos chegam ao país na quarta-feira de manhã.

    Os 230 bombeiros espanhóis pertencem à Unidade Militar de Emergências (UME).

    A fonte precisou que esta ajuda resultou de um pedido feito pela ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, aos seus homólogos de Espanha e Marrocos ao abrigo dos acordos bilaterais existentes entre Portugal e aqueles dois países.

    Sobre os locais onde os 230 bombeiros espanhóis e os dois aviões Canadair vão atuar, a mesma fonte disse que se trata de uma questão operacional e serão mobilizados para os sítios onde seja necessário mais apoio.

  • Situação mais calma em Nelas. Carregal do Sal e Tábua ainda preocupam

    O incêndio que deflagrou na segunda-feira em Nelas, no distrito de Viseu, estava, ao início da noite, mais controlado, com os bombeiros esperançosos que possa ser resolvido durante a noite.

    Em declarações à agência Lusa, Guilherme Almeida, comandante dos bombeiros voluntários de Nelas, disse que a situação está “bastante mais calma”.

    “Houve algumas reativações quando o vento estava mais evidente, mas agora está tudo mais calmo. Só nos preocupa uma frente do lado de Mangualde, quando o vento rodou. [O fogo] foi daqui para Mangualde, de Mangualde está a voltar para cá, e pode entrar aqui em Nelas numa área que ainda não ardeu e que tem habitações”, explicou.

    “Mas até pode vir bater numa zona que já ardeu”, acrescentou.

    Segundo Guilherme Almeida, o incêndio de Nelas, que se estendeu a Carregal do Sal, contava às 21h10 de hoje com um total de 315 operacionais apoiados por 88 viaturas, tendo as equipas de combate “exaustas”, após mais de 32 horas de trabalho no terreno.

    “Os meios já são escassos, dada a dimensão dos incêndios, e não os conseguimos render como gostaríamos. E depois há mais probabilidade de ocorrerem acidentes e situações mais críticas”, argumentou o comandante.

    No entanto, não existindo praticamente vento no município de Nelas e com a temperatura mais baixa, o comandante dos bombeiros disse existir, à partida, na noite de hoje, “uma situação mais favorável para o combate”, manifestando-se “esperançoso” que seja possível dominar as chamas.

    Por outro lado, os bombeiros vão tentar consolidar os trabalhos de rescaldo e de vigilância a eventuais reacendimentos, na área atingida pelo incêndio que, segundo dados do sistema europeu Copernicus, consultados pela Lusa, já queimou mais de 5.000 hectares de mato e de floresta em Nelas e Carregal do Sal.

    “O combate foi uma estratégia reativa, com prioridade a habitações, bens e pessoas e reativações, ainda assim têm-se conseguido controlar”, vincou Guilherme Almeida.

  • Escolas de Carregal do Sal continuam fechadas na quarta-feira

    As atividades letivas em todas as escolas do município de Carregal do Sal, no sul do distrito de Viseu, vão manter-se encerradas na quarta-feira devido aos incêndios florestais que lavram naquela região, anunciou a autarquia.

    Em comunicado publicado na sua página na rede social Facebook, a Câmara Municipal de Carregal do Sal justifica a manutenção do encerramento das escolas “em virtude dos inúmeros incêndios que continuam a deflagrar no concelho”.

    Na mesma nota, dirigindo-se aos encarregados de educação dos alunos do ensino pré-escolar e dos primeiro e segundo ciclos do ensino básico “que não disponham de suporte familiar para os seus educandos”, o município informa que “em casos excecionais” será possibilitada a permanência das crianças e jovens nas instalações da Escola Básica Nuno Álvares.

  • 18 estradas fechadas às 22h, atualiza fonte da GNR

    Segundo os dados avançados pela GNR, às 22h estão fechadas 18 autoestradas e estradas nacionais, com destaque para a A24, que voltou a ser fechada.

    Em Aveiro:

    • A25, corte total, entre Albergaria e Reigoso (Viseu)
    • EN16, corte total entre Cacia e Sever do Vouga
    • EN333, corte total entre Talhadas e Águeda

    Em Viseu:

    • A25, corte total entre Mangualde e Chãs de Tavares
    • A24, corte total entre o nó de Castro Daire Leste e o nó da EN16
    • EN228, corte total entre Figueira Alva e Fermentel
    • EN222, entre Oliveira do Douro e Freigil (Cinfães)

    No Porto, em Gondomar:

    • A43, cortada entre Gondomar e a A41
    • A41, cortada entre Medas e Aguiar de Sousa

    Em Baião e Marco de Canavezes:

    • A11, corte no sentido Norte/Sul de Marco de Canaveses até à A42
    • EN221, entre Eiriz e Campelo
    • EN101, entre Cavalinho e Mesão Frio

    Em Vila Real, Vila Pouca de Aguiar:

    • A24, corte total entre Nó Fortunho e Nó Vidago
    • EN2, corte total entre Carriça e Samardã
    • EN103, corte total entre Faiões e Assureiras

    Em Braga:

    • EN207-4, corte total entre Gonça e Garfe
    • EN210, corte total entre Celorico de Basto e Amarante

    Em Coimbra, Arganil:

    • EN342, corte total entre Secarias e Côja

1 de 7