Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Obrigado por nos ter acompanhado ao longo dos últimos três dias de Congresso do Chega. Regressamos já no próximo sábado com um liveblog do Congresso do partido PAN.
    Pode recordar alguns dos artigos que escrevemos no final do Congresso. Boa noite.

    Rio “servente” e traidor. Costa com “medo” e à procura do “tacho dourado”. Quem foi o maior alvo de Ventura?

    Os vencedores, os vencidos e o amuado

    Quem entra, quem sai e quem muda de lugar. As novidades na direção de André Ventura

  • Discoteca no palco no fecho do congresso do Chega

    E para terminar, a direção junta-se em cima do palco e dança ao som de “Nowhere Fast” enquanto distribuem abraços entre si. Ventura desde que fez a intervenção que está sem máscara e segue assim neste fecho de congresso em que cumprimenta quem se aproxima.

    JOÃO PORFÍRIO/OBSERVADOR

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  • "Talvez nem todos aqui tenham votado em mim, embora poucos"

    André Ventura diz que sai do congresso “com a sensação de que talvez nem todos aqui tenham votado em mim, embora poucos, mas com a sensação que vos represento a todos”.

    Termina a intervenção, mais uma vez, muito decibéis acima, com a jura de que vai cumprir o projeto do Chega. No fim, volta-se a ajoelhar no palco antes de receber os membros da direção.

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  • "Talvez uma bala possa um dia terminar com a minha vida mas nunca terminará com o Chega"

    Sobre as autárquicas, Ventura acredita que o Chega “celebrará” e diz que estas são as “eleições mais importantes” para estar junto do povo. “As pessoas sabem que são do Chega e que trazem este símbolo às costas e dizem-nos: limpem o país que está tão destruído. Eu quero muito limpar este país”.

    “Quero muito que no IV Congresso a chancela não seja só Chega mas diga por baixo Governo de Portugal e é para isso que temos de lutar”, atira o presidente do partido, certo de que está a fazer pelo país “o que tinha de fazer”

    “Talvez uma bala possa um dia terminar com a minha vida mas nunca terminará com este projeto e força enorme que é o Chega”.

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  • Ventura ataca "moda" de dizer "com o Chega, nunca"

    O objetivo do Chega, diz Ventura, “tem de ser claro”. E é aqui que introduz a ideia de querer ser “um partido de Governo”, dizendo que espera de todos os membros do partido “é que para lá das diferenças que temos, devíamos ser capazes de cruzar as mãos que temos e acabar com a esquerda e a extrema esquerda”.

    E depois passa à tentativa de ridicularizar adversários e da “moda” ou “desfile patético” dos que dizem que “com o Chega, nunca”. “Até o PAN”, ironiza: “Ainda vamos ter o Nós Cidadãos a dizer isso”. Sabemos que isso não depende deles mas do povo português”, atira.

    E fala no “ridículo das caras” de quem o diz e a “falta de espelhos em casa que não lhes permite ver a fraca força que têm”.

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  • "Não cedam à tentação fácil do discurso de que temos de nos moderar"

    “Não cedam à tentação fácil do discurso de que temos de nos moderar”, referindo-se a Marcelo ou a Rui Rio. “O que nos trouxe aqui foi sermos genuínos, autênticos, nós próprios, sem falsas modéstias”, assegura.

    Tal como já tinha feito no Congresso, voltou a citar Sá Carneiro para se atirar às “elites” e para que se mantenham “os representantes do povo”.

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  • Chega é a "única força capaz de combater a esquerda e a extrema-esquerda". Ventura diz que deixou "betinhos da IL de fora"

    André Ventura diz que o Chega é a “única força capaz de combater a esquerda e a extrema-esquerda”, porque teve “o dobro dos votos de BE e PCP juntos” nas Presidenciais e que “deixou os betinhos da IL fora do arco da governabilidade”.

    Para que se alcancem os objetivos, o presidente pede “unidade” interna, orgulha-se da “democracia interna” mas afasta-se do “ataque e da calúnia” que “ofende” o partido. “Os derrotados devem hoje dar as mãos”.

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  • "Se com Passos houve um ex-primeiro-ministro preso, talvez com Ventura houvesse vários dirigentes de esquerda presos"

    O presidente do Chega diz que muitos não querem eleições em Portugal “por causa do Chega”.”Este Governo incompetente e minoritário não tinha durado tanto se não fosse o Chega”, frisa, ao dizer que no dia “em que o Governo cair” será o Chega a “força emergente”.

    “Se com Passos Coelho houve um ex-primeiro-ministro preso, talvez com André Ventura houvesse vários dirigentes de esquerda presos em Portugal porque roubaram este país até ao tutano”, alertou Ventura.

  • "Cabrita não sai de cena porque é amigo de António Costa"

    André Ventura chama “incompetentes” aos ministros de António Costa, ao referir-se à ministra da Saúde, referindo-se aos médicos de família, ao ministro da Administração Interna, numa referência ao público nos jogos da Champions.

    “Se Cabrita tivesse um pingo de dignidade aproveitaria um debate parlamentar mais ruidoso para ninguém o ouvir. Não sai de cena porque é amigo de António Costa”, alerta, ao gritar “vergonha”.

  • "António Costa leva-nos à ruína"

    O outro ataque foi para a esquerda, que diz ter tornado o país num “esgoto a céu aberto”. E de ser “hipócrita e conivente com o PS, que nos leva para o único caminho que conhece o do subdesenvolvimento”.

    Ventura afirma que “a coisa em comum dos governos socialistas, tirando os que vão para tachos na ONU, é que há uns que nos deixam na banca rota. De Soares a Sócrates, passando pela crise em que nos está a deixar, António Costa leva-nos à ruína”.

  • "Um bandido é um bandido e não teremos medo de o dizer", diz o líder condenado por chamar "bandida" a uma família

    Ventura avisa que um dia sairá do partido: “Esta fotografia, que é minha minha, não estará assim para sempre. Haverá o tempo e modo para sair dali. De ser substituída por outro ou outra que nos represente e faça na luta também o seu caminho” mas avisa: “Nunca sairei por futilidades deste partido, nem nunca abandonarei a luta porque os que lá fora querem”.

    Ataca o “politicamente correto” e queixa-se de que quando alguém “chama bandido a bandidos é um criminoso, mas se alguém recebe e lava milhões da mãe sem ninguém compreender, temos de salvaguardar a presunção de inocência”. “Um bandido é um bandido e não teremos medo de dizer que bandidos são bandidos em Portugal”.

    André Ventura condenado por ter chamado “bandidos” a moradores do bairro da Jamaica. Líder do Chega vai recorrer

  • Ventura não deixará de ser "implacável" e atira-se ao Bloco de Esquerda

    Depois do ataque ao PS e ao Governo, Ventura avisa que “desta vez vai ser diferente” e garantiu que a direita não estará lá para “limpar lençóis”.

    “Andar décadas a destruir o país, o tecido empresarial, o desemprego e a deixar pensionistas d amiséria, destruir o país em pandemia… Isto terá de ser levado à responsabilidade”, afirma, ao prometer que vai responsabilizar a “esquerda e extrema-esquerda pelo que fizeram em Portugal”.

    Ventura promete que não deixará de ser “implacável” e atira-se outra vez ao Bloco de Esquerda, sobre as moradas falsas, a especulação imobiliária e a violência doméstica.

  • "Nem vou dormir hoje à noite" por PSD ter recusado vir ao Congresso

    O PSD rejeitou à última hora vir ao Congresso do Chega e André Ventura ironiza: “Nem vou dormir hoje à noite.” “O PSD habituou-se 46 anos a mandar à direita. Meus amigos, esse tempo acabou e se não acabou, vai acabar.”

    “O único limite de decência ultrapassado foi a decência de não compactuar com António Costa”, garante.

    O resultado na direção é a prova de que o partido não se quer moderar e recorda alguns das maiores bandeiras do país, como a imigração, as minorais, a natalidade ou a corrupção. “Nunca nos moderaremos nessa matéria”.

    “Querem-nos censurar mas há um país inteiro que já não deixará”, aponta o líder, que agradece ao “ADN de um povo que se foi levantando pouco a pouco”, quando ainda “ninguém sabia o que era o Chega”. Ventura diz que “já é tarde” para censurar o partido.

  • Mais um aviso a Rio: "O Chega não será uma cópia do PSD"

    Ventura continua a intervenção e ainda sobre os “que queriam dar outra lição a este partido” e que “acabaram por levar eles próprios uma lição”: “É que este partido não se verga nem cede a jogos de bastidores”.

    “Por muitos bastidores que façam não sabem nem sonham que temos o objetivo de transformar Portugal e isso não e faz com projectos de líderes ou de outros, mas com a nossa força”, desafia.

    “A outra lição” diz Ventura, é que o Chega não será “uma cópia do PSD e se o PSD pensava que nos dizia a nós o caminho, este congresso deixou muito claro que somos Chega antes de tudo”. Para o líder do partido que sai reafirmado neste congresso, “não há nenhum outro partido que nos dê indicações e se este congresso tivesse um símbolo seria uma muleta destruída porque nunca seremos muleta de ninguém”.

  • "Este partido tem um líder e vai continuar a ter um líder"

    Depois de ser apresentado o novo hino do Chega, André Ventura sobe ao palco pela última vez no III Congresso do Chega, já depois de todos os resultados eleitorais conhecidos.

    O Chega tirou uma “lição” deste congresso: “Este partido tem um líder e vai continuar a ter um líder”, disse enquanto se congratulou pelos resultados conseguidos pela direção.

    Ventura realça que estes são “os órgão que levarão este partido à unidade e à construção de uma alternativa ao Governo de Portugal” e agradece a todos os eleitos a órgãos do partido. “Os nossos adversários estão fora e não dentro”, insiste o líder do partido.

  • Luís Graça mantém-se como presidente da Mesa Nacional do Congresso

    Luís Graça foi eleito para presidente da Mesa Nacional do Congresso. A lista encabeçada pelo atual presidente foi eleita com 162 votos, contra 150 de Manuel Matias.

  • Mesa rejeita adiar votação e abre mesa de voto

    “Já que estamos aqui vamos resolver isto”, responde Luís Graça, presidente da Mesa Nacional do Congresso. Depois da rejeição do adiamento das eleições interrompem-se os trabalhos para se voltar a votar para a Mesa Nacional.

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  • Salvini tenta o português e falha ao confundir "partido" com "festa"

    No início da sua intervenção em Coimbra, Matteo Salvini tentou uma saudação em português que saiu totalmente ao lado, com o líder da extrema-direita italiana a confundir “party”, partido político, com “party”, festa.

    A formulação do italiano resultou assim: “Desculpem pela minha língua. Da primeira festa italiana, boa sorte ao Chega que esperamos que seja a primeira festa portuguesa”. A ideia seria uma saudação do primeiro partido italiano para o Chega que espera que venha a ser também o primeiro em Portugal. A partir daí continuou em italiano, a única língua que fala.

    O seu partido está, no entanto, em risco de perder esse lugar, como explicou o Observador neste texto do jornalista Pedro Bastos Reis:

    Matteo Salvini, o novo europeísta em risco de ser destronado como líder da extrema-direita italiana

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  • Manuel Matias pede que a eleição para a Mesa do Congresso sejam adiadas

    Manuel Matias, candidato à Mesa Nacional do Congresso, pede a palavra, dirige-se aos militantes e pede à mesa que esclareça “o que aconteceu”. “Seja o resultado que for haverá sempre uma possibilidade de dizer que se estivessem todos o resultado era outro”, diz, ao pedir para que a eleição seja adiada “para outra altura”.

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  • O apoio do partido que é "contra os LGBT"

    No palco do congresso do Chega fala agora Ľudovít Goga, do movimento da direita populista da Eslováquia Sme Rodina (Família Unida). Apresenta-se como representante de um partido que respeita as “tradições nacionais” e promove “as política de família”, defendendo “as jovens família”. Uma afirmação a que se seguiu imediatamente outra declaração: “Somos contra os LGBT”.

    Goga ataca também as política de migrações promovidas pela Comissão Europeia.

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