Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia.

    Este liveblog fica por aqui. Pode continuar a acompanhar os mais recentes desenvolvidos da “Operação Tempestade Al-Aqsa”, lançada pelo Hamas em Israel, bem como da resposta israelita, neste novo link.

    Netanyahu: ataque do Hamas foi “selvajaria nunca vista desde o Holocausto”

  • "Palestina vencerá". Dezenas de pessoas manifestaram apoio à resistência palestiniana

    As vozes altas, as bandeiras e os cartazes deixaram claro: os manifestantes não condenam o ataque de Hamas. “A Palestina merece defender-se após vários anos de agressões”.

    “Palestina vencerá”. Dezenas de pessoas manifestaram apoio à resistência palestiniana

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    Boa noite,

    se apenas chegou agora ao nosso liveblog, saiba que as últimas horas ficaram marcadas pelos seguintes desenvolvimentos na guerra entre Israel e o Hamas.

    • Os membros da brigada Qassam do Hamas deixaram um sério aviso às forças armadas israelitas. Se não pararam os bombardeamentos à Faixa de Gaza, o grupo islâmico ameaça que vai executar os reféns israelitas — e até pode “transmitir” as execuções.
    • Mesmo com o aviso do Hamas, Israel diz que não vai parar de bombardear a Faixa de Gaza. “Os ataques serão poderosos, mesmo com o custo de prejudicar os reféns israelitas que estão em cativeiro em Gaza”.

    • De acordo com a imprensa de Israel, pelo menos 900 israelitas morreram desde o início da operação militar levada a cabo pelo Hamas.

    • De acordo com o último levantamento do ministério da Saúde da Palestina, há 687 palestinianos que morreram no decorrer operação militar e há 3.726 feridos.
    • O porta-voz das Forças de Defesa de Israel, Daniel Hagari, disse que já não há membros do Hamas no sul de Israel.
    • O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que esta é “uma guerra” que vai ser ganha. “Foi forçada por um inimigo. Houve mulheres e crianças executadas. E há muitas mais atrocidades que nem vou enumerar.”

    • O porta-voz do Hamas, Abu Ubaida, disse que o grupo não vai negociar uma troca de reféns com Israel se não houver antes um cessar-fogo.
    • Alemanha, EUA, França, Itália e Reino Unido expressam “apoio firme” a Israel: “Vamos assegurar que se consegue defender”.
    • Estados Unidos já enviaram munições para Israel e estão a estudar o que podem doar para ajudar tropas israelitas. Mas não vão enviar tropas para o terreno.
    • Um vice-comandante do exército israelita, Alim Abdallah, morreu na fronteira entre Israel e o Líbano, confirmam as Forças de Defesa israelitas.

    • O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), António Guterres, falou sobre a operação militar do Hamas em Israel, apelando a que as duas partes respeitem o direito internacional humanitário.

  • Presidente da Autoridade Palestiniana vai visitar Moscovo

    O enviado da Palestina à Rússia, o embaixador Abdel Hafiz Nofal, revelou que Mahmoud Abbas vai visitar Moscovo, faltando apenas confirmar a data para a deslocação.

    A informação está a ser divulgada pelos meios de comunicação russos, segundo o The Guardian, que citam Nofal, revelando que os dois lados mantêm “contactos diários”.

    “Estamos à espera de uma declaração oficial do Kremlin, do lado russo, para saber quando a visita do Presidente da Autoridade Palestiniana terá lugar”, declarou o representante, anunciando que “se chegou a um acordo” para a deslocação.

  • Primeiro voo de repatriamento de portugueses parte às 5h da manhã de Telavive

    A informação foi avançada por uma cidadã portuguesa que aguarda no aeroporto de Telavive pelo primeiro voo para repatriar portugueses. Rute Araújo vai embarcar às 5 horas da manhã locais (3h da manhã hora de Lisboa) e diz que o ambiente é de calma. O embaixador português em Israel está a acompanha os portugueses que estão a aguardar o voo de repatriamento.

    “Estamos na fila para fazer o check-in, obtivemos agora a informação de que o voo só vai sair daqui às 5h da manhã. Nós estamos no primeiro voo. O meu grupo somos cinco pessoas, mas há filas enormes de portugueses, mas não só. Há também espanhóis e brasileiros”, explicou à Rádio Observador.

  • EUA não vão enviar tropas para Israel: "Não há essa intenção"

    Os Estados Unidos confirmaram hoje que não enviar tropas para Israel após os ataques do Hamas.

    “Não há intenções em colocar tropas norte-americanas no terreno”, afirmou John Kirby, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, citado pelo Guardian.

  • Líder checheno apoia "totalmente ações da Palestina" e sugere enviar tropas para o país

    O líder da Chechénia, Ramzan Kadyrov, “apoia totalmente as ações da Palestina” contra Israel. Num vídeo na sua conta pessoal do Telegram, o responsável atira que os israelitas “tiraram as terras” aos palestinianos e estão a deixá-los isolados.

    Mesmo assim, Ramzan Kadyrov opõe-se à guerra e apela a que todos “terminem esta guerra”.

    Para terminar com o conflito, o líder checheno sugere que pode enviar tropas para a região. “Vamos decidir quem está certo ou errado. Vamos parar aqueles que continuam a lutar.”

  • Vice-comandante israelita morre em combate na fronteira com o Líbano

    Um vice-comandante do exército israelita, Alim Abdallah, morreu na fronteira entre Israel e o Líbano, confirmam as Forças de Defesa israelitas num comunicado citado pela Sky News.

    De acordo com aquele canal de televisão, o vice-comandante morreu em “combate com os terroristas que se infiltraram em território israelita desde o Líbano”.

    A família do vice-comandante, de 40 anos, já foi informada do sucedido.

  • Estados Unidos já enviaram munições para Israel e estão a estudar o que podem doar para ajudar tropas israelitas

    Os Estados Unidos já começaram a enviar munições e equipamento militar para Israel, avançou uma fonte do Departamento da Defesa à Associated Press.

    Além disso, frisou a mesma fonte, o Departamento da Defesa está a estudar o que pode enviar para Israel para ajudar as tropas daquele país a defender-se.

    De acordo com a Associated Press, os aviões com munições já deixaram território norte-americano e estarão a chegar a Israel.

    Para além disso, a agência de notícias também dá conta de que as autoridades norte-americanas estão a deixar vários avisos ao grupo libanês Hezbollah e a outros pró-Irão para que não entrem no conflito contra Israel.

  • Alemanha, EUA, França, Itália e Reino Unido expressam "apoio firme" a Israel: "Vamos assegurar que se consegue defender"

    O chanceler alemão, Olaf Scholz, o Presidente norte-americano, Joe Biden, o Chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, conversaram esta noite sobre a situação em Israel.

    Os cinco países expressaram o seu “apoio firme” e “unido” a Israel, assim como a “condenação inequívoca” do Hamas e os seus “atos hediondos de terrorismo”.

    “Queremos deixar claro que as ações terroristas do Hamas não têm justificação, não têm legitimidade e devem ser universalmente condenadas”, lê-se no comunicado assinado pelo cinco países no site da Casa Branca.

    Os líderes indicam que não “há qualquer justificação para o terrorismo”, lembrando os “massacres dos terroristas do Hamas”.

    Para além da condenação a Hamas, os cinco países estão ao lado de Israel: “Os nossos países vão apoiar Israel nos seus esforços para se defender e para defender o seu povo dessas atrocidades”. “Enfatizamos que este não é o momento para nenhuma parte hostil explorar os ataques para tirar vantagem.”

    Reconhecendo as “aspirações legítimas do povo palestiniano” mas reforçando que o Hamas não as representa, os cinco países asseguram que vão “continuar unidos e coordenados”, juntamente com outros aliados, como “amigos comuns de Israel, para garantir que o país é capaz de se defender.

    Outro dos objetivos é, dizem os líderes, “estabelecer as condições” para a paz no Médio Oriente.

  • "Estou do lado de Israel", disse Rishi Sunak

    O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, prometeu hoje o seu apoio a Israel. “Não há dois lados nestes acontecimentos”, disse o primeiro-ministro na Finchley United Synagogue, no norte de Londres.

    “Não se trata de uma questão de equilíbrio. Estou do lado de Israel. Nós estamos com Israel, o Reino Unido está com Israel contra este terrorismo, hoje, amanhã e sempre”, acrescentou, citado pelo The Guardian.

  • Parlamento britânico ilumina-se com as cores da bandeira israelita

    O Parlamento do Reino Unido está esta nonite iluminado de azul e branco — as cores da bandeira israelita — para mostrar solidariedade para com Israel e homenagear as vitímas do ataque do Hamas.

    parlamento reino unido iluminado com as cores da bandeira de israel

  • Defesa dos EUA considera ataque do Hamas "uma selvajaria ao nível do ISIS"

    Um alto funcionário da defesa dos EUA descreveu o ataque do Hamas a Israel como uma “selvajaria ao nível do ISIS”, avançou a Sky News.

    O responsável confirmou ainda que os EUA tencionam reforçar o apoio a Israel, fornecendo mais defesa aérea e munições.

  • Celtic condena exibição de cartazes pró-palestinianos em jogo de futebol

    O clube de futebol escocês Celtic condenou a exibição de cartazes pró-palestinianos durante o jogo de sábado contra o Kilmarnock.

    De acordo com a Sky News, os cartazes tinham afirmações como “Palestina Livre” e “Vitória para a Resistência”.

    Em comunicado, o Celtic desvinculou-se dos cartazes e condenou-os, afirmando que “não representam as opiniões do clube”.

    “O Celtic é um clube de futebol e não uma organização política. Um dos nossos valores fundamentais desde o início é estar aberto a todos, independentemente da raça, cor, política ou credo”, pode ler-se no comunicado, citado pela jornal britânico.

  • Ex-jogador do Hapoel de Telavive entre as vítimas do ataque do Hamas ao festival de música

    Lior Asulin, antigo jogador do Hapoel de Telavive, está entre as 260 vítimas mortais do ataque do Hamas ao festival de música Supernova.

    O futebolista estava naquele festival, que acontecia numa área rural perto da fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, ao ar livre, a celebrar o seu 43.º aniversário.

  • EUA avisam grupo libanês pró-Irão Hezbollah para não "tomar uma decisão errada" — e para não aliar-se ao Hamas

    O grupo paramilitar pró-Irão libanês Hezbollah não deve tomar uma “escolha errada” e abrir uma nova frente de guerra na fronteira entre o Líbano e Israel. Este foi um aviso deixado por uma fonte norte-americana na área da Defesa à AFP.

    “Estamos profundamente preocupados que o Hezbollah tome a decisão errada e escolha abrir uma segunda frente neste conflito”, disse a mesma fonte.

  • Joe Biden anuncia que pelo menos 11 norte-americanos morreram em Israel

    O Presidente dos Estados Unidos da América (EUA) revelou hoje que pelo menos 11 cidadãos norte-americanos morreram na guerra que opõe o Hamas a Israel.

    “Enquanto continuamos a apurar os horrores que este ataque terrorista horrendo contra Israel causou a centenas de inocentes, que acabaram por morrer, estamos a notar a escala e o alcance desta tragédia”, lamentou Joe Biden.

    Salientou também que pelo menos “onze cidadãos norte-americanos morreram, muitos dos quais que fizeram Israel como segunda casa”.

    Tal como tem feito nos últimos dias, Joe Biden frisou que os “laços entre Israel e os Estados Unidos são profundas”, sendo um assunto “pessoal para muitas famílias norte-americanas que sentem as dores deste ataque, assim como as cicatrizes provocadas por milénios de antissemitismo e a perseguição do povo judeu”.

    Na guerra, também morreram pelo menos 10 britânico e um cidadão russo.

  • Erdoğan oferece-se como mediador: "A Turquia está pronta se as partes interessadas o pedirem"

    O Presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan, ofereceu-se hoje como mediador da guerra entre Israel e o Hamas.

    “Gostaria de deixar claro que a Turquia está pronta para qualquer tipo de mediação, incluindo troca de prisioneiros, se as partes interessadas o pedirem”, afirmou o Chefe de Estado da Turquia numa conferência de imprensa, citado pela agência Anadolu.

  • EUA dizem que Irão é "cúmplice" do Hamas, mas não estará por trás dos ataques a Israel

    O porta-voz da Casa Branca, John Kirby, afirmou que o Irão é “cúmplice” do Hamas, mas não acredita que Teerão esteja envolvido nestes ataques a Israel.

    “O Irão apoia há muito tempo o Hamas e outras redes terroristas na região com recursos e treino”, indicou John Kirby, citado pela Reuters, acrescentando: “O Irão é claramente um cúmplice”.

    Não obstante, o responsável não vê provas de que o Irão esteja envolvido nos ataques dos últimas dias a Israel. “Em termos de provas específicas, não temos nada.”

  • Hamas diz que não vai negociar troca de reféns com Israel se não houver cessar-fogo

    O porta-voz do Hamas, Abu Ubaida, disse hoje que o grupo não vai negociar uma troca de reféns com Israel se não houver antes um cessar-fogo.

    Citado pela Sky News, Abu Ubaida considera que Israel “tem de pagar o preço” se quiser que os reféns sejam libertados.

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