Atualizações em direto
  • Hezbollah reivindica ataque de drones em Nahariya

    O Hezbollah assumiu a responsabilidade pelo ataque desta manhã a um prédio em Nahariya que tinha como alvo uma base militar israelita, segundo o The Times of Israel.

    Foi também assumida a responsabilidade por uma série de rockets na Galileia Ocidental, alegando mais uma vez ter como alvo uma base militar.

  • Ministro das Finanças acusa exército de "não assumir responsabilidades pela ajuda humanitária"

    O ministro das finanças, Bezalel Smotrich, acusou o exército de ter insistido “durante meses em não assumir a responsabilidade pela ajuda humanitária” em Gaza e afirmou que a renúncia ao controlo dessa ajuda permite ao Hamas manter o poder no território costeiro, avança o The Times of Israel.

    Bazael acusou ainda o chefe do estado-maior das Tenente-General Herzi Halevi, de não implementar planos que datam de dezembro.

    “O Hamas usa o seu controlo civil na Faixa de Gaza e mantém o seu poder. Temos de garantir que a ajuda humanitária chega aos civis.”

  • Forças de Israel dizem que foram lançados 15 rockets para o norte do país

    As Forças de Defesa de Israel dizem que foram lançados a partir do Líbano 15 rockets em direção ao norte de Israel, em particular para a Galileia e a zona de Kfar Giladi, escreve o The Times of Israel. Não há relatos de danos materiais nem vítimas.

  • Bloco entrega na PGR queixa sobre navio com bandeira portuguesa e quer ouvir Rangel com urgência

    Partido entende que Portugal estará a incumprir normas internacionais ao permitir que o navio — que transporta explosivos para Israel — continue a circular com a bandeira portuguesa.

    Bloco entrega na PGR queixa sobre navio com bandeira portuguesa e quer ouvir Rangel com urgência

  • Bloco vai entregar na PGR queixa sobre navio com bandeira portuguesa e quer ouvir ministro com caráter de urgência

    A coordenadora do Bloco de Esquerda, Mariana Mortágua, entregou esta segunda-feira à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma queixa sobre o navio com bandeira portuguesa que, segundo garante, transporta explosivos para a produção de armas em Israel.

    O Bloco também vai dar entrada na Assembleia da República a um requerimento para chamar com caráter de urgência ao Parlamento o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel.

    O ministro disse no final de agosto que o navio “transporta explosivos, não armas“ e assegurou que a embarcação não tem como destino Israel. Segundo informação avançada no jornal Público, o navio deverá ser descarregado em Koper, na Eslovénia, e a carga levada para Israel.

    A organização de advogados European Legal Suport Center, ELSC, enviou ao Ministério dos Negócios Estrangeiros uma carta em que garante que o navio transporta explosivos destinados a Israel e em que defende que não agir contra o transporte em causa “é uma violação flagrante das obrigações de todos para prevenir o crime de genocídio, tal como estabelecido na Convenção de Genocídio”. O Observador questionou o Ministério dos Negócios Estrangeiros sobre se vai ordenar a retirada da bandeira portuguesa, mas ainda aguarda resposta.

    O governo da Namíbia, após verificar que o navio levava explosivos para Israel, recusou a autorização para que aportasse em Walvis Bay.

    Médio Oriente: MNE esclarece que não há navio português a transportar armas para Israel

  • Israel ainda espera nova proposta dos EUA para um acordo

    Israel ainda aguarda pela apresentação de uma nova proposta dos EUA para um acordo que leve à libertação de reféns, indicou uma fonte ao The Times of Israel.

    “Estamos à espera. Os americanos estão a ser cautelosos, eles não querem apresentar um acordo que sabem que vai ser rejeitado pelo Hamas. Eles sabem que é o Hamas que está a colocar obstáculos”, afirmou, citado pelo jornal.

  • Mãe de refém que morreu em Gaza diz que o filho foi executado e culpa a "política do governo"

    A mãe de Yagev Buchshtav, refém israelita cujo corpo foi recentemente recuperado de Khan Younis pelas forças de Israel, disse a uma comissão parlamentar do Knesset que a autópsia do filho revelou que foi executado.

    “Ontem recebemos o relatório da autópsia. Imaginem a tormenta de uma família que recebe a informação de que ele foi executado”, disse esta segunda-feira, segundo o The Times of Israel.

    “O exército estava perto do túnel e eles foram executados. É o que resulta da pressão militar. A pressão militar não traz os reféns de volta com vida, mata-os”, critica. Mas ressalva: “Não creio que o exército seja o culpado aqui, é a política do governo”.

    O filho terá morrido em fevereiro, pelo que “demorou muito a chegar até eles”. Yagev Buchshtav foi feito refém juntamente com a mulher, que viria a ser libertada a 28 de novembro.

  • Irão acusa Israel de ter cometido um ataque "criminoso" na Síria

    O Irão acusa Israel de levar a cabo um ataque “criminoso” no centro da Síria, que matou pelo menos 14 pessoas (os balanços das diferentes entidades divergem).

    “Condenamos veementemente este ataque criminoso do regime sionista em solo sírio”, afirmou o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irão. Nasser Kanani apelou aos aliados de Israel que “parem de apoiar e armar” o país.

  • Observatório no Reino Unido diz que ataques na Síria fizeram 18 mortos

    O Observatório Sírio para os Direitos Humanos, um observatório localizado no Reino Unido, adianta que os ataques israelitas na Síria fizeram, afinal, 18 mortos, enquanto os meios de comunicação sírios falam em 14.

    Segundo o The Guardian, que cita o observatório, seis dos mortos são combatentes da Síria, quatro são civis e as restantes vítimas não foram ainda identificadas. Há ainda 32 feridos.

    Os meios de comunicação social sírios tinham reportado que um centro militar de investigação para a produção de armas químicas foi atingido várias vezes. Acredita-se que, nele, estaria uma equipa de especialistas militares iranianos envolvidos na produção de armas.

  • Hospital no Norte de Gaza vai estar fora de serviço durante 48 horas por falta de combustível

    O diretor do hospital Kamal Adwan, no norte de Israel, Hussam Abu Safia, avisa que aquela unidade de saúde vai estar fora de serviço durante 48 horas devido à escassez de combustível e falta de equipamentos médicos, o que pode pôr em causa os cuidados prestados a crianças nos cuidados intensivos e na unidade neonatal. As declarações foram feitas à Al Jazeera.

  • Hamas rejeita ter proposto novas condições nas negociações para cessar-fogo

    O Hamas respondeu a alegações feitas em meios de comunicação dos EUA segundo as quais o grupo terrorista apresentou novas condições aos mediadores para a libertação de reféns.

    Basem Naim, porta-voz do grupo, disse à Al Jazeera que as fontes citadas pelos órgãos de comunicação norte-americanos “envenenaram as negociações”.

    “O Hamas não apresentou condições novas aos mediadores, nem em relação ao tema dos prisioneiros nem noutras matérias. O movimento reafirma o seu compromisso no que foi acordado a 2 de julho deste ano, que foi baseado na proposta do Presidente Biden e na resolução no Conselho das Nações Unidas número 2735”, afirmou, garantindo: “Estamos preparados para negociar imediatamente a implementação de medidas para este acordo”.

  • Rockets lançados do Líbano. Só um foi intercetado

    As forças israelitas revelaram que os alertas soaram no norte de Israel esta manhã, devido ao lançamento de dois rockets a partir do sul do Líbano. Um foi intercetado e o outro acabou por cair numa área aberta, de acordo com um comunicado das Forças de Defesa de Israel, citado pelo Haaretz.

  • Ataques israelitas na Síria fizeram pelo menos 14 mortos

    No domingo, foi noticiado que Israel atacou cinco locais com importância militar no centro da Síria, o que teria feito pelo menos três mortos e quinze feridos. Mas os números das vítimas foram entretanto atualizados: segundo o The Times of Israel, que cita meios de comunicação sírios, os ataques mataram pelo menos 14 pessoas.

    Há, ainda, 43 feridos, incluindo seis em estado crítico.

  • Benny Gantz diz que foco militar deve concentrar-se no Líbano

    Benny Gantz, que até ao início de junho integrava o governo de Netanyahu e o gabinete de guerra, defendeu que Israel deve mudar o foco do conflito em direção ao Hezbollah e à fronteira com o Líbano.

    “Temos forças suficientes para lidar com Gaza e devemos concentrar-nos no que está a acontecer no Norte”, disse, em Washignton, num fórum dedicado ao Médio Oriente, citado pelo The Times of Israel. “O tempo do norte chegou e na verdade acho que estamos atrasados”, acrescentou.

  • Forças de Israel atingem complexos militares do Hezbollah durante a noite

    As Forças de Defesa de Israel indicaram ter atingido complexos militares do Hezbollah em quatro localidades no sul do Líbano, durante a noite passada, incluindo em Kfar Kila, Tayibe e Yarin, segundo o Haaretz. Nas últimas horas, a imprensa israelita tem dado conta de alerta de rockets no norte da Galileia. As forças israelitas já vieram, no entanto, dizer que se tratou de um falso alarme.

  • Bom dia. Abrimos este liveblog para ir atualizando as notícias sobre o conflito no Médio Oriente, depois de o termos feito no domingo neste outro liveblog, que agora arquivamos mas onde poderá recordar os principais desenvolvimentos de ontem.

    Três pessoas mortas em tiroteio na fronteira entre Israel e Jordânia

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