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General iraniano diz que ordem do líder supremo para "punir severamente" Israel será executada - como aconteceu

Um rocket lançado pelo Hamas esta madrugada terá sido intercetado pelo sistema de defesa israelita. Tropas israelitas fazem novos ataques em Khan Younis.

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AFP via Getty Images

AFP via Getty Images

Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, obrigada por ter estado connosco ao longo do dia de ontem. Continuamos a seguir a guerra no Médio Oriente neste novo artigo em direto.

    Sobe para 90 número de mortos em ataque israelita a escola de Gaza

  • Missão do Irão nas Nações Unidas diz que resposta de Teerão não será "em detrimento de um potencial cessar-fogo"

    A missão do Irão nas Nações Unidas diz que espera que a resposta de Teerão à morte do líder do Hamas “vai ser feita e conduzida de forma a que não seja em detrimento de um potencial cessar-fogo”.

    “A nossa prioridade é estabelecer um cessar-fogo duradouro em Gaza; qualquer acordo aceite pelo Hamas também será reconhecido por nós”, disse em comunicado a missão, numa nota citada pelo Times of Israel.

    “O regime israelita violou a nossa segurança nacional e a soberania através de um ato recente de terrorismo”, continua o comunicado. “Temos o direito legítimo à auto-defesa — uma questão totalmente não relaciona com o cessar-fogo de Gaza”.

  • Base área militar no nordeste da Síria terá sido atingida por um drone

    O Observatório Síria para os Direitos Humanos, que está associado à oposição, dá nota de um incêndio na base dos EUA Kharab al-Jir, no nordeste da Síria.

    De acordo com o jornal israelita Haaretz, o incêndio terá sido causado por um ataque de drone.

  • Reino Unido pede a cidadãos que abandonem o Líbano

    David Lammy, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, deixa uma mensagem “clara” aos britânicos no Líbano: “Saiam agora”.

    “Mais escalada [na tensão] no Médio Oriente não é do interesse de ninguém”, diz numa mensagem no X. “O Reino Unido continua a usar todas as suas ferramentas diplomáticas para incentivar o recuo na escalada.”

    Foram atualizados os conselhos de viagem dos britânicos em relação ao Líbano. As viagens são desaconselhadas e os ingleses que estão no país atualmente “são encorajados a sair enquanto ainda continuam disponíveis opções comerciais”.

    Os ingleses no Líbano são também aconselhados “a manter-se atualizados em relação aos acontecimentos através de meios locais e internacionais”.

  • Biden desbloqueia 3,2 mil milhões de euros para armar Israel

    Os fundos foram aprovados pelo Congresso em abril, como parte de um pacote 14,1 mil milhões de dólares (quase 13 mil milhões de euros), mas só foram aprovados pela presidência ontem, avança a CNN. As transferências foram desbloqueadas para ajudar a fazer frente à crescente tensão no Médio Oriente.

    A primeira remessa, de 3,5 mil milhões de dólares (3,2 mil milhões de euros), faz parte do programa norte-americano de financiamento militar no estrangeiro. Apesar de alguns destes fundos serem alocados para a entrega direta de armas do arsenal norte-americano, a maior parte será investida em sistemas de ponta que ainda estão a ser construídos e poderão demorar alguns anos a ser entregues.

  • Estados Unidos condenam declarações de Smotrich e afirmam que põem em causa a vida dos reféns

    O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional deixou duras críticas ao ministro israelita pelas suas declarações de segunda-feira. “Só quero assinalar o quão errado é isto, não só em substância, mas por pôr em risco os reféns. Os argumentos são completamente errados, são enganosos para o público israelita e sacrificariam a vida de reféns israelitas e americanos”, declarou John Kirby.

    Para Kirby, a ideia de Smotrich, de suspender ajuda humanitária para chegar a um acordo, apenas faria a guerra prolongar-se indefinidamente e ia afetar os reféns, para além de pôr em causa os interesses de segurança de Israel.

    “Ninguém nos deixa matar 2 milhões de civis à fome, ainda que seja justificado e moral”, afirma Smotrich

  • Irão irá entregar centenas de mísseis balísticos a Moscovo, avança Reuters

    Moscovo e Teerão terão assinado um acordo de defesa no dia 13 de dezembro de dezenas de soldados russos estão agora no Médio Oriente a receber formação para operar mísseis balísticos Fath-360. O próximo passo será a entrega de centenas destas armas a Moscovo, relataram duas fontes dos serviços de informação europeus à Reuters.

    O ministério da Defesa russo recusou comentar a informação. Já o Irão, confirmou a assinatura de um acordo para cooperação militar, mas recusou que esteja a considerar entregar de armamento que “possa ser utilizado no conflito com a Ucrânia”.

  • Paz no Médio Oriente? Cabe ao Irão decidir

    Bruno Cardoso Reis explica que a paz no Médio Oriente depende do Irão. Ainda, não há dúvidas de que houve uma falha de informações grave por parte da Ucrânia, até porque, diz, “é difícil disfarçar”.

    Ouça aqui o novo episódio de “Gabinete de Guerra” da Rádio Observador.

    https://observador.pt/programas/gabinete-de-guerra/paz-no-medio-oriente-cabe-ao-irao-decidir/

  • EUA levantam proibição de venda de armas à Arábia Saudita

    A administração Biden terá decidido levantar uma proibição à venda de armas dos Estados Unidos à Arábia Saudita. A informação é avançada pela Reuters, citando três fontes com conhecimento da decisão.

    A administração terá comunicado a informação ao Congresso esta semana. As vendas poderão ser retomadas em breve, já a partir da próxima semana.

    A decisão reverte uma proibição com três anos, criada para pressionar a Arábia Saudita a recuar na guerra do Iémen.

    “Os sauditas cumpriram a sua parte do acordo e nós estamos preparados para cumprir com a nossa, retomando esta situação através da notificação apropriada ao Congresso e a respetiva consulta”, disse uma fonte da administração Biden à agência.

    Desde março de 2022, quando a Arábia Saudita e os houthis do Iémen chegaram a uma trégua, que não têm sido registados ataques aéreos no Iémen ou na fronteira entre os países.

    (Entrada atualizada com mais informação)

  • General iraniano diz que ordem do líder supremo para "punir severamente" Israel será executada

    Um dos principais generais do Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica diz que a ordem do líder supremo Ali Khamenei para “punir severamente” Israel vai ser executada.

    A informação foi avançada pela agência noticiosa Tasnim, que tem ligações à Guarda Revolucionária, e citada pela Reuters e pelo jornal Haaretz.

    Esta sexta-feira, o jornal britânico Telegraph avançou que o Presidente do Irão estará a tentar dissuadir o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica de atacar bases militares israelitas em Telavive e outras cidades de Israel.

  • Fonte do Líbano confirma morte de oficial do Hamas em ataque de drone

    Uma fonte da segurança do Líbano confirmou à AFP que o ataque israelita em Sidon, no Líbano, matou um oficial do Hamas.

    “Um ataque israelita que tinha como alvo as movimentações de um oficial de segurança do Hamas do campo Ain al-Helweh atingiu-o quando ele estava no interior de um carro na cidade de Sidon.”

  • "Sem mais atrasos, o confronto tem de parar agora", diz ministro dos Negócios Estrangeiros britânico

    David Lammy, o ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, emitiu um comunicado onde mostra satisfação com os pedidos dos mediadores para que sejam retomadas as conversações sobre o cessar-fogo.

    O Reino Unido “apoia totalmente” o comunicado conjunto feito pelo Egito, Qatar e Estados Unidos. “Não pode haver mais atrasos, o confronto tem de parar agora”, diz o ministro, que pede que “todos os reféns que ainda estão cruelmente detidos pelo Hamas sejam liberados”.

  • Líbano satisfeito com pedido para conversações entre Israel e Hamas

    O governo do Líbano mostra-se satisfeito com os pedidos feitos pelos EUA, Egito e Qatar para que sejam retomadas as conversações entre Israel e o Hamas.

    “É necessário pôr fim ao sofrimento dos palestinianos na Faixa de Gaza”, diz o governo libanês em comunicado, citado pela Associated Press.

    Ainda na nota, o Líbano salienta que é necessário que se interrompa a escala de tensão na região e que se retirem os obstáculos que impedem um acordo entre as duas partes.

  • Oficial do Hamas terá sido morto no ataque em Sidon, no Líbano

    Samer a-Hajj, um oficial do Hamas que seria responsável pela pasta da segurança no campo de refugiados de Ain al-Hilweh terá sido morto durante o ataque israelita a Sidon, no Líbano.

    A informação foi avançada pelo meio de comunicação al-Arabiya, sem identificar fontes.

    Ainda segundo esta informação, citada pelo jornal Times of Israel, terá também morrido outro membro do Hamas durante o ataque.

  • Um drone israelita terá atingido um carro perto da cidade de Sidon, no Líbano

    Os jornais Times of Israel e o Haaretz avançam que um drone israelita terá atingido um carro perto da cidade costeira de Sidon, no Líbano.

    A imprensa israelita cita informação que está a ser avançada por meios de comunicação libaneses.

  • Várias companhias aéreas suspendem voos devido à tensão no Médio Oriente

    A tensão sobre os desenvolvimentos no Médio Oriente levou várias companhias aéreas internacionais a suspender voos ou a alterar ligações que sobrevoem o espaço aérea daquela zona.

    De acordo com a Reuters, a lista de companhias inclui a Air Algerie, que suspendeu temporariamente os voos de e para o Líbano até aviso; a Air India, que decidiu suspender os voos planeados de e para Telavive até indicação em contrário ou a Delta Airlines, que prolongou a suspensão dos voos entre Nova Iorque e Telavive até 31 de agosto.

    Na Europa, o grupo Air France KLM tem abordagens diferentes: prolongou a suspensão dos voos entre Paris e Beirut até 11 de agosto na Air France e, na KLM, desde o início de agosto que foram canceladas todas as ligações aéreas de e para Telavive até 26 de outubro.

    A low-cost Easyjet parou de voar de e para Telavive em abril. À Reuters, um porta-voz indicou que a ligação só deverá ser retomada a partir de 30 de março de 2025. Já a Ryanair cancelou todos os voos de e para Telavive até 23 de agosto.

    A italiana ITA Airways tem os voos suspensos de e para Telavive até 10 de agosto e a alemã Lufthansa prolongou a decisão de evitar o espaço aéreo do Irão e Iraque até 13 de agosto. Os voos de e para Telavive, Teerão, Beirute, Amman e Erbil foram suspensos.

  • Portugal apoia apelo para conclusão das negociações de cessar-fogo em Gaza

    Portugal associou-se hoje “convicta e ativamente” ao apelo dos Estados Unidos, Egito e Qatar para a conclusão de um acordo de cessar-fogo na Faixa de Gaza, cenário de uma guerra entre Israel e o grupo islamita palestiniano Hamas.

    “O Governo português apoia convicta e ativamente o apelo conjunto do Presidente dos EUA, do Presidente do Egito e do Emir do Qatar para finalizar as negociações do acordo de cessar-fogo no conflito de Gaza”, afirma o Ministério dos Negócios Estrangeiros numa publicação na rede social X.

  • Alemanha e França apoiam mediação de EUA, Qatar e Egito para trégua em Gaza

    O Presidente de França, Emmanuel Macron, e o chanceler alemão, Olaf Scholz, manifestaram hoje apoio aos esforços diplomáticos de Estados Unidos, Qatar e Egito para um cessar-fogo entre Israel e o Hamas.

  • Gaza. Israel destrói túnel com vários andares e com 3 quilómetros

    O Exército israelita divulgou hoje imagens de um túnel de vários andares, com cerca de três quilómetros de comprimento, encontrado por militares na Faixa de Gaza e que afirma ter sido usado por militantes do Hamas.

    Nas últimas semanas, as tropas da 252.ª Divisão israelita têm investigado e localizado rotas de túneis subterrâneos, eliminando centenas de combatentes do Hamas e desmantelando infraestruturas naquela zona, de acordo com um comunicado do Exército hoje divulgado.

  • Ataque israelita em Gaza provoca cinco mortos, incluindo duas crianças

    O ataque das forças israelitas em al-Mawasi, uma zona considerada na costa ocidental da Faixa de Gaza, provocou, pelo menos, cinco mortos. Entre as vítimas mortais estão duas crianças, avança a Al Jazeera.

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