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  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito israelo-palestiniano ao longo do dia de ontem, quarta-feira.

    Netanyahu disse às famílias dos reféns que não se esqueceu de quem está sequestrado em Gaza

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ponto de situação. O que aconteceu durante as últimas horas?

    Cerca de 50.000 palestinianos retiraram-se do norte da Faixa de Gaza em direção ao sul do enclave palestiniano através de um “corredor humanitário”, segundo dados divulgados pelo Exército israelita. Um sinal que as Forças de Defesa de Israel dizem provar que o Hamas perdeu o controlo do norte da Faixa de Gaza.

    O Hamas, que lançou no mês passado um ataque em Israel, têm denunciado a deslocação forçada de palestinianos e, em resposta, acusou hoje a ONU de “clara conivência” com Israel na deslocação de civis.

    Estas são as principais notícias em destaque:

    • As forças israelitas lançaram um ataque aéreo para atingir alvos militares no sul da Síria, noticiou a agência de notícias síria SANA, citado pela Al Jazeera. No mesmo dia, os EUA voltaram a atacar alvos iranianos na Síria, pela segunda vez desde o início do conflito Israel-Hamas.

    • Após o ataque de ontem a um armazém do Hebzollah, as forças defensivas israelitas comunicaram um novo bombardeamento às instalações do grupo, em resposta aos recentes ataques na fronteira.

    • Os Houthis do Iémen abateram um drone norte-americano, revelou o braço militar do grupo e um alto funcionário militar dos EUA.

    • O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA disse que os palestinianos “devem ser a voz determinante” na decisão sobre quem ficará a governar a Faixa de Gaza, no final do conflito. “Como será exatamente a estrutura de governo, quando será posta em prática e quem serão os atores que ajudarão a adaptá-la — tudo isso está a ser estudado”, acrescentou.

    • O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk, apelou a um cessar-fogo em Gaza. De visita à passagem de Rafah e ao hospital El Arish, no Egito, disse te estado “às portas do que é um pesadelo vivo” em Gaza, afirmando que tanto o Hamas como Israel são responsáveis por crimes de guerra.

    • Subiu para 99 o número de funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina mortos na Faixa de Gaza, segundo revelou o porta-voz do secretário-geral das Nações Unidas, Stephane Dujarric durante uma conferência de imprensa.

    • O secretário geral da NATO declarou que a aliança transatlântica apoia a existência de uma pausa humanitária para permitir a entrada de apoio humanitário em Gaza.

    • O secretário-geral adjunto da ONU para os Assuntos Humanitários disse que a situação Cisjordânia está a agravar-se. “Desde 7 de outubro, foram mortos 158 palestinianos, incluindo 45 crianças. Há mais de 2.400 feridos, pelo menos 250 crianças”, indicou.

    • O presidente do Conselho Europeu defendeu que a UE quer ajudar a resolver a crise no Médio Oriente e vai promover uma conferência de paz para reanimar a solução de dois Estados. Charles Michel propôs ainda comprar cereais à Ucrânia para enviar para o Médio Oriente.

    • O porta-voz do departamento de Estado norte-americano revelou que a passagem de Rafah, controlada pelo Egito, se encontra fechada por “motivos de segurança”. O Hamas disse que durante o dia a passagem esteve fechada à saída de cidadãos estrangeiros e palestinianos feridos, informação contrária aos relatos da estação de televisão estatal egípcia, que indicou que entraram em Gaza 81 camiões com ajuda e que várias ambulâncias levaram feridos para Egito.

    • A AFP e a Reuters apuraram que estão a decorrer negociações mediadas pelo Qatar em colaboração com os EUA sobre a libertação de um grupo de 10 a 15 reféns em troca de uma pausa humanitária breve. O primeiro-ministro voltou a afastar essa hipótese: “Não haverá um cessar-fogo sem a libertação dos nossos reféns”.

    • No mês passado Israel e o Hamas estiveram perto de alcançar um acordo, com base em conversas indiretas mediadas pelo Qatar, para permitir a libertação de 50 reféns israelitas. A informação foi avançada pelo New York Times, que adianta que o plano não chegou a avançar devido ao início das operações israelitas no enclave palestiniano.

    • O secretário-geral das Nações Unidas afirmou que o número de civis morto na Faixa de Gaza mostra que há algo de “claramente errado” com as operações israelitas no enclave palestiniano. “É importante fazer Israel compreender que é contra os seus interesses ver todos os dias as imagens terríveis das necessidades humanitárias dramáticas do povo palestiniano. Isso não ajuda Israel em relação à opinião pública global”, sublinhou.

    • As Forças de Defesa de Israel disseram ter destruído pelo menos 130 aberturas de túneis utilizados pelo Hamas na Faixa de Gaza, permitindo uma expansão das operações terrestres israelitas na região.

    • A Polícia Federal brasileira anunciou que realizou uma operação contra suspeitos de integrarem o grupo extremista Hezbollah, que estariam a recrutar pessoas e a planear ataques terroristas no país.

  • Sunak responsabiliza Polícia por desenrolar pacífico de desfile pró-Palestina no sábado

    O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, disse que “responsabilizou” a Polícia Metropolitana (Met) pelo desenrolar pacífico da manifestação de apoio aos palestinianos, convocada para sábado, quando se assinala também o Dia do Armistício, em recordação da I Guerra Mundial.

    O chefe da Met, Mark Rowley, tinha admitido que não há elementos que permitam proibir a manifestação, apesar da pressão governamental para que o desfile seja cancelado. Na opinião de Sunak, organizar uma manifestação a favor da Palestina no mesmo dia em que o Reino Unido celebra os seus mortos nas guerras é “provocador e desrespeitador”.

  • EUA atacam alvos iranianos na Síria com aval de Biden

    Os Estados Unidos voltaram a realizar ataques contra instalações na Síria, pela segunda vez nas últimas semanas. Segundo o Pentágono, o local era usada pelo Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica e grupos afiliados, nomeadamente para armazenamento de armas.

    Em comunicado, revelaram que os ataques foram conduzidos com recurso a dois caças F-15 do país, em resposta a ataques recentes contra as forças dos EUA no Iraque e na Síria nas últimas semanas.

    “A principal prioridade do Presidente é garantir a segurança das forças e dirigiu a ação de hoje para deixar claro que os EUA se vão defender, aos seus operacionais e aos seus interesses”, menciona o comunicado, citado pela Al Jazeera.

  • Israel lança ataque aéreo no sul da Síria, diz agência estatal síria

    As forças israelitas lançaram um ataque aéreo para atingir alvos militares no sul da Síria, noticiou a agência de notícias síria SANA, citado pela Al Jazeera.

    O ataque, indicou, provocou “algumas perdas materiais”.

  • Legisladores Democratas querem que Biden proteja palestinianos nos EUA

    Dezenas de Democratas instaram o Presidente norte-americano, Joe Biden, a tomar medidas para proteger os palestinianos que se encontram nos Estados Unidos, enquanto as forças israelitas continuam a lutar contra o Hamas em Gaza.

    Numa carta enviada hoje a Biden, os Democratas apelam à promulgação de proteções temporárias para os palestinianos através de programas governamentais que protejam os emigrantes de regressarem a países devastados por desastres naturais ou pela guerra.

    Os legisladores citam o aumento do número de mortes em Gaza, especialmente entre crianças, devido à guerra de um mês entre Israel e o Hamas e às circunstâncias humanitárias cada vez mais terríveis, como a falta de comida e água, que estão a levar milhares de pessoas fogem da região.

  • Israel e Hamas estiveram perto de fechar acordo para libertação de 50 reféns

    Israel e o Hamas estiveram perto de alcançar um acordo, com base em conversas indiretas mediadas pelo Qatar, para permitir a libertação de 50 reféns israelitas mantidos na Faixa de Gaza. A informação foi noticiada pelo New York Times, que adianta que o plano não chegou a avançar devido ao início das operações israelitas no enclave palestiniano.

    Segundo dois oficiais ouvidos pelo jornal norte-americano sob condição de anonimato, Israel atrasou o início da sua incursão terrestre para dar tempo de completar as negociações. No entanto, decidiu avançar com a operação militar quando as negociações para libertar os reféns pararam.

    Hoje um oficial disse à AFP que estão em progresso negociações, também mediadas pelo Qatar e em cooperação com os EUA, para assegurar a libertação de 10 a 15 reféns em troca de um cessar-fogo de alguns dias. Contudo, o primeiro-ministro israelita já voltou a afastar a hipótese: “Não haverá um cessar-fogo sem a libertação dos nossos reféns”, sublinhou.

  • Entram 81 camiões com ajuda e ambulâncias levam feridos para Egito

    Um total de 81 camiões com ajuda humanitária entrou hoje na Faixa de Gaza pela passagem fronteiriça de Rafah, e 12 ambulâncias transportaram para território egípcio vários feridos e retiraram estrangeiros retidos naquele enclave palestiniano, indicaram diversas fontes.

    Segundo a estação de televisão estatal egípcia Al-Qahera News, 81 camiões carregados com material médico, água e alimentos chegaram hoje à Faixa de Gaza através de Rafah — o único posto fronteiriço que não é controlado por Israel.

    No entanto, este novo carregamento não incluiu, mais uma vez, combustível, um recurso essencial para o funcionamento de hospitais, padarias e estações de purificação de água, devido ao veto imposto por Telavive, por receio de que o combustível caia nas mãos do Hamas (Movimento de Resistência Islâmica), desde 2007 no poder em Gaza e classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel.

    Segundo fontes humanitárias, 12 ambulâncias levaram para o Egito vários feridos, atendidos sobretudo no hospital de Al Arish, a 40 quilómetros de Rafah, e retiraram da Faixa de Gaza cidadãos estrangeiros e palestinianos com dupla nacionalidade, mas não especificaram quantos.

    Até agora, foram mais de 1.400 as pessoas que saíram de Gaza para o Egito, desde que aquele país árabe abriu a passagem de Rafah, a 01 de novembro, para deixar entrar no seu território palestinianos com dupla nacionalidade e cidadãos estrangeiros retidos no território palestiniano, graças a um acordo com Israel, mediado pelos Estados Unidos e pelo Qatar.

  • Hamas diz que hoje não houve saídas por Rafah

    O Hamas disse que a passagem de Rafah esteve fechada à saída de cidadãos estrangeiros e palestinianos feridos durante o dia.

    Um porta-voz do grupo ouvido pela AFP apontou como motivo o facto de Israel continuar a recusar aprovar a lista de pessoas feridas a serem retiradas.

    As autoridades israelitas não se pronunciaram sobre as declarações do Hamas, que noutra ocasião foi acusado de colocar o nome de alguns dos seus membros na lista de cidadãos autorizados a partir de Gaza. Os nomes foram detetados pelas autoridades egípcias, segundo confirmou um oficial à Associated Press, e acabaram por ser retirados.

    As declarações surgem num dia em que os Estados Unidos indicaram que a passagem de Rafah, controlada pelo Egito, esteve fechada por “motivos de segurança”.

  • Comboio humanitário chega a hospital al-Shifa, em Gaza

    A Organização Mundial da Saúde disse que um comboio humanitário mobilizado juntamente com a UNRWA chegou hoje ao hospital al-Shifa, o maior na Faixa de Gaza e onde tem sido descrita uma situação “desastrosa”.

    “Esta é apenas a segunda entrega de equipamentos vitais ao hospital desde a escalada do conflito e da imposição do cerco total a Gaza”, refere a OMS num comunicado publicação na rede social X (antigo Twitter). Está longe de ser suficiente, sublinha o organismo.

  • Netanyahu afasta rumores de cessar-fogo iminente

    O primeiro-ministro israelita rejeitou que haverá um cessar-fogo, numa altura marcada por relatos de negociações para libertar um grupo de reféns em troca de uma pausa temporária nos combates que permita apoio humanitário na Faixa de Gaza.

    Uma fonte próxima do Hamas disse à AFP que estão a decorrer negociações para que sejam libertados uma dezena de reféns, incluindo seis norte-americanos, em troca de um cessar-fogo de alguns dias na Faixa de Gaza.

    “Quero pôr de lado todo o tipo de rumores que ouvimos em várias direções e repetir uma coisa de forma clara: não haverá um cessar-fogo sem a libertação dos nossos reféns”, afirmou, segundo o Times of Israel.

  • Forças defensivas admitem novo ataque a instalações do Hebzollah no Líbano

    Após o ataque de ontem a um armazém do Hebzollah, as forças defensivas israelitas comunicaram um novo bombardeamento às instalações do grupo, em resposta aos recentes ataques na fronteira.

    Os locais atacados constituem diversos pontos do grupo e onde albergam “ativos tecnológicos”.

    Além disso, as IDF anunciaram também ter atingido um bloco do Hebzollah no sul do Líbano “que se preparava para efetuar um ataque perto do campo de Biranit”, diz o Times of Israel.

  • UNRWA alerta para sobrelotação dos abrigos: "Um chuveiro para 700 pessoas"

    A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA) alertou hoje para o facto de os seus abrigos estarem a aceitar muito mais pessoas do que a sua capacidade.

    Muitas escolas e outros edifícios “não foram concebidos para acolher um número tão elevado de pessoas e não dispõem de instalações adequadas para proporcionar condições de vida seguras e dignas”, chamou a atenção a agência da ONU, citado pelo Al Jazeera.

    A UNRWA disse que, nas escolas, em média, 160 pessoas partilham uma única casa de banho, chegando a haver chuveiros para 700 pessoas.

  • Exército israelita diz que 50.000 civis retiraram-se hoje do norte de Gaza em direção a sul

    O Exército de Israel assegurou hoje que 50.000 palestinianos retiraram-se do norte da Faixa de Gaza em direção ao sul do enclave e pelo segundo dia consecutivo, através de um “corredor humanitário” estabelecido pelos militares.

    “50.000 habitantes de Gaza atravessaram no dia de hoje o corredor de evacuação”, indicou na rede social X o COGAT, organismo do Ministério da Defesa israelita que controla os assuntos civis nos territórios palestinianos ocupados.

    Juntamente com esta mensagem, o organismo publicou uma foto que sugere um grupo de palestinianos em movimento.

    “Eles partem porque compreendem que o Hamas perdeu o controlo do norte e que a situação é mais segura no sul. É uma zona segura onde estão disponíveis medicamentos e alimentos”, indicou o porta-voz militar Daniel Hagari na conferência de imprensa diária, acrescentando que o “corredor” será de novo aberto na quinta-feira.

  • Houthis do Iémen abatem drone norte-americano, confirma alto funcionário dos EUA

    Os Houthis do Iémen abateram hoje um drone norte-americano, disse o braço militar do grupo e um alto funcionário militar dos EUA, citado pelo Times of Israel.

    O grupo apoiado pelo Irão disse ainda que o drone era do tipo MQ-9 Reaper e que se encontrava no espaço aéreo iemenita.

    Já o alto funcionário dos EUA disse, sob anonimato, que o incidente ainda está a ser investigado, nomeadamente para perceber se o drone estava mesmo no espaço aéreo do Iémen ou apenas internacional.

  • Michel propõe comprar cereais à Ucrânia e enviá-los para Médio Oriente

    O presidente do Conselho Europeu, Charles Michel, propôs hoje comprar cereais à Ucrânia para os enviar para o Médio Oriente, como medida para continuar a ajudar ambas as regiões, que a União Europeia (UE) considera prioritárias.

    Num debate realizado no Parlamento Europeu, em que se falou dos temas abordados na cimeira europeia de 26 e 27 de outubro, o presidente do Conselho Europeu centrou-se em particular na escalada da violência no Médio Oriente, desencadeada pelo ataque de dimensões sem precedentes do movimento islamita palestiniano Hamas a Israel, a 7 de outubro.

    Mas também pediu que não fosse esquecida “a situação geopolítica” e, nesse contexto, defendeu que se deve continuar a prestar ajuda à Ucrânia, uma questão que continua a estar no “centro das preocupações” da UE.

    “Podemos ajudar o Médio Oriente e, ao mesmo tempo, fornecer ajuda à Ucrânia. Por isso, proponho que compremos cereais à Ucrânia, mandando depois esses cereais a quem deles necessita no Médio Oriente. Será um forte sinal de solidariedade e de eficiência”, sublinhou.

  • Palestinianos "devem ser a voz determinante" na decisão sobre quem governará a Faixa de Gaza após fim do conflito, diz Kirby

    O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos da América (EUA), John Kirby, disse hoje que os palestinianos “devem ser a voz determinante” na decisão sobre quem ficará a governar a Faixa de Gaza, no final do conflito.

    Segundo o Times of Israel, Kirby foi ainda questionado sobre se a Autoridade Palestiniana que governa partes da Cisjordânia poderia estar na equação, tendo respondido “que os palestinianos devem ser responsáveis pelo seu futuro”.

    “Como será exatamente a estrutura de governo, quando será posta em prática e quem serão os atores que ajudarão a adaptá-la — tudo isso está a ser estudado”, acrescentou.

  • Alto comissário da ONU descreve “pesadelo vivo” em Gaza e apela a cessar-fogo

    O alto comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Volker Turk, deixou hoje um apelo urgente a um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

    De visita à passagem de Rafah e ao hospital El Arish, no Egito, Turk disse te estado “às portas do que é um verdadeiro pesadelo vivo” em Gaza.

    A ajuda humanitária tem chegado a Gaza “gota a gota” e tem um alcance geográfico “severamente limitado”, afirmou, acrescentando que é imperativo que a ajuda humanitária chegue as zonas densamente povoadas, incluindo no norte e centro da Faixa de Gaza.

    “Nos últimos dias os meus colegas receberam relatos de um orfanato no norte com cerca de 300 crianças que necessitam de apoio urgente. Com as comunicações em baixo e estadas intransitáveis e inseguras não conseguimos chegar até elas”, denunciou.

    Turk reiterou que tanto o Hamas como Israel são responsáveis por crimes de guerra.

  • Já morreram em Gaza 99 trabalhadores da ONU

    Subiu para 99 o número de funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina mortos na Faixa de Gaza, segundo revelou o porta-voz do secretário-geral das Nações Unidas, Stephane Dujarric durante uma conferência de imprensa.

    São mais sete vítimas do que no balanço anterior, divulgado esta manhã pelo comissário-geral da organização, Philippe Lazzarini.

  • Israel diz que Hamas perdeu controlo do norte de Gaza

    O porta-voz das Forças de Defesa de Israel disse que o Hamas perdeu o controlo do norte da Faixa de Gaza, numa altura em que milhares de pessoas se deslocam para o sul do enclave.

    “Vimos 50 mil habitantes de Gaza deslocarem-se do norte da Faixa de Gaza para o sul. Estão a deslocar-se porque perceberam que o Hamas perdeu o controlo no norte”, afirmou Daniel Hagari. “O Hamas perdeu o controlo e continua a perder o controlo no norte”, acrescentou, citado pela Al Jazeera.

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