Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com o conflito no Médio Oriente ao longo do dia de ontem, quinta-feira.

    António Guterres “confia que Israel vai cumprir” a decisão do Tribunal Internacional de Justiça

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Chefe da UNRWA diz que há "um mar de pessoas forçadas a fugir de Khan Younis"

    Philippe Lazzarini, chefe da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Próximo Oriente (UNRWA), partilhou um vídeo na rede social X (antigo Twitter), que mostra várias pessoas a fugir de Khan Younis.

    Na descrição, Lazzarini escreveu: “Um mar de pessoas forçadas a fugir de Khan Younis, acabando na fronteira com o Egito”.

  • Número de mortos no ataque aéreo israelita em Nuseirat sobe para 11

    Ao início da noite registou-se um ataque aéreo de Israel contra uma casa em Al-Hassayna, no campo de Nuseirat [ver entrada das 20h33], que resultou na morte de, pelo menos, 11 pessoas, indica a atualização mais recente, citada pela Al Jazeera. Na lista de mortes estarão um jornalista e seus familiares.

  • Líder da OMS relata deslocamento "desumano" de palestinianos em Gaza

    Tedros Adhanom Ghebreyesus afirmou esta quinta-feira que o deslocamento forçado da população de Gaza é “desumano”. Para o chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS), as condições são “comoventes, inaceitáveis e desumanas”.

  • Israel terá alertado embaixadas estrangeiras que a guerra em Gaza pode "escalar"

    O governo de Israel terá escrito às missões diplomáticas no país a perguntar se estas têm geradores de reserva e telefones via satélite caso aconteça uma “escalada de segurança”, escreve o The Financial Times.

    O jornal afirma que viu a carta assinada pelo ministério dos Negócios Estrangeiros israelitas e escreve que esta “pergunta se as missões diplomáticas possuíam geradores e durante quanto tempo funcionariam com o tanque cheio de combustível”.

  • Israel acredita que Tribunal Internacional de Justiça vai rejeitar alegação de genocídio

    Eylon Levy, porta-voz do governo de Israel, disse esta quinta-feira que espera “que o Tribunal Internacional de Justiça refeite as acusações espúrias e enganosas”, acrescentando que a acusação não tem fundamento, cita a Sky News.

  • Minneapolis aprova resolução de cessar-fogo em Gaza

    O conselho de Minneapolis aprovou esta quinta-feira a resolução de cessar-fogo em Gaza, do fim da ajuda militar a Israel e da libertação dos prisioneiros de guerra de ambos os lados com nove votos favoráveis e três contra. segundo a Al Jazeera.

    Minneapolis juntou-se assim a Detroit, Atlanta e Seattle, que também aprovaram resoluções semelhantes.

  • Estados Unidos e Israel avançaram com canal para discutir vítimas civis

    De acordo com a Reuters, que cita duas autoridades norte-americanas, os EUA criaram um canal com Israel que visa discutir as preocupações sobre os acontecimentos em Gaza. O canal foi criado por Antony Blinken, secretário de Estado dos EUA, juntamente com gabinete de guerra israelita na sequência de uma reunião que aconteceu no início do mês.

    Nessa reunião, Blinken mostrou-se preocupado com os “constantes” relatos de ataques israelitas a locais humanitários e que se resultaram num grande números de civis mortos ou feridos.

    Por meio deste canal, os Estados Unidos estão, ao que tudo indica, a levantar “todos os incidentes específicos de preocupação” relacionados com as atividades de Israel em Gaza. Em sentido inverso, os israelitas investigam e dão o seu feedback.

  • Jornal Hareetz avança: Israel e Hamas chegaram a base para acordo de cessar-fogo e libertação de reféns

    O jornal Hareetz está a avançar que Israel e o Hamas chegaram a base para um acordo no que diz respeito à libertação de reféns e a um cessar-fogo.

    Segundo fontes próximas das negociações ouvidas pelo Hareetz, os reféns serão libertados de Gaza ao longo de 35 dias, ao mesmo tempo que Israel vai libertar prisioneiros palestinianos e vai permitir a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

    Os critérios para escolher que reféns serão libertados já estão escolhidos, mas ainda está por fechar a identidade de quem será libertado.

    No entanto, escreve o Hareetz, há um assunto que está a tornar o acordo mais difícil: o cessar-fogo. Enquanto o Hamas apela a um cessar-fogo ilimitado, Israel recusa-o e prefere apenas uma pausa temporária nas hostilidades.

  • Qatar. "Pode beliscar mediação, mas não compromete"

    Para Vítor Gabriel Oliveira, as afirmações do Qatar servem para “pressão pública”. Ainda Bruno Cardoso Reis sobre declarações de Netanyahu: “Israel devia estar preocupado com coisas mais importantes”.

    Ouça aqui “Guerra na Terra Santa” da Rádio Observador.

    Qatar. “Pode beliscar mediação, mas não compromete”

  • Resistência Islâmica no Iraque diz que atacou base dos Estados Unidos em Erbil

    A Resistência Islâmica no Iraque reivindicou esta quinta-feira o ataque a uma base norte-americano junto ao aeroporto de Erbil. O ataque terá acontecido com recurso a drones e visou parar as “forças de ocupação dos EUA no Iraque e na reagião”, em resposta aos ataques israelitas em Gaza, cita a Al Jazeera.

  • Ataque israelita no centro de Gaza terá matado três palestinianos

    Segundo a agência palestiniana Wafa, três civis palestinianos, entre eles uma jovem, morreram na sequência de um ataque aéreo israelita contra uma residência em Al-Zawaida, no centro da Faixa de Gaza.

    Ao mesmo tempo, a agência relatou que as tropas israelitas atingiram, com bombardeamentos, uma casa residencial no bairro de Al-Hassayna, a oeste do campo de refugiados de Nuseirat.

  • Blinken diz que “o trabalho que a ONU está a realizar em Gaza é literalmente um salva-vidas”

    O secretário de Estado dos Estados Unidos pronunciou-se esta quinta-feira sobre o apoio prestado pelo seu país a Israel, frisando que os EUA não apoiam “qualquer diminuição do território de Gaza”. Para Antony Blinken “é de vital importância que toda a infraestrutura civil seja protegida”, cita a Haaretz.

    Quanto ao incidente nas instalações da ONU em Khan Younis, que matou pelo menos 12 pessoas, o secretário de Estado afirmou que “o trabalho que a ONU está a realizar em Gaza é literalmente um salva-vidas”. Blinken acrescentou ainda que os EUA reafirmar a Israel que é necessário investigar o incidente.

    “Há uma responsabilidade por parte de Israel de fazer todos os possíveis para proteger essa infraestrutura e certamente não destrui-la”, concluiu.

  • Zona envolvente ao hospital Nasser terá sido bombardeada

    Os tanques israelitas estarão a bombardear as proximidades do hospital Nasser, em Khan Younis, segundo o ministério da Saúde de Gaza, citado pela Al Jazeera.

    A ofensiva está ainda a usar drones para atingir pátios e edifícios do centro médico, colocando em perigo aqueles que se encontram dentro das infraestruturas.

  • Familiares de prisioneiros israelitas bloqueiam estrada em Telavive

    Segundo a estação israelita Channel 12, um grupo de manifestantes que continha familiares de prisioneiros mantidos em cativeiro em Gaza bloqueou uma estrada em Telavive.

    O protesto visa exigir ao governo de Israel que garante a libertação dos familiares.

  • Líder da OMS comove-se ao descrever as condições em Gaza: "A guerra não traz solução"

    Tedros Adhanom Ghebreyesus descreveu esta tarde a situação que se vive em Gaza e, segundo a Sky News, emocionou-se a falar. De acordo com aquela fonte, o chefe da Organização Mundial de Saúde (OMS) viveu a guerra quando era criança e mais tarde, quando já era pai.

    “Acredito verdadeiramente, devido à minha própria experiência, que a guerra não traz solução, exceto mais guerra, mais ódio, mais agonia, mais destruição. Portanto, vamos escolher a paz e resolver esta questão politicamente”, disse Ghebreyesus em Genebra.

    “Acho que todos vocês disseram a solução de dois Estados e assim por diante, e espero que esta guerra acabe e avance para uma solução verdadeira”, concluiu.

  • Reino Unido e Qatar enviam tendas para abrigar deslocados em Gaza

    O governo britânico anunciou hoje estar a trabalhar em conjunto com o Qatar para fazer chegar mais ajuda humanitária à Faixa de Gaza, com uma primeira remessa de 17 toneladas de tendas a enviar hoje.

    As tendas de tamanho familiar, que vão seguir de avião para ao Egito, destinam-se a abrigar o número crescente de pessoas e famílias deslocadas pela invasão militar e bombardeamento do território de Israel em resposta aos ataques do Hamas de 07 de outubro.

  • Indianos concorrem a empregos em Israel apesar da guerra com Hamas

    Milhares de indianos acorreram hoje a um centro de recrutamento para procurar emprego em Israel, apesar da guerra em curso entre Telavive e o Hamas que está a devastar Gaza e ameaça inflamar o Médio Oriente.

    Muitos dos homens presentes no centro de recrutamento, na maioria trabalhadores qualificados da construção civil e operários, disseram que arriscariam ir para um país envolvido numa guerra, uma vez que estão a lutar para encontrar emprego na Índia, onde o desemprego continua elevado apesar de uma economia em expansão.

  • França envia terceiro navio militar para os mares do Médio Oriente

    A França reforçou a sua presença militar nos mares do Médio Oriente ao enviar um terceiro navio militar para a região com o objeto de garantir missões de “segurança marítima”, anunciou hoje o Estado-Maior francês.

    Desde o início do mais recente conflito na Faixa de Gaza, desencadeado por um ataque do Hamas em solo israelita em 07 de outubro, que os rebeldes Hutis do Iémen disparam regulamente no Mar Vermelho e Golfo de Aden sobre navios com ligações a Israel, e em “solidariedade” com os palestinianos de Gaza.

    O envio do terceiro navio, a fragata Alsace, “responde à vigilância dos ataques contra os navios comerciais”.

  • Israel acusa OMS de conivência com o Hamas "para fins terroristas"

    Israel acusou hoje a Organização Mundial de Saúde de conivência com o Hamas, alegando que a OMS ignorou as provas israelitas de que o movimento islamita palestiniano utilizou os hospitais da Faixa de Gaza “para fins terroristas”.

    Numa declaração publicada na rede social X, a embaixadora israelita na OMS, Meirav Eilon Shahar, denunciou a presença do Hamas “nos hospitais”, insistindo na acusação de utilizar os doentes como “escudos humanos”.

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