Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Covid-19. Cinco substituições no futebol permitidas até ao fim de 2022, o que inclui o Campeonato do Mundo do Qatar

    Esta medida está relacionada com a pandemia, que tem obrigado os jogadores a maior desgaste físico. International Board recebeu relatórios de várias entidades sobre o impacto da pandemia nos atletas.

    Covid-19. Cinco substituições no futebol permitidas até ao fim de 2022, o que inclui o Campeonato do Mundo do Qatar

  • Brasil pode a vir a enfrentar uma terceira vaga

    O Brasil aproxima-se de 460 mil mortes e 16,4 milhões de casos de Covid-19, após ter somado 2.371 óbitos e 49.768 infeções nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.

    No total, o país sul-americano, com 212 milhões de habitantes, concentra 459.045 vítimas mortais e 16.391.930 casos positivos desde o início da pandemia.

    De acordo com o último boletim epidemiológico difundido pela tutela da Saúde, a taxa de incidência da Covid-19 em solo brasileiro aumentou hoje para 218 mortes e 7.800 casos por 100 mil habitantes.

    O Brasil é um dos países mais afetados pela pandemia em todo o mundo e pode a vir a enfrentar uma terceira vaga da pandemia nas próximas semanas, segundo previsões feitas por especialistas.

  • Procura pelas origens da Covid-19 "está a ser envenenada pela política", diz OMS

    “Gostaríamos que separassem a política da ciência”, disse especialista relativamente à investigação sobre a origem da Covid-19, alegando que a OMS está numa posição difícil na procura de respostas.

    Procura pelas origens da Covid-19 “está a ser envenenada pela política”, diz OMS

  • Secretário de Estado da Juventude e do Desporto diz que "muito brevemente" haverá adeptos em recintos desportivos

    João Paulo Rebelo espera que tal venha a acontecer em breve em todas as modalidades e em todos os escalões, algo que beneficiará os adeptos e o desporto. “O público merece estar nos espetáculos”.

    Secretário de Estado da Juventude e do Desporto diz que “muito brevemente” haverá adeptos em recintos desportivos

  • DGS aconselha 2.ª dose da Pfizer ou Moderna a menores de 60 anos que tomaram vacina da Astrazeneca

    Outra vacina mRNA, como a da Pfizer ou a Moderna, deve ser administrada a menores de 60 anos que tenham tomado como primeira dose a vacina da AstraZeneca contra a Covid-19. A recomendação é da Direção-Geral da Saúde que nesta noite de sexta-feira atualizou a norma relativa à vacina Vaxzevria.

    O intervalo previsto de 12 semanas após a primeira dose deve ser respeitado.

    “As pessoas que adiaram a segunda dose do esquema de Vaxzevria aguardando por nova recomendação da DGS, devem completar a vacinação, logo que possível, com uma dose de vacina de mRNA”, lê-se no site da DGS.

    “Neste esquema misto podem surgir alguns sintomas, como febre, cansaço, inchaço ou dor no local a administração, nos primeiros dias após a vacinação, tal como acontece com todas as vacinas contra a COVID-19. As pessoas devem estar atentas a estes sintomas e seguir as indicações do folheto da norma e dos profissionais de saúde”, acrescenta-se.

  • Presidente sul-africano diz que África não pode continuar à espera da vacina

    O Presidente sul-africano considerou hoje que o continente africano não pode continuar na lista de espera para ter acesso à vacina contra a Covid-19 que é produzida pelos países ricos.

    Cyril Ramaphosa, que hoje recebeu o homólogo francês Emmanuel Macron na sua primeira visita oficial à África do Sul, disse que há vários outros países no continente com capacidade de produção de vacinas, destacando Egito, Tunísia, Marrocos e Senegal.

    “O Ruanda e o Gana também estão atualmente em negociações para desenvolver as suas próprias capacidades”, referiu o chefe de Estado sul-africano no final de uma visita à Universidade de Pretória com o seu homólogo francês.

  • PSD quer audição urgente da DGS sobre cumprimento do plano de vacinação

    Os deputados sociais-democratas querem que a DGS esclareça se existe ou não a possibilidade de, “com consentimento informado”, serem vacinadas pessoas com idades inferiores às restrições impostas.

    PSD quer audição urgente da DGS sobre cumprimento do plano de vacinação

  • Associação de Agências de Viagens cumprimenta Governo pela “coragem” de decretar requisição civil no SEF

    A Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) lamentou a falta de acordo entre a tutela e o Sindicato dos Inspetores do SEF, mas cumprimentou o Governo pela “coragem” de decretar a requisição civil.

    “A APAVT lamenta o facto de não se ter chegado a um desfecho consubstanciado com um acordo entre partes, mas não pode deixar de cumprimentar o Governo pela coragem demonstrada com a decisão agora tomada”, refere a associação numa nota enviada à agência Lusa.

    Ainda que por tempo e horários limitados, a associação considerava esta greve “uma óbvia ameaça económica contra Portugal, no preciso momento em que a recuperação do turismo dá os primeiros passos neste novo ciclo da crise pandémica, com os principais mercados emissores de ‘olhos postos’ no nosso país”.

  • Angola anuncia mais 337 casos, quatro mortes e 48 recuperações da doença 

    Angola registou mais 337 casos de Covid-19, bem como quatro óbitos, e 48 recuperações da doença, nas últimas 24 horas, informou o secretário de Estado da Saúde Pública, Franco Mufinda.

    Das novas infeções, 286 foram identificadas em Luanda, 21 no Huambo, nove em Cabinda, sete no Cuanza Norte, cinco no Cuanza Sul, três na Huíla, duas no Zaire, e uma em Benguela, no Uíje, na Lunda Norte e no Cunene, com idades entre 2 meses e 90 anos, dos quais 184 de sexo feminino e 183 do masculino.

    Foram notificadas quatro mortes (duas em Luanda, uma no Huambo e uma na Huíla) de homens entre 29 e 87 anos, e recuperaram da doença 48 pessoas dos 4 aos 94 anos.

  • Presidente francês defende reforço de produção de vacinas na África do Sul

    O Presidente francês Emmanuel Macron defendeu esta sexta-feira, em Pretória, o reforço da produção de vacinas contra a Covid-19 na África do Sul e prometeu contribuir para aumentar o investimento no combate à pandemia.

    “Sem um sistema de saúde robusto, não se consegue alcançar seja o que for que seja sustentável, combinando infraestruturas de qualidade com profissionais de classe mundial – o vosso país alcançou resultados tremendos – e é por isso que também decidimos que a agência francesa para o desenvolvimento irá investir 2 mil milhões num programa de saúde especificamente dedicado a esta tragédia da Covid-19”, afirmou Emmanuel Macron.

    O chefe de Estado francês, que falava na Universidade de Pretória, adiantou que o investimento francês “será reforçado com valor acrescentado”, salientando que quer “também ajudar a reforçar a capacidade da África do Sul para enfrentar esta crise e todas as outras doenças e questões de saúde”, o que será feito com “o acompanhamento da OMS (Organização Mundial de Saúde)”.

  • Conselho de investigação espanhol oferece tecnologia de testes para fabrico em África

    O Conselho Nacional de Investigação Espanhol (CSIC) colocou a sua tecnologia de testes serológicos para a Covid-19 à disposição da Organização Mundial de Saúde (OMS) para que aqueles possam ser fabricados em África e países em desenvolvimento.

    O anúncio foi feito aquando da celebração do primeiro aniversário da Plataforma de Acesso à Tecnologia Covid-19 (C-TAP), presidida pelo Diretor-Geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, e na qual a ministra espanhola dos Negócios Estrangeiros, Arancha González Laya, participou virtualmente.

    O C-TAP é uma iniciativa da OMS para facilitar o acesso dos cidadãos a produtos de saúde contra a Covid-19 de forma rápida, igualitária e acessível, através do aumento da produção.

  • Primeiro-ministro dos Países Baixos anuncia fim do “confinamento” em 5 de junho

    O primeiro-ministro holandês Mark Rutte anunciou esta sexta-feira o fim do “confinamento” a partir de 5 de junho com um novo conjunto de abrandamento das restrições contra o novo coronavírus, que também permitirão aos restaurantes receber clientes no seu interior.

    O número de hospitalizações e de novos casos continua a baixar, permitindo a entrada em vigor das novas medias em 5 de junho, quatro dias mais cedo que o previamente anunciado.

    “As medidas de abrandamento terão efeito a partir de 5 de junho significando de facto o fim do confinamento”, declarou Rutte em conferência de imprensa.

    “Assumimos um risco calculado, mas se na próxima semana o céu nos cair na cabeça e se os números aumentarem de novo, estaremos perante uma nova situação”, prosseguiu.

  • Linhas vermelhas. Mais 17 mil testes feitos em sete dias do que na semana passada

    Realizaram-se 274.216 testes nos últimos sete dias, mais 17.348 do que os que se tinham realizado na semana passada em igual período.

    “Observa-se um aumento no número de testes realizados e da proporção de testes positivos para SARS-CoV-2”, refere o relatório. Ainda assim, apenas 1,3% deram positivo o que está abaixo do limiar definido nos 4% de positividade.

    O atraso na notificação na plataforma informática de suporte ao Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SINAVE), ou seja, os casos que demoraram mais de 24 horas, caiu de 8,4% para 6,2%.

    Além disso, “89% dos casos notificados foram isolados em menos de 24 horas após a notificação e 82% dos seus contactos foram rastreados e isolados no mesmo período”.

  • Linhas vermelhas. Jovens adultos na casa dos 20 anos ultrapassaram a linha vermelha da incidência

    A maior incidência cumulativa foi registada no grupo etário dos 20-29 anos, com 121 casos por 100 mil habitantes (acima da linha vermelha).

    Embora com menor risco individual de evolução desfavorável da doença, os indivíduos deste grupo [20-29 anos] têm maior risco de contribuir para a transmissão à população não vacinada”, alerta o relatório.

    O grupo etário onde a incidência é menor é o das pessoas com mais de 80 anos (14 casos por 100 mil habitantes), que têm agora um risco de infeção muito menor do que a população em geral.

    A diminuição das infeções entre as pessoas mais vulneráveis é evidente no número de camas ocupadas nas unidades de cuidados intensivos: 53, 22% do valor considerado crítico (245). Neste momento, é o grupo etário dos 60 aos 69 anos que tem mais casos de Covid-19 internados em UCI (16).

  • Linhas vermelhas. Variante britânica continua a dominar os casos no país com quase 90%

    O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge já fez a sequenciação genética de 8.300 amostras, que é o mesmo que dizer que já verificou o BI do vírus em mais de oito mil casos para perceber quem são e de onde vêm (ou seja, de que variante se trata).

    Até 5 de maio, com 7.325 amostras analisadas, 3.126 pertenciam à variante britânica. Só em abril, 91,2% das amostras pertenciam a esta variante. Agora, ainda com dados preliminares, a B.1.1.7 representa 87,2% das sequências.

    A variante sul-africana (B.1.351) e a variante de Manaus (P.1), apesar de representarem uma preocupação a nível internacional por causa das mutações que têm, não têm uma grande prevalência em Portugal — 1,9% para a variante sul-africana e 3,0% para a variante brasileira.

    A B.1351 totalizava 97 casos e a P.1 tinha um total de 133, até dia 26 de maio, mesmo assumindo que há transmissão comunitária destas variantes.

    Variante B.1.351 P.1
    Sexo 55,7% homens 54,9% mulheres
    Idade média 45 anos 40 anos
    Região 56,7% LVT e 27,8% Norte 45,1% LVT e 29,6% Norte
    Distribuição 13 distritos e 41 concelhos 16 distritos e 48 concelhos
    Nacionalidades 82,5% Portugal, 4,1% Bangladesh, 2,1% Angola, 2,1% África do Sul 73,5% Portugal, 19,7% Brasil

  • Linhas vermelhas. Variante indiana: 63% dos casos registados em Lisboa e Vale do Tejo e 74% eram homens

    A maior parte dos casos da variante indiana (63,0%) foram identificados na região de Lisboa e Vale do Tejo, distribuídos por nove distritos e 13 concelhos.

    Quase metade dos casos (43,5%) foram identificados em pessoas de nacionalidade portuguesa e uma proporção equivalente em pessoas de nacionalidade nepalesa (30,4%) e indiana (15,2%).

    A ausência de história de viagem ou contacto com casos confirmados com esta variante para alguns dos casos pode indicar a circulação da variante na comunidade”, refere o relatório.

    A maioria dos casos de infeção com esta variante (73,9%) foram identificados em homens, entre os 31 e os 45 anos.

  • Linhas vermelhas. A variante indiana mais do que quadruplicou e a linhagem que mais cresceu é a mais preocupante

    “Até 26 de maio, foram identificados 46 casos da variante B.1.617 (associada à Índia)”, lê-se no relatório, divulgado esta sexta-feira, pela Direção-Geral da Saúde e Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge. São mais 36 casos do que os que tinham sido reportados no último relatório, na semana passada.

    Dos 46 casos, 37 casos são da linhagem B.1.617.2, a que tem trazido mais preocupação à comunidade científica. Na semana passada, esta linhagem representava apenas dois dos 10 casos conhecidos. A linhagem B.1.617.1 subiu de oito para nove casos.

    A linhagem B.1.617.2 foi classificada como Variante de Preocupação pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC) a 24 de maio de 2021. As outras duas linhagens [da variante indiana, B.1.617.1 e B.1.617.3] mantêm a classificação de Variante de Interesse”, lê-se no relatório.

    Se, na semana passada, os casos conhecidos tinham história de viagem ou um contacto confirmado com a variante, agora “a ausência de ligação epidemiológica em alguns dos casos mais recentes pode indicar a existência de transmissão comunitária”.

  • Linhas vermelhas. Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo podem chegar aos 120 casos por 100 mil habitantes em 2 a 4 semanas

    As regiões do Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo são as que têm o índice de transmissibilidade mais alto, 1,16 e 1,14, respetivamente. A manter-se esta taxa de crescimento, vão ultrapassar os 120 novos casos por 100 mil habitantes (a 14 dias) no espaço de duas a quatro semanas, segundo o relatório “Monitorização das linhas vermelhas para a Covid-19”, divulgado esta sexta-feira.

    Neste momento, a incidência nestas duas regiões é de 44 e 70 casos por 100 mil habitantes, a 14 dias.

    Já a nível nacional, a incidência cumulativa está nos 60 casos por 100 mil habitantes e o R(t) em 1,07. A manter-se esta tendência, o país vai ultrapassar a linha vermelha dos 120 casos por 100 mil habitantes no espaço de um a dois meses.

  • Corte nas pensões antecipadas aumentou em 2021, mas pode diminuir em 2022 por causa da pandemia

    A penalização nas pensões antecipadas subiu de 15,2%, em 2020, para 15,5%, em 2021. Como depende da esperança média de vida, em 2022 pode diminuir por causa da pandemia.

    Corte nas pensões antecipadas aumentou em 2021, mas pode diminuir em 2022 por causa da pandemia

  • Miguel Guimarães: "O modelo de matriz de risco acaba por ser vítima do sucesso da vacinação"

    A matriz de risco “foi muito bem definida” na altura, disse o bastonário da Ordem dos Médicos, mas agora é preciso ter em conta a vacinação e a pressão no SNS.

    Miguel Guimarães: “O modelo de matriz de risco acaba por ser vítima do sucesso da vacinação”

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