Atualizações em direto
  • Zelensky terá tido conhecimento do plano para explodir Nord Stream, tentou travá-lo quando CIA descobriu, mas missão de sabotagem avançou

    Zelensky terá dado luz verde para o ataque, mas cancelou tudo depois de falar com a CIA. O à época comandante-chefe das FA ignorou ordens e o plano seguiu em frente, revela o Wall Street Journal.

    Zelensky terá tido conhecimento do plano para explodir Nord Stream, tentou travá-lo quando CIA descobriu, mas missão de sabotagem avançou

  • Hamas diz que não vai negociar novas condições para cessar-fogo

    O Hamas esteve ausente da mais recente ronda de conversações para um cessar-fogo, que decorreu esta quinta-feira, e fez saber que não vai negociar novas condições.

    Osama Hamdan, um membro de topo do grupo palestiniano, disse à agência alemã Dpa que “não são necessárias mais negociações, mas uma decisão da América para pressionar Israel a aceitar” a proposta apresentada pelo Presidente Joe Biden em maio.

  • Ucrânia acusa Rússia de ataque que provocou dois mortos e 12 feridos em Kharkiv

    As autoridades ucranianas denunciaram um ataque russo com bombas que provocou pelo menos dois mortos e 12 feridos na região de Kharkiv.

    Numa publicação na rede social Telegram, o governador Oleh Syniehubov, o ataque russo atingiu uma zona civil em Kupiansk. Já os procuradores regionais acrescentara que o ataque provocou um incêndio num armazém, provocando seis feridos.

    Outras seis pessoas, incluindo uma criança de 12 anos, ficaram feridas na localidade de Zolochiv, disse também a polícia regional no Telegram, citada pela Reuters. A polícia explicou que um edifício administrativo, um jardim de infância e mais de 20 casas ficaram danificadas.

  • Ucrânia ocupa Sudzha: "É um ponto de viragem histórico"

    Zelensky anuncia que exército tomou a cidade na região de Kursk, na Rússia. Para Bruno Cardoso Reis, é um revés sem precedentes que pode devolver poder à Ucrânia na mesa de negociações. No entanto, o historiador alerta que esta incursão não significa a vitória dos ucranianos no conflito: “Não podemos ser demasiado otimistas”, explica Bruno Cardoso Reis que rejeita conclusões precipitadas.

    Ouça aqui a edição especial de Gabinete de Guerra

    Ucrânia ocupa Sudzha: “É um ponto de viragem histórico”

  • Lukashenko pede negociações para pôr fim ao conflito na Ucrânia

    O Presidente bielorrusso, aliado do líder russo, defendeu o início de negociações para pôr termo à guerra na Ucrânia, que se prolonga há mais de dois anos, e acusou o Ocidente de querer prolongar o conflito.

    “Vamos sentar-nos à mesa das negociações e acabar com esta guerra. Nem o povo ucraniano, nem o russo ou o bielorrusso precisa dela. Eles [o Ocidente] precisam dela”, sublinhou Alexander Lukashenko em entrevista ao canal russo Rossiya-1 e citado pela agência estatal Tass.

    O líder bielorruso disse ainda que a liderança norte-americana desejar que ucranianos e russos se destruam mutuamente na guerra. “É o que oficiais de topo estão a dizer, americanos. Vou ser franco com vocês. Isto é normal?”, questionou.

  • Rússia destaca forças adicionais para a região de Belgorod

    A Rússia anunciou esta quinta-feira o envio de forças adicionais para a região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, após a ofensiva ucraniana sem precedentes na região vizinha de Kursk.

    Durante uma reunião dedicada à segurança das regiões fronteiriças, o ministro da Defesa, Andrei Belousov, deu conta da “alocação de forças e meios adicionais” na região de Belgorod.

    “A reunião […] permitiu discutir medidas adicionais destinadas a garantir a integridade e inviolabilidade do território, bem como a proteção da população e das infraestruturas da região de Belgorod contra ataques de formações militares” do Exército ucraniano, disse o Ministério da Defesa no Telegram.

    O Governo russo declarou o estado de emergência a nível federal na região de Belgorod, reforçando assim o alcance da ordem decretada na quarta-feira pelo governador Vyacheslav Gladkov face ao aumento dos ataques ucranianos.

  • Ex-Presidente ucraniano justifica incursão na Rússia porque Putin só entende "a linguagem da força"

    O ex-Presidente ucraniano Petro Poroshenko explicou à Sky News que o objetivo de tomar conta de cidades russas é facilitar a libertação do território ucraniano e pôr fim à guerra.

    Na visão de Poroshenko, Vladimir Putin entende “apenas a linguagem da força” e, por isso, “este é um passo para libertar o território ucraniano e um passo para parar a guerra”.

    “A Ucrânia não precisa de nenhum bocadinho de terra russa”, sublinhou, frisando que é necessário respeitar o direito internacional e “manter a soberania e o território da Ucrânia”.

  • Sudzha é o local do gabinete militar ucraniano na Rússia

    Volodymyr Zelensky escolheu Sudzha como o local do gabinete militar ucraniano em território russo, que foi anunciado horas antes da confirmação de que a cidade tinha sido tomada por tropas russas.

  • Tropas ucranianas tomaram cidade russa de Sudzha, anuncia Zelensky

    Volodymyr Zelensky revela que as tropas ucranianas tomaram conta da cidade de Sudzha, na região de Kursk, noticia a Sky News.

    Segundo a Sky News, esta quarta-feira um órgão de comunicação ucraniano tinha divulgado um vídeo onde surgiam soldados a retirar bandeiras russas de um prédio administrativo e com gritos de saudação à Ucrânia.

    Sudzha fica a cerca de 104 quilómetros a sudoeste da capital da região, a cidade de Kursk, e é a maior cidade entre aquelas que a Ucrânia reivindicou ter controlo, com cerca de cinco mil pessoas antes da guerra ter começado.

  • Ucrânia abre gabinete militar em Kursk

    O chefe das forças armadas ucranianas da Ucrânia revela que Kiev criou um gabinete de comando militar na parte ocupada da região russa de Kursk.

    Os ucranianos terão percorrido 1,5 quilómetros nas últimas 24 horas e pretendem garantir que as forças vão continuar a avançar na região.

    Num vídeo publicado pelo Presidente ucraniano é confirmado por Oleksandr Syrskyi, comandante supremo, que as forças de Kiev tinham avançado 35 quilómetros na região russa de Kursk desde o lançamento de uma incursão na semana passada.

  • EUA vão fornecer pacotes de segurança adicionais à Ucrânia nos próximos dias

    O porta-voz da Casa Branca para a Segurança Nacional, John Kirby, revelou, em declarações à MSNBC, que os EUA vão fornecer pacotes de segurança adicionais à Ucrânia nos próximos dias.

    Segundo a agência Reuters, esta decisão surgem de uma conversa entre o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, e o homólogo ucraniano, Rustem Umerov, em que foi feito um balanço sobre a situação no campo de batalha e as necessidades de defesa do país.

  • Londres continua a negar a Zelensky mísseis de longo alcance em solo russo

    O Reino Unido diz que a Ucrânia pode utilizar armas fornecidas por Londres para a sua defesa, o que “não exclui operações dentro da Rússia”, mas não os mísseis de longo alcance, segundo um porta-voz da Defesa britânica.

    Este pronunciamento surge após o habitual discurso noturno do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, na quarta-feira quando afirmou que Kiev e os seus aliados precisam tomar decisões sobre o uso de mísseis de longo alcance em solo russo.

    Nas suas intervenções anteriores desta semana, Zelensky destacou a assimetria entre a capacidade da Rússia de atacar todo o território ucraniano, seja com os seus próprios mísseis ou com mísseis norte-coreanos, e as restrições dos aliados à capacidade Kiev de atacar para lá das zonas imediatamente próximas da fronteira entre ambos os países.

    Na leitura do Reino Unido, a Carta das Nações Unidas dá à Ucrânia o direito de autodefesa contra ataques ilegais da Rússia, o que não impede operações dentro da Rússia, disse o porta-voz.

    “Deixámos claro durante o processo de doação que os equipamentos serão utilizados de acordo com o direito internacional”, acrescentou.

    No entanto, os mísseis Storm Shadow continuarão proibidos de ser utilizados fora das fronteiras da Ucrânia, já que o Governo britânico já tinha indicado que estes mísseis de longo alcance só serão utilizados no conflito dentro da Ucrânia.

  • Tanques britânicos terão sido usados na incursão da Ucrânia na Rússia

    Os tanques britânicos Challenger 2 terão sido usados na incursão da Ucrânia na Rússia, segundo a Sky News, que citava uma fonte do Reino Unido.

    Segundo o The Guardian, o Ministério de Defesa do Reino Unido recusou-se a comentar sobre questões “operacionais”, mas disse que não houve nenhuma mudança na política desde que foi dado sinal verde para que armas do Reino Unido fossem usadas em solo russo como parte da autodefesa de Kiev.

  • Ucrânia diz que capturou 102 militares russos na região de Kursk

    Os serviços secretos ucranianos capturaram 102 militares russos na região de Kursk, segundo informou o Ukrinform, citado pelo The Guardian. Esta foi a “captura mais massiva” conseguida numa só intervenção contra o “inimigo”, garante uma fonte interna.

  • Bailarina russo-americana condenada a 12 anos de prisão por doar 50 dólares a instituição de caridade ucraniana

    Um tribunal russo condenou a bailarina Ksenia Karelina, com dupla nacionalidade russa e norte-americana, a 12 anos de prisão por ter doado 50 dólares a uma instituição de caridade que apoia a Ucrânia.

    O julgamento, que decorreu à porta fechada, acabou com uma declaração de culpa por parte de Karelina, que morava em Los Angeles e tinha a nacionalidade norte-americana desde 2021.

    A bailarina foi detida na Rússia quando, no ano passado, se deslocou ao país para visitar familiares em Yekaterinburg, a mais de 1500 quilómetros de Moscovo. Agora, foi considerada culpada pelo crime de alta traição e ficará detida numa prisão russa.

  • Exército russo garante ter controlo da cidade de Martynovka, em Kursk

    O exército russo assegura que assumiu o controlo da cidade de Martynovka, na região de Kursk, noticia a agência RIA Novosti.

    Já o major-general Apti Alaudinov, comandante das forças especiais Akhmat da Chechénia, nega que as forças ucranianas tenham o controlode Sudzha, em Kursk.

  • 200 mil pessoas retiradas de regiões fronteiriças russas após avanços ucranianos em Kursk

    O Presidente ucraniano confirmou que os avanços na região russa de Kursk “estão a correr bem” e a Rússia continua a retirar pessoas das regiões mais próximas. De acordo com a Reuters, que cita meios russos, já mais de 200 mil pessoas deixaram as suas casas devido a esta incursão ucraniana.

    Um dos locais é o distrito de Glushkov. Alexei Smirnov , governador em exercício de Kursk, revelou que este distrito estava a ser evacuado, sendo que tem uma população que ronda as 20 mil pessoas.

  • Bom dia.

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    Zelensky destaca avanços em Kursk: “Estamos a atingir os nossos objetivos estratégicos”

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