Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia, terminamos aqui a cobertura do dia de ontem na guerra da Ucrânia. Continue connosco neste novo liveblog onde vamos acompanhar tudo o que se passar no 594º dia deste conflito armado.

    EUA asseguram continuidade do apoio à Ucrânia apesar da ajuda a Israel

    Até já.

  • Ponto de situação. O que aconteceu nas últimas horas?

    • A partir desta segunda-feira, os legisladores da Duma da Rússia têm 10 dias para avaliar a hipótese de revogar a participação de Moscovo no Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (CTBT), que bane a realização de testes nucleares. Diretor da Organização do CTBT mostrou-se preocupado.
    • O Presidente da Ucrânia vai visitar esta terça-feira a Roménia, naquela que é a sua primeira visita oficial desde o início da invasão russa.
    • O líder da Igreja Ortodoxa russa, o patriarca Cirilo de Moscovo, apelou ao fim da guerra na Terra Santa entre Israel e o movimento islâmico Hamas.
    • As Forças Armadas dos EUA afirmaram que o Congresso deve atuar e aprovar fundos adicionais para garantir que os planos de produção e aquisição de munições do Pentágono possam satisfazer simultaneamente as necessidades de Israel e da Ucrânia.
    • No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky abordou o conflito israelo-palestino afirmando que a Rússia tem interesse em instingar uma guerra no Médio Oriente com o objetivo de criar novas fontes de dor e sofrimento, enfraquecer a união mundial e “destruir a liberdade na Europa”.
    • A ONU condenou os mais recentes ataques contra civis na Ucrânia por parte da Rússia, incluindo a ofensiva que causou 52 mortos na cidade de Groza, enquanto Moscovo garantiu que as operações têm apenas objetivos militares.
    • O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou a Rússia de ter auxiliado o grupo islâmico Hamas no seu ataque contra Israel no último sábado.

  • Zelensky acusa Rússia de ajudar o Hamas no ataque contra Israel. "Não é a primeira vez, já o fez na Síria, na Ucrânia e na Crimeia"

    O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, acusou hoje a Rússia de ter auxiliado o grupo islâmico Hamas no seu ataque contra Israel no último sábado.

    “Estamos convencidos de que nas operações levadas a cabo pelo Hamas a Rússia estava presente de uma maneira ou de outra”, afirmou Zelensky em entrevista ao canal de televisão francês, France 2.

    “Segundo os nossos serviços de inteligência, existem indícios que nos levam a pensar que a Rússia já terá ajudado certas operações terroristas”, acrescentou o chefe de Estado ucraniano, que professa a religião judaica.

    “Não é a primeira vez, [a Rússia] já o fez na Síria, na Ucrânia e na Crimeia”, afirmou Zelensky, enfatizando que “a Rússia procura desestabilizar a ordem mundial”.

  • ONU condena os mais recentes ataques contra civis ucranianos pela Rússia

    A ONU condenou hoje os mais recentes ataques contra civis na Ucrânia por parte da Rússia, incluindo a ofensiva que causou 52 mortos na cidade de Groza, enquanto Moscovo garantiu que as operações têm apenas objetivos militares.

    A chefe dos Assuntos Políticos das Nações Unidas, Rosemary DiCarlo, analisou a situação na Ucrânia numa reunião do Conselho de Segurança e transmitiu preocupação com os civis, mas também com os crescentes ataques da Rússia às infraestruturas alimentares e energéticas.

    O ataque com mísseis em Groza na semana passada foi “um dos mais mortíferos contra civis” desde o início da invasão russa da Ucrânia, destacou esta responsável, acrescentando que os especialistas da ONU identificaram 35 dos mortos: 19 mulheres, 15 homens e uma criança.

    Rosemary DiCarlo apontou que o local do ataque, onde havia uma loja e um café, era “de natureza civil”, assim como o local com “prédios de habitação” na cidade de Kharkiv, onde outro míssil caiu há menos de 24 horas e matou uma mulher e uma criança, seu neto

  • Zelensky diz que Rússia tem interesse em instigar guerra no Médio Oriente

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky abordou o conflito israelo-palestino afirmando que a Rússia tem interesse em instingar uma guerra no Médio Oriente com o objetivo de criar novas fontes de dor e sofrimento, enfraquecer a união mundial e “destruir a liberdade na Europa”.

    “Vemos os propagandistas russos a regozijarem-se. Vemos os amigos iranianos de Moscovo a apoiar abertamente aqueles que atacaram Israel. E tudo isto é uma ameaça muito maior do que o mundo atualmente pensa. As guerras mundiais do passado começaram com agressões locais”, afirmou o Presidente ucraniano.

    Zelensky avançou ainda que estão a ser preparadas medidas para defender a união mundial, relembrando a sua participação de hoje, por videochamada, na assembleia parlamentar da NATO: “Todos os Estados do mundo devem agora escolher como defenderão o direito internacional”, afirmou, acrescentando: “Defender! Não ficar de lado quando o terror tenta tomar conta e quando outra região do mundo pode desmoronar diante dos nossos olhos.”

  • Chefe do grupo do tratado nuclear "preocupado" com planos de revogação do parlamento russo

    O diretor da Organização do Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares mostrou-se preocupado em relação à notícia de que, a partir de hoje, os legisladores da Duma da Rússia têm 10 dias para avaliar a hipótese de revogar a participação de Moscovo no tratado que bane a realização de testes nucleares.

    “Preocupa-me que a Federação Russa esteja a tomar medidas para revogar a sua ratificação do Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (CTBT)”, afirmou Robert Floyd, citado na Sky News.

  • Exército dos EUA diz que Congresso deve garantir fornecimento de armas a Israel e à Ucrânia

    As Forças Armadas dos EUA afirmaram que o Congresso deve atuar e aprovar fundos adicionais para garantir que os planos de produção e aquisição de munições do Pentágono possam satisfazer simultaneamente as necessidades de Israel e da Ucrânia.

    “Uma coisa que é realmente importante em termos de munições em particular e da nossa capacidade de apoiar tanto os israelitas como os ucranianos em simultâneo é um financiamento adicional do Congresso para podermos aumentar a nossa capacidade, em termos da nossa capacidade de expandir a produção e também para pagar as próprias munições”, disse Christine Wormuth, secretária do exército dos EUA, citada no The Guardian.

    “Precisamos de apoio adicional do Congresso. Espero que isso aconteça em breve”, acrescentou.

    Christine Wormuth avançou também que o exército ainda está a analisar os pedidos de apoio de Israel.

  • Líder da Igreja Ortodoxa russa apela ao fim da guerra na Terra Santa

    O líder da Igreja Ortodoxa russa, o patriarca Cirilo de Moscovo, apelou hoje ao fim da guerra na Terra Santa entre Israel e o movimento islâmico Hamas.

    O patriarca, que sempre apoiou a campanha militar russa na Ucrânia, rezou hoje pelo fim do combate entre israelitas e palestinianos.

    “O chefe da Igreja Ortodoxa Russa reza pelo cessar das ações militares e pela recuperação das vítimas”, segundo um comunicado emitido pela Igreja.

    O líder religioso apelou a todos os envolvidos no conflito para se moderarem e “salvarem vidas humanas e restaurarem a ordem pública”.

  • Zelensky visita Roménia esta terça-feira

    O Presidente da Ucrânia vai visitar esta terça-feira a Roménia, naquela que é a sua primeira visita oficial desde o início da invasão russa, avançou a Sky News.

    A deslocação de Zelensky ao país-membro da NATO ocorre num momento em que a Ucrânia e o Ocidente procuram encontrar uma solução para exportar, em segurança, os cereais ucranianos. O porto romeno de Constança, no Mar Negro, é a principal rota alternativa para a exportação desde que a Rússia abandonou um acordo de passagem segura em meados de julho.

  • Legisladores da Duma da Rússia discutem revogação de tratado nuclear

    A partir de hoje, os legisladores da Duma da Rússia têm 10 dias para avaliar a hipótese de revogar a participação de Moscovo no Tratado de Proibição Total de Ensaios Nucleares (CTBT), que bane a realização de testes nucleares.

    Segundo a Sky News, a Comissão de Assuntos Internacionais da Duma deverá concluir o trabalho até 18 de outubro, avança o comunicado da câmara baixa da Assembleia Federal da Rússia.

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • São mais de 500 as crianças mortas — 506 — e mais de mil — 1.133 — as que ficaram feridas desde que a Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022. Os dados foram hoje revelados no Telegram pela Procuradoria Geral do país que recorda que estes números não são definitivos ao mesmo tempo que revela os locais onde mais crianças morreram ou ficaram feridas nesta guerra: Kharkiv, Kherson, Kiev, Zaporíjia, Mikolaiv, Dnipropetrovsk, Chernihiv e Luhansk.
    • Desde que o acordo que permitia escoar os cereais ucranianos através do Mar Negro foi dado como terminado pela Rússia, já entraram 17 navios nos portos de Odessa, para carregar, através de um corredor alternativo criado por Kiev, avança a agência de notícia ucraniana Suspline.
    • Diversas bandeiras de Israel foram exibidas nos grandes ecrãs da capital da Ucrânia, Kiev, para mostrar a solidariedade dos ucranianos com os israelitas, depois dos ataques do grupo Hamas.
    • As forças russas garantiram ter impedido cinco ataques ucranianos dirigidos a Liman, na região de Donetsk, disse o porta-voz do Centro de Batalha, Alexander Savchuk, à agência TASS.
    • Volodymyr Zelensky participou, por videochamada, na assembleia parlamentar da NATO e comparou o ataque realizado por uma “organização terrorista” [Hamas] a Israel com as táticas idênticas usadas pela Rússia, um “Estado terrorista”, na Ucrânia, cita o The Guardian.
    • Ao 593.º dia desde a invasão da Rússia, a primeira-ministra da Dinamarca, Mette Frederiksen, pediu ao Ocidente que não sentisse “fadiga de guerra” em relação à Ucrânia.
    • O gabinete dos direitos humanos da ONU confessou estar “preocupado” com o facto de não existir um sistema para repatriar as crianças ucranianas que foram levadas para a Rússia.
    • O governador de Kherson, Oleksandr Prokudin, anunciou que foram registados dois mortos na sequência dos bombardeamentos russos no sul da região de Kherson, este domingo.
    • A Rússia e a ONU devem discutir hoje o futuro do acordo dos cereais, conforme informou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo Serguei Vershinin, na última sexta-feira.
    • O porta-voz da presidência, Dmitry Peskov, disse que, independentemente da guerra na Ucrânia, as eleições presidenciais, previstas para 2024, e as legislativas, para 2026, deviam acontecer dentro dos prazos estipulados.
    • O Ministro dos Negócios Estrangeiros ucranianos informou que uma criança ficou ferida em Israel, na sequência dos ataques do grupo Hamas.
    • No relatório publicado esta segunda-feira, o Estado-Maior das Forças Armadas ucranianas informou que a Rússia terá perdido 282.630 soldados na Ucrânia, desde o início da guerra, a 24 de fevereiro de 2022. Só no último dia, houve 350 mortes a registar do lado das forças russas.
    • O gabinete dos direitos humanos da ONU mostrou-se “profundamente preocupado” com a distribuição “em massa” de passaportes russos a ucranianos sediados em territórios ocupados.
    • O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, alertou a Europa de que a guerra na Ucrânia se “estende” a todo o território e que o continente “não pode dar-se ao luxo de não vencer juntamente com a Ucrânia”.
    • O ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, conversou com a homóloga neerlandesa, Kajsa Ollongren, tendo mostrado o seu agradecimento pelos Países Baixos na “liderança da coligação F16”.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, decidiu substituir o comandante das Forças de Defesa Territorial da Ucrânia, anunciou, num despacho presidencial publicado hoje, citado pelo The Guardian.
    • Os Serviços de Informação ucranianos condenaram a “campanha” russa de “desacreditar a Ucrânia no Médio Oriente”. Numa publicação de Facebook, disseram que a “Rússia está a utilizar o ataque dos terroristas do Hamas para uma provocação contra a Ucrânia”.

  • Israel. "Conflito irrompeu com vigor renovado"

    A imprensa estatal russa também dá destaque às hostilidades em Israel. Os jornais destacam que o Kremlin está pronto para retirar cidadãos russos de ambos os países. Ainda as eleições do próximo ano.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    Israel. “Conflito irrompeu com vigor renovado”

  • "Se a Ucrânia perder a guerra, é o fim da Europa"

    O aviso é do ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia. Dmytro Kuleba lembra que o conflito pode estender-se a toda a Europa. Ainda a forma como a imprensa ucraniana noticia o conflito em Israel.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

    “Se a Ucrânia perder a guerra, é o fim da Europa”

  • "Rússia entregou aos terroristas do Hamas armas capturadas na Ucrânia", dizem os serviços de informação da Ucrânia

    Os Serviços de Informação ucranianos condenaram hoje a “campanha” russa de “desacreditar a Ucrânia no Médio Oriente”.

    Numa publicação de Facebook, disseram que a “Rússia está a utilizar o ataque dos terroristas do Hamas para uma provocação contra a Ucrânia”.

    “A Rússia já entregou aos terroristas do Hamas armas apreendidas durante os combates na Ucrânia, fabricadas nos EUA e na UE”, garantiram.

    “O próximo passo deverá ser acusar falsamente os militares ucranianos de vender armas ocidentais a terroristas”, preveem.

    Os serviços secretos consideraram ainda que, “para serem mais convincentes”, os russos deverão usar comentários de um traidor ucraniano, o tenente Ruslan Syrovyi, que fugiu para Moscovo.

    Estas declarações surgiram na sequência de um vídeo alegadamente partilhado pelo Hamas no Telegram, que está a ser partilhado nas redes sociais, onde o grupo agradece ao “Ocidente por ter doado armas à Ucrânia, que depois acabaram no mercado negro”.

  • Zelensky substitui comandante das Forças de Defesa Territorial da Ucrânia

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, decidiu substituir o comandante das Forças de Defesa Territorial da Ucrânia, anunciou, num despacho presidencial publicado hoje, citado pelo The Guardian.

    Zelensky nomeou o major-general Anatoliy Barhylevych, 54 anos, que desempenhava as funções de chefe do Estado-Maior das tropas no leste da Ucrânia.

    No outro despacho, o Presidente comunicou a destituição do general Ihor Tantsyura, que assumiu cargo em maio de 2022, não tendo dado qualquer razão para a sua saída.

  • Estará Zelensky a perder popularidade?

    A popularidade de Volodymyr Zelensky não é igual dentro e fora da Ucrânia. Uma conversa com Ana Kotowicz, jornalista do Observador.

    Estará Zelensky a perder popularidade?

  • Ministro da Defesa ucraniano mostra-se agradecido com Países Baixos pela "sua liderança na coligação F16"

    O ministro da Defesa ucraniano, Rustem Umerov, conversou com a homóloga neerlandesa, Kajsa Ollongren, tendo mostrado o seu agradecimento pelos Países Baixos na “liderança da coligação F16”.

    Numa publicação na rede social X (antigo Twitter), Umerov agradeceu pela “formação de pilotos, disponibilidade para fornecer aeronaves e pelos planos para criar um centro de formação de pilotos para o F16”.

    Além disso, os dois ministros discutiram as “necessidades urgentes da Ucrânia”, nomeadamente o que diz respeito aos “sistemas de defesa aérea, mísseis de longo alcance e artilharia”.

    Umerov deixou ainda o desejo de encontrar Ollongren durante a reunião dos ministros da Defesa, Ramstein16, que acontecerá em Bruxelas.

  • "Se a Ucrânia perder a guerra, é o fim da Europa", garante Kuleba

    O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kuleba, alertou a Europa de que a guerra na Ucrânia se “estende” a todo o território e que o continente “não pode dar-se ao luxo de não vencer juntamente com a Ucrânia”.

    Numa entrevista dada à Forbes Ucrânia, publicada hoje e citada pelo jornal Kyiv Independent, Kuleba pediu que “os europeus percebessem que isto também é com eles”. “Será o fim da Europa, se a Ucrânia perder”, avisou.

    Questionado sobre a reação da União Europeia (UE) ao facto de a guerra se estar a arrastar durante mais tempo do que o suposto, Kuleba relembrou que a UE se propôs a ajudar a Ucrânia “até quando fosse necessário”.

    “Isto foi dito pelo Alto representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança, Josep Borrell”, acrescentou.

    Ainda na mesma entrevista, Kuleba foi confrontado com possíveis negociações entre Kiev e Moscovo, dizendo que a “retirada das tropas russas da Ucrânia significaria que o Kremlin estaria pronto para a diplomacia”.

    “Mas isso não significa que a Ucrânia esteja automaticamente disposta a negociar. A Rússia enganou-nos, aos europeus e aos americanos demasiadas vezes para acreditarmos na sua primeira palavra ou passo”, garantiu.

  • ONU "profundamente preocupada" com distribução "em massa" de passaportes russos a ucranianos nos territórios ocupados

    O gabinete dos direitos humanos da ONU mostrou-se “profundamente preocupado” com a distribuição “em massa” de passaportes russos a ucranianos sediados em territórios ocupados.

    “Um ano e meio após o ataque armado em grande escala da Federação Russa à Ucrânia, continuamos a testemunhar violações flagrantes e inabaláveis dos direitos humanos”, disse Nada Al-Nashif, vice-chefe dos direitos humanos da ONU, na apresentação do relatório do gabinete de direitos humanos sobre a situação na Ucrânia.

    Segundo a AFP, citado pelo The Guardian, a atribuição de passaportes russos a cidadãos ucranianos já acontecia em Donbas, mas agravou, desde a invasão.

    “Os indivíduos que optam por não aceitar os passaportes russos veem-se enredados numa teia de exclusão, sendo-lhes negado o acesso a serviços públicos essenciais, como a segurança social e os cuidados de saúde. Isto também aumenta o risco de detenção arbitrária para aqueles que resistem”, acrescentou ainda.

  • Rússia terá perdido mais de 282 mil soldados desde o início da guerra

    No relatório publicado hoje, o Estado-Maior das Forças Armadas ucranianas informou que a Rússia terá perdido 282.630 soldados na Ucrânia, desde o início da guerra, a 24 de fevereiro de 2022. Só no último dia, houve 350 mortes a registar do lado das forças russas.

    O relatório, citado pelo jornal Kyiv Independent, dá ainda conta que a Rússia terá perdido 4.823 tanques, 9.126 veículos blindados de combate, 6.706 sistemas de artilharia, 543 sistemas de defesa aérea, 315 aviões e 5.190 drones.

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