Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Vamos encerrar por aqui este artigo liveblog, que seguiu a atualidade relacionada com a guerra na Ucrânia ao longo do dia de ontem, sexta-feira.

    Negociações de paz entre a Ucrânia e Rússia começam em Malta… sem a Rússia

    Continue, por favor, a acompanhar-nos nesta nova ligação. Muito obrigado!

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou publicamente a reunião entre os seus homólogos húngaro, Viktor Orbán, e russo, Vladimir Putin, dizendo que ninguém o podia proibir de o fazer, mas que uma reunião com o principal inimigo da Europa deve ser comunicada aos Estados-membros da UE.
    • O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, esteve à conversa com o seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Sheikh Mohamed bin Zayed Al Nahyan, e agradeceu-lhe por participar na cimeira para a Fórmula da Paz, que acontece em Malta.
    • O presidente do Conselho Europeu admitiu uma cimeira extraordinária para a União Europeia fechar, até final do ano, dossiês “desafiantes” como a revisão do orçamento a longo prazo, negociações formais para entrada da Ucrânia e novas regras orçamentais.
    • A Rússia nomeou um substituto para o antigo chefe das Forças Aeroespaciais do país, que foi demitido na sequência da rebelião do grupo Wagner, este verão, divulgou o Ministério da Defesa.
    • O Presidente da Bielorrússia convidou o primeiro-ministro húngaro, Viktor Órban, para fazer uma visita ao seu país.
    • O ex-Presidente da Rússia e atual vice-presidente do Conselho de Segurança russo, Dmitry Medvedev, publicou uma nota na plataforma Telegram onde afirma que o Ocidente está cansado da Ucrânia, tendo focado a suas energias em Israel.
    • O conselheiro ucraniano do Ministério dos Negócios Estrangeiros revelou imagens de satélite que mostram que a Rússia pintou caças falsos num campo de aviação militar na Crimeia.

  • Zelensky discutiu a acessibilidade dos abrigos para os cidadãos ucranianos

    No seu discurso diário, Volodymyr Zelensky avançou que discutiu durante o dia os abrigos, de forma a garantir a sua acessibilidade para as pessoas.

    “Foi efetuada uma revisão completa de todos os abrigos na Ucrânia. Foi criado um site especial onde se pode ver o estado dos abrigos em todo o país e a evolução dos trabalhos relacionados com os abrigos”, afirmou o Presidente ucraniano.

    “De um modo geral, a nível local, a maioria das regiões está a levar mais a sério as questões relacionadas com os abrigos. Temos de continuar este trabalho”, acrescentou.

    O líder ucraniano lembrou ainda que hoje se comemora o Dia da Literatura e da Língua Ucraniana: “Que hoje todos estejam unidos pelo sentimento de quanto a Ucrânia, a língua ucraniana e todo o nosso povo ucraniano suportaram, realizaram, atravessaram, sobreviveram e fizeram para garantir que a Ucrânia permaneça sempre livre e um dia celebre a sua vitória.”

  • Ucrânia exportou 1,3 milhões de toneladas de cereais pelo Mar Negro desde agosto

    A Ucrânia anunciou hoje que já exportou 1,3 milhões de toneladas de produtos agrícolas desde agosto pelo Mar Negro, apesar das ameaças russas de ataques aos navios que circulem na zona.

    “Quatro navios dirigem-se para o Bósforo, 11 navios entraram nos portos de Odessa para serem carregados”, informou o ministro das Infraestruturas ucraniano, Oleksandre Koubrakov, na rede social X.

    Os navios em questão vão “exportar cerca de 130 mil toneladas de cereais e 10 mil de metal para países de África, Ásia e Europa”, detalhou.

    “No total, 62 navios usaram o corredor marítimo, dos quais 37 já exportaram 1,3 milhões de toneladas de produtos agrícolas ucranianos e outras mercadorias”, quantificou Koubrakov.

  • Ucrânia acusa Rússia de "pintar caças falsos" em campo de aviação militar na Crimeia

    O conselheiro ucraniano do Ministério dos Negócios Estrangeiros revelou imagens de satélite que mostram que a Rússia pintou caças falsos num campo de aviação militar na Crimeia.

    “O Ministério da Defesa russo pintou caças falsos em um campo de aviação militar na Crimeia temporariamente ocupada, mostram imagens de satélite. Mas eles esqueceram as sombras — de novo”, escreveu Anton Gerashchenko na rede social X.

    “As imagens mostram vários caças pintados, incluindo quatro SU-24/30/34 e quatro MiG-31, que podem estar equipados com mísseis Kinzhal com alguma modificação. Dois dos modelos de aeronaves não puderam ser identificados, mas o analista M. T. Anderson presume que sejam SU-27. Os aviões pintados foram detetados pela ausência de sombras. A Força Aérea Russa usa armazéns para proteger aviões reais”, explicou.

  • "Ocidente está cansado da Ucrânia. Passou a apoiar Israel com entusiasmo", diz Medvedev

    O ex-Presidente da Rússia e atual vice-presidente do Conselho de Segurança russo publicou uma nota na plataforma Telegram onde afirma que o Ocidente está cansado da Ucrânia, tendo focado a suas energias em Israel.

    “Israel continua a adiar a sua operação terrestre em Gaza. Principalmente sob pressão dos EUA e temendo a ira mundial. Mas não se iludam. A operação vai realizar-se, e com as consequências mais graves e sangrentas”, começou por dizer Dmitry Medvedev.

    “Para além disso, o Ocidente está muito cansado da Ucrânia. E retomou com entusiasmo o apoio a Israel“, acrescentou, fazendo depois menção a Mike Johnson que, depois de ter sido eleito líder da Câmara dos Representantes dos EUA, garantiu que Washington “não vai abandonar” a Ucrânia, mas defendeu que a prioridade deve ser apoiar Israel contra o Hamas.

    “Até o novo presidente da Câmara dos Representantes dos EUA, Michael Jackson (desculpe, Mike Johnson, mas quem é que se importa), nomeou a ajuda a Telavive como a sua primeira prioridade”, disse Medvedev.

  • Zelensky agradece à Alemanha pacote de ajuda militar

    Numa publicação na rede social X, o Presidente ucraniano agradeceu à Alemanha “por mais um pacote de ajuda militar”.

    “O sistema IRIS-T, mísseis, radares, munições, drones e outros itens para proteger nossos céus”, escreveu Volodymyr Zelensky.

  • Lukashenko convida Viktor Orbán a visitar Bielorrússia

    O Presidente da Bielorrússia convidou o primeiro-ministro húngaro, Viktor Órban, para fazer uma visita ao seu país.

    Segundo avança o The Guardian, Lukashenko manifestou a sua disponibilidade “para um diálogo com os países europeus” e convidou Orbán “para discutir assuntos sérios”. O convite foi feito numa reunião com o ministro dos Negócios Estrangeiros húngaro, Peter Szijjarto.

  • Rússia nomeia novo chefe da Força Aérea para substituir Serguei Surovikin

    A Rússia nomeou um substituto para o antigo chefe das Forças Aeroespaciais do país, que foi demitido na sequência da rebelião do grupo Wagner, este verão, divulgou hoje o Ministério da Defesa.

    A página eletrónica do Ministério da Defesa anuncia hoje que o coronel-general Viktor Afzalov, que atuava como chefe interino da Força Aérea desde meados de agosto, permanecerá no cargo a título efetivo, substituindo o general Serguei Surovikin, que fora demitido após a rebelião fracassada contra o topo da hierarquia militar.

  • Michel admite cimeira extra para UE rever orçamento e discutir negociações com Ucrânia

    O presidente do Conselho Europeu admitiu hoje uma cimeira extraordinária para a União Europeia fechar, até final do ano, dossiês “desafiantes” como a revisão do orçamento a longo prazo, negociações formais para entrada da Ucrânia e novas regras orçamentais.

    “Eu sou realista e sei que o Conselho Europeu [de dezembro] será desafiante porque teremos diferentes tópicos e difíceis assuntos ao mesmo tempo, o que pode tornar a minha vida mais fácil ou difícil, dependendo de como conseguirmos usar esses vários dossiês para tomarmos decisões”, afirmou Charles Michel.

    Falando após um Conselho Europeu de dois dias em Bruxelas, num encontro com jornalistas europeus, incluindo a agência Lusa, o responsável assinalou: “Terei de avaliar como é que preparamos esta reunião em dezembro e se será necessário um Conselho Europeu extraordinário antes ou depois da reunião de dezembro”.

    “Pretendo trabalhar de forma empenhada e próxima com a presidência espanhola para preparar, da melhor forma possível, este momento político”, salientou.

    Entre os principais dossiês que os chefes de Governo e de Estado da UE tentarão ‘fechar’ em dezembro está a revisão do Quadro Financeiro Plurianual, o orçamento europeu a longo prazo, a eventual abertura de negociações formais com países como a Ucrânia e a Moldova enquanto países candidatos à União, as novas regras migratórias e a reforma das regras orçamentais, com ‘tetos’ para défice e dívida pública.

    “É difícil de prever e vai depender de alguns elementos, como o relatório da Comissão Europeia sobre o alargamento e também o progresso que espero que seja feito pela presidência espanhola sobre a questão da governação económica […] dada a intenção de chegar a acordo até final de dezembro, o que pode tornar a minha vida mais difícil”, elencou Charles Michel, respondendo a uma questão da Lusa.

    Numa altura de tensões geopolíticas, o responsável salvaguardou: “Não subestimo o contexto político, os desafios políticos e dificuldades porque precisamos de unanimidade”.

    “Será difícil, mas também é uma garantia de unanimidade”, adiantou.

    Fonte europeia indicou à Lusa que especialistas do Conselho Europeu vão, sob orientação de Charles Michel, realizar agora visitas e consultas bilaterais com países da UE de forma a facilitar as negociações, nomeadamente sobre o orçamento a longo prazo.

  • Hamas em Moscovo? "Não há coincidências"

    Rússia tem interesse em caos, violência e tudo o que distraia a comunidade internacional do conflito na Ucrânia. Bruno Cardoso Reis analisa ainda a discórdia do Conselho Europeu sobre apoio à Ucrânia.

    Ouça aqui o Gabinete de Guerra da Rádio Observador.

    Hamas em Moscovo? “Não há coincidências”

  • Físico russo foi condenado a 12 anos de cadeia por traição à pátria

    Um físico russo foi condenado esta sexta-feira a 12 anos de prisão por traição, na sequência de um caso que gerou polémica na comunidade científica, que tem sido cada vez mais alvo das autoridades nos últimos anos. Anatoly Goubanov foi detido em 2020 enquanto chefiava um departamento de investigação do Instituto TsAGI, em Moscovo, especializado em tecnologias de aviação.

    O processo de Goubanov está ligado ao de um outro cientista russo, Valeri Goloubkin, que tinha sido condenado a 12 anos de prisão por traição em junho. Segundo a agência de notícias russa Interfax, a condenação de Goubanov está ligada a um projeto internacional denominado Hexafly-Int, destinado a criar um avião de passageiros de alta velocidade, no qual participaram no âmbito do TsAGI.

    Goloubkin terá enviado relatórios sobre o seu trabalho, em novembro de 2018, por instrução de Goubanov, a um colega que trabalha para a Agência Espacial Europeia (ESA), que coordena o projeto, segundo a mesma fonte. A defesa de Goloubkin, após sua detenção em 2021, alegou que o cientista só participou em projetos “normais de cooperação internacional” e não cometeu nenhuma traição.

  • Zelensky conversa com Presidente dos Emirados Árabes Unidos e agradece participação na cimeira da paz

    O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, esteve à conversa com o seu homólogo dos Emirados Árabes Unidos (EAU), Sheikh Mohamed bin Zayed Al Nahyan, e agradeceu-lhe por participar na cimeira para a Fórmula da Paz, que acontece este fim de semana em Malta.

    Zelensky anuncia cimeira em Malta para discutir plano de paz para a Ucrânia

    Além disso, Zelensky agradeceu pela “ajuda humanitária e energética à Ucrânia”, tendo também convidado o Presidente a participar na segunda cimeira do programa ‘”Grain From Ukraine”, revelou no X, antigo Twitter.

  • Macron condena encontro de Orbán com Putin

    O Presidente francês, Emmanuel Macron, condenou publicamente a reunião entre os seus homólogos húngaro, Viktor Orbán, e russo, Vladimir Putin, dizendo que ninguém o podia proibir de o fazer, mas que uma reunião com o principal inimigo da Europa deve ser comunicada aos Estados-membros da UE.

    “Na situação em que nos encontramos com a Rússia, não devemos utilizar estes contactos bilaterais para negociar coisas sobre nós próprios que possam enfraquecer a nossa unidade [em relação à Ucrânia]”, afirmou Macron, após uma reunião dos líderes da UE em Bruxelas, citado pelo The Guardian.

    “Bruxelas não invadiu a Hungria”, afirmou. “A Hungria tomou uma decisão soberana de se juntar à nossa Europa… é uma escolha soberana que, depois, acarreta constrangimentos, porque todos decidimos delegar a soberania na nossa Europa. Todos nós”, acrescentou.

    “Quero condená-lo [o encontro com o Presidente russo] mais uma vez e torná-lo muito claro. Posso dizer-vos o que disse publicamente a Viktor Orbán à volta da mesa. Em primeiro lugar, respeito todos os chefes de Estado e de governo que estão à volta da mesa e que têm essa soberania”.

  • Rússia promete investigar caso de ex-deputado ucraniano pró-Rússia baleado

    A Rússia disse que vai abrir uma investigação sobre o caso do ex-deputado ucraniano pró-Rússia, que foi baleado e ferido num ataque noturno, em Yalta, na Crimeia.

    Segundo a família, o ex-deputado foi “baleado duas vezes no sanatório onde vive”. “Quando a ambulância chegou, Oleg já estava inconsciente e tinha perdido muito sangue”, disse, citado pelo The Guardian.

    Tsaryov estava nos planos de Moscovo para chefiar um governo fantoche em Kiev, após a queda de Zelensky, na sequência da invasão russa, confirmaram três fontes que conhecem os planos da Rússia.

    Quando o seu ataque veio a público, o porta-voz dos serviços secretos ucranianos, Andriy Yusov, foi questionado na televisão, tendo dito que não ia comentar. “Não posso dizer que estamos a acompanhar de perto o seu estado de saúde, mas estamos a acompanhar”, garantiu.

  • Ponto de situação. O que se passou durante as últimas horas?

    • O Ministério da Defesa acusou a Ucrânia de ter tentado atingir a central nuclear. Segundo a Reuters, citado pelo The Guardian, o Ministério da Defesa acusou o regime de Kiev de “uma tentativa de levar a cabo um ataque terrorista”, que provocou uma explosão que danificou a fachada de um armazém de resíduos nucleares.
    • Viktor Orbán considera que a estratégia dos Estados Unidos da América para a Ucrânia “falhou” e que o bloco ocidental devia ter um plano B, pois Kiev não vai vencer a guerra.
    • Mike Johnson, novo líder da Câmara dos Representantes, diz que a Ucrânia não será abandonada, mas a prioridade é Israel. O republicano propôs 14,5 mil milhões de dólares de ajuda para os israelitas.

      Novo líder da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos não abandona a Ucrânia mas dá prioridade ao apoio a Israel

    • O novo primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, que anunciou o corte do envio militar à Ucrânia, disse esta sexta-feira aos líderes da UE, durante a cimeira que decorre em Bruxelas, que os 50 mil milhões de euros de fundos destinados ao país invadido pela Rússia deviam ir com garantias de que não serão desviados.
    • Alexander Lukashenko, um aliado de Putin pediu hoje que se parassem os combates na Ucrânia e se iniciassem negociações sobre “o território e a paz”, noticia a Tass.
    • A reunião do Conselho Europeu já terminou e o primeiro-ministro português acaba de garantir, em declarações aos jornalistas, que a guerra entre Israel e o Hamas não fez esquecer o conflito armado dentro da Europa. “A Ucrânia tem o direito de se defender, isso mantém-se e o nosso dever de apoiar a Ucrânia também”, disse António Costa em Bruxelas.

  • Dois feridos em bombardeamento à região de Nikopol, incluindo uma criança

    Um bombardeamento russo na região de Nikopol terá ferido duas pessoas, entre as quais uma criança de cinco anos, disse o governador, Serhii Lysak, no Telegram.

    O governador disse que as duas pessoas foram levadas para o hospital, não correndo risco de vida.

    Além disso, “dez casas foram danificadas e outras 13 foram destruídos”. O bombardeamento causou estragos ainda em “20 painéis solares, um carro e em linhas elétricas”.

    O ataque ainda não foi confirmado por fontes independentes.

  • Mulheres de soldados ucranianos pedem desmobilização dos maridos após 18 meses

    Mulheres e outros familiares de soldados ucranianos que combatem na linha da frente manifestaram-se hoje em Kiev, Odessa e noutras cidades do país para exigir que lhes seja permitida a desmobilização após 18 meses de serviço.

    Na capital ucraniana, as mulheres manifestaram-se na Praça da Independência, mais conhecida por Maidan, com algumas a empunhar cartazes a exigir que os seus maridos sejam desmobilizados após mais de ano e meio de guerra.

    “Chegou a hora dos outros” ou “Os soldados também se cansam” ou ainda “A vitória é da responsabilidade de todos” foram algumas das palavras de ordem que se liam nos cartazes.

  • Conselho Europeu quer usar ativos russos congelados para ajudar Ucrânia

    O Conselho Europeu pediu hoje à Comissão Europeia e ao chefe da diplomacia da União Europeia (UE) que avancem com propostas para o uso de ativos russos congelados para financiar a ajuda à Ucrânia, disse hoje o presidente da instituição.

    “Abordámos também a questão dos ativos [russos] congelados. Houve um debate extremamente positivo sobre o assunto e havia um amplo desejo de que déssemos passos decisivos nesta matéria, pelo que apresentámos ao alto representante [para a Política Externa da União Europeia, Josep Borrell, e à Comissão [Europeia] a necessidade de apresentar propostas operacionais para que possamos ter as capacidades necessárias para mobilizar alguns desses ativos para que possamos ter receitas a fim de prestar apoio a curto prazo à Ucrânia e, depois, a mais longo prazo, para a reconstrução da Ucrânia”, disse Charles Michel, em conferência de imprensa no final da cimeira da UE que hoje terminou, em Bruxelas.

  • Bruxelas está a preparar novas sanções à Rússia visando diamantes

    A Comissão Europeia está a preparar o 12.º pacote de sanções à Rússia, no âmbito da invasão da Ucrânia, dirigido especialmente às receitas obtidas com a venda de diamantes, anunciou hoje Ursula von der Leyen.

    “Estamos a preparar o 12.º pacote de sanções e estamos a proceder a consultas com os Estados-membros”, anunciou a líder do executivo comunitário, em conferência de imprensa.

    Von der Leyen sublinhou que Bruxelas está a estudar, em cooperação com o G7, “a forma de reduzir as receitas que a Rússia ainda obtém com a exportação de diamantes para a Europa e os seus parceiros”.

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