Histórico de atualizações
  • Bom dia, passámos a seguir a guerra na Ucrânia neste outro artigo em direto.

    Moscovo suspeitou de ataque ucraniano no dia da Marinha e contactou Washington

    Obrigada por nos acompanhar, até já!

  • Autoridades ucranianas relatam ataques em Kiev

    Cinco explosões foram ouvidas esta noite em Kiev, por volta das 23h00 locais (21h00 de Portugal Continental), relataram os jornalistas do Kyiv Independent no local. As explosões foram ouvidas logo após as sirenes de aviso de ataque aéreo.

    Segundo as autoridades municipais ucranianas, as defesas anti-aéreas já foram ativadas, para intercetar os mísseis de alta velocidade que atingiram a região da capital ucraniana.

  • Rússia ataca aeródromo ucraniano preparado para receber caças F-16

    O Exército russo atacou hoje o aeródromo de Martinivka na região de Mykolaiv (sul da Ucrânia) preparado para receber os caças F-16 de fabrico norte-americano, indicou Serguei Lebedev, coordenador da resistência pró-russa na retaguarda ucraniana.

    “Em Martinivka foi escutada uma potente explosão… Após dois impactos [de mísseis] contra Martinivka ouvem-se periódicas detonações secundárias. O objetivo foi atingido. Agora escutam-se explosões menos fortes, decerto que atacam com um calibre menor”, afirmou, citado pela agência noticiosa russa Ria Novosti.

    No aeródromo, situado nas proximidades da cidade de Voznesensk e preparado para receber os caças F-16, existem depósitos com mísseis para os aviões e aí também estavam instalados os pilotos, alguns deles estrangeiros, segundo Lebedev.

  • Empresa de armamento russa diz que F-16 que chegaram à Ucrânia vão ser destruidos

    A Rostec, empresa de armamento russa gerida pelo estado e com base em Moscovo, disse que os caça F-16 que acabam de reforçar a defesa ucraniana “tal como o resto do equipamento ocidental, vão ter o mesmo fim: destruição”, escreve a Tass.

    O Presidente da Ucrânia anunciou este domingo que chegaram ao país aviões caça F-16, por parte dos seus aliados.

    “Se olharem para as especificações do avião de origem norte-americana a conclusão não é ambígua”, cita a agência de notícias russa. “Não é rival do Su-35, muito menos do Su-57.” No entanto não será motivo para “animar e relaxar”.

  • Embaixador russo em Washington deixa a porta aberta a novas trocas de prisioneiros

    Futuras trocas de prisioneiros entre Rússia e Estados Unidos continuam em aberto e não é claro se haverá mais acordos durante a administração de Joe Biden, noticia a Tass. “Não fechamos o livro em relação ao assunto. O trabalho para libertar russos de prisões norte-americanas continua” disse o embaixador russo em Washington, citado na agência de notícias russa.

    “Posso dizer inequivocamente que, dadas as instruções, aspirações e intenções do nosso Presidente não é possível afirmar o contrário.” Anatoly Antonov disse que a recente troca de prisioneiros entre os dois países foi um “raro evento positivo nas relações Russia-Estados Unidos” e chamou-lhe mesmo um avanço.

    “A lição é que mesmo que mesmo nos tempos mais difíceis é possível encontrar ‘chão comum’ para ajudar a resolver estas questões muito sensíveis e de pressão em relações bilaterais.”

  • Marinha acompanhou em simultâneo passagem de três navios russos em águas nacionais

    A Marinha acompanhou em simultâneo a passagem de três navios russos pela Zona Económica Exclusiva de Portugal entre sexta-feira e domingo, divulgou hoje este ramo das Forças Armadas.

    “A Marinha Portuguesa, através do Centro de Operações Marítimas e de quatro navios, esteve a monitorizar e a acompanhar até ao dia de ontem, 4 de agosto, três navios de nacionalidade russa que se encontravam a navegar na Zona Económica Exclusiva (ZEE) de Portugal”, lê-se no comunicado divulgado pela Marinha.

    De acordo com o ramo, dois navios russos, denominados ‘Yaz’ e ‘General Skobelev’, iniciaram a sua navegação ao longo da Zona Económica e Exclusiva do continente, rumo ao Mar Mediterrâneo, na passada sexta-feira, 2 de agosto, “e em simultâneo, no sentido contrário, encontrava-se a navegar o reabastecedor de esquadra ‘Kola’ que tem como principal missão permitir a sustentabilidade no mar das operações navais russas”.

    Para esta missão, o Centro de Operações Marítimas ativou quatro Navios da República Portuguesa (NRP): o Bartolomeu Dias, o Setúbal, o Oríon e o Cassiopeia. A Marinha realça que este acompanhamento foi um “esforço conjunto” com a Força Aérea, “que empenhou a aeronave de patrulha Marítima P3-C”.

    O ramo termina o comunicado realçando que através destas ações de monitorização e vigilância, a Marinha “garante a defesa e segurança dos espaços marítimos sob soberania, jurisdição ou responsabilidade nacional, contribui para a proteção dos interesses de Portugal e das suas infraestruturas críticas e, simultaneamente, assegura o cumprimento dos compromissos internacionais assumidos no quadro da Aliança Atlântica”.

  • Ucrânia diz destruiu jato SU-34 no ataque à base de Morozovsk

    Kiev diz que destruiu um caça-bombardeiro russo Su-34 e um depósito de munições na base área de Morozovsk, na região de Rostov, na Rússia, no sábado.

    Baseando-se em imagens de satélite, os serviços secretos ucranianos confirmam ter atingido quer o caça quer o armazém, acrescentando que provavelmente dois outros Su-34 foram danificados por destroços.

    As imagens de satélite partilhadas no Telegram pelas Forças Aéreas da Ucrânia mostram crateras no aeródromo que está localizado a 265 quilómetros da linha da frente.

  • Enviado chinês diz que proposta de Pequim para pôr fim ao conflito na Ucrânia tem apoio de 110 países

    O enviado especial de Pequim para os assuntos euro-asiáticos, Li Hui, afirmou hoje que a proposta de Pequim para pôr fim à guerra na Ucrânia tem o apoio de 110 países.

    Li Hui esteve no Brasil e na África do Sul, na semana passada, no âmbito daquela que é a sua quarta missão de paz, desde maio do ano passado.

    A China tem procurado posicionar-se como parte neutra no conflito na Ucrânia, que já entrou no terceiro ano, apesar da sua crescente aproximação a Moscovo.

    Pequim procurou contrariar as críticas de que apoia a Rússia na sua campanha na Ucrânia e apresentou um documento composto por 12 pontos sobre o conflito, no ano passado, que foi recebido com ceticismo pelo Ocidente.

  • Shoigu chega a Teerão para encontros com líderes iranianos

    Sergei Shoigu, ex-ministro de Defesa russo e atual presidente do Conselho de Segurança russo, chegou hoje a Teerão, relata a agência Interfax.

    A mesma agência refee que estão previstos encontros entre Shoigu e vários líderes iranianos, incluindo o Presidente Masoud Pezeshkian. Serão discutidos temas de de segurança regional e internacional.

  • Ucrânia recebe 3,9 mil milhões de dólares dos EUA

    A Ucrânia recebeu 3,9 mil milhões de dólares dos Estados Unidos através do Banco Mundia (3,5 mil milhões de euros). revelou hoje o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmyhal.

    [Já saiu o primeiro episódio de “Um rei na boca do Inferno”, o novo podcast Plus do Observador que conta a história de como os nazis tinham um plano para raptar em Portugal, em julho de 1940, o rei inglês que abdicou do trono por amor. Pode ouvir aqui, no Observador, e também na Apple Podcasts, no Spotify e no YouTube]

    “Esta é a primeira parcela de apoio orçamental direto dos Estados Unidos em 2024. No total, a Ucrânia receberá 7,8 mil milhões de dólares (7,1 mil milhões de euros) edos Estados Unidos este ano, o que nos permitirá passar com confiança este período financeiro”, disse Shmyhal no Telegram.

  • Maduro critica União Europeia: "É uma vergonha que levou a Ucrânia a uma guerra e agora lava as mãos"

    O Presidente da Venezuela disse no domingo que a União Europeia (UE) e o alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros, Josep Borrell, são “uma vergonha”, acusando o bloco comunitário de criticar o país e também de provocar a guerra na Ucrânia.

    “A União Europeia saca da sua cantilena, a mesma União Europeia que reconheceu [Juan] Guaidó, uma vergonha a União Europeia, o senhor Borrell é uma vergonha, é uma vergonha que levou a Ucrânia a uma guerra e agora lava as mãos”, afirmou Nicolás Maduro durante um evento com a Guarda Nacional Bolivariana.

    “Agora diz que na Venezuela há repressão de manifestações pacíficas, diz o senhor Borrell. Pacíficas? Quando atacam a população, hospitais, CDI [Centros de Diagnóstico Integral], escolas, unidades de autocarros, estações de metro?”, acrescentou.

    As críticas de Maduro surgem depois de uma nota do alto representante da União Europeia para as Relações Externas, que no domingo descrevia uma “grande preocupação” pela situação no país sul-americano após as eleições.

  • Mali corta relações diplomáticas com a Ucrânia

    O Mali anunciou o corte imediato das relações diplomáticas com a Ucrânia, alegando que Kiev está a apoiar as fações rebeldes no país. A decisão foi tomada depois do porta-voz dos serviços secretos militares (GUR) ucraniano ter comentado um confronto no norte do Mali que provocou a morte de vários soldados das forças armadas e combatentes do grupo de mercenários russo Wagner, que chegou a estar envolvido nos combates na Ucrânia.

    Andriy Yusov disse que os rebeldes Tuareg receberam a informação “necessária” para lançar o ataque. No Mali as palavras de Yusov foram recebidas com desagrado: “São uma admissão do envolvimento da Ucrânia num ataque bárbaro, cobarde e traiçoeiro por um grupo armado terrorista e que resultou na morte de membros das forças de defesa e segurança”.

    “As ações das autoridades ucranianas violam a soberania do Mali, vão além de qualquer interferência estrangeira, que já é condenável por si só, e constituem uma clara agressão ao Mali e um apoio ao terrorismo internacional”, disse um porta-voz do governo do Mali, citado pela agência Reuters.

  • Bom dia.

    Abrimos aqui este liveblog para acompanhar os últimos desenvolvimentos na guerra na Ucrânia. Pode rever nesta ligação as notícias que marcaram este domingo.

    Ucrânia pede à Cruz Vermelha que investigue alegado desmembramento de prisioneiro de guerra ucraniano por tropas russas

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