Momentos-chave
- EUA declaram Edmundo González como vencedor das eleições venezuelanas e apelam à "transição" de poder
- Machado diz estar "escondida, a temer pela vida" e pede ajuda da comunidade internacional
- María Corina Machado troca críticas com o Presidente da Colômbia
- ONG condenam repressão e exigem respeito por direitos civis e políticos na Venezuela
- Maduro revela que já foram detidas 1200 pessoas, entre elas muitos que vieram dos Estados Unidos
- Diplomatas argentinos expulsos por Maduro abandonam a Venezuela via Lisboa
- PCP não comenta críticas de comunistas venezuelanos e saúda divulgação de atas
- Uruguai. Presidente diz que "há algo de errado" se não forem mostradas atas eleitorais
- Presidente da Organização dos Estados Americanos vai pedir ao TPI a prisão de Maduro
- Estados Unidos dizem que vitória da oposição é "irrefutável". Edmundo González obteve dois terços dos votos
- Corina Machado apela à mobilização de venezuelanos
Histórico de atualizações
-
Bom dia, passámos a seguir a situação política neste outro artigo em direto.
Equador e Costa Rica reconhecem Edmundo González como vencedor das eleições venezuelanas
Obrigada por nos acompanhar. Até já.
-
EUA declaram Edmundo González como vencedor das eleições venezuelanas e apelam à "transição" de poder
Os Estados Unidos da América não aceitam os resultados publicados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) venezuelano e declaram Edmundo González como o vencedor das eleições presidenciais do país da América do Sul.
Electoral data overwhelmingly demonstrate the will of the Venezuelan people: democratic opposition candidate @EdmundoGU won the most votes in Sunday’s election. Venezuelans have voted, and their votes must count.
— Secretary Antony Blinken (@SecBlinken) August 2, 2024
Numa publicação no X, o secretário de Estado Antony Blinken refere que os dados eleitorais “demonstram de forma esmagadora” que a vontade do “povo venezuelano” foi escolher Edmundo González enquanto vencedor destas eleições e não Nicolás Maduro.
“Edmundo González teve mais votos nas eleições de domingo”, disse Antony Blinken, acrescentando: “Os venezuelanos votaram e o seu voto deve contar”.
Além disso, num comunicado publicado esta noite no site do Departamento do Estado, os EUA dão os parabéns a Edmundo González.
[Já saiu o primeiro episódio de “Um rei na boca do Inferno”, o novo podcast Plus do Observador que conta a história de como os nazis tinham um plano para raptar em Portugal, em julho de 1940, o rei inglês que abdicou do trono por amor.]
“Agora é o tempo dos partidos venezuelanos para começar as discussões numa transição pacífica e respeitosa, de acordo com a lei eleitoral venezuelana e os desejos do povo venezuelano”, lê-se no comunicado.
Os EUA apoiam “totalmente o processo de restabelecer as normas democráticas” na Venezuela. E avisam: estão “prontos” para encontrar formas de o fazer com os “parceiros internacionais”.
-
Machado diz estar "escondida, a temer pela vida" e pede ajuda da comunidade internacional
A líder da oposição assinou um artigo de opinião no Wall Street Journal com o título “Consigo provar que Maduro foi derrotado”. María Corina Machado começa por dizer que está “escondida, a temer pela vida e pela [sua] liberdade e de todos os seus compatriotas, da ditadura de Nicolás Maduro”.
Continua o artigo descrevendo como os opositores de Maduro conseguiram recolher aqueles que dizem ser os verdadeiros resultados das eleições presidenciais na Venezuela, documentos que foram protegidos “com a própria vida”.
“Nós, venezuelanos, fizemos o nosso dever. Votámos fora o Sr. Maduro. Agora, cabe à comunidade internacional decidir se tolera um governo comprovadamente ilegítimo”, conclui a opositora.
-
María Corina Machado troca críticas com o Presidente da Colômbia
A líder da oposição venezuelana declarou que “o povo da Venezuela já decidiu”, em resposta às críticas do Presidente colombiano que “um governo estrangeiro não deve decidir quem é o Presidente da Venezuela”.
Gustavo Petro respondia a uma publicação de María Corina Machado na rede social X, em que a opositora venezuelana comentava a intervenção do embaixador da Colômbia na sessão extraordinária da OEA. “É aos venezuelanos que cabe chegar a um acordo político para que cesse a violência no seu país e estabeleça uma forma transparente em que um voto possa ser levado a cabo com garantias para todos”, escreveu o Presidente colombiano na sua conta.
Por sua vez, Corina Machado respondeu que “assim é, senhor Presidente Petro, e o povo da Venezuela já decidiu“. “Hoje, todos os venezuelanos e o mundo inteiro sabem isto e os registos das votações podem ser verificados”, acrescentou, partilhando ainda o link para os ditos registos, que a oposição a Nicolás Maduro dizem ser os verdadeiros resultados das eleições e onde Edmundo González aparece com 67% dos votos.
Así es, señor Presidente Petro, y el pueblo de Venezuela ya decidió.
Hoy, esto lo sabemos todos los venezolanos y el mundo entero, y puede constatarse acta de votación, por acta de votación aquí:https://t.co/d8hwzkSEps https://t.co/eFH26qcVzZ
— María Corina Machado (@MariaCorinaYA) August 1, 2024
-
Rangel fala com líder da oposição e insiste na divulgação das atas eleitorais
O Governo português insistiu hoje na necessidade de verificação das atas das eleições presidenciais venezuelanas, realizadas no domingo passado, e pediu diálogo político e respeito pela liberdade de manifestação.
Numa publicação na rede social X, o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, disse que falou na quarta-feira com a líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, sobre a situação política na Venezuela.
“Insistimos na necessidade de verificação dos originais das atas eleitorais, na moderação e diálogo político e na abstenção de repressão da liberdade de manifestação”, escreveu o chefe da diplomacia portuguesa.
???????? @MariaCorinaYA falou ontem com o MNE @PauloRangel_pt sobre a situação política na Venezuela. Insistimos na necessidade de verificação dos originais das actas eleitorais, na moderação e diálogo político e na abstenção de repressão da liberdade de manifestação.
— Negócios Estrangeiros PT (@nestrangeiro_pt) August 1, 2024
-
Amnistia condena repressão e exige respeito por direitos civis e políticos na Venezuela
Amnistia Internacional condenou o “uso desproporcional da força” das autoridades e exigiu respeito da liberdade de expressão, no decorrer dos protestos no país. Outras 10 organizações apoiam a nota.
Amnistia condena repressão e exige respeito por direitos civis e políticos na Venezuela
-
Presidente argentino agradece ao Brasil por assumir embaixada na Venezuela
O Presidente da Argentina, Javier Milei, agradeceu quinta-feira ao Brasil por assumir a embaixada argentina em Caracas e a segurança de seis opositores ao regime venezuelano que ali se encontram asilados desde março.
Na rede social X, Javier Milei expressou a sua gratidão às autoridades brasileiras por “assumirem as funções” da sua embaixada na Venezuela.
“Agradecemos também [ao Brasil] a representação momentânea dos interesses da República Argentina e dos seus cidadãos” na Venezuela, declarou.
“Não tenho dúvidas de que em breve reabriremos a nossa embaixada numa Venezuela livre e democrática”, disse o Presidente argentino, que aproveitou a oportunidade para dizer que “os laços de amizade” que unem Buenos Aires e Brasília são “muito fortes e históricos”.
-
ONG condenam repressão e exigem respeito por direitos civis e políticos na Venezuela
A Amnistia Internacional (AI) e outras 10 organizações condenaram hoje a violência e repressão que está a acontecer na Venezuela, exigindo que as autoridades garantam os direitos civis e políticos da população, segundo um comunicado conjunto.
Na nota, as 11 organizações não-governamentais (ONG) afirmaram que, no contexto dos protestos pós-eleitorais na Venezuela e do documentado uso desproporcional da força pelas forças de segurança venezuelanas, exigem “o respeito e a garantia do direito à liberdade de expressão, reunião e protesto pacífico”.
“Apelamos às autoridades para que se abstenham de criminalizar os protestos e para que cumpram plenamente os padrões e normas internacionais sobre o uso de força”, de acordo com as organizações.
-
Maduro revela que já foram detidas 1200 pessoas, entre elas muitos que vieram dos Estados Unidos
O Presidente da Venezuela, Nicólas Maduro, revelou esta quinta-feira que, nos últimos três dias, já foram detidas 1200 pessoas por protestos relacionados com o resultado das eleições presidenciais do passado domingo.
Num vídeo partilhado na rede social X, o chefe de Estado surge diante de dezenas de agentes da Guarda Nacional Bolivariana, em Caracas, classificando os manifestantes de “criminosos”, segundo o jornal El Universal.
Recorriendo las calles de #Caracas me encontré con nuestra digna #GNB combatiendo el #fascismo y el terrorismo. ¡Máxima Moral! ¡Garantizaremos la Paz Nacional pic.twitter.com/jE0iKigFyL
— Nicolás Maduro (@NicolasMaduro) August 1, 2024
Maduro voltou a sugerir que os protestos fazem parte de um plano internacional para interferir na vida interna do país. O chefe de Estado disse que os manifestantes foram “treinados com tempo” em países como o Perú, Chile, Colômbia e Estados Unidos.
Aliás, segundo Maduro, 80% das pessoas que regressaram de território norte-americano em voos de repatriamento estão envolvidas nos protestos, que o Presidente venezuelano classifica como terroristas.
-
Diplomatas argentinos expulsos por Maduro abandonam a Venezuela via Lisboa
Cinco diplomatas argentinos abandonam hoje a Venezuela num voo da TAP rumo a Lisboa, de onde partirão no sábado para Buenos Aires, via Madrid, após o fecho da Embaixada da Argentina em Caracas determinado pelo Presidente venezuelano.
“Nicolás Maduro comunicou-nos em 29 de julho que expulsava os diplomatas argentinos, dando-nos 72 horas a partir dessa data para abandonar o território venezuelano sem considerar a redução de voos. Vamos cumprir com o prazo dessa ordem nesta quinta-feira”, disse a ministra dos Negócios Estrangeiros argentina, Diana Mondino, durante um discurso no Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA), reunido nesta quarta-feira (31) em Washington para tratar da fraude eleitoral na Venezuela.
A Lusa confirmou com os diplomatas argentinos responsáveis que os cinco e os seus parentes, num total de 14 pessoas, embarcam num voo TAP às 15h20 de Caracas para Lisboa, de onde partirão no sábado, dia 3 para Buenos Aires com escala em Madrid.
O motivo do périplo via Europa é a falta de voos e o facto de a Venezuela ter fechado o espaço aéreo para voos com origem e destino na Argentina.
Os cinco diplomatas argentinos não conseguiram embarcar com os seis asilados políticos venezuelanos que estão na embaixada da Argentina em Caracas desde 20 de março, onde se refugiaram para escapar à perseguição do regime chavista por integrarem a equipa de campanha da líder opositora María Corina Machado.
-
PCP não comenta críticas de comunistas venezuelanos e saúda divulgação de atas
O PCP recusou-se hoje a comentar as críticas do Partido Comunista da Venezuela sobre a sua posição quanto às eleições presidenciais naquele país e considerou positiva a divulgação das atas eleitorais quando for resolvido “o ataque informático ao sistema eleitoral venezuelano”.
“Em relação a outros partidos políticos e às posições de outros partidos, respeitamos integralmente a independência que cada um tem na sua reflexão e nas suas posições e vamos debater certamente essas opiniões num quadro de grande fraternidade das nossas relações bilaterais”, afirmou Bernardino Soares, membro do Comité Central do PCP, em conferência de imprensa na sede nacional do partido, em Lisboa.
Bernardino Soares reagia às críticas do secretário-geral do Partido Comunista da Venezuela (PCV), Óscar Figuera, que, em declarações à Rádio Observador, afirmou não compreender a posição dos comunistas portugueses sobre as eleições presidenciais da Venezuela.
-
Uruguai. Presidente diz que "há algo de errado" se não forem mostradas atas eleitorais
O Presidente do Uruguai Luis Lacalle Pou declarou na quarta-feira que, se não forem verificadas e divulgadas as atas eleitorais das eleições presidenciais de domingo, é porque “há algo de estranho” com os resultados e reafirmou que a Venezuela “vive numa ditadura”.
“Se não se mostram os documentos, é óbvio que há algo de errado. Mas, além disso, não estamos a falar de alguém que tem um passado democrático. Eu disse que a Venezuela é uma ditadura e mantenho-o”, disse Lacalle Pou, citado pelo jornal venezuelano El Nacional, em conferência de imprensa.
Para além disso, sublinhou que os últimos acontecimentos na região são “indefensáveis”, relembrando os venezuelanos que deixaram o país e que “estão a passar por situações bastante complicadas”.
O presidente uruguaio aproveitou ainda para deixar uma crítica a Nicolás Maduro: “É incrível como o poder pode cegar tanto uma pessoa“.
Falando sobre as tomadas de posição internacionais, Lacalle Pou afirmou que a comunidade “tem de ser firme”. “Acredito que a pressão internacional é extremamente importante para que a Venezuela recupere a democracia. A única maneira de recuperar a democracia corretamente é que os votos sejam contados corretamente, que os documentos apareçam”, apontou, citado pelo mesmo jornal.
Apesar da discordância com Maduro, relembrou que o país não cortou relações com a Venezuela, nem expulsou o embaixador venezuelano.
-
Brasil assume hoje a Embaixada da Argentina em Caracas fechada por Madur
O Brasil vai assumir formalmente a partir de hoje a representação diplomática da Argentina em Caracas a partir de hoje, depois de os diplomatas argentinos em Caracas, expulsos pelo regime de Nicolás Maduro, deixarem a Venezuela.
A informação foi confirmada à Lusa por fontes da Chancelaria argentina em Buenos Aires e celebrada em Caracas pela líder opositora, María Corina Machado.
“Agradecemos ao governo do Brasil pela sua disposição de assumir a representação diplomática e consular da República Argentina na Venezuela e a proteção da sua sede e residência, assim como a integridade física dos nossos companheiros asilados naquela residência. Isso poderia contribuir para avançar num processo de negociação construtiva e efetiva como a que o Brasil apoiou”, publicou Maria Corina Machado nas redes sociais.
-
Presidente da Organização dos Estados Americanos vai pedir ao TPI a prisão de Maduro
O secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, disse esta quarta-feira que vai pedir a prisão do Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, ao Tribunal Penal Internacional.
“Maduro prometeu um banho de sangue”, escreveu Almagro, na rede social X. “Há premeditação, traição, impulso brutal, ferocidade, vantagem superior. É hora de apresentar acusações e um mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional contra os principais perpetradores, incluindo Maduro. É hora de justiça. Vamos solicitar o indiciamento dessas acusações”, adiantou o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros do Uruguai.
Maduro prometió un baño de sangre, y nos indignó oírlo y más nos indigna ahora que lo está haciendo. Hay premeditación, alevosía, impulso brutal ferocidad, ventaja superior. Es el momento de presentar cargos de imputación y orden de captura por parte de la Corte Penal… pic.twitter.com/lUrq3KWDE1
— Luis Almagro (@Almagro_OEA2015) August 1, 2024
A Organização dos Estados Americanos esteve reunida esta quarta-feira para analisar as eleições na Venezuela. No entanto, os países membros não conseguiram aprovar a resolução que defendia a divulgação integral das atas eleitorais e a verificação das mesmas por observadores independentes.
Para ser aprovada, a proposta precisava de 18 votos a favor e apenas obteve 17, entre os 34 países da OEA. Registaram-se ainda 11 abstenções, entre os quais as do Brasil e Colômbia.
-
Estados Unidos dizem que vitória da oposição é "irrefutável". Edmundo González obteve dois terços dos votos
Os Estados Unidos reconheceram, há poucos horas, a vitória do candidato da oposição, Edmundo González, nas eleições presidenciais na Venezuela.
Na reunião da Organização dos Estados Americanos, que ocorreu esta quarta-feira, o chefe da diplomacia norte-americana para o Hemisfério Ocidental disse tratar-se de uma vitória “irrefutável”, com dois terços dos votos.
“Estes dados mostram de forma irrefutável que Edmundo González ganhou com 67% dos votos em comparação com 30% para Maduro. Uma diferença de 37 pontos. Não há votos suficientes nas atas restantes para igualar essa diferença“, disse Brian Nichols Nichols, citado pelo jornal venezuelano El Nacional.
Brian Nichols, subsecretario de Estado para Asuntos del Hemisferio Occidental de Estados Unidos, sostuvo en sesión extraordinaria de la OEA: "Resulta irrefutable que Edmundo González ganó" @NTN24 pic.twitter.com/GDEAOcJMk0
— NTN24 Venezuela (@NTN24ve) August 1, 2024
O representante dos Estados Unidos observou que estes dados são os mesmos que o Conselho Nacional Eleitoral tem. “O CNE e os próprios observadores de Maduro tinham os mesmos dados, mas optaram por não os mostrar. A razão para não os mostrar é óbvia”, disse Nichols.
O diplomata norte-americano sublinhou ainda, apoiado numa avaliação do Centro Carter (um instituto especializado em processos eleitorais) que “as eleições não cumpriram as normas internacionais e não podem ser consideradas democráticas”.
-
Corina Machado apela à mobilização de venezuelanos
María Corina Machado apelou ontem à mobilização dos venezuelanos, pedindo-lhes que se mantenham firmes na defesa da verdade.
Venezolanos,
Tenemos años luchando para unir a nuestro país alrededor de valores comunes en un movimiento cívico de redención para la libertad. LO LOGRAMOS.
Tenemos meses construyendo una plataforma robusta para la defensa del voto que pudiera demostrar incuestionablemente…
— María Corina Machado (@MariaCorinaYA) August 1, 2024
“Oferecemos ao regime que aceite democraticamente a sua derrota e avance com a negociação para assegurar uma transição pacífica; no entanto, optaram pela via da repressão, da violência e da mentira”, escreveu a líder da oposição na rede social X.
María Corina Machado, que foi impedida de se candidatar às eleições de domingo, tendo escolhido Edmundo González Urrutia para concorer em seu lugar contra Nicolás Maduro, enuncia na mensagem todas as conquistas conseguidas até aqui, antes de lançar o repto:
“Cabe-nos agora a TODOS fazer valer a verdade que TODOS conhecemos. Vamos mobilizar-nos. CHEGAREMOS LÁ. É altura de CONFIARMOS uns nos outros. De nos mantermos ATIVOS e FORTES. Levou tempo ganhar; agora é tempo de COBRAR.”
-
Bom dia, vamos continuar a seguir aqui a situação política venezuelana que vive um clima de grande tensão depois das eleições presidenciais de domingo. Pode ler o que se passou ontem — dia em que Maduro disse que os opositores deviam estar todos presos, pois têm as “mãos manchadas de sangue”— , neste outro artigo em direto.
Obrigada por nos acompanhar, até já.