Momentos-chave
Histórico de atualizações
  • Bom dia. Terminamos aqui a cobertura do conflito entre Israel e a Ucrânia.

    Pode acompanhar os novos desenvolvimentos desta quinta-feira no liveblog que agora abrimos.

    Obrigada por estar connosco.

    Ucrânia denuncia “ataque massivo” a infraestruturas energéticas

  • EUA preparam pacote militar de 686 milhões de euros para a Ucrânia

    “Minas, drones, mísseis Stinger e munições para HIMARS” — são estes alguns dos conteúdos que compõem o novo pacote de ajuda militar vinda dos Estados Unidos da América para a Ucrânia, com um valor superior a 686 milhões de euros.

    De acordo com a Reuters, que cita fontes familiares com o tema, este novo esforço de Joe Biden inclui uma “variedade de armas anti-tanque” do arsenal norte-americano para “travar o avanço das forças russas”.

  • Atos de sabotagem da Rússia podem levar a NATO a invocar o artigo 5º, avisa diretor dos serviços secretos da Alemanha

    Os atos de sabotagem da Rússia contra o Ocidente podem levar a NATO a invocar o seu Artigo 5º — a cláusula de defesa mútua, afirma o diretor dos serviços secretos da Alemanha.

    “A utilização extensiva de medidas híbridas pela Rússia aumenta o risco de a NATO vir a considerar a possibilidade de invocar a sua cláusula de defesa mútua do Artigo 5º”, disse Bruno Kahl, citado pela Reuters.

    “Ao mesmo tempo, o aumento crescente do potencial militar russo significa que um confronto militar direto com a NATO se torna uma opção possível para o Kremlin”, acrescentou, revelando estar a ponderar os efeitos de um passo de escalada da Rússia nestas tentativas de sabotagem.

  • Biden poderá não ter tempo para fazer chegar os 6 mil milhões de euros em apoio militar à Ucrânia

    A administração de Joe Biden poderá não ter tempo suficiente para alocar os fundos prometidos para apoio militar à Ucrânia, noticia o Wall Street Journal. Com mais de 6 mil milhões de euros ainda disponíveis para fazer chegar a Kiev, o Pentágono já atingiu o limite mensal de armas transferidas “sem afetar a sua capacidade de combate” e, segundo o jornal norte-americano, problemas logísticos dificultam o processo.

    Congressistas dizem que é impossível alocar o montante desejado antes da tomada de posse de Donald Trump e, enquanto que o valor ainda vai estar disponível para a administração do republicano gerir, não é uma garantia que este seja utilizado para os fins inicialmente previstos.

  • Zelensky e Rutte discutem novas opções de defesa anti-aérea para a Ucrânia

    Volodymyr Zelensky, na sua mensagem diária publicada nos canais oficiais, revelou ter conversado com o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, sobre as “possíveis opções para responder” ao ataque da Rússia com o novo míssil balístico “Oreshnik”.

    O Presidente da Ucrânia reforçou a necessidade que o país têm em receber sistemas de defesa anti-aérea específicos para combater esta nova ameaça, e realça a importância de os aliados concretizaram os pedidos prometidos na última cimeira da Aliança em Washington.

  • Trump nomeia Keith Kellogg como enviado especial dos EUA para a Rússia e a Ucrânia

    Já com um plano em mão para terminar a guerra, Keith Kellogg foi o escolhido por Donald Trump para ser o enviado especial dos Estados Unidos da América para a Rússia e a Ucrânia.

    “Keith tem uma carreira militar e empresarial distinta, incluindo o desempenho de funções de segurança nacional altamente sensíveis durante a minha primeira administração”, escreveu o Presidente eleito na sua rede social Truth.

    Trump considera que o tenente-general reformado é o nome indicado para “Fazer a América, e o mundo, Seguros Outra Vez”.

  • EUA aconselham Ucrânia a baixar idade mínima de serviço militar para 18 anos

    “A necessidade agora é mão de obra”, defende um membro da administração dos Estados Unidos da América, recomendando que a Ucrânia baixe a idade mínima de serviço militar para os 18 anos.

    Em declarações à Reuters, o oficial norte-americano admite que as forças russas estão a fazer um “progresso gradual” na linha da frente e que estão a começar a expulsar os militares ucranianos de Kursk.

    “[Maior] mobilização e mais soldados poderão fazer uma diferença significativa, considerando o cenário atual no campo de batalha”, afirma.

  • Kremlin acusa Europa de ser intolerante depois de encerramento de estação televisiva russa na Alemanha

    “Vamos [escolher como] responder da melhor forma possível”, disse Dmitry Peskov, o porta-voz do Kremlin, sobre o encerramento da estação do Canal 1 da Rússia na Alemanha.

    Citado pela agência estatal russa TASS, Peskov defende que “qualquer ponto de vista que difira dos parâmetros europeus é inaceitável agora”, justificando a decisão de Berlim com a intolerância da Europa.

  • Representante da Rússia na ONU diz que corte de apoio dos EUA à Ucrânia será "sentença de morte"

    Diante a possibilidade de os Estados Unidos da América cortarem o apoio à Ucrânia sob a administração de Donald Trump, um representante da missão permanente da Rússia na ONU diz que este cenário será uma “sentença de morte” para Kiev.

    No caso de Trump decidir não impedir as ajudas para a Ucrânia, Dmitry Polyansky está confiante que os norte-americanos vão “fazer uma auditoria dos apoios já concedidos a Kiev”, o que será o “pior cenário possível” para o “líder corrupto da Ucrânia e todos os seus cúmplices”, cita a agência estatal russa TASS.

  • Primeiro-ministro da Eslováquia aceita convite de Putin para visitar Moscovo em maio

    Robert Fico aceitou o convite de Vladimir Putin para visitar Moscovo e participar nas celebrações do “Dia da Vitória” na capital da Rússia, em maio do próximo ano.

    O primeiro-ministro da Eslováquia afirma reconhecer o “papel insubstituível” da União Soviética no combate com as forças Nazi da Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial e, por isso, considera “importante” estar presente nestas celebrações.

    Numa publicação na sua página do Facebook, Fico diz que o “governo eslovaco valoriza o legado da luta contra o fascismo, a verdade histórica sobre a Segunda Guerra Mundial e o papel desempenhado pelo Exército Vermelho”.

  • Porta-voz russa diz que Ocidente fornecer armas nucleares à Ucrânia seria "louco" e colocaria o mundo na "iminência de uma da catástrofe"

    Qualquer plano para o Ocidente fornecer armas nucleares à Ucrânia seria “louco”, afirmou esta quarta-feira Maria Zakharova, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo. Referiu mesmo que evitar tal cenário foi uma das razões pelas quais Moscovo inavdiu a Ucrânia.

    Citada pelo The Guardian, a porta-voz do ministério disse que era do interesse dos governos responsáveis ​​garantir que tal cenário, que ela chamou de “suicida”, não se concretizasse, já que levaria o mundo para a “iminência de uma catástrofe”.

  • Delegação ucraniana e Presidente sul-coreano já estiveram reunidos. Discutiram envio de militares norte-coreanos para combater pela Rússia

    O Presidente sul-coreano, Yoon Suk Yeol e a delegação ucraniana liderada pelo ministro da Defesa, Rustem Umerov já estiveram reunidos esta quarta-feira em Seul. O encontro serve para discutir o aprofundar dos laços militares entre a Rússia e a Coreia do Norte.

    Durante a reunião, segundo cita o The Kyiv Independent, os dois lados “concordam em continuar a partilhar informações sobre o envio de tropas da Coreia do Norte para a Rússia e sobre transferências de armas e tecnologia entre a Rússia e a Coreia do Norte, enquanto trabalham em conjunto com as nações aliadas”.

    Contra-ofensiva em Kursk? Exército russo reúne 50.000 soldados da Rússia e da Coreia do Norte

  • Rússia expulsa diplomata britânico por alegações de espionagem. Governo britânico considera acusação "infundada"

    Governo britânico negou a acusação, considerando-a “infundada”, numa altura em que as relações entre Londres e Moscovo continuam a deteriorar-se devido à guerra na Ucrânia.

    Rússia expulsa diplomata britânico por alegações de espionagem. Governo britânico considera acusação “infundada”

  • Putin no Cazaquistão para visita de Estado de dois dias

    O Presidente russo, Vladimir Putin, chegou esta quarta-feira ao Cazaquistão para uma visita de Estado de dois dias em que se irá reunir com Kassym-Jomart Tokayev, Presidente do Cazaquistão.

    Espera-se que os presidentes discutam a cooperação bilateral, questões regionais e internacionais. Após as negociações, as partes assinarão uma série de documentos conjuntos.
    Além disso, segundo a Ria Novosti, Putin, dirigir-se-á através de videoconferência aos participantes na sessão plenária do XX Fórum de Cooperação Inter-regional entre a Rússia e o Cazaquistão, que terá lugar em Ufa .

    Na quinta-feira, Putin participará na próxima sessão do Conselho de Segurança Coletiva da Organização do Tratado de Segurança Coletiva. O Cazaquistão preside a associação este ano.

  • Legisladores russos aprovam aumento de 30% nos gastos com Defesa em 2025

    Os deputados do parlamento russo aprovaram esta quarta-feira um aumento de quase 30% nos gastos com Defesa para o próximo ano, informa a Agence France-Presse (AFP), citada pelo The Guardian.

    O orçamento de 2025 verá um valor recorde de 13,5 biliões de rublos (118 mil milhões de euros) gastos na “defesa nacional”. O valor é superior ao dos gastos com a segurança social e a educação combinados no país.

    Moscovo já tinha aumentado os gastos militares para níveis nunca vistos desde a invasão em larga escala à Ucrânia.

  • Ucrânia recebe empréstimo de 4.8 mil milhões de dólares do Banco Mundial

    A Ucrânia recebeu um empréstimo do Banco Mundial no valor de 4.8 mil milhões de dólares (cerca de 4.5 mil milhões de euros), anunciou o primeiro-ministro ucraniano no X.

    Denys Shmyhal disse que o país está agradecido aos EUA e àqueles “que estão a financiar esta assistência, através do projeto PEACE”.

    O PEACE é um projeto que ajuda países no pagamento de gastos públicos como pensões, salários de professores ou apoios a pessoas que estejam deslocadas no país, como menciona o The Kyiv Independent.

    Concluiu a mensagem agradecendo “ao Banco Mundial pelo continuado compromisso e o apoio ativo das iniciativas que fortalecem a Ucrânia”.

  • Rússia utiliza ativamente seis bombardeiros fornecidos pela Ucrânia

    A Rússia utiliza ativamente pelo menos seis bombardeiros Tu-160 que recebeu da Ucrânia, em 1999, como forma de pagamento de uma dívida de gás, de acordo com uma investigação da Radio Free Europe.

    As aeronaves em questão estão em posição para combater pelo exército russo na Ucrânia e alguns pilotos que as operam, identificados pela mesma investigação, têm sido acusados pelos serviços de informação ucranianos de estarem envolvidos em grandes ataques à Ucrânia. Ainda assim, a notícia não consegue provar que os bombardeiros oferecidos à Rússia já foram usados para atingir alvos ucranianos.

    Em 1999, Kiev transferiu para Moscovo oito bombardeiros Tu-160 e três Tu-95MS, assim como 575 mísseis Kh-55, em troca de um dedução de 275 milhões de dólares (cerca de 255 milhões de euros à altura) da dívida ucraniana de gás à Rússia. De acordo com a investigação de uma comissão judicial ucraniana, esta quantia correspondia a apenas 10% do valor real armamento.

  • Forças russas sofrem 1.580 baixas nas últimas 24 horas

    O Estado Maior das Forças Armadas da Ucrânia atualizou o número de baixas das forças russas na frente de batalha, registando 1.580 mortes nas últimas 24 horas, numa publicação nas redes sociais.

    Afirmam ter eliminado igualmente 14 tanques, 64 drones e 48 outros veículos militares de combate.

    A Ucrânia não partilha o número de baixas das suas forças armadas.

  • Ataque de drones russo em Kiev causa três feridos

    Um ataque de drones russos a Kiev causou três feridos, dois dos quais foram hospitalizados, segundo o presidente municipal da capital da ucraniana.

    Os destroços de um drone destruído danificaram um edifício não residencial no distrito de Dniprovskyi, afirmou Vitali Klitschko no Telegram.

    As Forças Armadas Ucranianas dizem ter intercetado 36 dos 89 drones russos do ataque lançado na noite passada.

  • Trump não conseguirá ajudar com um acordo de paz na Ucrânia, defende ex-ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia

    Dmytro Kuleba, o ex-ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, tem pouca esperança de que Donald Trump consiga ajudar com um acordo de paz para a Ucrânia.

    Em entrevista ao Politico, Kuleba diz que “Putin ainda acredita que consegue apagar o Estado ucraniano e esmagar a Ucrânia enquanto democracia independente e ainda pensa que está a um passo de expor o Ocidente como fraco”.

    “A Ucrânia é uma obsessão pessoal para Putin, mas esmagar a Ucrânia também representa um meio de atingir o seu grande objetivo — mostrar ao mundo que o Ocidente é incapaz de se defender ou aquilo que representa.”

    A entrevista foi feita em Dusseldorf, na Alemanha. O ex-ministro também se mostra receoso de que Trump possa limitar as armas e e as munições para a Ucrânia. Se isso acontecer, diz Kuleba, “a linha da frente no Donbass irá colapsar e os russos estariam às portas de Dnipro, Poltava e Zaporíjia”. “Isso será o momento mais perigoso para a Ucrânia nesta guerra”, avisa.

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