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Histórico de atualizações
  • Este liveblog fica por aqui. Abrimos um novo liveblog para acompanhar os acontecimentos deste sábado.

    Rui Tavares assume: “Temos de nos preparar para governar este país”

    Obrigada por estar connosco.

  • Congresso do Livre arranca com denúncias de tentativa de controlo interno. "Não transformem o Livre num partido monolítico"

    Discussão em torno do método de eleição interna ficou marcada por acusações de ataques à democracia interna. “Não transformem o Livro num partido monolítico”, chegou a pedir-se. “Acusações indignas.”

    Congresso do Livre arranca com denúncias de tentativa de controlo interno. “Não transformem o Livre num partido monolítico”

  • Ex-líder do PSD sobre primeiro mês da AD: "Com algumas coisas estou de acordo e com outras estou em desacordo"

    “Se o Governo chegar a outubro num estado de popularidade positiva nos portugueses, é provável que o orçamento passe porque os outros estarão com medo de eleições”, afirma Rui Rio em entrevista à SIC Notícias, considerando que no caso de o PSD estar desgastado, a situação ser inversa.

    Sobre o primeiro mês de governação de Montenegro, o social-democrata afirma que não quer fazer apreciações públicas. “Tenho a minha opinião, mas publicamente não o quero fazer, principalmente neste início. A última coisa que quero fazer é infligir ao outro aquilo que sofri”, acrescenta.

    Admite, no entanto, ter uma opinião variada. “Com algumas coisas estou de acordo e com outras estou em desacordo”, disse, referindo que “um mês é muito pouco tempo para fazer uma avaliação”.

    Rio afirma que não estamos perante uma situação política para o país. “Estando [os partidos] com receio que possa haver uma dissolução da Assembleia da República no fim do ano, querem todos estar nas melhores circunstâncias eleitorais. Isso leva a que os entendimentos políticos entre os três maiores partidos estejam dependentes das medidas que são populares”, assinala.

    Rio escusou-se a responder se a Aliança Democrática está obrigada a vencer as Europeias. “Toda a gente sabe qual é a resposta óbvia”, deixou no ar.

  • Número 3 da lista do Chega sai em defesa do seu cabeça de lista: "Tânger Corrêa ama Israel"

    A número três da lista do Chega às eleições europeias do dia 9 de junho saiu hoje em defesa do seu cabeça de lista, a propósito das polémicas declarações proferidas por Tânger Corrêa, à Rádio Observador, sobre judeus e o 11 de setembro.

    Mariana Nina escreveu, na rede social Facebook, que as palavras do ex-embaixador foram “deliberadamente mal interpretadas e descontextualizadas no sentido de sugerir, ou mesmo afirmar, que ele é tributário de teorias da conspiração que implicam o Estado de Israel nos ataques do 11 de Setembro de 2001”.

    “Essas atribuições só podem ser qualificadas como vis”, acusa a candidata a eurodeputada, sublinhando que “Tânger Corrêa ama Israel”.

    Mariana Nina — ex-membro da Iniciativa Liberal e entretanto filiada no Chega — vinca ainda que “Israel está no coração do Partido Chega e de todos os seus membros, incluindo o visado por este vitríolo” e sublinha que o Chega “reconhece no Estado de Israel um amigo e um aliado”.

  • Rui Rio diz que estado da AIMA facilita "criação de ideias mais extremistas em relação à imigração"

    A atual situação da Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA) é tida como Rui Rio enquanto facilitadora da “criação de ideias mais extremistas em relação à imigração de uma forma mais violenta”.

    O antigo líder social-democrata recorda que o PSD sempre foi contra a extinção do SEF. “O Governo anterior fê-lo, criou esta nova instituição, distribuiu outras funções do SEF pela GNR, pela PSP e pela PJ e criou agora um caos em que o novo organismo pura e simplesmente não funciona ou funciona muito mal”, considera.

    Já sobre o papel das autarquias na resolução das questões migratórias, Rio entende que, não sendo as principais responsáveis, “têm uma maior proximidade” e capacidade de contribuir para a integração dos migrantes. O antigo autarca reconhece que os municípios devem apoiar o Estado central.

    Sobre o ataque a migrantes magrebinos no interior da habitação em que residem no centro do Porto, Rio condena as agressões, mas não deixa de assinalar que a zona precisa de mais vigilância policial. “A criminalidade que leva os próprios moradores daquela zona a vir quase apoiar quem fez aquela invasão diz-nos que alguma coisa está mal”, acrescenta.

  • Rio entende que procuradora-geral se deve demitir. "Isto nem devia ser dito por alguém que presidiu ao partido que usufruiu com isto"

    Em entrevista à SIC Notícias, esta sexta-feira, Rui Rio, um dos 50 subscritores do apelo à reforma da Justiça, volta a afirmar que o poder judicial foi negligenciado nos últimos 50 anos da Democracia.

    O antigo presidente do PSD entende que Lucília Gago deve abandonar do cargo de Procuradora-Geral da República. “Por força do que aconteceu ou ela se demite ou só há uma forma de a demitir que é o Governo propor a sua demissão e o Presidente da República aceitar”, aponta.

    “Não precisei que o mal me viesse bater à porta às 7 da manhã para dizer o que estou a dizer. O principal evento político criado com a ação do Ministério Público foi a queda de um Governo liderado por António Costa e pelo PS”, afirma o social-democrata, que diz ainda estar, no final de contas, a lutar pela causa do seu adversário político. “Mais isenção do que isto não pode haver”, aponta.

    “A atual procuradora deve meter a mão na consciência e sentir-se responsável por aquilo que aconteceu por força da instituição a que preside”, afirmou, referindo-se ao caso que envolve António Costa e que o levou a demitir-se em novembro. “Isto nem devia ser dito por alguém que presidiu ao partido que politicamente usufruiu com isto. A mim incomoda-me que isso aconteça a um primeiro-ministro, é-me indiferente se ele é do PS ou do PSD. Temos que estar acima disso”, acrescenta.

    Rio revela que, após as buscas à residência oficial do primeiro-ministro, houve uma reunião do Conselho Superior do Ministério Público para debater o que se tinha passado. “A maioria a, começar pela procuradora-geral, boicotou e não houve discussão nenhuma. O MP não quer sequer, internamente, fazer um debate do que se passou, é uma impunidade completa”, assinalou ainda.

  • Costa no Conselho Europeu? "Há personalidades da nossa família política que poderiam cumprir em melhores condições"

    Questionado sobre se o ex-primeiro-ministro António Costa seria o melhor candidato a ocupar o lugar de Presidente do Conselho Europeu, Sebastião Bugalho referiu que não e apontou dois argumentos: a situação judicial de Costa e as opções válidas no PPE.

    “Não tem a ver com [António Costa] ser de outra família política. Tem a vir com as circunstâncias que ele atravessa. O próprio assumiu que não assumiria cargos públicos enquanto a sua situação judicial não estivesse esclarecida. E por outro lado há personalidades da nossa família política que poderiam cumprir essas funções em melhores condições. Até alguém insuspeito como Mario Draghi..”, disse o cabeça de lista da AD.

  • Ucrânia? "Se permitirmos à Rússia vencer a guerra, estamos a dar a Putin as chaves de segurança na Europa"

    Questionado sobre a resposta europeia à guerra da Ucrânia, Sebastião Bugalho defende que o “apoio militar, económico, humanitário e político [a Kiev] só termine no dia em que a Rússia perder a guerra”. “Porque senão é a Europa que a perde”, realçou o cabeça de lista da AD.

    “Se permitirmos à Rússia vencer a guerra e escapar de forma impune a todas as violações do direito internacional, estamos a dar a Putin as chaves de segurança na Europa”, avisou Sebastião Bugalho, acrescentando que a Europa nunca vai permitir que tal aconteça.

  • Bugalho critica Tânger Corrêa: "Dizer que os judeus sabiam do 11 de setembro é incitar ao ódio"

    Relativamente às polémicas declarações, feitas hoje na rádio Observador, pelo cabeça de lista do Chega, Sebastião Bugalho acusou Tânger Corrêa de “incitar ao ódio”.

    “Não se pode entrar em teorias da conspiração sobre minorias étnicas ou religiosas. Dizer que os judeus não foram trabalhar no 11 de setembro significa dizer que eles sabiam [do ataque terrorista] e é incitar ao ódio contra um povo. E isso é mentira”, garantiu Sebastião Bugalho, acrescentando que em Nova Iorque “estão lá os nomes das pessoas [que morreram] com ascendência judaica”.

    Esta manhã, Tânger Corrêa, que foi embaixador em Israel, sugeriu que um grande número de judeus não foi trabalhar nas Torres Gémeas a 11 de setembro de 2001, deixando a hipótese de terem sido alertados para a possibilidade de haver um atentado nessa data — tese que tem, aliás, no seu mais recente livro “Do Transiberiano ao Médio Oriente”.

  • Marta Temido na Saúde? "SNS não conseguiu entregar resultados aos portugueses"

    Questionado sobre a principal adversária nas eleições europeias, Marta Temido (cabeça de lista do PS), Sebastião Bugalho disse que Temido não conseguiu que o SNS entregasse aos portugueses resultados, apesar de o orçamento da saúde ter duplicado durante os governos de António Costa.

    Para além disso, sublinhou, Marta Temido conseguiu “o oposto do que queria” quando foi ministra da Saúde. “Nunca os portugueses estiveram tão dependentes de seguros de saúde e dos hospitais e clínicas privados. E nunca o SNS esteve tão dependente dos tarefeiros que têm mais regalias do que os médicos do SNS”, disse o cabeça de lista da AD, ressalvando, no entanto, o desempenho de Temido na gestão da pandemia de Covid-19.

  • Sebastião Bugalho aponta como meta os 29% nas europeias, "um ponto a mais que a idade"

    Questionado sobre qual seria a meta mínima a atingir pela candidatura da AD nas próximas europeias, Sebastião Bugalho disse que gostaria de atingir os 29%. “Aquilo que gostaria era de ter mais um ponto que a minha idade”, referiu o cabeça de lista da AD.

    Já quanto ao número de eurodeputados, Bugalho considera que manter os atuais sete deputados (seis do PSD e um do CSD) seria “uma meta humilde mas honesta”.

  • Sebastião Bugalho: "Hoje sou mais europeísta, mas a Europa também é"

    Em entrevista à TVI/CNN Portugal, o cabeça de lista da AD às eleições europeias revela ser mais europeísta hoje do que em 2016, quando, numa entrevista, disse que o principal inimigo da Europa era a União Europeia.

    “Hoje sou mais europeísta mas a Europa também é. Em 2016, a Europa estava a perder o Reino Unido. A crise dos refugiados teve uma resposta tardia. Tínhamos um presidente do Eurogrupo que dizia que países como Portugal só estavam interessados em mulheres e bebida. Era um pouco difícil não ser crítico da Europa neste contexto”, disse Sebastião Bugalho, quando confrontado com as suas anteriores posições eurocéticas.

    O candidato da AD sublinhou que, há oito anos, a União Europeia “era mais lenta, mais fechada e cometia erros”.

  • Arranca o Congresso do Livre

    Arrancou agora o Congresso do Livre, que será, neste primeiro dia, transmitido exclusivamente via online e que servirá essencialmente para discutir o regimento da reunião magna.

    Fala agora Patrícia Gonçalves, coordenadora da Mesa da Assembleia do Livre, o órgão máximo do Partido no período que intercala a realização do Congresso.

    No sábado e no domingo, o Congresso decorrerá no Pavilhão Municipal da Costa da Caparica.

  • Associação de Inquilinos Lisbonenses: "25 mil casas não resolvem o problema da habitação"

    O presidente da Associação de Inquilinos Lisbonenses considera que o Governo tem de detalhar o programa para a Habitação. António Machado aponta que a intenção do programa é desproteger os inquilinos.

    Ouça aqui a entrevista de António Machado na íntegra

    Associação de Inquilinos Lisbonenses: “25 mil casas não resolvem o problema da habitação”

  • Proprietários apontam falha ao Governo nos “assuntos verdadeiramente importantes” sobre habitação

    A Associação Nacional de Proprietários (ANP) considerou esta sexta-feira que as 30 medidas anunciadas pelo Governo para a habitação não contemplam os “assuntos verdadeiramente importantes”, realçando que sobre o arrendamento urbano “dá ideia que há um desconhecimento da matéria”.

    O primeiro-ministro, Luís Montenegro, afirmou esta sexta-feira que a nova estratégia para a habitação, que integra um conjunto de 30 medidas, pretende “restabelecer a confiança” dos portugueses, contrariamente ao programa do anterior Governo, que “ainda estava em gestação e já tinha sido condenado ao insucesso”.

    Para António Frias Marques, presidente da ANP, o comunicado do Governo divulgado esta sexta-feira para o setor da habitação é omisso nos “assuntos verdadeiramente importantes”.

    “A ideia que dá é que em relação ao arrendamento urbano, que é aquilo que mais nos diz respeito, é que há um desconhecimento daquilo que se passa”, frisou à agência Lusa.

    António Frias Marques apontou que, sobre as obras de reabilitação, “afirma-se que há uma redução do IVA para a taxa mínima de 6%”, sublinhando que a medida “já existia”.

    O presidente da ANP abordou também a vontade do Governo em devolver a confiança no arrendamento, com medidas como a “revogação do arrendamento forçado” ou da “garantia e substituição do Estado como arrendatário”.

    “Nunca houve máquina administrativa para por isto a funcionar. [Nestas medidas] Estão a matar o morto”, destacou.

  • Habitação. Governo só revela índice da estratégia (com 30 medidas), detalhes ficam para depois

    Governo divulga estratégia de 30 medidas para habitação, mas dá poucos pormenores. Muitas das ações estavam já presentes no programa eleitoral.

    Habitação. Governo só revela índice da estratégia (com 30 medidas), detalhes ficam para depois

  • Chega diz que Governo não quer "desvincular-se da ação do PS em matérias de Habitação" e aponta contradições

    “O que vemos é que foi dito uma coisa pelo PSD, que foi prometida outra coisa durante a campanha eleitoral e que o Governo agora vem dizer o seu contrário”, afirma Filipe Melo, em reação a estratégia para a Habitação hoje apresentada pelo Governo. “PSD e Governo não querem desvincular-se do que foi a ação do PS em matérias de Habitação”, acrescenta.

    “Não estamos satisfeitos com estas medidas, tocam em alguns pontos fundamentais, mas não são suficientes”, diz o deputado do Chega que recorda ouvir o PSD dizer que “programa era péssimo e que não tinha ponta por onde pegar”.

  • Europeias. Faltam 280 técnicos informáticos, diz CNE

    Faltavam 2.600 profissionais, mas porta-voz da CNE garante que falhas estão a ser colmatadas. Modelo pode ser aplicado nas presidenciais? “Sim, mas cabe ao legislador decidir”, diz Fernando Anastácio.

    Europeias. Faltam 280 técnicos informáticos, diz CNE

  • PS VS PSD. Eleições europeias são menosprezadas?

    Margarida Marques (PS) diz que falar das Europeias é dignificar Portugal. Já Ana Miguel Santos (PSD) defende semelhanças na realidade europeia e portuguesa. A emigração gera discórdia no debate.

    Ouça aqui o “Tira-Teimas”, da Rádio Observador

    PS VS PSD. Eleições europeias são menosprezadas?

  • PSD diz que estratégia do Governo para a Habitação "vai à raiz do problema, criando condições para haver mais oferta"

    A partir da Assembleia da República, Cristóvão Norte, deputado do PSD diz que o programa do Governo em matéria de habitação é “ambicioso” e “vai à raiz do problema, criando condições para haver mais oferta”. Considera, ainda assim, que “é equilibrado, porque encontra respostas nas necessidades de dar dimensão ao parque habitacional público e de mobilizar meios públicos, privados e sociais”.

    O social-democrata saúda o “encorajamento da iniciativa privada, com regras mais claras e mais simples, construindo novas fórmulas de investimento na habitação e recuperando o setor associativo que realizou uma mudança significativa na sociedade portuguesa nos anos 80 e 90”.

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