Momentos-chave
- Ventura provoca PSD, mas garante que não existe coligação negativa com PS: "Se não é não, estão a queixar-se de quê?"
- "[Pedro Nuno] é uma espécie de Chega-me-isso. O atual PS não se importa de dar colinho ao Chega"
- Montenegro responde a Marcelo: "[Rural?] É o maior elogio que se pode fazer ao PPD, ao PSD e ao seu líder"
- Ventura sobre "traição" do Presidente: "Acho que Marcelo sai como um dos piores senão o pior Presidente da República da nossa História"
- Pedro Nuno diz que PS "está disponível para viabilizar" o que sair das negociações com professores
- "O PS não quer criar nenhum problema orçamental", diz Pedro Nuno Santos
- Pedro Nuno: "O PS está nos antípodas do Chega. O PSD está muito mais próximo do que nós"
- Pedro Nuno: "A Justiça deve ser passível de ser discutida"
- "Chega tem discurso fácil sobre imigração que cria ódio", diz líder socialista
- Governo mostra "profunda instabilidade e desorientação", diz líder do PS
- Pedro Nuno rejeita que PS seja "demonizado" e acusa Governo de "querer eleições"
- Pedro Nuno diz que "o PS não aprova medidas com o Chega"
- Manuel Pinho: "Tenho a certeza absoluta que não cometi nenhum ato de corrupção"
- Elementos da PJ voam para a Madeira para novas buscas
- Raimundo lembra as 400 mil pessoas com a "vida suspensa" e pede mais recursos para a agência que substituiu o SEF
- Cavaco discorda de Marcelo: PSD distingue-se pelo interclassismo e não pela origem das suas raízes
- Montenegro projeta PSD “ainda mais forte, unido e coeso” no futuro
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Europeias: Portugueses apontam falta de informação e um terço não tenciona votar, aponta Inquérito
Os portugueses vão votar nas eleições europeias com base nos programas eleitorais (41%), segundo um estudo em que um terço dos inquiridos apontam para a ausência de informação e, por isso, não tenciona ir às urnas.
De acordo com um inquérito realizado entre 18 e 21 de março pela Euroconsumers, organização europeia de defesa do consumidor, e que abrangeu 1003 portugueses, 56% dos portugueses sentiam-se ainda mal informados sobre os programas eleitorais dos grupos políticos com assento no Parlamento Europeu.
Cerca de um terço dos inquiridos não pretende ir votar e justifica a ausência de informação disponível como um dos principais motivos, pode ler-se num comunicado divulgado hoje pela DECO PROteste, que faz parte desta entidade europeia.
“A decisão sobre o partido a votar é tomada com base na informação dos programas eleitorais (41%) ou seguindo a cor política que apoiam ao nível nacional”, apontam os resultados do inquérito realizado no âmbito das eleições ao PE.
As eleições para o PE decorrem entre 6 e 9 de junho nos 27 Estados-membros da União Europeia (UE).
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Ventura provoca PSD, mas garante que não existe coligação negativa com PS: "Se não é não, estão a queixar-se de quê?"
André Ventura recusa que o Chega esteja a construir uma coligação negativa com o PS ao ter aprovado propostas para o IRS e portagens, mas recorda o “não é não” e deixa a pergunta ao PSD: “Se não é não, estão a queixar-se de quê?”
“[PSD e Chega] não chegam a acordos nenhuns, o único acordo que havia a fazer era um acordo de legislatura que o PSD não quis e agora está-se a queixar. O Governo é que não quer acordos”, insiste o líder do Chega, que reitera que Luís Montenegro tem o seu número e que o pode contactar.
Em entrevista à CNN, deixou a garantia de que o presidente do PSD até agora não o fez para discutir quaisquer uma dessas questões, e assegura não está preocupado com os resultados eleitorais do futuro. Ainda assim, entende que os portugueses não estão satisfeitos: “Com um governo tão mau a funcionar tão mal nestes primeiros dias não é difícil que as pessoas compreendam que o Chega tinha razão quando disse que este governo sem o Chega ia ser um flop.”
Ventura diz que “professores, polícias e oficiais de justiça desapontados” e entende que o Governo não está a responder: “Só passaram 30 dias e não conheço um setor que não diga que o Governo falhou às suas promessas e estão desapontados.”
Questionado sobre as últimas posições no Parlamento, o líder do Chega reiterou que “não votou ao lado do PS” mas sim de “uma proposta do PS porque reduzia portagens”. “Não é nenhuma coligação negativa, é uma conjugação de forças de programas eleitorais”, explica.
E justifica ainda que não aprovou a proposta do PSD porque “disse que só havia acordo se baixassem os impostos para a classe média e para quem ganha menos, até disse quais eram os escalões,” e o PSD não atendeu às imposições. “Quando chegaram à votação perceberam que não mandam e que não têm esse poder e teve de ser o Parlamento a corrigir os erros do Governo”, destacou.
E insiste: “Fico estupefacto que um partido que disse “não é não” ande a chorar-se nas televisões porque dialogou com o Chega e chegámos a um acordo. Se não é não, não há nenhum diálogo a ter.”
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"[Pedro Nuno] é uma espécie de Chega-me-isso. O atual PS não se importa de dar colinho ao Chega"
Continua Montenegro, contra as “manobras parlamentares”: “Estamos a governar o país há 30 dias. Não nos vamos intimidar com apreciações precipitadas nem com jogos de bastidores.
“Como é que o Chega andou uma campanha a dizer que era absolutamente necessário correr com os socialistas. E agora, depois das eleições, são uma espécie de Chega-me-isso. O atual PS não se importa de dar colinho ao Chega”, atira Luís Montenegro.
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Montenegro responde a Marcelo: "[Rural?] É o maior elogio que se pode fazer ao PPD, ao PSD e ao seu líder"
Fala agora Luís Montenegro, no âmbito do 50.º aniversário do PSD, que está a decorrer esta noite na Estufa Fria, em Lisboa.
“Sei que está muito em voga exigir a esta Governo que dê reposta em 30 dias em que o governo anterior não deu em 3050 dias”, provoca o primeiro-ministro.
A seguir, num discurso muito voltado para a história do PSD, Luís Montenegro não resiste em enviar uma indireta a Marcelo Rebelo de Sousa, que o classificou como “urbano-rural”. ” “[Rural?] É o maior elogio que se pode fazer ao PPD, ao PSD e ao seu líder”, atira Montenegro.
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Ventura sobre "traição" do Presidente: "Acho que Marcelo sai como um dos piores senão o pior Presidente da República da nossa História"
André Ventura assegura que o posicionamento do Chega relativamente Marcelo Rebelo de Sousa por este ter sugerido “reparações” aos países colonizados não se trata de campanha eleitoral.
“Não tem nada de campanha eleitoral, até há muita gente que me diz que há muitos portugueses que não gostam disso porque intensidade neste tipo de ações”, explica em entrevista à CNN, frisando que tanto o líder como a liderança da bancada parlamentar têm “dúvidas” sobre o que fazer quanto à ação criminal contra o Presidente da República.
Porém, não tem dúvidas de que houve uma “traição” ao país — algo que já tinha referido anteriormente: “Politicamente não tenho dúvidas de que é uma traição à pátria, juridicamente tenho dúvidas porque não é um tema simples, nunca aconteceu em Portugal”, entende o líder do Chega.
“Foram declarações tão graves que nunca pensei ouvir de um Presidente da República. Achei que estava noutra dimensão”, realça o presidente do Chega, notando que entenderia que outros presidentes de países o fizessem, mas não o Presidente português por ser “grave, despropositado e inadequado que nunca esperei ouvir dizer isto”.
André Ventura recorda que em 2016 acreditou que “Marcelo era importante para a democracia portuguesa” e com estas declarações mudou completamente de visão, mesmo que tenha havido Presidentes de esquerda e “ideologicamente mais distante”: “Acho que Marcelo Rebelo de Sousa sai como um dos piores senão o pior Presidente da República da nossa História.” E diz ainda que “nem Mário Soares foi tão longe”.
O líder do Chega teme que “se abra uma caixa de pandora que não vai acabar” e que Portugal enfrente uma circunstância de “quase todos os países estarem a pedir dinheiro, indemnizações ou obras de arte”.
Ainda que reconheça que Marcelo Rebelo de Sousa é uma “personalidade que as pessoas gostam”, Ventura sublinha que a sua “consciência” o leva a agir “independentemente de termómetros de popularidade”. “Diria o mesmo se fosse Luís Montenegro ou Passos Coelho”, assegura, para justificar que não é contra “Marcelo Rebelo de Sousa enquanto homem”, mas sim pelo facto de “coagir o Governo” e também por aquilo “que fica para o futuro”.
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Pedro Nuno diz que PS "está disponível para viabilizar" o que sair das negociações com professores
Sobre a proposta que está a ser negociada com os portugueses, Pedro Nuno Santos deseja que “o Governo consiga um acordo com os professores” e que essa atitude “é uma mostra de que o PS não é uma força de bloqueio, mas que procura estabilidade”. Diz mesmo que o PS está “disponível para viabilizar as negociações” que se concluírem com os sindicatos.
Em relação à proposta de recuperação do tempo de serviços descongelado em cinco anos diz que não é distante da do PS (que propunha uma recuperação faseada em quatro anos).
Ainda fala, mais uma vez, da saída de Ana Jorge da Santa Casa da Misericórdia e que a ex-ministra do PS tem credibilidade “á prova de bala” e diz que tem “dificuldade” em perceber o seu afastamento que não como um “saneamento”: “Não é a forma como se deve tratar pessoas que dão de si ao Estado”.
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"O PS não quer criar nenhum problema orçamental", diz Pedro Nuno Santos
Agora sobre acordos com o PSD, Pedro Nuno Santos diz que na redução do IRS os sociais-democratas “tentaram uma troca de votos, ninguém esteve a negociar o conteúdo da proposta de IRS”. disse. E repetiu que “a proposta do Governo é injusta e isso era impensável ser apoiada pelo PS”.
“O PS estará na especialidade a analisar todas as propostas”, diz Pedro Nuno garantindo que o PS “não quer um poupança fiscal que beneficie os que menos precisam”.
Sobre as cinco propostas que apresentou como prioritárias e que vai avançar, Pedro Nuno garante que “o PS não quer criar nenhum problema orçamental” e que “quem apresentou cenário macroecómico irrealista foi a AD”.
Garante que o PS “Não está a trabalhar para eleições” e “não criou nenhum grupo parlamentar de combate”, quem o fez, acusa, “foi o Governo”. Afirma que “sabe o que é governar” e que “Montenegro não se apresenta ao país como alguém capaz de liderar com segurança”. “Parece que está em guerra permanente com o Govenro anterior, com todas as áreas setoriais, dando passos em falso”, atira ainda sobre o atual Executivo.
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Pedro Nuno: "O PS está nos antípodas do Chega. O PSD está muito mais próximo do que nós"
O líder do PS continua a entrevista agora na SIC-Notícias e aproveita, mais uma vez, para se distanciar do Chega, dizendo estar “nos antípodas” do Chega e também que “em matéria económica e e social o PSD está muito mais próximo do Chega do que do PS”.
“O PS não tem nenhuma proximidade política ou ideológica com o Chega” e que “nenhum português” acredita “nessa proximidade”.
No caso do fim das portagens nas ex-SCUT — onde a proposta do PS foi aprovada — Pedro Nuno diz que o PS passou a defendê-lo porque houve “mudança de liderança” e que “o PS não está impedido de evoluir”. Diz agora que “o Governo tem de implementar” a medida. “Por vontade do PSD nunca andaria para a frente”, afirma o líder socialista.
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Pedro Nuno: "A Justiça deve ser passível de ser discutida"
Sobre a necessidade de ouvir a procurador-geral da República no Parlamento, o líder do PS diz que” a atividade do Ministério Público deve ser escrutinada pelo Parlamento” mas “não os casos concretos”, diz.
“Todos somos avaliados e a Justiça também deve ser passível de ser discutida”, diz defendendo que não exista “um dogma sobre isso”. “Era o que faltava” que não pudesse ser feita “avaliação sobre os diferentes agentes judiciais”, afirma ainda na entrevista à SIC. “Debate deve ser feito na sociedade portuguesa” e os dois maiores partidos “devem ecnontrar-se” nesta matéria, diz Pedro Nuno Santos ainda sobre a Justiça.
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"Chega tem discurso fácil sobre imigração que cria ódio", diz líder socialista
O líder do PS é ainda confrontado com a violência contra imigrantes e diz que “a extrema direita tem um discurso que promove o ódio a divisão e o ressentimento”, diz o socialista que diz que o caso de agressões no Porto só merece “condenação inequívoca e sem hesitações”. “A atmosfera de ódio abre a porta à violência”, afirma” dizendo que “não ignoramos que a imigração é um fenómeno a que é preciso dar resposta, combater o tráfico de seres humanos” mas “a resposta não é o ódio e apontar o dedo”.
“Há muito trabalho a fazer em termos de integração e no combate à imigração ilegal” e que também se deve “cuidar de quem já estava”, acusando o Chega de ter “um discurso fácil que cria ódio e divisão” na sociedade. Diz mesmo que “vários setores económicos no país paravam se não fossem os imigrantes”.
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Governo mostra "profunda instabilidade e desorientação", diz líder do PS
Sobre as substituições feitas pelo novo Governo, na Santa Casa ou na Direção executiva do SNS, o líder socialista diz que “se é preciso fazer mudanças devem ser explicadas e não foram”.
“A impressão que fica é de uma profunda instabilidade e desorientação”, afirma sobre as decisões do Governo.
Quanto às Europeias, diz que “são importantes” e o PS “quer ganhar”. “Estamos entusiasmados e mobilizados para disputar e vencer as Europeias”, afirma Pedro Nuno Santos que diz ter “uma grande candidata com provadas dadas”, referindo-se a Marta Temido. Sobre Sebastião Bugalho diz que não quer “perder muito tempo com o candidato da AD”, diferenciando-se dele: “Eu tinha um percurso na política,. Não saio do comentário para a política”.
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Pedro Nuno rejeita que PS seja "demonizado" e acusa Governo de "querer eleições"
Questionado sobre se quer ir rapidamente para o Governo, Pedro Nuno diz que o PS “não é uma força de bloqueio” e diz que foi opartido que apresentou “solução” para a eleição do presidente da Assembleia da República. “Queremos cooperar, mas temos iniciativas para apresentar e não devemos ser demonizados” por isso.
Diz também que quem lhe “parece querer eleições é o Governo que está em combate com toda a gente”.
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Pedro Nuno diz que "o PS não aprova medidas com o Chega"
O líder do PS dá neste momento uma entrevista ao Jornal da Noite da SIC e e questionado sobre o balanço que fez do Governo e reafirma que “se esperava sinal de esperança e de estabilidade”, mas que o que vê é “um Governo de combate, contra o Governo anterior, contra o que foi feito e contra as oposições”.
Depois diz que “o PS não aprova medidas com o Chega”, diz ainda depois de confrontado com os projetos do PS que passaram com os votos do Chega. Pedro Nuno Santos diz que em 2020, o PSD fez uma proposta sobre portagens que foi aprovada com voto contra do PS “e a despesa para o ano de 2022 eram de 150 milhões de euros”, afirma dizendo que “a situação é igual”.
“O PS não condiciona a sua ação em função do que o Chega pode ou não fazer”, diz afirmando que a Assembleia da República “já não é a Assembleia Nacional e os partidos não está a assistir”. Pedro Nuno diz que “não se pode pedir ao PS que se anule”.
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Ângelo Correia: o caminho do Governo "complica-se"
Histórico social-democrata admite que a possibilidade de a oposição aprovar medidas que vão contra as pretensões da AD deixa Luís Montenegro sem alternativas.
Ouça aqui a entrevista na íntegra
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Europeias: BE ameaça com providência cautelar caso televisões avancem com frente a frente PS e AD
O BE ameaçou hoje avançar com uma providência cautelar caso as televisões insistam em realizar um frente a frente apenas entre PS e AD no âmbito da campanha para as eleições europeias, considerando que seria “uma manifesta ilegalidade”.
“A proposta para a realização de um debate frente-a-frente entre PS e AD é inaceitável e, em nosso entender, deve ser retirada. Se assim não for, atendendo à manifesta ilegalidade confirmada por decisões anteriores da CNE [Comissão Nacional de Eleições] e da ERC [Entidade Reguladora para a Comunicação Social], o Bloco de Esquerda apresentará uma providência cautelar para que este debate seja realizado nos termos da lei”, lê-se na resposta enviada pelo BE às televisões, à qual a Lusa teve acesso.
No e-mail, os bloquistas consideram que “um modelo de debates frente-a-frente entre as diversas candidaturas seria o mais inclusivo, democrático e esclarecedor”, lamentando que PS e AD tenham recusado os 28 debates inicialmente propostos pelas televisões.
A nova proposta de debates para as eleições europeias enviada no domingo pelas televisões aos partidos prevê três debates com todas as forças com assento parlamentar e um frente-a-frente PS e Aliança Democrática (PSD, CDS-PP e PPM), disseram hoje à Lusa fontes partidárias.
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Ex-vogal da Santa Casa exige justificações ao ministério sobre exoneração
O vogal da Mesa da Santa Casa da Misericórdia João Correia, exonerado em 29 de abril, solicitou à ministra do Trabalho um documento para fins judiciais com “todos, mas todos, os factos que justificaram as imputações” da destituição.
Num requerimento enviado hoje à ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, a que a agência Lusa teve acesso, o advogado João Correia alega que os fundamentos do despacho de exoneração dos membros da Mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) são “vagos, genéricos e meramente conclusivos” e ainda lesivos do seu bom nome.
O advogado pede também a nulidade do “despacho aclarativo” que exige que os membros da Mesa se mantenham em funções, por considerá-lo “ilegal e conter, em si, a prática de uma infração de natureza criminal”, alegando que está fundamentado em normas que já não estão em vigor.
O Ministério do Trabalho avisou, em 02 de maio, a administração exonerada da SCML para se manter em funções, sob pena de incorrer num crime de abandono de funções públicas.
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Ministro da Defesa ouvido 4.ª feira no parlamento sobre serviço militar como pena alternativa
O ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo, vai ser ouvido na quarta-feira no parlamento sobre o serviço militar obrigatório como pena alternativa para jovens que cometam pequenos delitos, a pedido do Chega e da Iniciativa Liberal.
De acordo com a página oficial da Assembleia da República na Internet, a audição do centrista Nuno Melo vai decorrer após o plenário, pelas 18:00.
Estes requerimentos foram apresentados e aprovados por unanimidade pelos deputados da comissão parlamentar de Defesa depois de Nuno Melo ter defendido no passado dia 27 de abril, na 13.ª edição da Universidade Europa, em Aveiro, que o serviço militar obrigatório poderia ser uma alternativa para jovens que cometem pequenos delitos em vez de serem colocados em instituições que, “na maior parte dos casos, só funcionam como uma escola de crime para a vida”.
Na semana passada, em declarações aos jornalistas à margem de uma visita à feira agropecuária Ovibeja, Nuno Melo disse ter vivido “24 horas de uma realidade paralela” por causa de uma “falsidade feita notícia” e negou ter proposto o recrutamento de jovens delinquentes.
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Manuel Pinho: "Tenho a certeza absoluta que não cometi nenhum ato de corrupção"
O ex-ministro Manuel Pinho, arguido no caso EDP, garantiu hoje que é inocente: “Tenho a certeza absoluta que não cometi nenhum ato de corrupção”, disse aos jornalistas no Campus da Justiça, depois do Ministério Público ter pedido uma pena de prisão de pelo menos nove anos.
“Ficou provado que atos de corrupção zero, zero (…) Estou totalmente seguro, totalmente”, afirmou.
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Europeias: Nova proposta das televisões prevê três debates com todos e um frente-a-frente PS e AD
A nova proposta de debates para as eleições europeias enviada pelas televisões aos partidos prevê três debates com todas as forças com assento parlamentar e um frente-a-frente PS e Aliança Democrática, disseram hoje à Lusa fontes partidárias.
A nova proposta enviada no domingo pela RTP, SIC e TVI inclui debates com os oito cabeças-de-lista dos partidos com assento parlamentar em simultâneo nos dias 14, 21 e 28 de maio e um frente-a-frente entre PS e Aliança Democrática (coligação que junta PSD, CDS-PP e PPM) no dia 23, de acordo com fontes partidárias.